Kiss discografia 27a parte – Álbum: Kiss My Ass

Nesta semana traremos clássicos do Kiss revisitado por outras bandas e a segunda incursão em nossas terras.

Álbum: Kiss My Ass

A capa do cd americano mostra quatro personagens à mesa.

  • KISS: Paul Stanley, Gene Simmons, Eric Singer e Bruce Kulick
  • Lançamento: 13/06/1994
  • Produtores: Vários
  • Primeiro Single: Rock and Roll All Nite
  • RIAA Gold Certification em 24/08/94

Faixas:

1- Deuce – 4:10 6-  Goin´Blind – 3:24
2- Hard Luck Woman – 3:14 7-  Strutter – 4:39
3- She – 4:53 8-  Plaster Caster  – 3:02
4- Rock And Roll All Nite – 2:54 9-  Detroit Rock City – 4:21
5- Calling Dr. Love – 4:51 10 – Black Diamond  – 7:07
11 – Unholy – 3:30

A ficha técnica das músicas no encarte do cd.

Durante o home vídeo Konfidential Gene lança uma pérola no ar apontando para uma surpresa que já estava planejada desde então.  Mesmo antes do lançamento de ALIVE III já havia planos para um lançamento de um álbum de covers, endossado pela própria banda.  KISS MY ASS inicialmente foi planejado para ser um álbum duplo, onde o segundo cd traria as mesmas músicas que as covers do primeiro cd, porém em suas versões originais.  Esse plano não sairia do papel e a versão do álbum que mais se aproxima é a japonesa que traz o cd DOUBLE PLATINUM numa edição dupla, como complemento.  Esta edição japonesa apresentava, em seu encarte, uma lista das covers que não foram incluidas no álbum.  Nesta lista, entre outras, constavam: Great Expectations (Mozart), Goin´ Blind (Dramarama ou The Melvins).

Álbuns com artistas recriando as músicas do Kiss já eram conhecidos antes e também continuaram a existir depois de KISS MY ASS. Antes de falar deste, listamos aqui alguns desses álbuns, que foram lançados sem nenhuma participação ou endosso de nenhum integrante da banda. O primeiro conhecido é “Hard To Belive: A KISS Covers Compilation”, lançado por um selo Australiano em 1990, com participações de grupos desconhecidos da época como o Nirvana (que seria muito conhecido posteriormente, como um dos criadores do movimento grunge) em Do You Love Me ? Há versões de Detroit Rock City” – Bullet LaVolta , Parasite- The Smelly Tongues, Snowblind – Skin Yard e God of Thunder por Melvins, entre outras. O Tributo Cover “Flaming Youth: A Norwegian Tribute to KISS” contem bandas que praticamente não são conhecidas fora da Escandinávia e com músicas que abrangem a época clássica como “Deuce”, “Strutter”, “Love Gun”, “Mainline”, “Parasite”, “Tomorrow”, “Calling Dr. Love”, “Shock Me”, “Beth”, “She”, “Strange Ways”, “Watchin’ You”, “Shout It Out Loud”, “Cold Gin”, “I Was Made For Lovin’ You”, e “Rock And Roll All Nite”.

Como tributos lançados depois de KISS MY ASS, destacamos “French KISSin’: Montreal Salutes The Hottest Band In The Land” lançado em 1995, que contém uma lista inusitada de músicas, como “Man Of 1,000 Faces”, “Baby Driver”, “Almost Human”, “Shock Me”, “Watchin’ You”, “Charisma”, “Detroit Rock City”, “Makin’ Love”, “Deuce”, “Hard Times”, “Sure Know Something”, “I Was made For Lovin’ You”, “Fanfare”, “Rock Bottom”, “The Oath”, “Hotter Than Hell”, and “Ville Solitaire” (Naked City – Versão em francês). Há também que se ressaltar os tributos patrocinados e eventualmente executados pelos autores e colaboradores do site http://www.kissarmyonline.com (KAOL), notadamente conhecidos são os tributos ‘KAOL: Music From The Folder’ (incluindo Got Love For Sale, Naked City, Mr. Speed, X-Ray Eyes) , KAOL II –  Creatures of The Net ( incluindo Jungle (instrumental), Rockin´ in the USA, Two Timer) e KAOL3: The Spirit of ’78 (musicas dos álbuns solo de 1978).

