Galera,
Iniciaremos uma série que há muito tempo atrás, eu, Flávio, havia iniciado, mas infelizmente não pude concluir. Desta vez conto com a ajuda do meu irmão, Alexandre. Estaremos publicando sobre a discografia do KISS, com detalhes de lançamento e turnês de todos os álbuns. Dentro do possível desejamos manter a periodicidade de um novo post a cada semana. E uma surpresa (É Rolf e Eduardo): para dar um toque mais personalizado, sempre que possível as fotos publicadas (capas, vinis, encartes e contracapas dos álbuns) serão de itens de nossa coleção. Espero que vocês aproveitem, assim como nós.
ÁLBUM: KISS
- Produtores: Kenny Kerner & Richie Wise
- Primeiro Single: “Nothin’ To Lose em 29/ 03/74
- Segundo Single: “Kissin’ Time” em 10/05/74
- Terceiro Single: “Strutter” – em ?/07/74
- Participação de Bruce Foster no Piano
- RIAA Gold Certification em 6/8/77
- O álbum atingiu #87 nas paradas.
- O álbum relançado em Julho para incluir “Kissin’ Time”
- Primeiro e único álbum distribuído pela Warner Bros. Records
Faixas:
1- Strutter -3:10 | 6- Kissin’ Time – 3:52 |
2- Nothin’ to Lose – 3:27 | 7- Deuce – 3:06 |
3- Firehouse – 3:17 | 8- Love theme from KISS – 2:24 |
4- Cold Gin – 4:22 | 9- 100.000 years – 3:22 |
5- Let me Know – 2:58 | 10- Black Diamond – 5:13 |
Após a experiência fracassada com a Epic Records na ex Banda Wicked Lester, Paul Stanley, Gene Simmons estavam apreensivos para a gravação do primeiro álbum do Kiss em outubro de 1973. Ace Frehley tinha tido uma experiência anterior e também fracassada. Peter Criss era o mais experiente de todos, e provavelmente era o menos preocupado com a gravação de KISS. A banda havia preparado e ensaiado o material exaustivamente de janeiro a julho de 1973, e somente entraria no estúdio quando estivessem absolutamente certos do material que queriam gravar. O período entre julho e setembro foi dedicado a encontrar uma gravadora que honrasse o compromisso de distribuição, gravação e divulgação da banda em grande estilo.
Antes da gravação do 1º álbum, a banda faz uma gravação demo no estúdio e com o lendário produtor Eddie Kramer, com 5 músicas. Esta demo definiu que a banda estava pronta para seu primeiro álbum e para a conquista do mundo. O resultado em algumas músicas parece até superior ao que foi gravado no primeiro álbum. A demo é então preparada com uma fotografia da banda que é enviada as gravadoras existentes. Kenny Kerner, que entre outras coisas, avaliava materiais que tinham perspectiva de serem lançados, ouve a demo e leva a Neil Bogart que estava criando sua própria gravadora. Segundo Kenny a banda era ótima, um som cru, original – a demo era bem gravada, parecia como uma gravação ao vivo.
O som encaixava nos planos de Neil e o próximo passo era ver a banda em ação. A banda é convidada para tocar em um estúdio chamado Le Tang em Manhattan, um lugar pequeno, sem assentos, havia umas 7 ou 8 camas. O resultado da audição impressiona Neil, Kenny e os demais presentes e garante um contrato com a recém formada Casablanca Records.
O material existente para a gravação do primeiro álbum era vasto. Em 1973 o Kiss tocou ao vivo She, Keep Me Waiting, Simple Type, Love Her All I Can (todas músicas da Ex-Wicked Lester), Life in The Woods, Let Me Know (chamada anteriormente de Sunday Driver), Firehouse (escrita quando o Kiss era um trio – sem Ace), Cold Gin (contribuição de Ace, Gene e Paul), Strutter, Deuce, Black Diamond, 100.000 Years, e covers…. A escolha de 9 faixas dos ensaios em outubro e as gravações, levaram 2 semanas até novembro de 1973 e correram extremamente fáceis, com a produção de Richie Wise e Kenny Kerner, que desejavam manter o máximo possível o estilo da banda, sem maiores interferências. O objetivo era tentar manter o som da banda o máximo possível parecido com o que seria ao vivo. Existiam rumores que Love Theme From Kiss (Ex-Acrobat) foi gravada aos pedaços, o que foi categoricamente negado pelos produtores, que afirmam que o método de gravação e escolha das músicas foi gravar todas em vários takes e escolher os melhores.
