Kiss discografia 2a parte – Álbum: Hotter Than Hell

Como segundo capítulo desta caminhada, encontramos o KISS ainda em 1974 tentando buscar algo além da pouca repercussão trazida pelo lançamento de seu álbum de estreia.

Hotter Than Hell - Cd da Série Remasters

Hotter Than Hell - Cd da Série Remasters

ALBUM: HOTTER THAN HELL

  • Lançamento: 22/10/1974
  • Produtores: Kenny Kerner & Richie Wise
  • Primeiro Single: “Let me Go, Rock’n’Roll” em ?/ 01/1975
  • RIAA Gold Certification em 6/23/77
  • O álbum mal chegou entre os 100 nas paradas.

Faixas

1- Got to Choose – 3:54 6- All the Way – 3:18
2- Parasite – 3:01 7- Watchin’ You – 3:43
3- Goin’ Blind – 3:36 8- Mainline – 3:50
4- Hotter than Hell – 3:31 9- Comin’ Home – 2:37
5- Let me Go, Rock ‘n’ Roll – 2:14 10- Strange Ways – 3:18

A parte interna do Cd com a máscara da contracapa original

Após o término da excursão para promover o primeiro álbum, em Agosto de 1974 a banda entra em estúdio tentando capturar ainda melhor o que era ouvido nos palcos. Nesta época, a banda já tem dificuldade agendar-se para abertura dos shows das atrações de maior quilate, pois frequentemente “roubavam” a plateia como opening act, e eram recusados pelas demais bandas. A opção é então de fazer algo que capturasse a crueza de tais apresentações, já demonstrada no título provisório deste segundo álbum, que seria The Harder They Come (algo como “Mais Pesado, Eles Vêm”).

A banda se instala provisoriamente em Los Angeles, onde o álbum foi feito, a pedido da gravadora, que naquele momento tentaria ter sob sua responsabilidade tudo que cerca a feitura do álbum, desde as gravações até o agendamento de turnês e em especial divulgação e distribuição na mídia. Certamente aí encontramos o primeiro problema que resultou neste HOTTER THAN HELL ter sido um fracasso ainda maior do que o primeiro KISS: ainda tentando a tal independência (da Warner, já citada na crítica anterior), a Casablanca acabou fragilizando por demais a distribuição deste segundo álbum, não conseguiu o mesmo espaço de divulgação do álbum anterior, nem ao menos a posição 87 que o KISS acabou conseguindo no álbum de estreia.

Outra estratégia que também não mostrou ser vencedora foi a de tentar fazer o álbum bem mais pesado que o anterior. O próprio produtor dos dois álbuns admite, em termos de sonoridade, que o ideal na verdade era ter dado apenas mais uma passo pra frente, mantendo a característica do que já se estava fazendo, ao invés de tentar avançar “um quilômetro”…

O grupo odiou terrivelmente a ida para Los Angeles, e não fez nenhuma questão de esconder isso. Nesta época também fica claro a diferença de temperamentos entre as duplas Stanley/Simmons e Frehley/Criss. Gene Simmons evidenciou que, para ter relações mais amistosas com Ace e Peter, ele precisaria se manter “chapado” o tempo todo, e algo conhecido é que o linguarudo é desde sempre abstêmio e completamente careta. Outros incidentes fizeram o clima ficar mais pesado do que a tentativa de soar pesado em vinil. Logo no primeiro dia em Los Angeles, a Gibson Flying V feita por encomenda para Paul Stanley é roubada, e ainda nesta estadia na Califórnia, Ace resolve ver quão rápido pode fazer a volta em um quarteirão de carro até acabar destruindo não somente o veículo, como também ter se arrebentado todo. Eles tiveram dificuldade em se adaptar à cidade, o que é tema da música Comin’ Home, mas vejam a ironia disso: hoje, muito tempo e dólares depois, Gene Simmons reside em Beverly Hills, naquela cidade ensolarada.