O projeto oficial KISS MY ASS, em comemoração aos vinte anos do Kiss, traria finalmente a seguinte seleção: Lenny Kravitz (com solo de gaita de  Stevie Wonder) em “Deuce”, Garth Brooks, acompanhado do Kiss em Hard Luck Woman, Anthrax em She,  Gin Blossoms com Christine Sixteen, Toad And The Wet Sprocket numa versão bem diferente de Rock And Roll All Nite, Shandi’s Addiction com  Calling Dr. Love, Dinosaur Jr,.na disputada Goin’ Blind”, Extreme em  Strutter, The Lemonheads com Plaster Caster, The Mighty Mighty Bosstones em Detroit Rock City, Yoshiki, numa versão orquestrada de Black Diamond e Die Ÿrtze em Unholy (Cantada em Alemão).

A contracapa do cd com a lista das músicas

O álbum é lançado em 21/06/94 e atinge RIAA Gold Certification dois meses após em 24/08/94.  Juntamente com o álbum é novamente lançado um Home Vídeo (homônimo) em 23/08/94 que também atinge Gold Certification em 11/01/95.  O vídeo tem pouco a ver com o projeto, mostrando dele apenas detalhes da capa e cenas das gravações em estúdio com as bandas Anthrax e Gin Blossons. No restante do vídeo apresentam-se cenas do passado da banda, com uma coletânea de músicas ao vivo da banda desde 1975, e em grande parte na fase mascarada de maior sucesso do grupo. Sobre a capa do álbum, cabem alguns detalhes: Ressaltamos que existem versões diferentes, onde a bandeira de fundo se modifica em função do país de lançamento (Japão, EUA, Austrália e Canadá) e que os personagens mascarados que compõe a família na mesa têm as mascaras da fase original do Kiss, porém o personagem de Ace não pode ser utilizado devido a problemas jurídicos.  Ao ser perguntado sobre este fato, Paul Stanley simplesmente afirmou que quando o assunto chega às mãos de advogados não vale a pena perder se tempo em solucioná-lo, e que, por causa disso, uma outra máscara (similar a primeira mascara de Paul Stanley – o bandido) foi utilizada e pronto.

O álbum atinge 19º lugar nas paradas, onde permanece por treze semanas e logo após desaparece devido também a uma falta de empenho na divulgação por conta da gravadora.  A versão de Hard Luck Woman é bem tocada nas rádios americanas, mas deixa os fãs confusos em qual direção a banda estava tomando.  Se em REVENGE a banda não faz concessões e lança o por muito tempo esperado álbum mais pesado, regravar com Garth Brooks uma canção country parece ser correr para o lado inverso.  Em termos promocionais destaca-se a participação em 4/07/94 de Gene e Paul no programa Rockline Radio Show, além de programas de TV, tais como no Tonight Show (NBC) juntamente com Garth Brooks em Hard Luck Woman, ou em 26/07/94 no programa Late Show with Dave Letterman tocando Christine Sixteen com Gin Blossons.

O final do ano de 1994 é tomado para excursões do Kiss na America do Sul, onde notadamente no Brasil participam como Headliners no Monsters of Rock em SP. A Kiss My Ass Tour se estende de 27/08/1994 no Estadio do Pacaembu (que está presente quase na íntegra num dvd bônus do Kissology vol 3) e até 16/09/1994 no Estadio Obras Sanitarias – Argentina. Depois de 11 anos, a nova passagem do KISS no Brasil contemplou uma coletiva para imprensa que mais se parecia um encontro para fãs, tal a histeria demonstrada por vários dos jornalistas e uma aparição no Programa Livre (SBT), onde tocaram Parasite em meio a outra histeria coletiva, desta vez para poucos e sortudos fãs. Podemos ver um trecho do programa abaixo, contendo a perfomance de Parasite:

Gene Simmons e Paul Stanley também foram entrevistados por Bruna Lombardi na mesma ocasião para a também extinta TV Manchete e a A MTV também fez uma entrevista durante o extinto Fúria Metal.

