Discografia-homenagem DIO – parte 5 – álbum: Mob Rules

ÁLBUM: MOB RULES

A capa do vinil de Mob Rules

■ Gravação: 1981 – Record Plant – Los Angeles – EUA.
■ Lançamento: 04/11/81.
■ Produtor: Martin Birch.
■ O álbum atingiu #12 nas paradas inglesas.
■ O álbum atingiu #29 nas paradas americanas.
■ O álbum vendeu mais de 500.000 – Gold Certification (RIAA).

Faixas:

  1. “Turn Up The Night” – 3:43
  1. “Country Girl” – 4:02
  1. “Voodoo” – 4:32
  1. “Slipping Away” – 3:45
  1. “The Sign of the Southern Cross” – 7:46
  1. “Falling Off the Edge of the World” – 5:02
  1. “E5150” – 2:54
  1. “Over and Over” – 5:28
  1. “The Mob Rules” – 3:14

Para as gravações do novo disco, inicialmente o grupo se reúne num estúdio para ensaiar as músicas e montar os riffs que haviam composto durante a turnê e também criar novas idéias. Antes, ainda no final da turnê de Heaven and Hell , a Warner Bros chama a banda, que estava em Londres, para criar uma música para ser parte da trilha sonora do Filme Canadense Heavy Metal (1981), um longa de animação baseado na Revista Heavy Metal. O grupo rapidamente se reúne no estúdio Startling Studios na casa de John Lennon (onde ele havia gravado Imagine), cria e grava a canção The Mob Rules. A versão da trilha sonora é diferente da versão que iria ser gravada e lançada posteriormente em Mob Rules. Como curiosidade, embora não apareça na trilha sonora, a instrumental E5150 (também parte de Mob Rules) aparece também no filme.

Trecho do filme:

A versão alternativa está abaixo:

Apesar do grande sucesso de Heaven and Hell, havia uma expectativa de entender como o grupo se comportaria com a necessidade de criar novas canções em um tempo mais curto e atingir o nível do grande sucesso de Heaven and Hell. Dio descreve que este processo não se deu de forma tão suave ou tranquila como foi o processo de composição de Heaven and Hell e aponta esta fase como o ponto de partida de problemas de relacionamento entre seus integrantes, que novamente lidavam com excessos produzidos pelo sucesso do lançamento anterior como abuso de drogas tanto pela banda, quanto pelo produtor.

O Black Sabbath iniciaria a gravação de Mob Rules no estúdio Record Plant em Los Angeles, mantendo a produção de Martin Birch. Este seria o primeiro trabalho de estúdio do grupo com Vinnie Appice. As gravações transcorreram com relativa normalidade, a banda teve apenas problemas na escolha inicial de um estúdio que não se mostrou adequado ao que se proponha e também porque Birch teve que se ausentar, passando alguns dias no México, pois seu visto nos EUA expirou, depois retornando para completar a gravação. O grupo traz novamente Geoff Nicholls nos teclados, um quase quinto membro da banda.

Mob Rules é lançado em 04/11/1981, com os créditos das composições divididos entre Dio/Iommi/Butler e traz um tom sombrio notadamente nas músicas E5150 (EVIL se convertermos os números em algarismos romanos), The Sign Of The Southern Cross, Voodoo e Falling off the Edge of the World.

A capa, acompanhando o tema sombrio do disco, foi composta como base na Ilustração de 1971, Dream 1: Crucifiers de Greg Hildebrandt, com inserção do nome da banda e do álbum no muro ,uma mudança de um gancho para um crucifixo no lado esquerdo, e uma mancha no meio da estrutura que foi alterada para uma impressão de uma cabeça de um demônio. Há alteração da posição da assinatura de Greg e a capa traz mais uma curiosidade que já foi exposta aqui no Minuto HM.

A turnê de Mob Rules começa então no dia 15/11/1981 e com o seu andamento há evidentes problemas de relacionamento na banda com uma clara divisão entre as duplas Butler/Iommi e Appice/Dio.

O set list típico da turnê se inicia com:

E5150, Neon Knights, NIB, Children of the sea, Turn up the night, Black Sabbath, War Pigs, Slipping Away, Drum Solo, Slipping Away (continuação), Iron Man, The Mob Rules, Heaven and Hell, Guitar solo, Heaven and Hell (continuação), Paranoid , Heaven and Hell (trecho), Children of the Grave , Fluff (em playback) e posteriormente há inclusão das músicas Country Girl, Voodoo, The Sign Of The Southern Cross.

Os shows de 23 e 24 de abril na WA Seattle Center Arena, 12 de Maio em TX Dallas Convention Center e 13 de Maio na TX San Antonio Convention são gravados já com a idéia de capturar o desempenho da banda num próximo lançamento, Live Evil.