Ainda assim, o álbum traz um primeiro lado repleto de clássicos. Um exemplo claro é que recentemente nos shows da nova turnê no Brasil (2009), quatro das cinco primeiras músicas foram tocadas. Nota-se claramente o crescimento de Ace Frehley como compositor, sendo o autor de Parasite e Strange Ways, além da co-autoria da já citada Comin’Home. Nesta época também se pode notar o choque de egos entre os outros três, cada um buscando seu espaço na banda, e Peter “bate o pé” para cantar Mainline, e ainda tenta convencer, infrutiferamente, os outros a incluir um solo de bateria de 7 minutos em Strange Ways, a outra música cantada pelo baterista no álbum. Diferente do álbum anterior, HOTTER THAN HELL praticamente não traz músicas da fase pré-Kiss, apenas Goin’ Blind (que chamava-se Little Lady no Wicked Lester) e Watchin’ You são mais antigas (esta, aliás, fez parte da demo gravada por Eddie Krammer antes da contratação pela Casablanca.  As outras músicas, que acabaram no primeiro álbum, são Black Diamond, Cold Gin, Strutter e Deuce). Na avaliação da banda, HOTTER THAN HELL merece nota 3/5, apenas Ace avalia como 3,5/5. Contribuem para esta avaliação tanto a mudança para Los Angeles, como a qualidade da gravação em si, pois Richie Wise afirmou não ter conseguido mixar o disco como queria e, mesmo tentando compensar na masterização, não obteve o resultado desejado.

A contracapa do vinil (em direção ao mercado japonês?)

A contracapa do vinil (em direção ao mercado japonês?)

A arte gráfica merece um capítulo à parte: a proposta foi fazer uma sessão de fotos para a contracapa que trouxesse um conceito de filmes de Felini como Satyricon, e promoveu-se uma festa muito louca com muita gente vestindo roupas esquisitas, quase numa orgia coletiva. Paul Stanley foi carregado completamente bêbado ao fim da sessão, e na verdade todos estavam bêbados, músicos ou não, exceto Gene. Em conseqüência do acidente de carro, Ace foi maquiado em apenas um dos lados da face, sendo o outro lado superposto pelo departamento de arte. As referências na capa a elementos japoneses trouxeram algo de repercussão por lá, algo que seria explorado mais pra frente. A expressão “jigoku no sakebi “ que está no alto da capa ao lado direito significa “o grito do inferno”. Já o símbolo contido mais abaixo conhecido como Chikara (Poder) seria novamente utilizado na banda cerca de 13 anos depois, no álbum Crazy Nights, mas deixemos isso para frente.

A banda saiu em turnê , muita vezes tocando em clubes, pela dificuldade de se abrir shows para as demais bandas .

O único single Let Me Go Rock’n’Roll não obteve êxito algum, ainda mais considerando as dificuldades de promoção da gravadora naquela ocasião. Há um registro no Kissology de um show praticamente na íntegra em San Francisco, no dia 31 de janeiro de 1975.

Após um show em Santa Mônica, Neil Bogart, presidente da gravadora avisa que a tentativa com HOTTER THAN HELL havia fracassado e que era hora de partir para outro destino. Este destino chamava-se DRESSED TO KILL, que será a parte três desta discografia.

A capa do vinil americano

N.R: Assim como o KISS, HOTTER THAN HELL nos traz lembranças especiais pela dificuldade de adquiri-lo. Hoje chega a ser ridículo falar isso, mas tanto a dificuldade de acesso ao disco de vinil (que é americano, nosso vinil do KISS é alemão) como a dificuldade monetária, pois na época éramos adolescentes e vivíamos na pré-história do Heavy Metal em nosso país. Vemos também dois lados muito diferentes do vinil, o primeiro lado totalmente clássico e o segundo tendo apenas Watchin’ You como mais conhecida (posteriormente a banda resgataria Comin´ Home no acústico). A despeito da já reclamada qualidade de gravação, há exemplos famosos de músicos que adoram o trabalho. Seja nas regravações do Anthrax ( Watchin´ You e Parasite), na referência de Dave Mustaine que considera o melhor álbum do KISS, o certo é que HOTTER THAN HELL também deixou seu legado na história da banda.

