O primeiro Podcast Minuto HM de 2012, o nosso 7º, rolou nesta última quarta-feira a noite (e quinta, claro). Mais uma vez, a sensação é que o “papo sem fim” teve sua melhor edição, a mais engraçada e divertida, como sempre dá edição após edição…
Fica difícil “falar” aqui do que falamos, mas há de se destacar que o Rolf estava com a corda toda com seu “cite os 3 melhores”. Foram rankings e rankings, hein?
Ainda entre os milhares de assuntos, ainda falamos sobre o programa de rádio do Eddie Trunk ; acabei dando um teaser de 2 shows que deverei assistir no exterior este ano (e, claro, trazer por aqui) – quem não souber e quiser descobrir, vai ter que ouvir o podcast, hehehe ; e, claro, rolou muita música, tanto em playback (dos discos recomendados na lição de casa do podcast anterior e mais o novo do Van Halen), quanto com as tradicionais “canjas” ao-vivo, com Daniel, Rolf, B-Side e Remote praticamente formando uma banda… e, já querendo amanhecer, os caras queriam falar do Lulu 🙂 …enfim, na verdade, isso são meros exemplos de tudo que rolou…
Durante um tempo, chegamos a ficar com 9 participantes:
- Eduardo [dutecnic] como host;
- Wagner Megadeth (que fez sua estreia no podcast – seja bem-vindo, Wagnão!);
- Alexandre B-Side;
- Flavio Remote;
- Suellen Carvalho;
- Rolf;
- Daniel (Aliterasom);
- Renato “Cão” Coelho (mesmo com a mão biônica 🙂 ) e
- Marcus Batera
O super bate-papo, em 2 partes, pode ser ouvido e/ou “baixado” aqui (246 MB), sendo a parte 1 com 3 horas (130 MB) e a parte 2 com mais 2 horas e 38 minutos (116 MB). Como de costume, vocês terão a opção de ouvir nossa conferência via streaming ou fazer o download dos arquivos em formato MP3, para seu computador, clicando no botão “Download Now”, já com a tag devidamente formatada para seu MP3 player.
Além das opções acima, vocês poderão baixar os arquivos desta edição do podcast (e anteriores) também pela home page do Minuto HM – ali, no link dos widgets do lado direito da página, a qualquer momento, sem necessidade de voltarem a este post.
A expectativa para a próxima conferência, mantendo-se a periodicidade trimestral, é em algum dia em maio/2012. Como sempre, estão todos mais do que convidados para a próxima!
A lição de casa para o 8º Podcast consiste em curtir os seguintes 3 discos:
- Vinnie Vincent Invasion – Vinnie Vincent Invasion – sugestão do Remote;
- Saxon – Metalhead – sugestão do Rolf (segundo dica dele, começar ouvindo pela última faixa do disco) e
- The Rods – Vengeance – sugestão do Renato.
Então é isso… o espaço está aberto para os comentários de vocês…
Ah! E não podia faltar também a “twittada” do Daniel, que resume bem o dia seguinte ao podcast:
E que venha a próxima “cavaca”!
Ah 2! Estou estudando trazer uma novidade para a próxima edição (ou para algum momento no futuro, dependendo dos resultados). Se der certo, comento com todos no próximo post de convite para a 8º podcast… 🙂
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Mais um encontro bem divertido da galera, e no dia seguinte o comportamento tipico pos podcast – eu estava bem zumbi no trampo.
O Daniel novamente foi muito feliz no comentário no Twitter.
Muito bom termos o Wagner, o que me fez abrir uma latinha em Brasilia também, e espero que participe do próximo podcast, pq faltou falarmos mais do MegaDeth tb.
Até lá!
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Remote, ressalto aqui seu destaque ao Wagnão, que fez sua estreia e foi bem legal. Engraçado a gente ver como falamos por quase 6 horas e ficamos com tantos assuntos “de fora”, hahahaha…
Megadeth, o retorno do Queen com outro vocalista… enfim, é mesmo um papo infinito…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Enfim comecei a ouvir este podcast, até a hora que eu apareço (ou seja, “pouca” coisa… só umas 2 horinhas hehehe)
E só metendo o bedelho sobre o papo das rádios-rock, aqui no Rio tem mais de 10 anos que isso não existe… A última foi a Radio Cidade, que era uma espécie de 89 FM mas ainda mais fraquinha. A Cidade apesar de não ter o mesmo nível das rádios de SP, ainda assim era a única opção. Ganhei ingresso de show, camisetas, cd’s em promoções da rádio. Ela também promovia muitos festivais pequenos com bandas nacionais e festivais maiores como o Skol Rock. Coincidência ou não, o Rio começou a ficar de fora da rota dos grandes shows após o fim da Radio Cidade…
Hoje, pelo que sei, a Cidade virou uma rádio web mas não tem mais a mesma força de antes. No seu lugar entrou a OI FM, que tocava musica um pouco mais pop e, de vez em quando, uns Beatles, Guns e outras coisinhas mais acessíveis. Porem a OI tambem acabou para dar lugar à Jovem Pan.