Mob Rules ficou em décimo segundo nas paradas britânicas e em vigésimo nono nas paradas americanas e gerou dois singles: The Mob Rules/Die Young (ao vivo) é lançado ainda em 1981 atinge 46º lugar nas paradas britânicas. Turn Up The Night/Lonely is the word é lançado como 2º single no dia 27 de Fevereiro de 1982 e atinge 37º lugar nas paradas britânicas e 24º lugar nas paradas americanas.

Após a turnê com cerca de 120 shows, que se encerra em 31/08/1982, a banda se reuniria para lançar o imensamente esperado duplo ao vivo – o grupo tentava lançar um álbum ao vivo desde 1975 , mas nunca ficara satisfeito com a qualidade das gravações. Durante o início das mixagens em outubro de 1982, os atritos entre as duplas Dio/Appice e Iommi/Butler aumentam quando há rumores que Dio alterava as mixagens favorecendo os vocais e bateria (rumores esses que muito tempo depois foram desmentidos por todos os membros). Estes rumores seriam a gota d’ água da já desgastada relação dos membros da banda, onde supostamente Dio traria mais atenção e já detinha o comando, além de constantemente estar disponível para os fãs depois dos shows, enquanto Iommi e Butler saiam imediatamente após os mesmos – o que aumentava a divergência de opiniões dentro da banda. Iommi e Butler demitem Dio e Appice e tomam controle da mixagem, demorando alguns meses para finalizá-la e retardando o lançamento do álbum, previsto inicialmente ainda para outubro de 1982, para janeiro de 1983.

A ruptura com a banda se torna definitiva e Dio, além de ficar irritado com demora da mixagem do trabalho, posteriormente em entrevistas se queixaria dos créditos colocados na capa – seu nome tinha sido colocado por último, abaixo de Geezer e Iommi, ao contrário do que aconteceu nos álbuns anteriores, onde seguia uma ordem alfabética (além disso, seu nome é creditado como “Ronnie Dio”, e não como “Ronnie James Dio”) e o de Vinnie Appice aparecendo em letras minúsculas e apenas nos agradecimentos junto com Geoff Nicholls, como se fosse apenas membro convidado da banda. Em uma outra entrevista, ainda mais brutal, Dio descreve o ao vivo como irreal, já que muita coisa (não dele ou de Vinnie) teria sido regravado em estúdio.

Muito tempo depois em 2005/2006 surgiriam boatos do lançamento de um DVD com os shows da época do Live Evil e houve até a vinculação de um suposto trailer de lançamento.

LIVE EVIL (sem áudio)

Heaven and Hell (Trecho – áudio montado do disco)

WAR PIGS (Trecho – áudio montado do disco)

Tony Iommi Solo (Trecho – áudio montado do disco)

NIB (Trecho – áudio montado do disco)

Voodoo (Trecho – áudio montado do disco)

Infelizmente só o que se conhece são sobras das gravações em fitas de rolo (a maioria sem aúdio) e nunca houve a confirmação de que seriam aproveitadas para qualquer lançamento oficial.

Ainda desta fase em 01/05/2007, quando de uma nova reunião desta formação da banda (que falaremos bem mais a frente) sairia o CD Live at Hammersmith, uma edição especial limitada a cinco mil cópias, trazendo uma performance ao vivo da banda proveniente de três concertos gravados na turnê do Mob Rules, entre 31/12/1981 e 02/01/1982. Como faixas inéditas ao vivo, o lançamento traria Country Girl e Slipping Away. A edição teve venda esgotada imediatamente ao seu lançamento. O cd foi lançado somente como formato Digipak, inclui uma mini- reprodução de programa da turnê. Posteriormente em 2010 há a inclusão do álbum como bônus CD na edição de luxo (Deluxe Edition) de Mob Rules.

Dio sairia da banda pela primeira vez e a seguir montaria um novo grupo, com muito sucesso, mas isso é história para a sequência da discografia.

NR: Ao ouvirmos Mob Rules percebemos que ao mesmo tempo em que a banda tenta manter o que funcionou em Heaven and Hell, ela explora novos horizontes com maestria.

Um Vinil guardado com carinho: Mob Rules

Em similaridades com o anterior, há a música rápida que abre o disco: Turn Up The Night, há a alternância com violões e guitarras bem pesadas em The Sign Of The Southern Cross e a finalização, com Over and Over, uma linda música lenta e melancólica, como na faixa Lonely is the Word, do Heaven and Hell.