Mas eles queriam muito mais, e isso vamos trazer mais pra frente. Até o próximo capítulo!

O encarte Casablanca que protege o Vinil ao lado

O encarte da Casablanca Records que protege o Vinil ao lado

Alexandre Bside e Flavio Remote



Categorias:Anthrax, Artistas, Black Sabbath, Curiosidades, Discografias, Entrevistas, Instrumentos, Kiss, Megadeth, Resenhas, Rush

58 respostas

  1. Remote e B-side. Muito bom. Excelente resenha com uma riqueza de deltalhes muito grande.

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  2. Esse negócio de um post por semana só me deixa mais ansioso… demorei, mas li com atenção e adorei, principalmente as curiosidades sobre os lances em japonês.

    Parabéns à dupla Bside e Remote!

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  3. Meus parabéns!!!! Excelente matéria e excelente página!!!

    Precisamos de mais páginas como essa na net!!!

    Confiram meu blog tbm!!

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  4. cara este disco é o q o mustaine mais gosta ,tendo gravado a strange ways e recentemente tocado com a blusa do disco no show . [live in san diego 2009]

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  5. Remote e B-Side, este capítulo foi publicado no Whiplash!

    Título: Kiss: em 1974 procurando ir além da pouca repercussão

    http://whiplash.net/materias/db/109131-kiss.html

    Parabéns, as usual.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  6. Ja vimos, o Bside havia informado. Que bom estar no whiplash. O que eu sugeriria (se possivel) é que os posts pudessem ser publicados com menor frequencia para melhor consolidar e identificar como uma série, dando uma idéia de continuidade, assim como foi feito aqui e também está sendo feito pelo Julio na excelente discografia do Scorpions.
    Abraços e Parabens a todos nós do MHM.

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  7. oi, ótimo o texto. onde vcs encontraram a historia da maquiagem inacabada do ace na capa do hth? compartilhem a bibliografia aí 😛

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  8. Sadmarvin:

    Primeiro, agradeço o elogio, a discografia do Kiss foi feita com muito cuidado, literalmente à 4 mãos, se puder, dê uma olhada nos demais capítulos.
    Em relação à fonte deste lance envolvendo a maquiagem do Ace, vou levantar, pois muito dos posts desta discografia tiveram pesquisas em diversas fontes, e alguma coisa também saiu dos neurônios dos autores.
    Assim que tiver a fonte, respondo por aqui.
    Um abraço,

    Alexandre Bside

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  9. Pagando a dívida, SadMarvin:

    A questão da sobreposição da maquiagem do Ace em Hotter Than Hell foi lida no livro “Por trás da Máscara”, biografia oficial autorizada, por David Leaf e Ken Sharp.
    Em relação ao livro, há detalhes interessantes envolvendo principalmente as gravações dos álbuns, muitos deles obtidos em depoimentos dos próprios músicos. Mas o livro também tem um conteúdo meio irregular, é separar o joio do trigo.

    No fim das contas, vale a leitura, em especial para os fãs mais árduos

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  10. [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  11. Pessoal,

    aqui uma curiosidade interessante. Em 1975, o Rush escreveu uma música chamada “I Think I’m Going Bald” inspirada pela faixa do Kiss “Goin’ Blind”?

    Geddy Lee, em uma entrevista de 2004, explicou:

    “We were touring a lot with KISS in those days, and they had a song called ‘I think I’m Goin’ Blind [just Goin’ Blind].’ So we were talking the piss out of that title by just coming up with this.

    Pratt (a nickname for Neil Peart) came up with this line, ‘I think I’m going bald,’ because Alex is always worried about losing his hair, even when he was not losing his hair. So he would try all kinds of ingredients to put on his scalp. And I think it just got Neil thinking about aging, even though we weren’t aging yet and had no right to talk about that kind of stuff yet. It would be much more appropriate now. And it just became a kind of funny song, even though the song is not funny, in terms of sentiment, it kind of is, and the music is really goofy. A lot of people mistake us for being deadly serious, but some of our songs are just plain goofy.”

