Galera,
hoje já é a segunda-feira pós-MetallicA no Rock in Rio. Ainda estou no Rio de Janeiro, aproveitando meu final de férias. Ia deixar para escrever esta terceira parte já de SP, mas não consegui esperar…
A nossa chegada na Cidade do Rock foi bastante tranqüila. O ônibus, que foi pela Linha Amarela para a Barra, não pegou trânsito. Mas o lugar era realmente longe, no meio do mato (nada), em frente ao RioCentro.
A entrada também foi mega tranqüila, sem fila. Muitos cambistas realmente agindo livremente, como já foi comentado na primeira parte desta cobertura do Rock in Rio 2011. Caminhávamos ao som do Angra com Carry On, que tocava naquele momento no Palco Sunset.
Chegamos já de noite, enquanto B-Side com filhas e amigo, Remote, Suellen e Aline já estavam desde quando estava claro ainda. Conseguimos nos comunicar por telefone (pois redes de dados naquele lugar, pelo menos Vivo e TIM, estavam IMPOSSÍVEIS – aliás, a Claro é uma das patrocinadoras do evento – sei lá).
Nos encontramos e fomos para a Rock Street, visto que o Palco Mundo receberia a banda Glória e o Sunset, o Sepultura. Optamos pela liderança do B-Side, que nos indicou que o guitarrista argentino Victor Biglione. O show foi calcado em jazz e foi uma boa opção para aquela hora.
Ali deu para ver como era impossível comer / beber alguma coisa (lembre aqui o tumulto no Bob’s, no primeiro dia do festival). As filas eram ridículas, até. O coreto onde o guitarrista tocava era bem no meio da rua e as pessoas assistindo ficavam paradas no meio do rua, que tinham os restaurantes, lojinhas (igualmente inacessíveis) e, nas extremidades, os ótimos banheiros (que funcionaram muito bem, sem filas, relativamente limpos para homens – e a Suellen disse que o feminino estava ótimo também).
Já a roda gigante só vi a fila, mas não tenho como comentar como estava para andar. A tirolesa funcionou até o início do show do MetallicA, com a galera voando sob o público durante os shows. Mas a fila, segundo a Aline, ia até a roda gigante.
Voltamos ao Palco Mundo, no final da banda Coheed and Cambria, com bastante dificuldade de locomoção, já. Os acessos eram muito estreitos.
Na próxima etapa, continuarei falando a partir deste retorno ao Palco Mundo. Abaixo, as fotos que tiramos todos juntos, todos devidamente “uniformizados” de Minuto HM – algo me emocionou muito. Aliás, engraçado como elas ajudaram a nos localizar nas “andanças” pela Cidade do Rock. Inclusive, o Remote foi questionado duas vezes sobre a camiseta. Já a Aline também, duas vezes. E, durante o show do Slipknot, em uma ida coletiva ao banheiro, uma pessoa parou a Aline para perguntar sobre mim. Era simplesmente o Igor, fundador do Blog Flight 666. O encontro foi muito legal e uma foto foi registrada. Igor, estou esperando a foto… 🙂 . muito legal te conhecer, cara.
Até a quarta parte, onde pretendo fazer uma resenha do show e, claro, conto com os comentários de vocês nesta etapa (e aqui nesta também).
[ ] ‘ s,
Eduardo.
Categorias:Agenda do Patrãozinho, Angra, Artistas, Cada show é um show..., Curiosidades, Músicas, MetallicA, Off-topic / Misc, Resenhas, Sepultura, Slipknot
Ainda sobre a rede de dados no Rock In Rio, vejam o endosso:
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Amigos, seguindo a ideia que fiz na parte 1, agora um compilado dos e-mails relacionados a este domingo tão especial – a maior reunião do blog até agora – justamente para um evento sempre histórico (Rock in Rio) e para uma banda igualmente histórica (MetallicA):
De novo: acho que devemos guardar isso de alguma forma e não vejo outro lugar melhor que o blog para tal… afinal, isso ainda é um blog 🙂
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26/set/2011 – Flavio Remote:
Caros Amigos,
Ficou faltando registrar que antecipei para o Eduardo o sol da 2a olhando o ceu da cidade do rock no domingo um pouco antes do show do Metallica.
Aliás gostaria de agradecer a todos pelo final de semana irretocável, pois se não fez sol para o vôo do Eduardo, também não fez calor durante os shows do Rock in Rio no domingo e principalmente = não choveu – então acho que no geral saimos no lucro. E no sabado nossa maior diversão foi em “palco coberto”….
Para completar escolherei alguns melhores:
Musicas
1) A melhor da sexta: Rocket Man
2) A melhor do sábado: The Sign of The Southern Cross – 2a versão.
3) A melhor do Domingo: Orion
Momentos:
1) Na sexta: Levar minha esposa para o Rock in Rio – uma realização pessoal.
2) No Sabado: São vários, dificil até escolher um – mas para não ficar no muro – Ver o Rolf de olhos fechados tocando One Night in The City….
3) No Domingo//2a:: Whiplash – por causa do quase ataque cardíaco do panaquinha.
Abraços aos Paulistaxxxxxxxxxxx e a todos que viraram Conteeeeeeeeeeeeeeiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnnnnnntes Cariocas neste Fiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmmmmmmm de Semãããããããããããiiiiiiiiiiiiinnnnnnnnnnnnnnããããããããããã
FR
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27/set/2011 – Renato Coelho:
Cara, eu que tenho q agradecer! Essa viagem foi uma das melhores que ja fiz!
