Relembre as edições brasileiras do (Philips) Monsters Of Rock

Começo dizendo que, infelizmente, não tinha idade na época da realização destas edições deste famoso festival em nossas terras, o que, para mim, é uma grande pena.

Nascido em 1980, o Monsters of Rock era um festival anual promovido em agosto na pista de corridas do Castelo Donington na Inglaterra. Além das edições inglesas, muitos países também tiveram suas edições. Entre eles, o Brasil.

Assim, inspirado por este link, resolvi trazer algum material das 4 edições brasileiras. Sei que há membros aqui do Minuto HM que viram shows do Philips Monsters of Rock, em São Paulo – e que devem, claro, contribuir / comentar neste post as experiências e lembranças.

Então vamos lá… abaixo, vocês poderão ver as edições e atrações:

1994

São Paulo, Estádio do Pacaembu – August 27, 1994

  • Kiss
  • Black Sabbath
  • Slayer
  • Suicidal Tendencies
  • Viper
  • Raimundos
  • Angra
  • Dr. Sin
Philips Monsters of Rock 1994 - Estádio do Pacaembu

Philips Monsters of Rock 1994 – Estádio do Pacaembu

Confiram os setlists desta edição aqui.

1995

São Paulo, Estádio do Pacaembu – September 2 and 3, 1995

  • Ozzy Osbourne
  • Alice Cooper
  • Megadeth
  • Faith No More
  • Paradise Lost
  • Therapy?
  • Clawfinger
  • Rata Blanca
  • Virna Lisi

1996

São Paulo, Estádio do Pacaembu – August 24, 1996

  • Héroes del Silencio
  • Mercyful Fate
  • King Diamond
  • Helloween
  • Raimundos
  • Biohazard
  • Motörhead
  • Skid Row
  • Iron Maiden

1998

São Paulo, Ibirapuera – September 26, 1998

  • Manowar
  • Megadeth
  • Slayer
  • Savatage
  • Saxon
  • Dream Theater
  • Dorsal Atlântica
  • Korzus
  • Glenn Hughes
Agradecimentos especiais ao Wagnão Megadeth, que trouxe o ingresso dele de 1998, que agora fica imortalizado aqui...

Agradecimentos especiais ao Wagnão Megadeth, que trouxe o ingresso dele de 1998, que agora fica imortalizado aqui…

Palco - Philips Monsters of Rock 1998

Palco – Philips Monsters of Rock 1998

Fontes: Exílio Röck / Os Incomparaveis Pudins de Pinga de Leme – SP

Philips Monsters of Rock 1998 - Dave Mustaine, Megadeth

Philips Monsters of Rock 1998 – Dave Mustaine, Megadeth

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E uma compilação de curiosidades…

– A Philips foi a empresa que promoveu o evento no país.

– Os três primeiros Monsters tiveram como sede o estádio do Pacaembu. O último ocorreu no Ibirapuera.

– O maior público foi registrado em 1996. Nada menos que 50 mil pessoas presentes, número muito motivado pela primeira apresentação do Iron Maiden no Brasil com o vocalista Blaze Bayley.

– A primeira edição, realizada em 1994, foi a que contou com o maior número de atrações nacionais. Foram quatro bandas: Angra, Viper, Dr. Sin e Raimundos.

– Em 1996, King Diamond realizou dois shows em seqüência. Primeiro com o Mercyful Fate, depois com sua banda solo.

– Não bastasse a já dura tarefa de se apresentar duas vezes seguidas, King ainda precisou superar um contratempo de ordem intestinal. Após se esbaldar com pratos de feijoada, o cantor justificou sua alcunha de Rei e precisou sentar no trono inúmeras vezes nos dias seguintes.

– Megadeth, Slayer e Raimundos foram as bandas que mais se apresentaram na história do festival. Cada uma participou duas vezes.

– O baterista Jimmy DeGrasso esteve presente em três edições. Em 1994, com o Suicidal Tendencies, 1995 com Alice Cooper e 1998 com o Megadeth.

– Headliners do primeiro Monsters, o Kiss surpreendeu por não tocar o seu maior clássico, “Rock and Roll All Nite” – apesar de alguns sites confirmarem a execução da música… mas isso já havíamos conferido ao longo da nossa Discografia Kiss

– Nesse show, Paul Stanley cometeu duas gafes. Dedicou “Cold Gin” a quem tinha visto a banda em 1982 (erro que também constava no press-release) – relembre os posts anteriores sobre a primeira passagem da banda pelo nosso país na Discografia Kiss e no post específico sobre o show. E anunciou “I Stole Your Love”, do álbum Love Gun, como sendo de Rock and Roll Over. Tá de Sacanagem, Kiss? 🙂

– No mesmo ano, o Black Sabbath trouxe uma formação atípica, com todos os instrumentistas da formação original e o vocalista Tony Martin, que jamais havia tocado com o baterista Bill Ward anteriormente.

– Apesar de toda sua história, o Sabbath se apresentou antes do Slayer. Na coletiva oficial, ao ser perguntado sobre a situação dos veteranos, o guitarrista Kerry King disparou: “Eles já deviam ter se aposentado faz muito tempo” (!!!).

– Equivocadamente escalados para o evento em 1995, o Virna Lisi foi hostilizado pela platéia o tempo todo. O ápice aconteceu quando o vocalista anunciou que iam “tocar um samba, pois estamos no Brasil”. As coisas só acalmaram um pouco quando Igor Cavalera entrou para uma participação especial.

– Um ano mais tarde, a vítima da vez seria o Skid Row. Tocando entre Iron Maiden e Motörhead, o grupo serviu de alvo para tudo que os headbangers tinham em mãos. A experiência foi tão traumatizante que Sebastian Bach lembra até hoje e constantemente cita o momento. Basicamente, este trauma só passou no retorno dele ao país em 2010, abrindo para o Guns N’ Roses – shows que o público idolatrou Sebastian e fez com que ele ganhasse (e adotasse largamente) o apelido “Tiãozinho” – relembre aqui a Cobertura Minuto HM para estes shows em Brasília e São Paulo.

– Três shows realizados no festival foram lançados oficialmente. O Kiss incluiu sua participação como bônus no terceiro volume da série de DVDs KISSology. Também no formato, o Manowar incluiu sua apresentação em 1998 como atração principal em Hell On Earth Part II. Do mesmo ano, o Korzus retirou sua apresentação para o CD Live at Monsters of Rock.

– O Slayer foi headliner da última edição, embora inicialmente não estivesse programado para tal função. A produção tentou trazer Judas Priest e Van Halen, mas não teve sucesso nas investidas. Coube a Tom Araya e seus asseclas realizar o último concerto da história do Monsters of Rock Brasil.

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Fonte-base: blog Van do Halen.