    Fonte:

    Obs.: só um comentário: hahahahaha…

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  12. Eu já sabia desta história….O KISS estava na tour do Dressed to kill, que viria a ser perpetuada de forma histórica em seu álbum Alive!, o primeiro grande sucesso da banda.
    O Rush fazia a abertura desses shows, promovendo o então seu segundo álbum, o ótimo Fly By Night.
    Goin” Blind, no entanto , não era apresentada ao vivo nesta época , provavelmente o Rush conhecia a música em sua versão de estúdio.
    Mas a história é verídica e no álbum seguinte dos canadenses, o Caress of Steel, a banda gravou a faixa I Think I’m going Bald.
    O álbum é conhecido na carreira da banda por ser um dos mais ” dificeis ” de digerir , face a já naquele momento a banda começar a buscar caminhos de temas longos e em várias partes.
    Ainda assim, tem entre suas faixas pelo menos uma música inquestionável : Bastille Day.
    Em relação a I Think I’m going Bald, considero talvez a mais fraca do álbum, uma música bem aquém da qualidade da banda.
    Já Goin’ Blind é uma ótima canção, gravada inclusive no acústico do KISS e escolhida também para ser coverizada no álbum Kiss my Ass.
    E Alex Lifeson hoje em dia tem raros cabelos em sua cabeça, assim como Peart, diga-se de passagem.. O medo tinha lá seu fundamento…

    Alexandre Bisde

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  13. [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  14. Ainda que os hits de Hotter Than Hell estejam no lado A, tambem curti bastante lado B, com Watchin You (uma das melhores do disco), o refrão grudento de All The Way que ficou impregnado na minha mente e Strange Ways, que tem um solo de guitarra bem louco no final. Aliás, ainda bem que Gene Simmons embarreirou o solo de bateria de 7 minutos hehehe.

    Mas o destaque do disco inteiro, para mim, sem dúvidas é Parasite. Consigo até imaginar que talvez esta seja o motivo deste ser o álbum preferido do Mustaine. Riffs sensacionais! 🙂
    E a versão do Anthrax, conseguiu deixar a música mais incrível ainda!!

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  15. E como sempre os comentários qualidade Minuto HM sempre complementando o post. Muito legal a observação sobre o Rush e os links para as fotos de 1975 e o Hotter Than Hell Wedding (só sendo MUITO fã mesmo, rs).

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  16. Aliás, o Anthrax adora essa fase do KISS…Existem pelo menos outras duas covers, uma desse album, a outra do próximo. Desse álbum vale à pena ouvir a versão de Watchin You, que também é uma das minhas preferidas no Hotter Than Hell. Também gosto muito de Got to Choose e Strange Ways, com o solo estranho e muito legal do Ace.
    Segue a Watchin You versão Anthrax para apreciação

    Gostei muito da sua avaliação do álbum, Suellen, e bate em muitas coisas com a minha ( Watchin You e Strange Ways, por exemplo)

    Saudações

    Alexandre

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  17. Esse cover é muito legal tambem, já com o John Bush. Eu vi este vídeo quando procurei o de Parasite mas gostei um pouquinho mais de Parasite mesmo, com destaque pra bateria que ficou sensacional!!!!

    Aliás o Anthrax é uma banda que sempre faz ótimos covers! Acho que em cada disco deles tem pelo menos um cover, inclusive neste último (um trechinho de um cover em Revolution Scream). Dá pra fazer um mixtape ótimo, rs

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  18. Outro álbum clássico para quem curte rock and roll. O vinil que eu tive era nacional. Era um álbum muito delicado com uma capa e um vinil muito fino. Comprei junto com o primeiro. Eu devia ter uns 13 anos. O Kiss e o Hotter são meus favoritos. Saudade do vinil.