Voce e seu irmao foram extremamennnteeee (hehehe) hospitaleiros e gente boa (como sempre!) e claro, os caras que eu de longa data ja conhecia tb!!
Ver o Rolf destruir a bateria foi algo animal (heheh), o Marcus despejando todas as musicas com vontade e voces dois tocando com uma precisao suica as musicas foi muito fod*!
Muito obrigado pela The sign of the southern cross! Serio foi muito animal ver voces tocando esse som!
E de verdade, Assistir o show do MetallicA com dois (que eu julgo os maiores conhecedores de musica q conheco) foi algo surreal! Valew mesmo!!
Nao tem outra expressao q define esse fds, a nao ser DO CARAL**!! hehehe
Abraços metallicos
Aaaa sim o quase ataque do panaquinha foi muito bom!! Hahahahahah
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27/set/2011 – Rolfístico:
Renatinho, muito maneiro o seu e-mail. Esse encontro foi histórico pra essa galera e são esses encontros que fazem a vida valer a pena…….
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27/set/2011 – Alexandre B-Side:
Poxa, eu não vi esse quase ataque do Eduardo ( não consigo chamá-lo do outro nome, preciso respeitar …) em Whiplash, a grande surpresa da noite, pelo jeito….
Uma pena o Rolf não estar conosco , espero numa próxima oportunidade quem sabe reunir todos, mas é claro que a saúde vem em primeiro lugar.
Renato, eu preciso (novamente) discordar quando o assunto é conhecimento musical e em especial em referência ao Metallica . Vocês três sabiam TODAS as letras de cor , não há a mínima possibilidade de comparar meu conhecimento da banda com o de vocês, chega a ser rídiculo.
Alguns detalhes do instrumento de minha maior intimidade eu posso ter visto como por exemplo a troca de som do violão durante a execução de Fade to Black ( no ínicio era o som original, violão de nylon, depois o som se transformou tecnologicamente para o de um violão de 12 cordas ) .No mais conheço todos os álbuns e tal, mas o nível de detalhes que vocês alcançam é surreal , sério mesmo.
Assim, se eu sei um pouco mais de KISS , por exemplo , certamente vocês compensam em outras bandas, como o Metallica.
Outra coisa: Precisão Suíça também é meio forte, eu errei bastante no ensaio, assim como vários de nós , e aqui pra nós, ri um bocado disso, por que o objetivo foi alcançado , que foi ter muita diversão e sair surdo. Acho que só não errei mais do que o Lars Ulrich, mas deixo isso para avaliação de vocês , os profundos metres MetállicoS.
O fim de semana foi perfeito , a companhia de vocês foi espetacular, amigo! THank you, Axl!!!!
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28/set/2011 – Suellen:
E o Stone Sour, a banda do vocal do Slipknot e que teve participação do Portnoy, me incomodou bem menos que o chatíssimo Slipknot. É aquele tipo de som mais “moderno”, estilo Queens Of The Stone Age. Achei divertidinho.
O Eduardo ja é quase carioca. Ja reconhece os lugares quando anda pelo Rio e consegue conversar com taxistas e garçons numa boa, como um nativo hehehe
O fim de semana foi incrivel! Não tem nem como destacar um momento pq foi tudo muito legal. Muito bom assistir um show com pessoas que realmente gostam da banda!! Isso é novidade para mim. Muito obrigada a todos pela excelente companhia.
Finalmente irei trabalhar, depois destas mini-férias. E de camisa do Metallica, claro.
bjos,
Su
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28/set/2011 – Eduardo:
Nativo? Menos, menos… hahahaha. Mas não pude deixar de fazer uns testes de sotaque, hahaha. E, na praia, comi bixxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxcoitos Globo “sal”, claro (sal = salgado).
Su, sua companhia eh sempre bem-vinda. Única mulher que canta Disposable Heroes “distraída”, sem estar fazendo nada, e que pensa em Motorbreath e fica correndo parada. Excelente isso. Não deve em nada sobre conhecimento de MetallicA para ninguém que conheço (talvez para o Marcus com o …And Justice For All, mas aí é covardia com todos os mortais).
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[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Muito legal a compilação dos emails! 🙂
So faltou o comentario de que na segunda comemos milho cozido em frente ao Hotel Fasano sem saber que o Metallica inteiro estava hospedado lá. Bom, agora não falta mais hehehe
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Su, verdade. É assim mesmo, né? Talvez estávamos mais pertos deles nesta hora do milho (aliás, vocês precisam conhecer o milho de paulista, servido OPCIONALMENTE em pratinhos, uma delícia) do que no próprio show… hahaha.
Sim, registrado!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Victor Biglione – Litlle Wing – Rock in Rio 2011 – 25.09.2011
Vendo depois através das imagens de tv o show (e as vaias) do Glória, e tendo ficado com certa decepção do que poderia ser o show do Sepultura e o que acabou sendo, em função do excesso de ” olodum francês” que teve no palco, acabo achando que a opção pelo Jazz foi a mais acertada mesmo.
Alexandre Bside
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B-Side, sua “liderança” naquele momento foi realmente muito boa. Além de tudo, nos fez andar um pouco pela cidade do rock e, apesar de não conseguirmos ter aproveitado muito as coisas da Rock Street, pelo menos a gente pode conhecer um pouco do que tinha por ali e, de quebra, registrarmos as fotos que já são tão especiais e históricas…
E a escolha musical, perante as outras opções x nossas preferências, claro, foi acertada mesmo.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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