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Alice Cooper, Angra, Anthrax, Artistas, Black Sabbath, Blaze Bayley, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Dream Theater, Faith No More, Helloween, Iron Maiden, Judas Priest, Kiss, Manowar, Megadeth, Mercyful Fate, Motörhead, Saxon, Sepultura, Setlists, Slayer, Tá de Sacanagem!, Van Halen, Viper

82 respostas

  1. Vamos lá ou melhor – fui lá e em dois: o primeiro e o último.
    Tentando lembrar de coisas há mais de 10/15 anos atrás e invertendo a sequencia, pois vou deixar o de 1994 para o fim.
    Em 1998 fui com excursão carioca ao Monsters basicamente porque meu irmão B-side queria ver o Dream Theater.
    Eu havia visto o Dream Theater anos antes no extinto Imperator no RJ, na turnê do Falling em 1997 e meu irmão não pode ir – estava com sua 2a filha recem nascida e ficou a dívida com a Banda.
    Em 1998 o DT não foi ao RJ e então nos dirigimos para o Monsters.
    O que lembro da tarde/noite é ter adorado o show do GH, Megadeth (sempre impecável), um Saxon um pouco longe da era clássica fez um ótimo show tb e a precisão cirúrgica do Dream Theater, apesar de não ser a minha fase preferida. O Manowar eu me recuso a comentar e as outras banda não eram muito conhecidas para mim ou com estilo não predileto compuseram um dia de muito metal.
    Em 1996 o Iron veio ao Rj acompanhado do vaiado Skid Row (a platéia carioca literalmente deu as costas para o show) e um impressionante show com um monstro de Baterista do Motorhead – que tambem não é das minhas prediletas.
    Em 1995 da mesma forma o Ozzy veio acompanhado de Faith No More e Paradise Lost (não lembro de nada) numa fase pós Zakk Wild tambem no RJ e da mesma forma não fomos ao Monsters, preferimos a parcela carioca dos shows.
    Para terminar, 1994: Este Monsters foi o melhor para mim, principalmente pela companhia Rolfística e do Ale, alem de ter sido o dia em que conheci o Luciano (já comentado no caso The Hair of the Beast – https://minutohm.com/2011/02/27/the-hair-of-the-beast). Saimos na madrugada do RJ, na excursão da loja Headbanger, de busão, e já de cara para estrear a aventura, um roqueiro bebado vomita dentro do ônibus ao mesmo tempo que tenta cantar Rock and Roll All Nite (foi a única execução literal desta música deste dia, pois o Kiss realmente não tocou). O Luciano fez o favor de solicitar a troca da fita K7 pagodeira do motorista e inseriu o Black Sabbath com Tony Martin (não era minha fase predileta – hoje em dia considero bem mais esta fase) e dizia vamos dar um força! Ao chegar atrasados no show, perdemos um pouco do Angra, assistimos ao morno show do Viper (já numa fase mais punk), o para mim tb não empolgante Raimundos e o Dr. Sin que já gostavamos, fez um ótimo show.
    Das internacionais, tivemos um Black Sabbath a 22 rpm e com o Deus da voz bem afônico – um arremedo da grande fase e banda que foi o Sabbath. Suicidal e Slayer fizeram shows que agradaram a galera, mas não eram o nosso alvo. O Kiss fez um show excelente, o melhor que vi – estava numa fase esplêndida com a dupla Kullick/Singer na turnê do excelente REVENGE (https://minutohm.com/2009/11/22/kiss-discografia-25a-parte-%E2%80%93-album-revenge) – foi a minha estréia com a banda e em grande estilo. O detalhe final deste dia inesquecivel é a história (sempre tem uma) do organizador da excursão:
    Quando recebemos a camisa da loja, o organizador ressaltou para não usarmos no show, pois estava escrito Rio de Janeiro e com a tal imbecil rixa cariocas-paulistas, podiamos arrumar encrenca – era melhor não se envolver com brigas, evitar este tipo de coisa, recomendações e mais recomendações. Partimos para o início do show e combinamos o ponto de encontro depois do show do Kiss. Quando retornamos do show e notamos o organizador, alías o seu olho: totalmente roxo, pois ele mesmo se envolveu numa briga e trouxe o presente paulista marcado na sua cara de volta para o Rio…
    É isso , saudades de grandes shows e das histórias das excursões a São Paulo….
    Esperemos as inserções de Rolf e Ale….
    Abraços
    FR
    PS – Eu tenho a camisa até hoje, guardada como um talismã…

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    • Remote, que legal os comentários e as lembranças, cara. Fico aqui pensando como vai ser legal no futuro analisarmos o que já temos aqui, pós-criação do blog Minuto HM – a cada dia que passa, nossos posts, fotos, comentários e lembranças registradas têm mais e mais valor!

      Essa recomendação sobre a imbecil rixa foi me dada quando fui ao meu primeiro show fora aí, no Rock in Rio 2001. Mas como eu estava apenas “fardado” em trajes metal e não estava com excursões, não vi nada… até porque a maioria absoluta do público nos shows do Guns e Iron Maiden do RiR 3 é de fora do RJ mesmo…

      Excelente registro, cara… é muito gostoso registrar as coisas aqui e ver tanta coisa legal junta…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  2. Isso sim é festival de Rock!!! Que época linda!!!

    Como o Remote mesmo descreveu aí em cima, aqui no Rio rolou o Monstros do Rock, em português mesmo e sem o Philips, no Metropolitan.
    O primeiro, de 95, foi dividido em 2 dias:
    no primeiro foi Therapy?, Megadeth e Alice Cooper (não fui) e no segundo, Paradise Lost, Faith No More e Ozzy, o dia que eu fui. Queria muito ver o Ozzy e lembro que fiquei muito frustrada porque o guitarrista não era o Zakk Wylde e sim um magrelo horrendo hahahaha. O baixista era o Geezer Butler, o que pra mim não fazia diferença nenhuma porque eu nem conhecia Black Sabbath naquela época, exceto algumas musicas da fase Ozzy.
    Meu irmão conseguiu agarrar a camisa do Ozzy quando ele jogou pra galera mas todo mundo avançou em cima e ele só ficou com um pedacinho. Lembro que amarrei o pedaço de camisa na minha cama, tinha um cheiro fortíssimo de suor e perfume que impregnou o meu quarto por dias!!! Nem me pergunte da qualidade técnica do show, se o Ozzy cantou bem ou não porque não faço idéia e nem lembro tambem. Mas pra mim foi ótimo!! Eu tinha 13 anos, era o segundo show de rock da minha vida,tudo era festa!! 😀 Além do que o show do Faith No More tinha sido bem divertido tambem!!