A classificação dos membros da banda em entrevista em 1993 sobre o álbum é: Gene da nota 3/5, Paul, Ace e Peter avaliam como 5/5. Em 18/02/1974, o álbum é finalmente lançado, no dia seguinte, a banda participa do programa de televisão In Concert (Dick Clark) na ABC, tocando Firehouse, Black Diamond e Nothin´ to Lose (disponível no DVD Kissology Vol 1).
Desde dezembro de 1973, a banda toca continuamente, onde houvesse lugares disponíveis, como banda de abertura. Em 24/02 a banda toca no programa Rock Concert (Don Kirshner). O álbum inicia nas paradas em 23/03, na posição 211, caindo e indo para lugar nenhum, até se recuperar atingindo a posição 87 em 13/07, com a projeção feita pelo lançamento do single Kissin´ Time. Em março, há o lançamento do primeiro single – Nothin to Lose/Love Theme From Kiss. A banda continua em turnê até abril, quando faz uma pausa para a gravação de Kissin´ Time, o que causa a única briga da banda na gravação de todo álbum. A ideia da gravação da cover de Bobby Rydell – Kissin´ Time é de Neil Bogart (presidente da companhia), a banda é radicalmente contra, mas é convencida a gravá-la. A letra da música é adaptada com nomes das cidades e o single Kissin´ Time/Nothin´ to Lose é lançado em 10/05, chegando à posição 83 nas paradas de singles, e projeta o álbum (mesmo sem a música estar no mesmo!). Juntamente com o lançamento do single, como ferramenta de marketing, a banda lança o tal concurso de qual casal permanece mais tempo beijando. Em 21/05, a banda toca Firehouse no Programa Mike Douglas Show (também disponível no DVD Kissology Vol 1 – há uma entrevista com Gene Simmons – hilária!)
Em 24/05, a banda toca em Portland – Kissin’ Time pela primeira e última vez – novamente a banda considera que a música não funciona nem mesmo ao vivo. Paul Stanley faz sua tatuagem de rosa em 01/06, na mesma noite em que o show em Winterland – São Francisco é filmado. O resto da turnê mostra evidentes sinais de cansaço da banda, com Paul tendo um colapso em 19/06 (Georgia) e Gene queimando seu cabelo. Após uma pequena pausa, a banda inicia uma segunda turnê com Blue Oyster Cult em 05/07, e neste mês há o lançamento do terceiro e derradeiro single de KISS, Strutter/100,000 years que falha ao projetar as vendas do álbum. Finalmente, após 18 meses de turnê, a banda faz uma pausa em agosto para gravar HOTTER THAN HELL.
Ainda em 1973, a banda faz seus primeiros testes com maquiagem:
N.R.: KISS é um álbum com músicas que resistiram ao desafio do tempo. Strutter, Deuce, Black Diamond, Cold Gin, Nothin´ To Lose, Firehouse e até 100,000 Years aparecem com freqüência nos shows da banda até hoje. Por ser o primeiro, e considerado por Paul Stanley, perfeito, a mãe de todos os outros, é como uma declaração de independência. Apesar do baixo orçamento e limitações na gravação do álbum, que refletem um pouco no som, é um álbum indispensável para um fã da banda. Para os autores do post, KISS (principalmente o vinil) tem um sabor especial, talvez tenha sido o primeiro álbum (juntamente com HOTTER THAN HELL) importado que adquirimos e custou o triplo de álbum comum na época (estava fora do catálogo brasileiro). O CD (remasterizado) foi comprado em outra época, também é importado, já foi mais facilmente adquirido, apesar de ter sido encomendado e ansiosamente esperado. Aliás vamos parar de escrever, pois ficamos com vontade de ouvi-lo. Até o próximo post da Discografia Kiss: HOTTER THAN HELL.
Flávio Remote e Alexandre B-side.