Os shows incluem músicas do recente REVENGE – Take It Off (Em São Paulo, com presença de strippers brasileiras de beleza e gostos duvidosos), Unholy e Domino, além de sucessos de várias fases da banda, notadamente as mais antigas Parasite, Deuce, Cold Gin, Watchin You e Black Diamond (Eric Singer no Vocal), e os hits Love Gun, Heaven´s on Fire, Lick it Up, I Love It Loud, Detroit Rock City e Rock and Roll All Nite (que não foi tocada em SP).

Após esta turnê, no início de 1995 a banda iria para o Japão, onde não tocava desde 1988 e a seguir para a Austrália – onde a banda não fazia shows desde 1980 – com a turnê renomeada para The KISS My Ass Down Under Tour.  Na Austrália, além dos shows tradicionais, o grupo realiza shows acústicos (até improvisados) em convenções patrocinadas pela própria banda – estes shows apontavam para o próximo projeto.  Os detalhes desta empreitada serão abordados no próximo post.

O cd de KISS MY ASS e as tatuagens (Kiss) dos fãs.

NR: Antes de KISS MY ASS, já conhecíamos o extra-oficial “Hard To Belive: A KISS Covers Compilation”, que vale apenas para matar a curiosidade de alguns em ver bandas como o Nirvana tocando Kiss.  O oficial KISS MY ASS contém momentos interessantes, outros nem tantos e alguns claramente dispensáveis.  Algumas bandas mantêm o estilo ou modificam levemente as versões originais.  Nesta linha temos, por exemplo, Christine Sixteen, She e Hard Luck Woman, onde destacamos o peso do Anthrax e a fidelidade country de Garth Brooks. Nas versões levemente modificadas, destacamos Deuce, com Leny Kravitz, Strutter, mais funkeada com o Extreme e até Detroit Rock City, que ficou um pouco inusitada no solo em metais, originalmente feito por guitarras.

Entre as versões dispensáveis, listamos Calling Dr. Love, Goin´ Blind e Plaster Caster.  Podemos verificar versões com as maiores diferenças na clássica e instrumental Black Diamond, e Rock And Roll All Nite que em quase nada lembram as músicas originais, mas se não compararmos com as versões do KISS, até podem ser consideradas boas integrantes do álbum. No fim podemos dizer que este álbum não é um dos nossos favoritos, e que preferimos discos inéditos a este tipo de projeto.  Quanto ao vídeo homônimo, novamente verificamos que a banda estava resgatando trechos de shows da formação original, o que acaba por fazer sentido, se olharmos para os acontecimentos futuros.