    O de 96, com Skid Row, Motorhead e Iron Maiden, já era fã de Iron naquela época, seria meu primeiro show do Iron na vida, tava mais do que ansiosa!! Do Skid Row lembro que curti bem
    quietinha no meu canto, com medo de apanhar hehe. Pobre Sebastian, no auge de sua forma e tão xingado… Do Motorhead só conhecia Orgasmatron e ainda assim por causa da versão do Sepultura. Já o show do Maiden, como disse antes, era o primeiro show deles que eu assistia, era adolescente, super fã, cega e surda então vocês me entendem se eu disser que adorei né? Até The Trooper eu achei lindo hahahahahaha

    Outra coisa que lembro dessa época é que tinha um programa na CNT que passava toda semana um show do festival. A apresentadora era a Tina Roma (locutora, voz super conhecida), e eu tinha
    um VHS com todos estes shows!!!

    Que pena que o Philips Monsters Of Rock não existe mais. E é uma pena que na época eu não tinha idade pra viajar pra SP pra ir em shows..

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    • Eu tenho o show do Ozzy gravado e ele desafina pacas – como de costume – no calor do show nem parecia tanto – quando fui ver o VHS, que m… – O Guitarrista era o tal de Joe Holmes – foi uma decepção para quem esperava o Zakk.
      Nao lembrava do outro dia, que tb não fui.
      O 1996 do Iron é como falei – eu joguei a camisa do Dehumanizer no Harris e comprei uma do Iron bem vagabunda na saida. Mas o Blaze …. bem foi aquilo que já sabemos… Foi tão ruim que não fui no de 1998.
      Lembro do Metropolitan bem cheio nas duas ocasiões.
      Esse programa na CNT eu realmente não lembro, alias esta tal de Tina tb me foge à memória.
      Com 13 anos no show o Ozzy, ter um irmão que gostava de HM foi uma grande ajuda, acho que talvez vc não pudesse ir sem ele?
      De qq forma foram grandes nomes do HM no RJ – que é bem excluido hoje em dia.
      FR

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      • A Tina Roma, na época, acho que era locutora da Transamérica ou Jovem Pan… Atualmente ela está na Record, como narradora em vários programas, inclusive aquele que passa domingo, parecido com o Fantástico, com o Paulo Henrique Amorim. A voz dela ficou tão marcada na minha mente que reconheço na hora. Lembro que achava muito engraçado ela falando Uôzy Uosborne.

        E sim, graças ao meu irmão que eu ia nos shows. E graças a mim que ele ia tambem porque meus pais só davam dinheiro pra ele comprar ingresso com a condição que ele me levasse junto. Mal sabia a minha mãe que quando a gente entrava no show, ele me largava pra trás e ia lá pra grade com os amigos dele hahaha Mas tudo bem, era uma relação win-win 😀

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    • Suellen, o mesmo comentário que fiz para o texto do Remote, sobre a emoção e como ser legal registrar tudo no blog, vale para o seu comentário acima. É ainda mais sensacional no seu caso pela sua (bom, nossa idade), e pelo fato de você conseguir lembrar coisas e colocar tão bem por aqui.

      Sua história da camiseta é sensacional, eu nunca consegui nenhum item “jogado” do palco ao público, apesar de várias vezes ter visto coisas voando bem perto de mim – nunca me esforcei muito para pegar também – e nem tinha (tenho) “estrutura física” para poder me arriscar, se é que você me entende… hehehehe. Já vi palheta do Iron Maiden cair bem próxima, mas nunca vi a cor… até porque até 2006 usava óculos, antes de operar, e ficava ainda mais arriscado…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  3. Pessoal, talvez possamos em breve falarmos de outro festival: Hollywood Rock. Conversando com um amigo, ele recordou do festival e eu me lembrei que tenho coisas para comentar da edição de 1995 na qual eu fui… por um lapso de memória, havia esquecido e agora veio como um raio na cabeça…

    Mas vamos explorar mais um pouco o Monsters…

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  4. É amigos, tempo bom que não volta mais!! Me recordo de muita coisa boa das 3 edições que fui, 95,96 e 98. Em 95, que particularmente considero que foi o melhor festival dentre os 3, ficou marcado também como o primeiro show que vi do Megadeth, que naquela época fazia a turnê do albúm Youthanasia, e que show…lembro que eu estava com uma tremenda dor do dente, que simplesmente desapareceu no instante em que começou Skin O’ my Teeth. Minha irmã que me acompanhou neste show sumiu no meio da multidão por alguns instantes, mas depois a encontrei…hehehe!! Eu cantava todas as músicas com uma empolgação típica de um garoto e 18 anos, lembro que um cara q estava a minha frente pergunteu se eu fazia covers do Megadeth…ainda hj acho que isso foi zoação, mas blza!! Durante o intervalo logo depois da apresentação do Clawfinger, vi um maluquinho que parecia o vocalista desta banda, passando por mim, (eu estava na pista), e minha irmã me disse: “nossa, olha só, é o vocalista daquela banda que imita o Faith No More” !!! Pois é, foi no mínimo curioso assistir ao show seguinte ao lado do vocalista do Clawfinger… figurassa!!! Falando em Faith no More, o show deles foi muito pobre, era a turnê do álbum “King for a day…fool for a life time”, logo na primeira musica, o Mike Paton se enroscou no fio do microfone e foi beijar a lona!!! Foi engraçado!!! Pra variar, a galera presente foi acordar qdo os acordes de “Epic” foram dados. Eu esperava mais deste show. A apresentação do Alice Cooper foi um teatro do metal…muito sangue no palco, guilhotinas, cabeças rolando e música que é bom, eu conhecia umas duas somente…mas valeu pelo show de horror!! Enfim, o show do Ozzy, que fez muito marmanjo chorar!! O cara tem uma empatia fora do comum…e tudo isso com direito a Mr. Zakk Wylde, acabando com aquela guitarra de circulos amarelos, e o Ozzy correndo no palco de um lado para o outro, jogando baldes de água na galera, e olha que tava muito frio naquela noite, amigo!!! Um dos melhores shows q ja vi na vida…excepcional, pena que hoje em dia o principe das trevas está mais preocupado com seu lado comercial.
    Agora o festival de 96…que teve seus pontos altos e baixos…(bem baixos), nos mostrou um Raimundos que simplesmente levantou todo o estadio…as letras escrachadas e irreverentes deram o tom do festival e agradavam a todos naquela época, eles foram os “queridinhos” do dia. Deu dó mesmo foi do King Diamond, que começou tocar debaixo de um sol escaldante, primeiro com sua bando solo depois com o Mercyfull Fate, a maquiagem do cara derreteu durante o show, mas isso não tirou a competência do mestre dos falsetes. Agora amigo, sacanagem mesmo foi ter colocado o Skid Row pra tocar depois do Motorhead e antes do Maiden…a banda se aguentou durante 20 minutos no palco, d olha que foram 20 minutos de garrafas voando, vaias, e tudo mais que você possa imaginar que irrite uma pessoa…até o momento em que o Sebastian Bach jogou o microfone no chão e foi mais cedo pro chuveiro. Bom, o show do Maiden então começou, a primeira hora foi exclusivamente recheada com as musicas do “X Factor”, o esforçado Blaze Bayle, emendava uma musica atras da outra, sem nem dar um “Hello São Paulo” !! Qdo a galera ja tava começando a desanimar, começaram os classicos, o que deu um alento até o final do show…mas na boa, Maiden sem Bruce, é igual a Piu-Piu sem Frajola…!!! Em 98, fui curto e grosso, cheguei, entrei, assisti ao show do Megadeth, (preciso dizer que foi bom????) que se não me engano estava na tour do “Crypting Wrintings”, e fui embora…simples assim !! Espero ter passado um pouco da emoção que é assistir um a festival deste porte, coisa muuuito rara hj em dia. Abraços a todos!!!

