8º Podcast Minuto HM – 29/maio/2012

É incrível como o tempo passa rápido: fizemos nosso segundo Podcast Minuto HM de 2012, que chegou em sua 8ª edição.

A “cavaca” rolou ontem (e hoje, obviamente) e, mais uma vez, o “papo sem fim” foi muito agradável e o tempo passou muito rápido, surpreendendo a todos.

Para variar, é impossível listar as coisas que falamos – dá para se ter uma ideia superficial pelas categorias escolhidas deste post (e considerando que não temos quase nada das categorias / tags que seriam mesmo necessárias, hehehe).

Desta vez, conseguimos falar bastante dos discos da lição de casa – 3 escolhas distintas, que proporcionaram uma discussão muito legal, saudável e enriquecedora.

Com um pouco mais de 5h30 de duração (e o papo só termina por pura “obrigação”), ainda foi possível curtirmos vários sons, tanto dos discos recomendados como outros que surgiam ao longo da conferência.

Um dos assuntos que comentamos foi de músicas da fase Ozzy cantadas por Dio quando este último estava no Sabbath. E uma delas, não tão conhecida, é Sweet Leaf:

Ah! E o B-Side fez uma brincadeira bem legal, já na madrugada, onde montamos um “dream team” e um “sh*t team” com membros do Big Four – vale a pena conferir 🙂 .

Sentimos, entretanto, falta de algumas pessoas que não puderam participar nesta edição, como o Daniel, o Marcus Batera, o Wagnão e o Renato, além de outras pessoas que poderiam tranquilamente fazer parte deste momento trimestral que é organizado. Os participantes foram:

  • Eduardo [dutecnic] como host;
  • Flavio Remote;
  • Suellen Carvalho;
  • Alexandre B-Side e
  • Rolf.

Desta vez, foi possível gravar o podcast em um único arquivo, que pode ser ouvido (por streaming) e/ou “baixado” após o login no 4shared aqui (235 MB). Para fazer o download em formato MP3 para seu computador, clique no botão “Download Now” – o arquivo virá com a tag já devidamente formatada para seu MP3 player.

Além das opções acima, também é possível baixar os arquivos desta edição do podcast (e anteriores) pela home page do Minuto HM – ali à direita, no respectivo link dos widgets, a qualquer momento, sem necessidade de se acessar este post futuramente.

Conversamos também sobre uma data estimada para o próximo podcast e, mantendo-se a periodicidade trimestral + a agenda dos participantes, faremos em alguma noite na última semana de agosto/2012. Como sempre, estão todos (inclusive leitores do blog) mais do que convidados!

Para a lição de casa do 9º Podcast, concluimos que seria legal sugerir um filme (documentário) que estamos comentando há bastante tempo nos podcasts, mas que todos querem assistir novamente para comentarmos com a coisa mais “fresca” na cabeça. Além do filme, foram sugeridos 2 álbuns:

  • Documentário -> MetallicA: Some Kind Of Monster – sugestão “principal” do Eduardo;
  • Álbum -> Black Sabbath – Technical Ecstasy – sugestão do B-Side e
  • Álbum -> Slash feat. Myles Kennedy And The Conspirators – Apocalyptic Love – sugestão da Suellen.

É isso… o espaço, como de costume, está aberto para os comentários…

E que agosto chegue logo – o papo promete – e como!

Por fim, não dá para não deixar este vídeo enviado pelo Remote registrado por aqui – e quem quiser entender mais sobre a “farofa”, só ouvindo o podcast mesmo

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:AC/DC, Accept, AcllA, Agenda do Patrãozinho, Anthrax, Armored Saint, Artistas, Bandas Independentes, Black Sabbath, Blaze Bayley, Bootlegs, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Deep Purple, DIO, Discografias, Dream Theater, Entrevistas, Guns N' Roses, Instrumentos, Iron Maiden, Judas Priest, Kiss, Led Zeppelin, Letras, Manowar, Mötley Crüe, Músicas, Megadeth, Mercyful Fate, MetallicA, Minuto HM, Motörhead, Off-topic / Misc, Pink Floyd, Podcasts, Queensrÿche, Rainbow, Resenhas, Rumores, Rush, Saxon, Sepultura, Setlists, Slayer, Tá de Sacanagem!, The Beatles, Trilhas Sonoras, Twisted Sister, UFO, Van Halen