Diferentemente do lançamento anterior, neste percebe-se um clima sombrio e uniforme durante todo o álbum; sim, Mob Rules chega a ser mais uniforme que Heaven and Hell e um dos pontos-chave para que isso ocorra é o fato de algumas músicas se emendarem dando um tom de tema contínuo para o disco. A produção de Martin Birch, a despeito de seus problemas com drogas na época, é brilhante como usual e enfatiza o peso, mantendo a guitarra em primeiro plano e ao mesmo tempo dando destaque para a cozinha. Talvez por isso, o trabalho de Geoff Nicholls, embora competente como sempre, é mais discreto, aparecendo com mais destaque na instrumental E5150, no início de Falling off the edge of the world e ainda mais sutilmente na maravilhosa Over and Over .

Em termos de opinião nossa há também uma divisão – enquanto eu, Remote considero-o o ponto mais alto da discografia do DIO no Sabbath, B-side prefere o anterior. É claro que concordamos novamente que é um disco para ouvir na íntegra sem pontos negativos. Pode haver a escolha de uma música ou outra como preferida, mas o nível do álbum é mantido em sua totalidade.

A contracapa do Album Mob Rules

Tony Iommi mantém a alternância de sons pesados e toques sutis como em The Sign Of The Southern Cross, a vencedora da pesquisa do Minuto HM, onde há uma introdução em violões e a seguir a cadência rítmica marcada de um clássico do Heavy Metal. Os riffs continuam inspirados, como em Country Girl, faixa que é constantemente tocada por Iommi nas passagens de som da banda em qualquer de suas formações desde então. É também impressionante notar, por exemplo, como a faixa título foi feita tão rapidamente, com a banda brincando em estúdio e se tornou outro destaque absoluto da carreira da banda, apesar de surpreendentemente não ter chegado a final da pesquisa aqui no Minuto HM. Sua importância para o gênero é tamanha, que diversas covers já foram feitas por um sem número de bandas de metal, entre elas um dos recentes trabalhos de Portnoy na sua saída do Dream Theater, o Adrenaline Mob, cujo nome já é por si só uma referência à canção.

Os vocais estão impecáveis, ainda mais agressivos e Dio reafirma o estilo mais pesado e mantém a excelência e inspiração no seu segundo álbum com a banda. Ao mesmo tempo a melodia vocal está sempre presente e fácil perceber na belíssima Over and Over ou na introdução de Falling Off The Edge Of The World, onde há teclados com sons de violinos alinhados à guitarra de Iommi.

A entrada de Vinnie também trouxe mais peso ao grupo – por ser um baterista mais vigoroso, mais alinhado com o Heavy Metal Clássico, traz viradas marcantes, como em Country Girl e Slipping Away.

Geezer Butler traz uma nova aula de como o baixo pode ser importante num trabalho de Heavy Metal e faz o soar com sutileza e agressividade quando preciso, usando uma variedade de sons e efeitos que ajudam a produzir o clima sombrio, como em E5150. Não há como deixar de destacar o som do baixo em Slipping Away, quando em duelo com a guitarra de Iommi. Outro momento mágico do músico é a entrada de Falling Off The Edge Of The World, algo de uma harmonia que pode ser simples e ao mesmo tempo genial. A faixa acabou chegando à final da pesquisa do Minuto HM, fato que comprova sua indiscutível qualidade:

Infelizmente o álbum não foi tão bem recebido e foi por muito tempo considerado ponto fraco da discografia, não obtendo o mesmo sucesso de Heaven and Hell. Hoje se percebe que o Black Sabbath fez um daqueles discos atemporais, que mantém o frescor desde o lançamento e é cada vez mais reconhecido como o excelente disco que é. Uma pena é também perceber que por rumores e picuinhas esta magnífica formação da banda se dissolveu no final da turnê deste Mob Rules.

No próximo capítulo, migraremos para outro indiscutível clássico nessa nossa homenagem ao Baixinho. Até lá!

Flávio Remote e Alexandre Bside



Categorias:Artistas, Black Sabbath, Curiosidades, DIO, Discografias, Entrevistas, Instrumentos, Pesquisas, Resenhas, The Beatles, Trilhas Sonoras

29 respostas

  1. Sensacional post, tal como toda a homenagem. Mob Rules é um álbum fantástico!
    Parabéns, acompanho o blog a algum tempo e sempre fico satisfeita com o que leio.

    Stay heavy \,,/

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  2. Obrigado Tamires pelo elogio ao post e seus comentários são sempre bem vindos
    Abraços
    Flavio Remote

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  3. Remote e B-Side, primeiramente, desculpem pela demora em comentar por aqui este post incrível, maravilhoso.

    Já começando com a curiosidade de The Mob Rules ter sido criada e gravada na casa de John Lennon. Que incrível isso. Essa casa de John Lennon é uma coisa mágica para a história do rock e heavy metal.