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  5. Eu também vi as edições de 94 e 98, acompanhando o Rolf e o Flavio na primeira e apenas com o Flávio na segunda. No Rio , também vi os shows de 95 e 96.
    A versão que me traz melhores recordações é sem dúvida a de 1994, principalmente pelo ótimo show do KISS , que pode ser visto quase na íntegra no Kissology vol 3, numa das edições bonus. E ninguém vai ver Rock and ROll all Nite, por que eles realmente não tocaram a música. Além do KISS, um ótimo show do DR SiN, um bom show do Angra, ambos em promoção de seus primeiros álbuns, e um Sabbath que valeu pelos clássicos, pelas lendas vivas no palco, mas que mostrou claramente que Bill Ward era um fantasma do passado, arrastando inclusive a execução da grande maioria das músicas ( é disto que o Flávio fala quando cita a execução 22 rpm no comentário acima ) . Os outros shows não me agradaram, em especial o do Raimundos, que achei horroroso.
    Em 95, no Rio, o faith No MOre fez um show muito irregular, recheado de canções lentas que fizeram o ritmo oscilar muito e deixar quase todos insatisfeitos e gritando OZZY,OZZY a plenos pulmões. O ponto alto foi War Pigs, cantada com entusiasmo pela banda. O Ozzy fez um ótimo show , trazendo a turnê do OZZmosis, mas apenas uma música do album foi tocada, I Just Want You. Joe Holmes, se não tinha o carisma de Zakk, ainda assim mandou muito bem, Geezer Butler numa perfomance muito mais contida que o usual no Sabbath, e na bateria Dean Castronovo, excelente músico. O show foi muito bom, apesar das desafinações de sempre do MadMan.
    Em 96 cheguei no fim do Skid Row, com toda a platéia de costas para banda, pois vinha direto de uma reunião de trabalho, e lembro de ter levado o Artur , nosso amigo e do Rolf , pela primeira vez para ver o Iron. Ele e um outro nosso amigo ( Rafael, grande guitarrista,assim como o Artur), pulavam igual pipoca quando viram a Donzela de Ferro. A perfomance da banda, diretamente prejudicada pelo vocal, nao foi das melhores. Lembro vagamente do Motorhead, em especial pela mostruosidade que foi a presença do baterista Mikey Dee, simplesmente fabuloso.
    Em 98 fui a São Paulo em especial para ver o Dream Theater, que não pude ver em 97 no Rio, pois minha filha estava muito febril naquela noite. O show foi curto, mas impecável. Este show também me faz até hoje estar na frente do Mustaine carioca na quantidade de shows que vimos do Megadeth, mas o show no Rio no Imperator , ainda com a formação clássica, com Nick Menza , na turnê do Youthanasia foi melhor, ainda este que também tenha sido muito bom. Não vi o Slayer , que fechou a noite, tal o cansaço, pois assistimos ótimas apresentações, como a do Glenn Hughes, sem dúvida, o melhor vocalista disparado da noite. o Savatage, que quase não conhecia, me agradou também, assim como o show do Saxon, mesmo que longe da fase mais áurea. Ao contrário do meu irmão , gostei do show do Manowar, e ainda que preferisse ver mais conteúdo musical, ninguém pode negar a excelente capacidade vocal de Eric Adams.Faltou apenas mais canções do Batlle Hyms , o álbum que mais gosto da banda. E a lembrança que mais me chamou a atenção neste ano fui justamente ter pela primeira vez conhecido a galeria do rock na manhã do show, pois em 94 não tive tal oportunidade.
    É uma pena que o Monsters não tenha tido mais edições , pois o saldo sempre foi muito positivo em todos os anos .

    Alexandre Bside

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    • É, B-Side… não canso de ler seus ótimos textos, cara, e mesmo não tendo indo a nenhuma edição do festival, tristemente, é como se eu pudesse entrar em uma máquina do tempo e imaginar tudo isso que você nos brindou por aqui… você, seu irmão e também o Wagner Megadeth, os 3 trouxeram lembranças que não têm preço!

      De verdade, eu me sinto parte disso tudo mesmo não tendo ido aos shows…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  6. Eu só não fui na primeira edição! Dei uma lida ae nos comentários do pessoal e fiquei meio perdido em cronologia com relação ao Zack no show do Ozzy, que depois de ler tanto já nem sei quem disse que era ele no palco, e outro que postou a turne era do Ozzmosis? Apenas uma música desse album foi tocada, enfim, não é disso que vim falar!
    Vim falar sobre os shows (vou comentar o que lembro de cada) q o Monsters de 95 foi muito especial pra mim, pois foi meu primeiro show internacional e com participação do cara que me fez gostar de rock (OZZY)! Vamos lá, me lembro do Virna Lisi tocando o samba e frase que postaram foi essa mesma(q mer**) Rata Blanca não lembro de nada! Gostei do show do Clawfinger (arrisco a dizer que foi o primeiro New metal q escutei) e nessa hora, se alguém q estava lá lembra, começaram a ser montadas várias pirâmides humanas, e eu por ser pequeno acabei participando de uma, q foi a mais alta do dia com 3 andares e eu de topo hehehe, lógico que como esperado eu caí e algumas pessoas me pisotearam! Therapy? e Paradise Lost não lembro de nada! Faith No More pra mim foi abaixo do esperado e Alice Cooper foi o teatro já descrito antes, mas ambos me agradaram! OZZY nem vou comentar tudo, ao menos o q eu fiquei sabendo e a expectativa das pessoas q estavam perto de mim no show (grade) era q o guitarrista seria Steve Vai, erro na introdução da No More Tears, baldes de água, gritos e palmas de OZZY e por fim eu chorando ao ouvir No More Tears!
    Depois comentarei sobre os outros 2 Monsters e se quiser acho q tambem tenho os ingressos dos shows !! hahahaha
    4br4ços

    Ricardo

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    • Ricardo, muito legal o comentário e as lembranças que você trouxe e que agora ficam registradas por aqui…

      Sim, se você conseguir achar estes ingressos, avise por aqui que entro em contato contigo via e-mail para que você envie as imagens e eu possa atualizar o post, com os devidos créditos, ok?