41 respostas

  1. Muito divertido, pessoal. Obrigada por mais um dia no trabalho regada a cafeína.

    Não me canso do incrível vídeo do VVI. É bom demais pra ser sério e não somente uma paródia das farofas dos anos 80. Tem muitos elementos cômicos alí pra aquilo não ser uma piada. Vinnie Vincente solando com o microfone na guitarra, a pança saltando da calça apertada, a monocelha do batera e, o ponto alto, o homem pegando fogo e a quebradeira no final. O vídeo só “abrilhantou” mais ainda a música 🙂

    Dio cantando Sweet Leaf, agora vendo o vídeo com calma, acho que é algo mais para o Ozzy mesmo… Apesar de ter ficado legal, Sweet Leaf é uma música mais bem-humorada e com o Dio ela perdeu um pouco deste senso de humor, ficando mais séria. Fez falta os ‘ooooohyeaaaah”, “i love you”, “alright now!”

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    • Vou confessar aqui: acordei babando MUITO hoje. Que sono foi aquele quando o despertador tocou? Alguns famosos “snoozzzzzzzzzes” depois, a baba continuava… é, realmente estou ficando velho, hehehe.

      Su, mais cômico que o vídeo é você o vendo tantas vezes, hehehehe – verdade, né? Como aquilo pode ser sério, e não um paródia da própria farofa? É o que falamos no podcast: é tudo com o exagero no 11!

      Já Sweet Leaf, realmente, acostumamos com Ozzy cantando, claro, e fica estranho ouvir Dio cantando esta música. Gostei da classificação entre bom-humor x seriedade, acho que é por aí mesmo. Apenas um comentário adicional: em termos de qualidade vocal e afinação, principalmente ao-vivo, a coisa se inverte, a favor do Dio – e por muito.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Incrivelmente apesar de cansado, ontem foi um dia sem problemas de babas, já senti mais o cansaço nos days after dos outros podcasts. Eduardo, quanto a você e sua baba, não tem jeito – é a velhice, mesmo…
        Vendo o video de Sweat Leaf acabo gostando um pouco mais da versão, mas concordo que a música tem a cara do Ozzy, e também que a afinação do DIO é impecável – sobra voz ali
        O que eu não esperava era angariar mais uma fã para a finada VVI – Suelen, bem vinda ao fã clube dos videos divertidos. Aliás a definição da banda como divertida, realmente é a melhor que se pode atribuir.
        FR

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        • Olha, até que durante o dia, não foi TÃO RUIM, também já me senti pior. Mas depois que o podcast acabou, ainda dei uma arrumadas nas coisas e custei a dormir – talvez por isso a tal “baba de velho”.

          E sim, a Su achou a definição para o VVI: diversão. Mas tem que estar no espírito (pelo menos para mim).

          [ ] ‘ s,

          Eduardo.

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        • Mas é isso mesmo: diversão! Bandas assim não mudam a história da música, não influenciam outras e por vezes caem no esquecimento facilmente. A intenção é só a diversão do momento mesmo, dar risada, fazer festinha hehehe
          É sempre bom ouvir umas coisas assim de vez em quando, pra dar uma animada 😀

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          • E ali era o momento que o mundo do rock vivia… alguns nomes se destacaram, outros, nem tanto… mas sua definição é ótima, pois no fundo, era tudo uma grande festa para estes caras…

            Mas, neste caso, era festa, diversão, mas tudo liderado pelo extremo da guitarra da do VV…

            [ ] ‘ s,

            Eduardo.

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    • Faltou falar uma coisinha: FAROFENTA! 🙂

      (Brincadeira).