Categorias:Artistas, Covers / Tributos, Curiosidades, Discografias, Entrevistas, Kiss, Resenhas
Parabéns! Mandei para uma galera via e-mail:
Para quem se interessa pelo Kiss, 2 integrantes do Minuto HM publicarão semanalmente a discografia da banda, com o máximo de info possível, resenhas, curiosidades, fotos raras, etc. Conforme eles mesmo disseram:
“Iniciaremos uma série que há muito tempo atrás, eu, Flávio, havia iniciado, mas infelizmente não pude concluir. Desta vez conto com a ajuda do meu irmão, Alexandre. Estaremos publicando sobre a discografia do KISS, com detalhes de lançamento e turnês de todos os álbuns. Dentro do possível desejamos manter a periodicidade de um novo post a cada semana. E uma surpresa (É Rolf, e Eduardo): para dar um toque mais personalizado, sempre que possível as fotos publicadas (capas, vinis, encartes e contracapas dos álbuns) serão de itens de nossa coleção. Espero que vocês aproveitem, assim como nós.”
O primeiro já foi ao ar, no link https://minutohm.wordpress.com/2009/06/08/kiss-discografia-1a-parte-album-kiss
O blog pode ser acessado aqui: https://minutohm.wordpress.com
Parabéns Remote e B-Side.
Abraços,
Eduardo.
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Obrigado Eduardo…Semana que vem, a segunda parte, Hotter than hell…
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Será um enorme prazer… tomara que chegue logo :-).
Grande abraço,
Eduardo.
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excelente, Remote e b-side ….vamos ao HTH …..tem que ser rápido
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Simplesmente incrível pessoal. Parabéns para vocês !
Jake
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mostrararam q vieram p ficar.
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Pessoal, link interessante sobre lembranças e opiniões da discografia da banda por Simmons e Stanley: http://www.facebook.com/note.php?note_id=277060126281
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Eduardo e Galera,
Gostei do link, ver as opiniões recentes de Gene e Paul sobre os álbuns, bem legal…
Mas vou colocar a minha tristeza em ver o final da opinião do Paul sobre o The Elder:
“Favourite track: I – because that’s the last one and the album’s over”
Traduzindo
Faixa favorita: I – porque é a última e o álbum termina.
É…. como o disco foi um fracasso e o dinheiro que não veio deve ter feito falta – a banda (principalmente Paul) continua crucificando…
Flávio Remote
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Remote, talvez o principal motivo de eu ter colocando este link foi exatamente este comentário do Paul… ele atesta minha opinião (dura, eu sei) que o Kiss bota o (maldito) dinheiro em primeiro lugar mesmo (e desde sempre), mesmo tendo feito (e continua fazendo com o mais recente Sonic Boom) álbuns históricos para o rock / metal.
Não estou dizendo o Kiss é a única banda que faz / pensa assim, aliás, que jogue a primeira pedra a banda que está na estrada hoje e que não pensa assim … existem, mas são raras. Aliás, na música, no futebol e em todas as profissões / carreiras.
Sad But True.
Nestas horas, o melhor é nem ficar se preocupando com isso e aumentar o som de forma despreocupada.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Eduardo,
Não queria adiantar nada pois hoje teremos o post do álbum sinfônico, mas custava colocar algumas músicas de um álbum mais orquestrado num projeto orquestrado?
O ruim da banda crucificar o álbum é sermos decepados nas nossas expectativas de um dia ver aquele material tocado ao vivo. A única exceção à regra foi A World Without Heroes que sobreviveu no Unplugged. O resto do álbum ficou no limbo desde 1981.
Abraços
Flávio
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Minuto HM: dia de recorde hoje…
… graças à discografia Kiss.
Hoje é um dia especial para o Minuto HM, galera. São 10h010 da manhã e já quebramos todos os recordes de pageviews.
Fui atrás, pois acabamos de colocar o conteúdo do post do Robert Plant por lá (http://whiplash.net/materias/news_865/105153-ledzeppelin.html), mas o que foi finalmente publicado por lá, devidamente autorizado pela dupla B-Side e Remote, foi o destaque para a discografia Kiss, na capa do Whiplash hoje, na parte de matérias em destaque: http://whiplash.net/materias/news_865/105217.html
O que dizer? B-Side e Remote, os monstros!!!!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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E aqui o link direto do Whiplash para este post do MHM, referente à primeira parte da discografia Kiss:
http://whiplash.net/materias/db/105216.html
[ ]’ s,
Eduardo.