Alias, a Jovem Pan é um calo aqui no Rio. Primeiro ela tirou a famosa Fluminense FM do dial, deu uma sumida e agora voltou novamente no lugar da Oi. E a programação da Jovem Pan é aquela coisa que conhecemos né… nada que valha muito a pena…
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Su, excelente comentário sobre a história das rádios no Rio, pelo menos das últimas duas décadas. A verdade é que, no país, só a paulista Kiss FM que ainda segura nossa bandeira atualmente.
Pelo menos, hoje temos “n” opções tecnológicas, inclusive curtir rádios via internet… no carro, o jeito é ser um pouco “nerd” e usar o celular com 3G para curtir rádios legais…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Guys & Lady
Muito legal o podcast!! Por ter sido minha primeira participação, preferi ficar só tomando uma gelada e ouvindo a aula de Metal da galera, (Remote, BSide e Rolf são brincadeira, verdadeiras enciclopédias Barsa!!). Para o próximo, gostaria até de propor um tema: Quais as novas bandas de metal que podem dar uma sobre-vida para esse genero musical q corre nas nossas veias!! To preocupado com o que meu filho vai escutar no futuro…
Abs,
Wagner
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Wagnão, novamente lhe dou as boas-vindas ao maior podcast do planeta. Legal ter você por lá e você não poderia ter sido mais feliz no comentário sobre o trio carioca Remote, Rolf e B-Side…
Sobre o tema proposto, claro, vamos falar sim… creio que acabemos concluindo que a coisa anda bem feia, principalmente se olharmos o legado, mas vamos que vamos.
De novidade, a sugestão, como te falei pessoalmente, é ouvir a banda Ghost, que me foi apresentada há um certo tempo pela Suellen. De repente, o (ainda único) disco deles pode ficar inclusive como sugestão de lição de casa para o próximo… de repente, a lição de casa ser apenas de bandas novas…
Até o próximo bate-papo!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Eu também estou preocupado…
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Eduardo e galera do podcast :
Mais uma vez agradeço a generosa troca de informações que tivemos de todos no agradável papo do dia 29.02 e também pelos momentos muito divertidos durante todo o já consagrado e podcast único quando falamos no quesito longametragem da internet…
Daniel :
Realmente fui mais um dos “zumbis ” do dia seguinte, muito bem colocada sua twitada …
Wagner :
Bem, quanto a questão da tal ” aula ” , evidentemente que tenho de discordar , pois todos são verdadeiros conhecedores no blog. A Suellen, por exemplo, deu uma grande mostra de conhecimento quando falamos no Slayer, banda na qual me considero uum autêntico ignorante.
E realmente faltou o assunto Megadeth, para que você tivesse mais dificuldade em beber as cervejinhas ….
Em relação às rádios , não tenho nada a falar ….infelizmente ….Aqui no Rio, nada presta mesmo….
O destaque do podcast desta vez foi a análise dos álbuns escolhidos e também o novo VH , todos bem dissecados durante o valoroso tempo que dividimos on line …Ah, e é claro, as saias-justas de ter de escolher os três mais ou as três mais de determinadas bandas que são autênticos medalhões …
Até o próximo , amigos !
Alexandre
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B-Side e Wagner, sem dúvidas no próximo podemos falar mais de Megadeth – será um prazer…
Também gostei muito que desta vez conseguimos falar bastante dos 4 discos (os 3 da lição de casa e o novo do VH que, por sinal, fica melhor cada vez que o ouço – hoje mesmo já o ouvi na íntegra, facilmente, e já me arrisco nas letras e air guitar, drums e bass de várias músicas, hehehehe).
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Dica sobre nosso podcast publicada no Whiplash: http://whiplash.net/materias/news_841/150036.html
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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