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  7. Opa Eduardo, então vou continuar! hehehe
    O de 96 achei q foi o mais fraco, Heroes del Silencio tinha uma música q a MTV tocava toda hora, mas agora não lembro qual era e foi a única que vi as pessoas olhando para o palco. Quando King Diamond apareceu com toda aquela roupa e o calor q estava no dia eu já imaginava q ele não estava muito bem (li em algum lugar q ele teve problemas com a Feijoada)mas em um todo o show foi bom, Raimundos foi o mehor show daquela edição, digo em contagiar a galera! Helloween foi bom tambem (apenas bom pq não acho que exista Helloween depois de Kiske, pra mim é outra banda, outra sonoridade, outra cabeça, faltou apenas mudar o nome, não entendam mal adoro Andi Deris) até hj não consigo escutar a Future World com Andi e no show pra mim essa foi a q me deixou bem desanimado! Biohazard eu não gosto portanto não vou comentar! Motorhead é muito bom, mas não consigo ouvir 5 músicas na sequencia q me dá nos nervos! Skid Row foi super injustiçado, aquela mania de rockeiro q só pq o cara é bonito não presta (digo bonito, não pq eu acho homem bonito, mas se fosse mulher não precisava mudar aquele rosto rsrsrsr), lembro q na época muitos não gostavam de guns pq o Axl era o gatão da vez, lemnbro q a unica musica q pararam de atirar coisas no palco foi o cover de Ramones. Iron na minha visão foi até um show bom, na realidade o melhor show do Iron q eu vi pessoalmente (o outro q fui, foi o de Interlagos e resumindo “Uma MER**”, isso me fez não querer em hipótese alguma nesse próximo show deles aqui “me desculpe Eduardo, sei q vc adora Maiden), acho o Blaze um ótimo vocalista, gosto muito do trabalho dele, acredito q qualquer outro cara q tivesse entrado no lugar do Bruce a história não seria diferente em uma vírgula sequer, mas na Heaven Can Wait ele foi muito mal, desafinou do começo ao fim.
    Ah Eduardo vou procurar nesse final de semana os ingresos, tenho vários guardados, vi q vc está pensando em montar outro post do Hollywood Rock e acho q tenho a capinha do ingresso até hj tambem heheh fora tantos outros, te passo uma lista dos que tenho!
    Grande 4br4ço a todos! Estou curtindo muito o HM!

    Ricardo

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    • Ricardo, legal que está curtindo o blog e expondo suas opiniões por aqui, de forma respeitosa, que é nosso lema principal – procuramos aqui ouvir a todas as opiniões assim, desde que fundamentadas, sem palavrões… concordar ou não com elas é outra história, mas isso faz parte da vida em geral. O importante é expor de forma educada, como você vem fazendo, e saber respeitar a opinião de outras, que pode ser totalmente contrária…

      Eu, por exemplo, não vi o show de 96, mas vi este de Interlagos (2009, certo?) onde achei talvez um dos melhores que já vi do Maiden (até o momento, vi 8 shows da banda completa, fora os solos do Bruce, Paul Di’Anno, etc). Em poucos dias, assistirei a mais 3 shows. A questão é que a infra do lugar era, em uma palavra, ridícula – aquela lama toda, inclusive na pista VIP, onde eu estava.

      Seus ingressos serão sim aproveitados por aqui, será muito legal registrá-los. Boa busca, hehehe.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Foi esse mesmo de 2009! Vou seguir a tese de q pra mim o 1º foi ruim, o 2º pior, assim…. nem quero ver o 3º! hehehe

        4br4ço

        Ricardo

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        • As condições do local, do atendimento, etc., foram realmente péssimas. Bom, onde foi realizado o show é péssimo, infra ruim de tudo, principalmente na questão do transporte de volta para a casa.

          Tento ficar apenas com a avaliação do show mesmo…

          [ ] ‘ s,

          Eduardo.

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          • Interlagos é ridiculo, dias antes chamei um amigo pra ir e quando ele soube q era em interlagos, ele me disse q nao iria nem q estivessem dando dinheiro na porta e quando cheguei la entendi na pele o que ele quis dizer! Longe, sem estacionamento, sem organizacao na fila, interlagos deve ter ao menos 20 portoes e só abriram 1, contanto q atrasou o show! Barro, a pista era em local inclinado entao vc ficava escorregando! do show? Teloes não funcionaram, microfone só funcionou a partir da segunda musica, o som não chegava mais pra trás, falharam os fogos que deveria ter tido. A saída foi uma piada maior ainda! de novo apenas 1 portao, demorei quase 2 horas pra sair daquele inferno, empurra-empurra, ninguem pra instruir aonde é a saida, apagam as luzes, grades no chao atrapalhando a passagem, transito do inferno pra ir embora! Me desculpe eduardo mas com tantos atrasos e falta de respeito com o publico, nem que tivessem tocado 30 musicas e só as mais especiais. pode ser q pra vc q foi de Vip o show foi bom e essas coisas q mencinei de show como telao e microfone passaram desabercebidos por vc, mas é impossivel eu te dizer q avaliando o show: sequer digo q foi médio! Com certeza e disparado o pior show q já vi! Entenda, nao estou criticando a banda, mas foi um show, se nao o mais infeliz da carreira do Maiden!

            Te add no orkut, depois te mando os scanners dos ingressos q tenho comigo.

            4br4co

            Ricardo

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            • Ricardo, não há o que se discutir em termos do lixo que é Interlagos para realização de shows. Tudo é realmente ruim.

              Com relação aos ingressos, envie um e-mail para o seu iG. Por favor, dê uma olhada.

              Obrigado!

              [ ] ‘ s,

              Eduardo.

              Curtir

            • Disse bem!!! Para mim, este lugar é só pra carros de corrida!!!

              Dentro dos próximos dias, teremos na prefeitura “um engomadinho dos Jardins” que pertence a um partido que só governa para a classe média alta e quer porque quer privatizar ou conceder Interlagos e para isso já colocaram outra vez o Loola e se não estou enganado, no mês de Maio teremos o Maximus Festival que também será lá. Dizem que, não haverá mais Virada Cultural no centro e outros lugares serão remanejados, podendo o Autódromo ser utilizado para essa finalidade.
              Acredito que, com isso, esse prefeito queira convencer os empresários que o lugar é “ideal” para shows.

              Abraços.