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Apenas como curiosidade: poster de 1973 do Kiss sendo leiloado…
http://www.roadrunnerrecords.com/blabbermouth.net/news.aspx?mode=Article&newsitemID=139892&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blabbermouth+%28Blabbermouth.net%27s+Daily+Headlines%29
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Mais um site que, vendo pelo Whiplash, publicou a referência sobre a Discografia Kiss do Minuto HM:
http://www-rocknrollmachine.blogspot.com/2010/03/kiss-uma-completissima-discografia.html
Remote e B-Side, “A” dupla.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Mais uma vez obrigado, Eduardo, se isso contribui com mais acessos e visibilidade do MinutoHm, me faz feliz, por que aqui a coisa acontece com qualidade e respeito.
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B-Side, sem dúvida, mas mais importante ainda que a questão dos acessos, é ver como o material vem sendo importante por aí… e sim, é muito legal ver tudo isso acontecendo…
[ ] ‘ s e obrigado pelas palavras,
Eduardo.
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Remote e B-Side, mais uma fonte que publica a Discografia Kiss…
http://www-rocknrollmachine.blogspot.com/2010/03/kiss-uma-completissima-discografia.html
Parabéns. Como sempre!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Parabéns ao Minuto HM!!
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Aos amigos fãs de Kiss, olhem o que está sendo leiloado no eBay: “1974 KISS FIRST PRESS KIT w/ ENVELOPE & ’74 TICKET”
http://cgi.ebay.com/1974-KISS-FIRST-PRESS-KIT-w-ENVELOPE-74-TICKET-/170469670212?pt=LH_DefaultDomain_0&hash=item27b0c8bd44#ht_2625wt_907
Alguém aí vai dar um lance??? Este está até com o envelope!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Pessoal, link interessante -> “KISS Autographs”:
http://www.facebook.com/KISSautographs
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Mais interessante que os autógrafos são os objetos que foram autografados . Há fotos com não um, mas dois instrumentos de Gene Simmons e outra com uma guitarra quebrada de Stanley. Em algumas fotos, os autógrafos podem ter acabado com a arte gráfica dos cds, mas pensando bem, todos os exemplos deste link devem pertencer a die-hard fãs do KISS, e é possível que eles tenham várias cópias de cada cd, não é nenhum problema para eles a eventual compra de mais um exemplar de qualquer cd…
O link é realmente muito interessante !!
Alexandre Bside
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B-Side, sem dúvida alguma o “material” chega a ser ainda mais legal que os autógrafos. A combinação deles é ainda mais interessante…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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[ ] ‘ s,
Eduardo.
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[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Mestres Remotes e B-Side, iniciei uma releitura da Discografia Kiss, onde procurarei também fazer pequenos ajustes no texto, colocar os links recursivos, recategorizações e, mais importante, relembrar detalhes da banda, já que a discografia é praticamente uma fonte inesgotável deles.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Muito bom, Eduardo, só temos que agradecer sua valorosa ajuda !
Alexandre
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Enfim iniciando a leitura da tão famosa discografia do Kiss. Uma pendência que estou ha muito tempo hehehe
Interessante notar que o Kiss desde o inicio sempre foi uma banda muito profissional, se dedicando a meses de ensaios, o cuidado ao procurar gravadora… Prova de que a banda estava bem atenta, desde o início, ao business e não somente à música.
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Que legal , Suellen ! Se quer um conselho, procure ouvir os álbuns juntos com os posts, se precisar, vá mais devagar. Gostaria muito de saber sua opinião sempre muito pertinente sobre os trabalhos da carreira da banda.
Alexandre Bside
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Mas é exatamente isso que pretendo fazer hehehe.
Curto Kiss mas como uma fã de suas músicas em geral. Não tenho conhecimento de todos os álbuns, anos de lançamento e outros detaqlhes que pretendo descobrir por aqui.
Já estou adquirindo a discografia 🙂
O primeiro álbum já foi. Maioria das músicas não foram uma grande novidade pra mim. E após ouvir, achei um bom album de estréia. Vários hits e um bom tempo de duração como, na minha opinião, álbuns de estréia devem ser. Bem diretos na intenção de apresentar a banda.