Um parágrafo a parte é o show do Kiss no festival Monsters of Rock – é um dia para nunca mais esquecermos.  Ao partirmos em excursão de ônibus do Rio de Janeiro ainda na manhã do evento – já de cara nos deparamos com um fã bêbado do Kiss, cantando a óbvia Rock And Roll All Nite e vomitando pela janela.  Ficamos muito felizes, quando ao terminar sua lavagem estomacal, o roqueiro se pôs a dormir e não nos incomodou durante as horas incontáveis da viagem.  Como o festival continha várias bandas, alguns passageiros da nossa excursão iam ao show para ver outros grupos.  Notadamente foi nesta viagem que conhecemos o futuro amigo Luciano, que estava no ônibus principalmente pelo Black Sabbath, que estava vindo com ¾ da formação original, sem Ozzy, com Tony Martin nos vocais.  Tony Martin, que não era bem quisto no nosso meio, na época, era um motivo de chacota por quase todos no ônibus, porém Luciano, tentando contemporizar, dizia – “Galera, vamos dar uma força”. Imagino que Rolf, que foi conosco no festival, iniciou sua idolatria pelo seu Deus da Voz (Tony Martin) a partir desta excursão. Quanto aos shows, chegamos atrasados no evento (no meio da apresentação do Angra), destacamos o bom rock do Dr. Sin, uma razoável apresentação do Black Sabbath e um excelente show do Kiss.  O show do Kiss teve várias virtudes: A banda estava num momento excelente, com grande formação, com Eric Singer se destacando, com um som de bateria perfeitamente equalizado.  A turnê do ainda reminiscente REVENGE trazia um excelente set list (já comentado acima). O cenário, no entanto, trazia a esfinge da HOT IN THE SHADE tour e não a estátua da liberdade usada na turnê do REVENGE. Várias músicas não eram por nós esperadas, como Got To Choose, Makin’ Love e I Stole your Love, afinal de contas em 1994 ainda não era possível saber qual set-list nos aguardava e a inclusão dessas músicas, entre outras, trouxe um tom agradável de surpresa a um óbvio repertório que esperávamos ouvir. Mais surpreendente ainda foi a não execução quase que obrigatória nos shows da banda de Rock and Roll All Nite.  Até hoje não sabemos ao certo o motivo de não terem tocado o seu hino, mas esta decisão já havia sido tomada antes do show, pois na entrevista coletiva eles citaram que iriam tocar 22 músicas, número exato de músicas executadas.  O vídeo bônus do Kissology citado acima é altamente recomendado a aqueles que não puderam passar pela experiência inesquecível que foi assistir este show e do repertório tocado apenas não consta Take It Off no DVD. Para nós foi o melhor show do Kiss que vimos, e em nossas terras talvez somente comparável ao que não vimos no Maracanã em 1983.  Para finalizar a aventura, uma história que também não esqueceremos: Ao entrar na excursão, recebemos uma camisa com o logotipo da loja que montou a excursão e o símbolo do Rio de Janeiro na frente.  No verso da camiseta, a lista de todas as bandas do evento.  Recebemos do organizador da excursão (um dos donos da loja) a orientação de não usar a camisa no show, devido a tal rixa Paulistas x Cariocas (coisa que nos nunca presenciamos – de fato), e que a camiseta poderia ser motivo de briga.  No fim do show todos nos reunimos no ponto de encontro para retorno ao Rio de Janeiro e qual não foi a surpresa:  a única pessoa que tinha se envolvida em briga era o próprio organizador da excursão que expunha claramente um olho roxo de um soco recebido.

Na próxima semana estaremos focando outro álbum ao vivo, um desplugado que deu um pontapé para uma nova reviravolta na banda, até lá!

Flavio Remote e Alexandre B-Side.



Categorias:Angra, Anthrax, Artistas, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Discografias, Extreme, Kiss, Nirvana, Resenhas

16 respostas

  1. Amigos, é com muito prazer que escrevo estas palavras, nunca vi resenhas tão bem feitas, como vcs fizeram.eu conheço o kiss desde 1979. meu 1º disco do kiss foi um compacto do dressed to kill com 4 musicas. falo resenhas porque li todas do kiss.o trabalho muito bem cuidado e tratado com carinho.parabens espero que vcs continuem assim.
    alias tbm acho the elder uma obra prima.trabalho da banda totalmente diferente dos anteriores.mas de uma qualidade incrivel,e pra deixar vcs com inveja eu fui no show do kiss em 1983 no maracanã, inesquecível.
    mais uma vez parabens.
    abraços de um agora fã do trabalho de vcs.

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  2. Luiz, agradeço suas palavras às nossas resenhas. Que bom que vc vem gostando. Nosso intuito foi sempre poder abrir a discussão sobre a banda, e esperamos que vocês sempre comentem e acrescentem o que quiserem. O espaço no MHM é e sempre será democrático, conforme nosso mestre Eduardo sempre disponibiliza. Realmente não pude estar no de 83, e o parabenizo novamente por ter ido, a emoção ao vivo deve ter sido fantástica. Se puder envie a foto do seu dressed to kill, que posso incluir no post do album, como sua contribuição. Não conheco este compacto.
    Sobre o The Elder – alguns amam, outros odeiam, você faz parte de nosso grupo, dos primeiros.
    Estaremos em breve abordando um outro polêmico – mas antes, na próxima 2a traremos o desplugado da MTV.

    Rolf cade os comentarios sobre o show de 94?