    A curiosidade da trilha sonora do filme Heavy Metal eu já tinha sim ouvido falar, mas nunca tinha me aprofundado e agora ficou bem claro, com o texto e os vídeos. Muito interessante mesmo…

    Na parte dos créditos, vemos mais uma vez a banda não dando o devido crédito a Geoff Nicholls, né? E toda a polêmica com a então dupla Dio/Appice – e não sei o que é pior -> o lance do nome do Dio aparecer por último ou o nome de Appice em letras minúsculas (desrespeito tremendo este).

    Na parte do relançamento “deluxe”, aproveitei para inserir o link para nosso post aqui no Minuto HM que fala com mais detalhes destas versões (também inseri mais alguns links ao longo do brilhante texto).

    Na parte da nota do redator, concordo também que este disco (que é meu preferido da banda, por sinal – vocês já sabem disso – com o Dehumanizer sempre por perto nesta preferência) é mais uniforme que o anterior, fato este justificado, também como vocês bem colocaram, pela manutenção do tom mais pesado, sombrio, ao longo da obra-prima.

    Sobre o álbum, fica até difícil comentar alguma coisa adicional ao texto de vocês, mas eu gostaria apenas de dizer que é, dentro da “minha” classificação, um disco que se pode ouvir todos os dias, não importando o estado espiritual. Um disco sem pontos fracos, uma verdadeira obra-prima seja qual for o ângulo que se olha. A título de exemplo, tem duas pessoas que trabalham comigo que não tem qualquer envolvimento ou gosto por heavy metal mas, de tanto eu brincar de ensiná-los a cantar “if you listen to fooooolls”, eles respondem com o nome da música. A curiosidade deles foi tanta que ouvimos a música e hoje eles até gostam, ouvindo-a “por fora”. Dou risada todo santo dia com isso…

    Gostaria de terminar dizendo que um dos motivos de hoje eu ser um grande admirador de Dio se dá primeira e principalmente pelo nosso amigo em comum Rolf, mas também por vocês. Portanto, fica aqui um agradecimento especial ao trio de ferro do Rio de Janeiro.

    Já estou BABANDO pelo post do petardo seguinte, já com Dio a frente de uma nova formação fantástica. Aliás, acabei de, me punindo e pedindo desculpas para cada música, votar em 4 do Holy Diver…

    E vale dizer que a “baba” pelo Dehumanizer, que está longe ainda, será grande também… 🙂

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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    • Eduardo,
      Que bom que você gostou de um post que trazia muita responsabilidade, e ainda mais por ser seu e meu album predileto. O Dehumanizer também vem cabeça a cabeça com o Mob Rules, e vai ser tratado com o mesmo carinho com certeza.
      O Lance dos seus colegas e a entonação complementar a If you listen to fools – sensacional.
      Fico honrado por ser também um motivador na sua admiração pelo Baixinho, ele merece ter um fã tão conhecedor do universo Heavy Metal.
      E aí, não ficou a vontade de ver o longa Heavy Metal? eu vi há muito tempo atrás e fiquei com vontade de rever…
      Abraços
      Flavio Remote

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  4. As imagens estão longe da perfeição, assim como o áudio, prá lá de distorcido. Mas o vídeo abaixo é uma rara versão live na turnê de 82 de Country Girl . Achei por bem trazer para quem quiser ver . A voz , em plena forma, impressiona, parece que estamos ouvindo os registros magníficos da versão em estúdio.

    Saudações

    Alexandre

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  5. [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  6. Material da época com Licks do porteiro…

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  7. Caramba, Remote… que vídeo FANTÁSTICO…

    Aula-magna!

    Obs.: gostei de todos, claro, mas especialmente de Children Of The Sea…

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  8. E aí, pessoal? Aprenderam direitinho?

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  9. Essa eu deixo para os B-Sid… guitarristas de plantão.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  10. Tem algum do Geezer? hehehehe…

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  11. O vídeo é muito bacana, mas reproduzir Tony Iommi não entendo ser possível. O segredo de seu som vai além simplesmente das notas que ele toca , e sim como ele as toca . Não consigo encontrar nenhum mortal que faça nem próximo. Por isso ele é um dos grandes !
    Há um vídeo na internet que mostra como ele toca alguns sons do Paranoid, tirado do Classic Álbuns . Esse é ainda melhor, pois mostra como ele encontrou caminhos para que o som saisse sempre abrangente , mesmo em solos, visto que quando ele solava , ficava a base toda nas mãos do Butler . Não que isso seja um problema, longe disso, mas normalmente há uma guitarra ou teclado junto . Ele acabou resolvendo esse problema ao trazer o Geoff Nicholls pra junto da banda .
    Não coloquei o vídeo aqui, pois o assunto é o Mob Rules . Mas se galera achar que não se aplica essa ” rules ” ( desculpem-me, foi irresistível usar esse infame trocadilho), posso trazer no próximo coment..

    Alexandre

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