Agora vou pro Hotter Than Hell.
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Olha é uma honra tê-la apreciando nossa discograifa e já com comentários super pertinentes.
O grupo tentou isso mesmo – um álbum direto para fazer sucesso de cara, o que infelizmente não aconteceu. Acredito que a produção poderia ter sido melhor e apesar de ótimas musicas, a banda não deslanchou com o primeiro.
Aguardo seus comentários no Hotter than hell – que é um preferido de Mr Mustaine.
FR
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Remote, ja ouvi os dois e, por muito pouco, Kiss ganha de Hotter Than Hell, na minha preferência. Porem por muito pouco mesmo porque Hotter Than Hell tem músicas que são fantásticas. Mas melhor deixar pra falar sobre ele no outro post.
Já neste Kiss, minhas preferidas são 100.000 Years, Cold Gin, Black Diamond e Strutter, que ja curtia bastante mesmo antes de conhecer o disco.
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Suelen, que bom que gostou do álbum, acho que a produção poderia ser mais caprichada no sentido de aumentar os ‘overdrives’ dos arranjos . Algumas músicas ficaram muito boas , pois a qualidade das canções é inquestionável, são quase todas clássicos da banda. Eu posso destacar 100.000 years e Cold GIn como exemplos de músicas que tiveram um arranjo mais próximo dos ‘overdrives’ que senti falta no resto do álbum. Talvez por isso a visceralidade do álbum Alive! o fez fazer tanto sucesso…Opa, mas isso é assunto para um outro post….
Aguardo então sua avaliação sobre o Hotter than Hell, um dos álbuns preferidos de um tal Sr Mustaine…
Alexandre
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Bside, seus comentários são sempre excelentes. Suas observações complementam muito o post. 🙂
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[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Um dos meus preferidos álbuns de rock junto com Hotter than hell
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Um dos álbuns de rock q mais gosto e o mais difícil de adquirir. Uma verdadeira caçada a um bicho extinto.
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Sim, também tive muita dificuldade de comprar esse álbum. E ,confesso, gostava bem mais dele que o Hotter Than Hell, esse nosso é alemão e tem a capa brilhosa .
Fora os clássicos indiscutíveis, o álbum é praticamente clássico do início ao fim .
Obrigado por participar por aqui , Cláudio , sua presença no blog é sempre ilustre !
Alexandre
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Neste 30 de Janeiro faz 40 anos desde a primeira apresentação do Kiss
Esses updates nos posts estão muito legais! Adorei a versão mais crua de Black Diamond. E Genne Simmons aterrorizando a vovózinha e comparando sua roupa com a dela no Mike Douglas Show é sensacional!
Abraços,
Su
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Suellen, o vídeo do Gene no Mike Douglas é surreal e ficou pra história, certamente.
Os upgrades tornaram-se uma quase obrigação , pois essa série de posts parou em 2010, já se vão quase três anos .
Com o crescimento do blog, era uma necessidade essa atualização, pois hoje todos os posts tem vídeos como um complemento quase obrigatório aos ótimos textos que temos aqui.
Posso adiantar que o post do Monster, que está nos detalhes finais, está recheado de vídeos. Ou seja , era importante deixar tudo no mesmo padrão. Agora eles estão…
Quem tiver tempo, vai ter a oportunidade de ver como a banda foi e hoje é. A partir do post do Destroyer, por vários vezes encontramos shows na íntegra, por isso realmente é preciso tempo, sugiro que busquem esse tempo.
Por fim : Impressionante como temos a mesma opinião sobre Black Diamond. Considero essa versão demo superior à lançada no álbum , aliás o Ace Frehley gostaria de ter gravado esse primeirão com o Eddie Kramer, mas a gravadora acabou optando por pessoas da casa para gravá-lo.Eu sempre gostei muita da versão ao vivo, do histórico Alive! Essa versão do KISS fica aquém do que eles podem fazer, a versão demo é sem dúvida melhor. Outra boa versão é a do Animalize Live Uncensored, mais de dez anos depois disso tudo aqui em cima . Quem quiser ver, é uma das últimas do show, que está na íntegra no post do homônimo álbum
Saudações,
Alexandre
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Bside, sem dúvidas os vídeos são um ótimo complemento para o post, especialmente estes dos primórdios da banda!