    Abraços

    F.R

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  3. amigos este compacto do kiss traz a capa original de dressed to kill, e continha as musicas c`mon and love me, anything for my baby,two timer e rock´n roll all nite. two timer foi a primeira musica do kiss que eu ouvi.até hj uma das minhas preferidas, aliás quase todas as musicas dos seis primeiros albuns de estudio do kiss são minhas preferidas.os dois primeiros alive na minha opinão simples e modesta são imbativeis.the elder um album magico, creatures como vcs disseram é album perfeito.comprei este album na galeria do rock em são paulo importado, tinha o selo preto, nossa como ouvi este album.lick up e animalize tabm ótimos albuns.vou parar por aqui senão vou estender muito meus comentários deixo essa missão para vcs que são mais aptos do que eu.
    quanto ao show de 83 tinha muito mais gente do que foi noticiado.
    o portão 16 do maracanão naquela época (foi invadido) entrei sem nem entregar meu ingresso. tinha muita gente.
    um dia eu escrevo sobre o show pra vcs.
    abraços .

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    • Luiz, fique a vontade para escrever o quanto quiser por aqui. Se tiver interesse, podemos combinar de você fazer contribuições através de posts mesmo, me avise se tem interesse que eu lhe convido.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Eduardo, temos que montar um espaço para escrevermos sobre os shows, a ida do Luiz em 1983 no show do Kiss é algo para ser registrado – Nosso amigo carioca Marcos foi também e poderia registrar. Sei que vc, Rolf, B-Side, Eu mesmo e a galera (todos) que acessa o MHM tem muito a dizer. Para exemplificar, eu que fui a bem menos que o Rolf, fui (entre outros) Rush (RJ), Kiss (SP – 2x) , Sabbath (92 e 94), Ozzy (96), Dio (varias vezes) – Megadeth (idem), Iron (varias vezes) – Dickison, Dream Theater (2 x), Glen Hughes, Coverdale, Page e Plant (RJ), Metallica (89), Guns (2x ) , Judas, Marillion, Bon Jovi, Queensryche (2x) – cara tem show pacas – vale a pena o nosso registro.
        Luiz, muito legal o compacto e mais interessante, parece que vc começou pelo lado B – Two Timer é muito legal, e totalmente B-side, especialidade do meu irmão…
        Abraços e escreva mais.
        Flavio

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        • Remote, o Luiz se registrou hoje e acabei de dar acesso para que ele possa postar, inclusive.

          Sobre o espaço para shows, estive pensando e acho que não é necessários criarmos páginas – as próprias categorias do blog (e se precisar de mais alguma, eu crio sem problemas, basta falar) poderiam ajudar na futura tarefa de identificar / organizar, como faz com os posts. Além disso, o recurso de busca disponível serve tanto para o título quanto para o conteúdo dos posts, então não há problemas em achar algo – nada se perde por aqui.

          Podemos combinar um esquema de padronização do título do posts com palavras-chave (algo que vocês já fazem com a atual discografia do Kiss).

          Enfim, é só mandar bala…

          E adiantando: hoje até o final da noite deve sair o capítulo 3/5 da SBIT do Maiden – aí no RJ!

          [ ] ‘ s,

          Eduardo.

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        • Esqueci de falar dos shows: teria que fazer um belo levantamento, pois praticamente tudo do clássico que passou de 1998 para cá em São Paulo eu fui, alguns com muitas repetições, como Purple, Motorhead, Joe Satriani… infelizmente o burro aqui não tinha o hábito de guardar os ingressos, mas agora eu tenho e isso poderia ajudar no levantamento…

          [ ] ‘ s,

          Eduardo.

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  4. seria um imenso prazer, poder contribuir com vcs

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  5. Ah, é o Kravitz que canta ‘Deuce’. Pensei que era um robozinho Hanna-Barbera. Ah, então tá….
    Brincadeiras à parte, o encerramento do disco é o seu melhor momento, as duas últimas. ‘Unholy’ em alemão (com uma brecha de ‘I Was Made For Loving You’ no meio, certo?) é no mínimo curiosamente criativo.

    Parabéns pelos posts!

    Abraços e

    I Believe in Rock n’ Roll!

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  6. Obrigado pela Leitura novamente e seus comentarios. A versão de Unholy que não está em todas as versões do album é bem inusitada e agrada a uns enquanto desagrada a outros. Black Diamond orquestrada também e ponto de discordia entre vários fãs da banda neste album. Eu particularmente gosto da versão.
    Abraços

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