Fala, pessoal,
tive a oportunidade de “visitar” a Galeria do Rock em São Paulo recentemente, de passagem pelo centro da cidade, sem a costumeira “pressa paulistana” e com ela praticamente vazia.
Nessa minha última passagem por lá, totalmente não planejada, pude curtir bastante um espaço que cresci frequentando, desde meus tempos de colégio quando, após as aulas, dava um jeitinho de dar uma passada, mesmo que fosse por 10 minutos e fugindo de uma rota normal do colégio para o estágio… mas quase sempre sem me atrasar para nenhum dos dois! 🙂
Pensei em escrever várias coisas para este post, mas acho que não vou ficar aqui contando “n” histórias que, provavelmente, só sejam realmente interessantes ou legais para mim. Mas tal “recinto” já foi realmente considerado minha “segunda casa”, literalmente – é para onde eu sempre ia quando sobrava um tempo (ou seja, não somente após o colégio…).
Ao longo dos anos, a Galeria do Rock mudou bastante. Infelizmente não sou um frequentador do lugar antes de meados de 1995, 1996… mas o “Shopping Center Grandes Galerias”, do “Toninho da Galeria“, já não é o mesmo local de 15 anos atrás… aliás, a história pode ser vista no site oficial…
Lembro-me, por exemplo, das primeiras vezes que fui para lá. Em uma das minhas primeiras visitas, tive que “me esconder” em uma loja devido as eternas brigas que aconteciam entre os considerados “metaleiros” e os “punks”. No geral, nossos amigos do heavy metal apanhavam… 🙂
Outra oportunidade, vestindo uma camiseta do Iron Maiden no auge dos meus 16 anos, fui abordado por uns 3 caras para ser “questionado” sobre a banda da tal camiseta que eu vestia. Essa abordagem também era comum e não muito friendly. Isso aconteceu umas duas, três vezes comigo por lá nos final dos anos 90… era uma coisa estranha e esquisita para mim, e ainda é, mas acontecia. Ainda bem que eu já tinha uma noção do que era a banda…
Neste final de anos 90, início dos anos 2000, vi muita coisa mudando por lá. Culturas do Hip Hop, do skate, da tatuagem, do piercing cresceram substancialmente, fazendo com que o rock e metal perdesse um pouco de espaço. Hoje em dia, não se acha absolutamente nada de rock e metal no térreo da Galeria (onde se “atravessa” da 24 de Maio para a São João). O rock e metal está mesmo no 1o e 2o andares, e com menos espaço do que há uma década. Já o 4o e último andar do prédio inspirado no Copan encontram-se coisas relacionadas a Silk Screen, tintas, estamparias… nada a ver com o rock presente desde os anos 70.
Ah! É importante deixar claro que não estou escrevendo aqui contra qualquer outro “estilo”, seja ele o punk, Hip Hop, skate, etc..
Mesmo perdendo espaço para outros estilos e/ou negócios que não sejam relacionados ao rock e ao metal, mesmo com todas as crises financeiras no país, mudanças de moedas e mudanças no mercado da música, principalmente a criação de mídias como o CD, DVD, blu-ray e principalmente a importância da internet neste processo (compras/download de músicas, compras de materiais antes praticamente inacessíveis no país, etc.), hoje tão mais fáceis de serem obtidos do que há cerca de 20 anos atrás, a Galeria ainda possui muito “valor” e continua sendo um lugar ao qual vale a pena ser visitado/frequentado.
Aproveitei esta minha última visita para dar uma boa olhada nas lojas e sim, muitas lojas que conheço desde que comecei a frequentar o local continuam lá: Stamp, Consulado do Rock, Die Hard, Mechanix, Aqualung…
Pude também verificar que o pessoal da Die Hard está por lá… lembro-me de comprar material da minha coleção do Iron Maiden por esta loja… e a Mechanix, do Robson, onde eu pude adquirir minha cópia do “Metal Massacre”, onde um certo “Mettallica” traria a “Hit The Lights”. Infelizmente minha cópia é da segunda prensagem, com o nome “Metallica”. 🙂 . E como me deu vontade de adquirir itens que ainda não possuo em minha coleção da banda, itens pessoais do dono da loja, como alguns “Fan Can” e outros materiais raros da banda. Infelizmente fui barrado por questões financeiras.
Ah 2! Não estou fazendo propaganda de nenhuma loja, hein?
Enfim, já falei demais por aqui. São muitas e muitas histórias, boas lembranças e compras neste lugar. E o objetivo deste post é prestar uma homenagem ao espaço, que tanto me fez feliz e ainda me faz quando o frequento, mesmo achando que não tem o mesmo “brilho” do passado (mas continuo não tendo coragem de colocar a mão na escada rolante, não entendendo como alguém pode realmente frequentar aquele salão de cabeleireiro no 1o andar e com vontade de comer o famoso hambúrguer do botequinho do 1o andar, onde só bebi – sim, já comi no do térreo lado 24 de Maio e… no good!).