Sobre Black Diamond é uma das minhas preferidas do Kiss, e nesta versão demo ela está mais “forte”, especialmente o baixo! Obrigado por postar o vídeo aqui.
Abraços,
Su
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[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Post Fo*ástico como sempre. Aonde voces conseguem essas informações, putzzz , é cada coisa…
Aliás, aquela foto da parede de caixa de ovo atrás do Paul foi fod*, me lembrou de algo…
Abraços, best twins.
Brunoy
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Bruno, muito legal você aparecer por aqui. Mas vamos dar o crédito a quem de direito . As fotos incríveis da pré-história da banda foram trazidas aqui pelo mestre Eduardo.
E são impagáveis mesmo , valeu, mestre!
Alexandre
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B-Side, muito obrigado, mas a minha contribuição ao longo da discografia é tão somente pequenos complementos, pois o que vocês trouxeram aqui, como disse o Bruno, é realmente único – um grande privilégio a todos.
Legal que gostaram das fotos com os primeiros testes de maquiagem, realmente complementam o post e são sensacionais…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Segue abaixo a versão de Let me Know, música muito pouco executada pela banda, e que fez parte das raridades que o grupo tocou no Kiss Kruise 3. A música foi mais frequentemente tocada antes e nos shows deste primeiro álbum, e está presente em uma versão no mínimo duvidosa ( do ponto de vista da credibilidade de ser realmente uma versão ao vivo) no álbum You Wanted the Best, You Got the Best!!, de 1996.
Segue a versão do KISS KRUISE :
A minha opinião sobre a versão é de uma perfomance bastante legal, com a versão extendida da canção que é encontrada no álbum de 1996, aqui de forma mais fidedigna. Estão novamente aqui os solos maiores e o coro no fim da música. E por fim, mesmo sendo uma música com vocal dividido e teoricamente sem grandes dificuldades, percebe-se claramente o problema vocal que Stanley continua apresentando. Não compromete, mas quase ” bate na trave”.
Alexandre
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B-Side, eu gostei também dessa versão, como você disse, com solos maiores e o coro ao final, com a galera participando e dando o tom de como a música funciona bem ao vivo – aliás, é impressionante a facilidade destas músicas funcionarem tão bem ao vivo.
Achei o vocal de Paul bom, sabendo das atuais condições – mas bem no limite. Isso é, sem dúvidas, ele sabendo até onde está podendo ir hoje em dia.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Remote e Bside,
Como tenho dito, estou chegando atrasado aqui nesta excelente série de posts que narra a história do Kiss baseada em sua enorme discografia.
Em primeiro lugar, já é incrível eu estar comentando em um post que já pode ser considerado histórico, uma vez que foi originalmente lançado em 2009, e veio sendo atualizado conforme as novas tecnologias que foram se agregando ao blog. Os comentários que seguem também trazem muitos materiais interessantes, mostrando que os posts aqui estão sempre se renovando com informações adicionais e relevantes.
Quanto a minha experiência pessoal com o Kiss, posso afirmar que, por razões por mim desconhecidas, apesar de gostar muito do som e ter tocado várias músicas ao longo de minha carreira em bandas cover em Curitiba nos anos 80 e 90, nunca me aprofundei na história das bandas de rock clássicas americanas, como o Aerosmith, ZZ Top, The Doors, até mesmo o MetallicA. Talvez isso tenha ocorrido pois sempre fui mais voltado ao prog-rock, e os USA não emplacou grandes expoentes neste estilo (fora o Blue Oyster Cult que aqui foi citado, que é uma das minhas bandas favoritas – Buck Dharma é um dos maiores e mais desconsiderados guitarristas de todos os tempos), então sempre acabei sabendo mais das histórias das bandas britânicas, e, obviamente, dos estranhos Canadenses do Rush.
Como meus companheiros de banda sempre gostaram muito de Kiss, eles me contavam suas histórias e me ensinavam as músicas, mas nunca tive um entendimento linear desta carreira fantástica, que realmente os levou posteriormente a “dominação mundial” como vocês bem colocam aqui.