              Curtir

  8. Ricardo e Eduardo,

    Vi o show no RIO, na mesma turnê, e o repertório não poderia ter sido melhor ….Os clássicos todos da fase áurea da banda, entre eles Rime of the ancient Mariner, não há o que discutir.
    Mas também vi na pista comum e achei o som baixo. Semanas depois , no mesmo lugar ( Praça da Apoteose), vi o KISS , também de pista comum, e o som estava muito mais alto, sem exageros . Os demais efeitos e acesso ao local foram adequados, ainda que não goste muito de ver shows no templo do samba, prefiro o Credicard Hall, por exemplo.
    A questão do som é um detalhe que quem está de vip talvez não perceba, pois está mais próximo e com outra distribuição do som, mas som baixo deixa o espetáculo meio frio, ainda que a categoria e qualidade da banda e do repertório tenham sido indiscutíveis.
    Espero que agora , dia 27, tenhamos um som à altura da banda!

    Up the Irons !

    Alexandre BSide

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    • B-Side, sem dúvida alguma assistir o show na pista VIP faz toda a siferença em termos de som. Os poucos shows que assisto em outros locais, pista comum normalmente, é obviamente mais baixo e concordo, esfria um pouco aquela loucura.

      O 3º show de Sir Paul McCartney que eu vi, o segundo de SP, ano passado, fui de arquibancada no Morumbi. Minha nossa, foi terrível – som baixo e pior de tudo: atrasado. Então, o que eu via no telão (pois no palco eu só via pontinhos de músicos) chegava a vezes mais de um segundo depois em termos de som. Ou seja, uma coisa horrenda. Chegou uma hora que eu nem olhava direito mais o telão (afinal, prefiro o som sempre ao visual), o que é uma lástima.

      Sim, esperemos por grandes shows da Donzela agora, com o som mais alto e equalizado que se possa ter. Falta pouco, falta pouco…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

  9. Folks, excelentes posts. Estive com o B-side e Remote e colecionamos histórias no Monster de 1994. Tive acesso a Tony Martin e o Kiss não tocou Rock and roll all nite

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  10. Pra fechar, queria comentar sobre o último Monsters que tambem estive presente!
    Dorsal Atlantica e Korzus, fizeram sua parte!Glenn Hughes fez um show q me surpreendeu, achei q seria fraco. Nessa hora eu estava com mais uns 3 amigos e tentavamos chegar mais a frente do palco, quando nos deparamos com alguns senhores, isso mesmo, cabelos brancos compridos, pelancas e outras coisas q o tempo nos reserva e assim q chegamos perto deles, um deles me pegou pelo colarinho e disse: ” Não venha fazer bagunça aqui hein molecada, fiquem assistindo sem causar confusão e curtam, aprendam a ver um verdadeiro show de rock”, claro q depois d uma dessa, eu só concordei e assisti ao show tranquilo tranquilo, acho q isso teve influência para eu ter gostado do show! hehehe Dream Theater fez um show muito bom, com a precisão cirurgica q nosso amigo remote frisou! Saxon fez um show bem legal tambem, na época eu conhecia muito pouco da banda. Savatage foi muito especial, acho q Zak Stevens, se entregou muito nesse show e acabou se tornando ao menos pra mim, um dos melhores vocais, apesar de não ter tanta técnica, ele está entre os melhores q já escutei, sem falar na simpatia com o publico, q até então eu não tinha visto em qualquer outro show. Manowar eu não entendi pq o Remote não quis comentar, eu fui neste monsters mais pra ver Manowar do q outra banda, então não vou ficar aqui falando o quanto foi ótimo na minha opinião o show, mas lembro que na última música, acho q a “black wind fire and steel” q o machão Joey estoura uma das cordas do baixo com a mão e a mesma bate de volta em seu rosto, se alguem for ver o clip q tem no Youtube, se atentem ao detalhe e foi a banda que mais agradou a todos, segundo uma materia q li no jornal do dia seguinte ao show. Megadeth impecavel, já vi 3x o Megadeth e fico sempre impressionado com a qualidade da banda em geral em sua performance ao vivo achei q a “Secret Place” foi a melhor! Slayer é Slayer, se vc não gosta de peso, porradaria, bate-cabeça, nem pense em ir ao show dos caras, a performance ao vivo é ótima, mas acho q falta um pouco de interação com o publico, pq pedir simpatia para uns caras q usam camisetas com escritas “Raining Blood” e “God Hate Us All” é pedir demais!
    Valeu pela oportunidade de deixar aqui registradas as memorias e me fazer lembrar de épocas especiais em minha vida!

    4br4ço

    Ricardo

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  11. Tenho 31 anos de idade
    meu primeiro show foi Iron Maiden Palestra Italia 1992.
    Fui em todos os Monsters of Rock. Boms tempos

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  12. amigons, sei q o metal NUNCA foi popular aki no br e nem nunca será…mas os monsters sempre tiveram bom publico.

    Afinal pq acabou ?

    Era muito dahora ficar o dia inteiro nesses festivais na epoca do 98 tinha 16 anos

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    • Olá Davi, primeiramente, seja bem-vindo ao Minuto HM. Aproveite o espaço.

      Quanto a este (e outros festivais), creio que é tudo uma questão financeira, mesmo. O que é melhor? Faz um festival com várias bandas e ganhar “R$ x” ou trazer todos os artistas para shows individuais e ganhar os mesmos “R$ x” por CADA show? Hoje em dia, está assim.

      Um festival hoje só se sustenta se tiver grandes patrocionadores e grandes contratos – como o Rock in Rio.

      Enquanto aceitarmos esta situação, não vejo o cenário mudando – para estes grandes festivais, pelo menos. Uma pena para nós.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

  13. Eu estive nas tres ediçoes do MONSTER,me lembro até hoje das loucuras q fizemos no show,fikei sem voz 2 dias,megadeth,ozzy,slayer,kiss,motorhead,faith no more,iron,etc…..Ficou marcado na minha memoria pra sempre,hoje fico mostrando pro meu filho as bandas e os shows q eu curti pelo you tube,incentivando ele,mas não se faz shows como antigamente…..

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    • Olá Gledson, primeiramente, seja bem-vindo ao Minuto HM. Muito obrigado por comentar por aqui.

      Realmente o lineup das edições faz com que loucuras e sacrifícios sejam guardados com muita saudade, não? Legal que tenha conseguido conferir tantas bandas (e que bandas)!

      Continue conosco e até um próxima.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

  14. Valeu pelas lembranças ,estou hoje com 43 anos e o HEVY METAL ainda continua me mantendo no mundo ,fui em todos e até hoje ainda me arrepio de saudades !!!

    Hail….

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  15. Ow!!! Bom relembrar!!!

    Estava lá em 95, quase na grade!!!

    Fui doido para ver Faith no More, banda que eu era fanático na época, mas Mike Paton entrou tão chapado que mal conseguia cantar, caiu no palco se não me engano por 2 vezes… o show foi fraco, decepcionante…

    Megadeth, porrada total, put* som, mas interação ZERO com o público, foram lá tocaram, receberam o cachê e cagar** pra galera gritando que nem loucos!!!