Fiquem a vontade para compartilhar lembranças que tiverem desse lugar também nos comentários do post… e vejam mais duas fotos que tirei com o celular por lá…
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Galeria do Rock
Rua 24 de Maio, 34, Google? 62
Avenida São João, 439
São Paulo – SP
Horário de Funcionamento: segunda a sexta das 10h00 as 18h30 e aos sábados das 10h00 as 18h00.
Obs.: durante a semana, não conte com a maioria das lojas antes das 11h00, 11h30 da manhã… 🙂
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[ ] ‘ s,
Eduardo.
Categorias:Curiosidades, Entrevistas, Iron Maiden, MetallicA, Off-topic / Misc, Resenhas
Rolim, excelente post. Para ilustrar de forma sintetizada a minha opinião sobre a geleria do Rock vou citar a experiência que tive quando fui comprar um CD do Symphone X em 1997 para um amigo meu do RJ, o Leo trakinas. Quando ele me pediu isso eu disse ” Leo, mesmo lá vai ser dificil encontrar essa bolacha”. Dai ao adentrar na primeira loja da galeria e perguntar sobre o tal CD, o balconista da loja, sem titubear, disparou “meu, você quer a cópia que custa 10,00, o CD nacional que custa 20,00, o CD americano importando que custa 50,00 ou a versão japonesa que possui uns folders e uma música bônus que custa 80,00?” ali eu percebi que aquele lugar não era pra brincadeira. Outro detalhe que nao poderia deixar de citar é que havia no 4o. andar uma loja especializada em Beatles que era um grande fascínio para mim mesmo eu não sendo tão fluente na banda comparado ao Eduardo e outros amigos como o Marco Souza que não participam do list e do Clovis que é um dos melhores vocalistas de rock and roll que eu já vi na vida. Essa loja infelizmente fechou mas a boa notícia é que ao lado ainda sobrevive uma loja “tributo” ao Sepultura que é algo realmente de emocionar dado o heroismo de ver que após quase 14 anos as mesma pessoas estão lá ainda tentando mantê-la aberta e dando a oportunidade de ver que o nosso maior expoente do som pesado brasilis possui uma honesta homenagem devida. É preciso citar ainda a Animal Records que apesar do mau humor das pessoas que atendem nesta loja, eles são únicos em vender materiais de bandas de hard rock. A minha discografia do Tony Martin, Kiss e Motley Crue foi praticamente toda comprada lá. Eles realmente (..na verdade o dono é o Carlos…ele estava nos dois shows do Tony Martin realizados aqui em SP…) possui materais raros ( ..e caros..). Por falar em galeria do Rock, o RJ também possui a sua emulação de galeria….fica na Tijuca, perto da praça Saens Pena e o dono da Headbanger que é uma das principais lojas das 05 existentes que trouxe pela primeira vez o Deus afônico da Voz: Tony Martin ao Brasil e vendeu com exclusividade o último CD dele. o Shout
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Rolf, primeiramente, obrigado pelo elogio e por se esforçar em participar por aqui, mesmo com sua agenda bem comprometida nestes últimos tempos.
Me lembro sim da loja dos Beatles, na verdade, além de loja, funcionava o ótimo fã-clube “Magical Mystery Club”, aberta em 1997.
Tenho certeza que meu pai poderá comentar bem melhor que eu este assunto, visto que ele conhece muito deste meio Beatles (bares temáticas, fã-clubes e bandas cover). Vou ver se consigo fazer com que ele escreva alguma coisa por aqui sobre isso.
Sobre a Animal Records, realmente, faltou colocar esta loja como destaque no post. Apesar de entender que o catálogo deles não é nada demais em relação a outras, como a Baratos Afins, o atendimento dos caras, esse sim, um lixo sem igual desde sempre. Espero que, um dia, eles se toquem disso.
Outra loja que esqueci de colocar é a aquela lojinha ao lado da escada, que dobrou de tamanho há 2 anos atrás e me surpreendeu bastante, a “acho-que-é-assim-que-escreve” “Fatum”, com vários patches, miniaturas, adesivos, posters, camisetas, enfim, muito material de “enfeite’. Já gastei uma boa grana nesta loja…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Folks, desculpem os erros de concordância e os fat fingers….estou de pé desde 04:00 da matina e relendo o post percebe-se que existe uma dezena de erros grosseiros …enfim,,desculpem .é lógico que a Animal Records não é a única….eu quis dizer que eles são a loja com material amis raro de hard…enfim …..
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Sou do Rio e sempre tive uma invejinha dos paulistas por terem uma galeria do rock. A primeira vez que fui lá, há quase 15 anos atrás, parecia q eu estava num parque de diversões!