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  19. Cláudio, eu não sabia que esses primeiros do KISS eram seus preferidos . Mas lembro de vários outros lances do KISS que você tinha, como uma fita pirata da tour do Creatures.
    E que bom que você está lendo a discografia , agora ” turbinada” com vários vídeos .

    Alexandre

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    • Rever os discos de vcs será um grande prazer.
      O pacote da primeira trinca + Alive! são os preferidos.
      Aliás, graças ao Alive! pude ficar uma semana com o Rush Exit… Stage left para conhecer com calma por uma semana. Fizemos um empréstimo mútuo. Foi aí 1989 em Brasília q encontrei o gosto pelo Rush.

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  20. Ótimos vídeos, pessoal! To curtindo bastante revisitar os posts e assim, pagar minhas pendências com a discografia do Kiss.

    Pelos vídeos percebe-se que embora a banda consiga atualmente disfarçar um pouco a idade com as maquiagens e as roupas uma coisa que não dá para “mascarar” é a performance ao vivo. A energia era completamente diferente em 75, com Watchin’ You e Parasite mais pesadas que a gravação original! Excelentes!!!

    Abraços,

    Su

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  21. Sim, Suellen, mais uma vez você nos trouxe um comentário muito pertinente. A banda não conseguia reproduzir as perfomances ao vivo utilizando-se da ferramentas de gravações em estúdio . Ao vivo, eles sempre foram um diferencial, desde o início. Dá pra entender o por que do Alive! ter sido um sucesso, não ?

    Alexandre

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  22. Uma versão live, de Mainline, que entrou na relação das faixas que a banda raramente tocou ao vivo e foram revisitadas no terceiro KISS KRUISE .

    Na minha opinião, a versão está ótima, em especial o desempenho vocal de Eric Singer, muito á vontade no papel original de Criss. Não é segredo que Eric é um dos principais incentivadores da banda para a execução dessas faixas menos conhecidas, e nada melhor que um evento com fãs específicos do grupo para ouví-las. O solo está bem próximo do original, algo que Thayer costuma fazer com muita competência.

    Ou seja, uma alegria para os fãs que lá estiveram!

    Alexandre Bside

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  23. Impressionante como esses posts sempre são remexidos, atualizados e comentados.
    Muito bom mesmo. Preciso conferir mais vezes.
    Abraço
    Claudio

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    • Claudio, isso é uma prática aqui no blog mesmo – os posts são apenas a primeira “chama” para um (ou mais) assuntos. Os posts aqui são atemporais, esta sempre foi uma ideia que tive desde o início e que vem rolando muito bem com todos por aqui.

      A ideia é exatamente essa mesmo: termos tudo organizado e atualizado / complementado sempre que achamos mais coisas. Assim, vale a pena sempre ficar de olho nos comentários também – muitas vezes os coloco em separado nas redes sociais para que todos possam perceber isso. E isso vale para o próprio conteúdo dos posts, também – sendo que todos nós podemos participar, sendo alterando os textos ou inserindo novos comentários – eu incentivo isso sempre!

      Legal que tenha gostado do espírito!

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  24. Olá. Amo demais o HOTTER THAN HELL. Gosto mais dele do que do primeiro (embora ambos tenham clássicos não só do KISS, mas também do rock em geral). Nele está uma das canções (se não for a primeira!) que eu mais curto no KISS: GOIN`BLIND. Adoro essa canção! Mas com isso eu não posso esquecer outros clássicos como LET ME GO ROCK AND ROLL, GOT TO CHOOSE, WATCHIN`YOU e a canção homônima Pena que o meu não vem com o envelope da Casablanca, pois é uma reedição do final dos anos oitenta do século passado, de uma série que a Polygram lançou chamada Raridade (na época foi lançado também o RAIMBOW RISING).
    BSIDE/REMOTE, eu havia começado a ler a discografia de forma aleatória (CREATURES…, LICK IT UP), mas resolvi (agora) seguir um caminho cronológico..
    Até o DRESSED TO KILL…
    Abraços…

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  25. Tem coisa de outro álbum, mas escolhi aqui por ser a “maioria”:

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    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  26. [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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