Ouvi esta semana o primeiro disco aqui analisado, e posso afirmar que todas as músicas nele são verdadeiros clássicos, e fiquei espantado que eles não saíram no nº 1 das paradas já de cara… Os riffs e melodias são realmente muito bons. Porém o som meio abafado da bateria, especialmente dos pratos, uma equalização às vezes estranha e efeitos meio desencontrados dos vocais e solos de guitarra mais baixos que a base talvez sejam os pontos fracos desta gravação, e entendo que realmente o estúdio desfavoreceu a banda nesta empreitada, já que eram muito mais pesados ao vivo.
Enquanto eu recentemente escrevia os primeiros posts da discografia do Rush, que em seu início viajou junto e abriu muitos shows para o Kiss, evitei olhar aqui no blog, pois preferi que nossas informações cruzassem espontaneamente (o que ocorreu na verdade!), mas neste processo coloquei os nomes das músicas deste primeiro LP no youtube e percebi que existem verões ao vivo de praticamente todas as músicas deste álbum em todas as fases da banda, mostrando que as músicas resistiram ao teste do tempo perfeitamente. Pena que as vendas não foram o que se esperava, mas isso não os impediu de se tornarem os monstros que virariam anos depois (como verei a seguir na continuação da série).
Eu gostaria ainda de saber o que vocês teriam a dizer sobre a polêmica das maquiagens, ou seja: alguns dizem que Peter Gabriel foi o primeiro, lá por 71/72 a se maquiar no estilo “japonês” (ele afirma que tinha vergonha de aparecer de cara limpa em público e resolveu se maquiar para se “blindar”), outros dizem que o Kiss foi o primeiro a ter essa idéia, e tem ainda a teoria de que todos os gringos copiaram dos brasileiros “Secos & Molhados”…
Next chapter: “Hotter than Hell”!
keep kissin’
Abilio Abreu
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Vamos, Abílio, alguns de seus questionamentos podem ter por aqui minhas considerações, mas nem todos, talvez.
Em relaçâo ao primeiro álbum não ter estourado, eu posso entender que houve sim da gravadora algum esforço de divulgação, mas a Casablanca Records era especializada em sons mais pops, em especial Disco Music. Talvez não tenha buscado o caminho mais correto da comercialização do álbum, já que uma das faixas que foram veiculadas foi a notoriamente mais pop Kissin’ Time, uma cover que a banda odiou regravar , mas que serviu como plataforma musical do tal concurso do mais longo beijo da história.
Os produtores ( também do ” cast ” Casablanca ) nada sabiam do estilo, tanto que a demo feita com Eddie Kramer que é anterior ao álbum tem várias vantagens em relação ao lançado aqui neste trabalho de estréia.
Em relação às faixas , realmente o álbum é quase todo feito de clássicos. Posso tirar desta relação Let Me Know ( que recentemente foi tocada no Kiss Kruise, mas se tornou uma canção ” cult” ) , a famigerada Kissin’ Time e a instrumental Love Theme from Kiss.
O restante do álbum é presença constante em toda a carreira da banda, daí o seu questionamento ter toda a coerência do mundo.
Em relação às máscaras: evidente que há relação e influência com vários artistas que estavam presentes na cena musical da época, podemos sim incluir o Peter Gabriel neste pacote. David Bowie, New York Dolls, Marc Bolan e principalmente Alice Cooper podem ter um crédito até mais relevante nesse desenvolvimento cênico do KISS, também pela questão que alia o visual ao musical. Em relação ao Secos e Molhados ,cujo primeiro álbum é sensacional, eu tendo a não creditar alguma relação , pela questão da distância , mais ainda do que pelo direcionamento musical. AInda que haja algum rumor de que a banda brasileira foi vista pelo empresário do KISS em shows do México, pelo que conste Bill Aucoin ( empresário do KISS) apenas embarcou na viagem que foi idealizada pela banda. E a grande sacada do KISS foi aliar o conceito das máscaras à idéia dos quadrinhos, dos super heróis. A questão da identidade preservada não tem em nenhum dos seus predecessores qualquer relação. Mas que há influência, não há qualquer dúvida.
Muito legal seu comentário, vamos trocando idéias..
Alexandre
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Com o manager Bill Aucoin:
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Essa é realmente rara,nunca tinha visto….