Eu era adolescente, não tinha grana pra comprar quase nada, mas só de estar alí, sentindo o clima do lugar e das pessoas, já valia a pena.
Na época, no Rio, só existiam 2 lojas especializadas em Rock que era a Hard N Heavy e a Headbanger. Lembro que uma vez perturbei muito esse dono da Headbanger por causa do cd do Bruce Dickinson, o Accident Of Birth. Ligava pra lá todo dia pra saber se ja tinha chegado.
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Suellen, tenho a mesma sensação de “alegria”, de “parque de diversões”.
Aliás, falando no Bruce, mais uma curiosidade: você sabia que ele já foi na Galeria do Rock? O próprio site oficial da Galeria, “linkado” no post, tem esse comentário.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Eh, Du!!! Conheci a galeria devido a necessidade de fazer telas de silk para confecção de circuitos impressos na época do técnico em eletrônica!!!! Passava tardes e tardes com a molecada da minha sala do Liceu (literalmente, pq eu era a única menina da sala q tinha coragem de ir com eles) e aprendi muuuuuito com eles sobre rock pois ate então o meu gosto musical era somente o q meus pais tinham me ensinado (Beatles, rolling stones, queen e por aí vai…) Me lembro ate hoje a primeira vez que ouvi “Fear of the Dark” no “walkman” do Bilga, sentada no chão, pu$# pq nossa tela estava muito atrasada e eu ainda tinha q viajar para Guarulhos de volta pra casa!!! Nessa época, andar por lá com camiseta de banda era perigoso, mas andar com o uniforme do colégio era bem mais hostil!!!! Rsrsrs… Não era minha segunda casa, na época rolava uma relação de amor e ódio entre eu e a galeria pq estava totalmente associada com uma matéria que eu odiava no colégio, mas pouco tempo depois percebi a importância dela pra mim, assim como a época tbem foi marcante pra mim!!! Hoje vc pode até andar com camiseta da banda Restart que tá td bem, e a maior parte do público da galeria tá pouco se importando com a história e o conteúdo q ela carrega!!! Fica aí minha contribuição pras “memórias da galeria do rock”!!!! 🙂
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É, Tata… bem legal você colocar um pouco da “sua história”…
Eu não tinha este problema de uniforme no segundo grau, pois onde estudei não era obrigatório (tinha o uniforme de Educação Física, apenas). Então eu tinha 3 tipos de camisetas para ir para o colégio… as do MetallicA, as do Maiden e as “outras”, incluindo aí a de Educação Física. 🙂
Beijos e durma bem aí do outro lado do mundo.
Du.
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Morei em SP por 6 meses e voltava a cada 15 dias para o RJ, no fim de semana em SP, o sabado era ida garantida e acabava passando uma boa parte do tempo conversando com pessoas na galeria, inclusive conheço o Renato da loja Rock Bottom, que apos alguns anos ausentes, voltou a galeria -(www.rockbottom.kit.net hoje esta no Terceiro Andar – Loja 404)
Bom papo daquele nosso amado RnR que ia das 10:00 as 14:00 todo o sabado. Bons tempos na terra da Garoa.
O numero de Cds e Vhs comprados é incontável….
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Eu, também do Rio, posso talvez contar nos dedos uma das mãos o número de vezes que estive na Galeria, mais recentemente estive uma vez com o Marcos Mustaine ( acho que foi ano passado) e antes também fui sozinho, sai do Rio só pra visitar as lojas e dar um pulo para ver as guitarras na Teodoro Sampaio. Neste dia, onde tive a grande satisfação de encontrar o meu amigo Rolf, acabei comprando um cd do The Black Crowes – o conhecido The Southern Harmony and Musical Companion numa edição dupla , com um cd ao vivo contendo 4 músicas . Este cd havia sido encomendado de natal pelo meu irmão Flávio Remote de ” amigo oculto” , porém o amigo do Flávio foi assaltado , tendo sido levado seu carro e tudo que havia dentro (inclusive o raro cd). Aqui no Rio, nunca mais vimos em qualquer outra loja outro exemplar…Só poderia encontrar na Galeria mesmo!!!. Em relação às lojas aqui do Rio, considerando que o nosso estilo musical não é dos mais privilegiados nesta terra , posso atestar que ter 3 ou 4 lojas num mesmo andar dedicadas ao rock é coisa de herói, bato palmas para os empreendedores desta árdua tarefa no Shopping da Tijuca que foi acima citado pelo Rolf. Mas é lógico que não dá para competir com a Galeria , não podemos ter nem sequer esta pretenção….
Parabéns pelo post-homenagem, Eduardo!!