    Alice Cooper fez um show bem técnico, mas não gostava (e ainda não gosto) muito dos seus sons… Ah, a parte teatral do show não faltou, como já esperado…

    Virnalisi, banda mineira, trazia uma mistura interessante, mauita percursão nas músicas, pouco comum para a época, mas o bando de “metaleiro ignorante” começou a vaiar, só gostaram quando Igor Cavalera entra para fazer uma das músicas junto ao grupo, aí tudo que era babaca aplaudia e Igor, visivelmente irritado com as vaias que a banda sofreu antes jogou as baquetas para o público na maior má vontade (um ano depois Sepultura lança Roots cheio de sons tribais e percursão forte e aposto que a maioria dos babacas que estavam lá vaiando adoraram).

    Ratablanca, não me lembro bem, mas achei o som muito chato…

    Therapy? e Paradise Lost, tbm não me lembro dos shows…

    Ainda teve uma banda sueca que não aparece no cartaz, se não me engano chamava-se Clawfinger ou algo assim, era um som interessante, mais agitado.

    Mas o grande e velho Ozzy foi do kct!!! Valeu toda a espera, sede e decepções vividas até então. O velhinho DESTRUIU com sua apresentação…

    Mr. Crowley foi espetacular!!!

    Bons tempos!!!

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  16. Época maravilhosa!!! Saudades, o de 96 eu vi pela tv, e já sonhava em ir. Qdo em 98 fui, eu e minha prima, morávamos a 60km de sp, menores. Conseguimos o $ ja vinhamos juntando, e fugimos de casa, pegamos carona na rod castelo branco (coisa que hj jamais faria kkk), mas no final deu super certo, é claro uma surra bem básica no dia seguinte mas valeu muitíssimo a pena. Nunca vou esquecer, tenho em algum lugar a camiseta e o ingresso e também do Hollywood rock

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  17. Eu estive nos festivais de 95 e 96. Em 95 fui pra ver Faith no More, Alice Cooper e o Ozzy e, apesar do tempo, lembro de ter me divertido mto e ter cantado Ozzy chorando em algumas partes. Em 96 fui pra ver o Iron, sem tanta vontade assim pq não era o Bruce no vocal, né? Lembro das vaias e mais q vaias do Skid Row (eu tbm n gostava mto, vaiei junto, tenho q confessar) e lembro de ter passado a gostar do Helloween pelo show. Nunca vou esquecer aquele sentimento de horda, coisa que só temos em estádio (fui ver o Bruce em 97, no Skoll Rock, acho – como faziam falta aquelas arquibancadas loucas), de cantar o kiss passando na rádio, em uníssono com o estádio inteiro. Saudades desses festivais, viu.

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    • Olá Vivian, primeiramente, seja bem-vinda ao Minuto HM. Obrigado pelo comentário.

      Muito legal tudo o que você comentou, suas experiências… e realmente essas oportunidades fazem muita falta, hoje temos essa tendência de festivais “ecléticos” que não fazem sombra aos antigos, né?

      Aproveite o espaço por aqui e continue conosco.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

  18. VELHO, EM FUI DUAS EDIÇÕES NO METROPOLITAN, EM RESUMO:
    SHOW DO SKID ROW O QUE LEMBRO FOI DA GALERA DANDO ESCARRADA NA BANDA UMA ATÉ PEGOU NA BOCA DO BAIXISTA, DO SEBASTIAN BACH MOSTRANDO A PIROC* PRA GALERA, MAS NÃO PODEMOS NEGAR O SOM ESTAVA ALTO PRA CARAL***, TAVA FOD*.

    O SHOW DO MOTORHEAD SOBRESSAIU PELO BATERA QUE BOTOU PRA FUD** E OFUSCOU O RESTO DA BANDA.

    E O IRON MAIDEN SEM COMENTÁRIOS, PODEM FALAR O QUE QUISEREM DO BLAZE, MAIS NAQUELA NOITE PODERIA ESTAR ATÉ A IVETE SANGALO NO VOCAL QUE SERIA DAQUELA FORMA. O GRANDE SHOW DA NOITE FOI DA GALERA, BOTOU PRA FUD**, QUASE NÃO SE OUVIA A BANDA, TOCAVA-SE UM ACORDE A CASA VINHA ABAIXO, TODAS AS MUSICAS CANTADAS EM UNÍSSONO, INCLUSIVE AS DO THE X-FACTOR, MELHOR SHOW QUE JÁ PRESENCIEI, LEMBRO DA GALERA ANTES DO SHOW FAZENDO PIRÂMIDE HUMANA ATÉ O TETO E ABRINDO A BANDEIRA DO MAIDEN, DO CARAL**, LEMBRO TAMBÉM QUE PASSOU UM VÍDEO NO TELÃO SOBRE OS EUA, E A GALERA COMEÇOU A GRITAR USA, USA, USA, AI EU GRITEI USA É O CARAL**, HOJE O IRON ESTÁ NO RIO POR** E A GALERA COMEÇOU A GRITAR RIO, RIO, RIO, DO CARAL** INESQUECÍVEL, BONS TEMPOS.

    UM ANO ANTES OU DEPOIS NÃO LEMBRO FOI A NOITE EM QUE OZZY ERA A ATRAÇÃO PRINCIPAL.

    PARADISE LOST SACUDIU A GALERA PUT* SHOW.

    DEPOIS VEIO O FAITH NO MORE NO MAIS PURE ESTILO FAITH NO MORE. GOSTEI DO SHOW, BATERA BOTOU PRA FUD**.

    E AI TUDO MUNDO ESPERANDO O MAGO DE OZ, LOGO NA INTRODUÇÃO DO SHOW COM AQUELE VÍDEO ONDE ELE APARECIA EM VÁRIOS ACONTECIMENTOS HISTÓRICOS, LEVOU A GALERA A LOUCURA, QUANDO OS PRIMEIROS ACORDES TOCARAM E O HOMEM TOMOU O MICROFONE, MOSTROU POR QUE O CARA É CARA DOMINOU O PÚBLICO QUE CANTOU PRA CARA, FEZ CORO NOS SOLOS PUT* SHOW.

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    • Sergio, obrigado por compartilhar suas lembranças com todos por aqui, realmente de um tempo que não volta mais. Hoje em dia, os festivais, talvez com a exceção do Rock in Rio, não trazem mais tantos nomes por aqui quando se pode ganhar mais dinheiro com as bandas vindo separadas.

      Seja bem-vindo ao Minuto HM e continue participando.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

  19. Boa noite … meu nome é cintia e eu fui em todas os shows aqui de São Paulo … o 1 em 94 fui ver o kiss mas amei ver o Angra … o 2 em 95 fui ver o Alice cooper … o 3 fui ver o KIng Diamond que amo de paixão e fiquei para vero Iron … o 4 de 98 fui para ver o Slayer e o manowar … mas todas as edições e todas as bandas que vi foram DEMAIS , jamais vou esquecer … é uma historia que agora conto para os meus filhos e eles adoram … beijos.