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Salve Remote/BSide. Como sempre, só tenho elogios para fazer à vocês! Ótimo post sobre o primeiro do KISS. O meu é a edição nacional da época e a capa é plastificada. Mas eu consegui essa cópia de segunda mão nos anos 90. Tá um pouco surrado, mas ainda dá pro gasto.
Brothers, depois que descobri o blog de vocês, fui picado pelo mosquito da saudade. Tenho re-ouvido os meus discos do KISS assiduamente. Valeu mesmo por esse incentivo de retorno à algo que faz parte do meu DNA existencial!.
Talvez vocês tenham e conheçam, mas caso contrário, lá vai: consegui um cd bootleg do KISS muito ótimo (?!) mesmo! KISS LIVE IN GERMANY 2012. A qualidade do áudio é excelente! Diria que é melhor do que os ALIVE I, II e III (pelo menos é assim que soa no meu aparelho de som). Recomendo. No ML tem vários pra vendo por preços baixíssimo.
Até breve…
Abraços…,
F.
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Fabrício, antes de tudo precisamos sempre agradecer àqueles que decidem dedicar parte de seu tempo aqui lendo a discografia KISS.
Aliás, há outras ótimas discografias aqui no MInuto HM, a do Scorpions praticamente atualizada, e outras três do Van Halen, Metallica e Rush , ainda que um pouco estacionadas, mas com materiais excelentes.
Fizemos também uma discografia homenagem a Ronnie James Dio, em suas fases no Rainbow, Black Sabbath ( e Heaven and Hell) e na própria carreira-solo.
Eu indicaria qualquer dos conteúdos sem pestanejar.
Obrigado pela dica do boot, algo que a gente tem certo cuidado aqui no blog em mencionar, mas de qualquer forma, valeu…
Falando em forma, eu penso em forma vocal, e talvez tenha um certo desânimo em pensar na voz de Stanley na Alemanha em 2012.. Me dá tristeza a atual fase daquele que sempre foi pra mim um dos melhores do quesito. Mas você acha que vale checar, por que não?
Obrigado pela participação,
Alexandre Bside
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Fabricio, excelente comentário.
Sobre o show de 2012, por padrão, como disse o B-Side, nós não trocamos links ou qualquer coisa do tipo no blog para bootlegs. Dicas via streaming oficiais / YouTube, entretanto, são mais que bem-vindos.
Sobre 2012, temos uma resenha do show da banda em Las Vegas, caso interesse: https://minutohm.com/2012/11/12/cobertura-minuto-hm-na-california-e-nevada-kiss-e-motley-crue-em-las-vegas/
Valeu!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Olá BSIDE & Cia. Brothers, só posso pedir-lhes desculpas pelo comentário do bootleg. Eu não sabia!.
Já havia visto a discografia do RUSH (outra banda que eu AMO), mas como o meu contato com a net é muito pouco, ainda não li nada. Vou continuar com a do KISS e assim que terminar eu adentro na do RUSH. Agora garanto pra vocês que isso será a longo prazo (!!!).
Abraços…
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Essa foi uma história que marcou pra mim na história do Kiss, eles terem aberto o show do Blue Oyster Cult e na sequência os papéis se inverterem. Acontece….
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KISS Mourns Death Of Original Road Manager J.R. SMALLING: https://www.blabbermouth.net/news/kisss-original-road-manager-j-r-smalling-dies-after-battle-with-cancer/
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Agradecimentos especiais aos gêmeos pelo presente:
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Gene Simmons: How Paul Stanley Came Up With Kiss Band Name – https://www.blabbermouth.net/news/gene-simmons-how-paul-stanley-came-up-with-kiss-band-name/
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Eu estou lendo o livro do Gene Simmons, “Por Trás da Maquiagem”, e tem uma coisa interessante sobre o label Casablanca – ele se chamaria Emerald City, mas Neil Bogart mudou após uma conversa com o próprio Gene.
– “Emerald City? Somos uma banda de rock. Isso lembra O Mágico de Oz!”
– “Não é sobre Oz. É sobre mágica!”
– “Ainda assim me lembro de Oz com esse nome”
E depois disso o nome Casablanca foi pensado …
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Já tem tanta coisa aqui que nem sei mais se isso está ou não… mas vamos lá :-):
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