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Galera, procurem uma reportagem que passou no SescTv de quarta-feira, sobre a galeria do rock. O dono da loja Baratos & Afins foi umdos primeiros senão o primeiro a abrir uma loja no ano de 1978 na galeria. Hoje, ele tem mais de 90 MIL LP’S!!! O Marcelo Nova, vocalista da banda Camisa de Vênus participou do programa. Ainda não procurei na internet.
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Franco, dica muito interessante para todos.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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A Galeria do Rock é, sem dúvida, uma referência para mim. Nos anos 80, quando criança, eu frequentava apenas a Woodstock Discos, do outro lado do Vale do Anhangabaú. Na Galeria eu não ia porque diziam que era perigoso… (nada a ver!) No início dos anos 90, entre 91 e 95, eu ia semanalmente à Galeria, ficava um bom tempo vendo e comprando CDs (eu estava convertendo minha enorme coleção de discos de vinil em CDs). Depois comecei a ir menos e menos, algo como duas vezes ao ano.
Até hoje, sempre que posso dou uma passada por lá. Tenho um cliente no Centro, aproveito a saída para comprar algum CD na Galeria. Ontem mesmo fui à Mechanix e completei minha coleção do Megadeth e do Uriah Heep.
A propósito, nunca sofri e nem presenciei cenas de violência ou constrangimento lá dentro ou lá perto. Considero um local de muita paz. O máximo que vi um carinha tentando roubar CD do Ozzy na Selling Records e sendo chutado escada abaixo por todos os donos de loja (não só o da loja que foi roubada). Mereceu.
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Olá Luiz, primeiramente, seja muito bem-vindo ao Minuto HM. Muito interessante o seu comentário (história).
Aproveite e curta nosso espaço por aqui, fique a vontade para comentar em outros posts.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Este texto vai em linha com o meu post daqui… vale a pena!
http://blogs.estadao.com.br/combate_rock/afinal-a-galeria-do-rock-morreu/
Obs.: Eli, valeu pela dica!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Bom texto sobre a atual “situação” da Galeria. Infelizmente, é sim a realidade…
http://blogs.estadao.com.br/combate_rock/racha-na-galeria-do-rock-lojistas-de-musica-questionam-atividades-culturais/
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Hoje em dia vou na Galeria já com a minha listinha de compras, pra entrar e sair, sem precisar perder muito tempo por lá
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Pois é… passear lá não é mais a mesma coisa, Su… infelizmente…
De qualquer forma, amanhã estarei lá, bem acompanhado dos gêmeos e do Rolfístico Personagem.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Muito legal o post, não sou de SP. Tu saberia dizer a loja que encontrou aquele palco do metallica e o preço, procuro faz um tempinho. se puder manda a informação pro meu e-mail, kurtgb@msn.com valeuuu
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Olá, Giovane, bem-vindo ao Minuto HM. Não lembro exatamente loja exata da foto, mas não é um item difícil de ser encontrado na Galeria. Se não me engano, foi nesta: http://www.arteemminiaturas.com.br
Continue participando por aqui.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Prédio da Galeria do Rock comemora 50 anos em 2013
‘Divirta-se’: Demos uma volta por lá para mostrar as lojas mais maneiras desta e de outras galerias do Centro:
http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,predio-da-galeria-do-rock-comemora-50-anos-em-2013,1050447,0.htm
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Ótimo Post! Eu conheci a galeria já velha, mas pra mim ela ainda é um ponto encantador da cidade em que nasci e tanto amo… O mais interessante, com certeza. Tenho um amigo que diz que o auge foi nos anos 80, e quanto às brigas, e os interrogatórios, ele passou por vários.
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Valeu pelo comentário! Eu também acho que ainda é um ponto que merece ser conhecido e apreciado, inclusive neste sentido que você comentou, como um ponto turístico importante da cidade.
Sim, se eu no final dos anos 90 vi brigas e um poucos dos famosos interrogatórios, imagino como era a coisa antes… se você puder trazer esta pessoa por aqui para comentar, seria sensacional!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Muito triste ver este ícone saindo da GdR. Infelizmente com a situação da industria e agora agravada com a do país como um todo, provavelmente veremos outras movimentações como esta…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Difícil é apostar na sobrevivência da galeria. Como estou distante,e mesmo ainda adquirindo cds, fica difícil ajudar….
Espero que o pior não aconteça…
Alexandre
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B-Side, todos nós esperamos por isso, e essa entrevista veio a calhar para o momento: http://blog.jovempan.uol.com.br/radioatividade/2015/07/31/qual-sera-o-futuro-da-galeria-do-rock-em-sao-paulo/
Se vai ser isso mesmo, bom, isso são outros quinhentos…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Estamos na torcida, Eduardo…
Tomara que seja tudo verdade..
Alexandre
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Galeria do Rock Walking Tour: https://m.facebook.com/galeriadorockwalkingtour
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Fico na torcida pela ideia se tornar um sucesso. A galeria merece.
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