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    • Olá, Cintia. Primeiramente, bem-vinda ao Minuto HM.

      Obrigado por compartilhar conosco sua história – e que, claro, está sendo muito bem repassada à próxima geração… muito legal que tenha ido a todos os shows, realmente histórico e inesquecível.

      Continue conosco, participando.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

  20. [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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    • Esse é o show do encontro entre o Luciano e nós três ( Rolf, eu e o Flávio). Além de Rock and roll doctor ( qualquer semelhança com No bone movies do OZzy solo, anos depois NÂO É MERA COINCIDÊNCIA…) eles também levam quase à capella Heart like a Wheel, do Seventh Star.

      Eis aí 3/4 do Sabbath + o tal deus afônico da voz…

      Vamos dar uma força!!

      Memórias fantásticas e revividas neste pequeno vídeo.

      Alexandre Bside

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  21. Pessoal, segue mensagem recebida através do “Contato” para nosso conhecimento e para quem quiser abordar também o assunto, especialmente algum curitibano…

    ————————————————–

    Nome completo: miguel loverdi

    Mensagem: E aí pessoal tudo beleza? Conheci o blog recentemente e achei muito bacana, afinal é difícil algo hoje em dia que é dedicado exclusivamente ao rock, mas tem algo que está me intrigando..a edição do Monsters of Rock de 96 não foi realizada em Curitiba em vez de São Paulo? Quando ví, me deu um ”nó na cuca”, pois até então a informação que eu tinha é que havia sido realizado na capital paranaense. Me esclareçam aí, abraços.

    ————————————————–

    Olá Miguel, primeiramente seja bem-vindo ao Minuto HM. Valeu pelos elogios e também obrigado por ter enviado a mensagem.

    O Philips Monsters of Rock de 1996 foi realizado em mais de uma cidade, que eu tenha visto e achado inclusive em pesquisas, em São Paulo (24/agosto, no Pacaembu, última edição realizada no estádio) e no Rio de Janeiro, no Metropolitan. No Rio, o lineup ficou com Skid Row, Motörhead e Iron Maiden “apenas”, ou seja, as 3 maiores atrações do evento.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  22. Olá Eduardo,
    Monster de 96, este ano faz 20 anos.

    Gostaria de saber se não tem um post específico do King Diamond/Mercyful Fate?
    Monster foi no sábado, eles foram no domingo para a Argentina, voltaram e fizeram na segunda-feria um show no Highlander(SP), casa que não existe mais, aliás virou igreja evangélica. Se os pastores soubessem que o amigo do Diabo passou por lá, acredito que não viraria igreja.

    Ainda hoje, te respondo lá em cima sobre Ozzy tocar Sabbath Bloody Sabbath.

    Abraços

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    • Depois de quase 20 King Diamond volta ao Continente Sulamericano.
      Um tal de Liberation Festival, onde ele será a atração final. Tocará o álbum Abigail na sua íntegra e algumas músicas do Mercyiful Fate, trazendo toda a produção dos shows que ele fez na Europa no meio do ano.
      Espaço da Américas 25/06/2017, com ingressos sendo vendidos já nesta segunda-feira, 19 de Dezembro do corrente ano.

      http://www.metalblade.com/us/news/king-diamond-confirms-return-to-brazil-in-june-2017/

      Abraços

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      • Liberation Festival confirma banda Test como representante nacional.

        Esse TEST é aquela dupla da Kombi que só faz barulho.

        Publicado em 07/03/2017

        (press-release)

        O duo TEST, de São Paulo, um dos mestres da cena death/grindcore sul-americana, será o representante nacional na edição 2017 do LIBERATION FESTIVAL, completando o line-up do evento ao lado das atrações internacionais KING DIAMOND, LAMB OF GOD, CARCASS e HEAVEN SHALL BURN.

        Formado em 2010 por ex-membros de importantes bandas do underground paulista como ARE YOU GOD? e D.E.R., o TEST iniciou as suas atividades e ficou conhecido com uma abordagem guerreira, atrevida: a banda costumava estacionar uma Kombi com todo o seu equipamento na porta de grandes casas em dias de shows de bandas como Slayer, Anthrax, Testament, etc apresentando-se na rua para o público que estava nas filas.

        Atropelando quaisquer obstáculos e dificuldades que surgem na vida de uma banda independente, o TEST cruzou o país de norte a sul realizando suas turnês, embarcando até mesmo em ônibus convencionais de passageiros. A banda também conseguiu se apresentar em outros países da América do Sul ao lado de bandas como NAPALM DEATH e excursionar pelos Estados Unidos, onde chegou a fazer parte de dois dos mais importantes festivais da cena death/grindcore norte-americana: “Obscene Extreme” e “Maryland Deathfest”.

        A apresentação do TEST no festival celebrará a impressionante marca de 500 shows da dupla, 150 dos quais divulgando o seu último álbum, “Espécies” (2015).

        O LIBERATION FESTIVAL 2017 acontece no dia 25 de junho, no Espaço das Américas, em São Paulo. Apesar da grande procura, ainda há ingressos à venda na bilheteria do Espaço das Américas, pelo site da Ticket 360 (https://www.ticket360.com.br/evento/6568/liberation-festival-2017-com-king-diamond), pelo telefone (11 2027-0777) e pontos autorizados pela empresa. Mais informações no serviço abaixo.

        http://agendametal.com.br/Noticia/7662

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  23. Aquela banda Héroes del Silencio valia mais terem ficados calados.

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  24. [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  25. Que legal!

    Queria muito ter ido na edição de 1995 para ver o “Therapy?” (uma das minhas bandas preferidas).. mas na época eu ainda estava colégio e não era de sair sozinho para longe… (fora que nem grana eu tinha rsrsr)

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  26. Olá Eduardo, acho q faz mais de ano q não posto nada aqui kkk, e por incrível q pareça “achei” os ingressos dos shows q já fui, vou scannear e te mando no e-mail! Seguindo os rumores, espero q seja Aerosmith e Van Halen, li em algum lugar q o Rolling Stones poderia ser um nome, mas acho muito dificil eles entrarem em um festival! Torço para nomes como Iced Earth, Disturbed, Godsmack entrem na lista de atrações!
    Valeu
    Grande Abr4ço!
    Ricardo

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  27. Ricardo, legal ter você de volta por aqui, fazia mesmo bastante tempo. Seja novamente bem-vindo.

    Legal que tenha achado os ingressos, será legal colocá-los sim por aqui!

    Sobre o “novo” Monsters, Stones é difícil, mas os outros nomes já são bem mais plausíveis. Vamos aguardando!

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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