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  2. Eu estou com 2 pendências aqui no Minuto HM, pois tanto o post do Sabbath quanto os fan can do Metallica estão na minha agenda para o fim de semana, visto que o material é extenso e bastante enriquecedor . Nâo posso me sentir tão culpado assim, afinal a parte 9 da discografia Dio também não teve análise sequer do dono da bola deste blog…Ainda assim, dando uma pulada na sequência cronológica dos posts do Minuto HM,gostaria de agradecer aos amigos fiéis ao podcast por mais uma brilhante edição. Em especial a troca de informações, como o pertinente tempo que passamos analisando boa parte da carreira do Saxon e do ótimo álbum Metalhead, que havia sido indicado para audição no podcast anterior.
    Concordo com vocês quanto a Sweat Leaf ser a música onde encontramos Dio menos à vontade entre as originalmente cantadas por Ozzy.
    E o vídeo do VV é a sensação do momento , assim vou trazer mais um que vai fazer a alegria de todos , principalmente da nova fã do guitarrista, a Suellen.
    Suelllen, bem vinda ao clube, que atualmente com esse acréscimo de 50% do quadro, conta com 3 membros.
    Segue a contribuição do fã n. 2 deste clube. O n. 1 eu deixo generosamente ficar com o Rolf, é claro :

    Love Kills , a balada do segundo álbum intitulado All Systems Go,foi trilha sonora de um filme da série do Freddie Krugger, e se apresenta numa versão sui-generis em forma de video clip :

    Ah…acabei de baixar o podcast, está sendo disponibilizado para audição nos intervalos da semana …

    Saudações,

    Alexandre

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    • Caros,
      O B-side diponibilizou outra pérola do VV. Nesta com o visual mais discreto – num geral o estilo deu boa melhorada (mas náo dá para deixar de notar o cabelo Tina Turner do VV), e a musica também, afinal é uma balada bem normal, sem exageros vocais e solos. Mas o que vale mesmo é ver o dono da banda “vestindo” um pouco do Freddie Krugger, impagável..
      FR

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      • Sobre o que falei no podcast:
        Do video abaixo, em 06:00 aprox..

        – “Would you rather be known as Vinnie Vincent Songwritter or Vinnie Vincent guitarrist?
        – “It´s funny, I don´t consider myself as a songwritter. I´ve always been and am obsessed with my guitar, my songs are just a vehicle for my playing, you know, and my emotions obviously, but guitars are my number one love, songs are just and extension of what do with the music that I know and what to do with my guitar, they have to channel somewhere. So I put riffs together, and you you know, a solo, they are like vehicles for my playing. So I don´t really think myself as a songwritter, I´m a guitarrist first….”

        Então música é só um mero veículo para ele poder tocar guitarra.

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    • B-Side,

      após o podcast, entendo que o número de pendências, além das citadas, aumentou – vamos brincar de juntar pedaços: Vinnie Vincent + Peter Criss + discografia complementar Kiss 🙂 . Mas eu posso dizer que estas citadas também valem para seu blood brother…

      Sobre o Dream Evil, eu confesso que achava que tinha comentado, pois li duas vezes, uma delas fazendo os ajustes, comentei por aí, divulguei em comunidades Dio / Sabbath, mandei pro Whiplash… mas você está corretíssimo: mil perdões e claro que comentarei…

      Já este novo vídeo do VVI já conta com uma produção bem profissional considerando à época e que me fez rir aqui, mas realmente acho que não entrei para o tal clube… só ri mesmo. E a piscadinha? Meu Deus… hahahaha.

      Obs.: já comecei a ouvir o podcast também!

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Eduardo :

        Vamos deixar claro : Discografia complementar KISS – Já tem 2 capítulos , que são as partes 36 e 37 , com os fundadores e únicos membros originais da banda, Stanley e Simmons ( ainda que a mídia escrita nacional queira que esse já não seja mais da banda…hehehe). A discografia está coerente, fala de todos os álbuns e de bônus , os complementos envolvendo os donos da banda.
        Esquece essa história de VInnie Vincent, Peter Criss menos ainda. O Vinnie Vincent na atual conjuntura deve ser assunto para a Suellen dissertar..
        Mas já que falamos de discografia , a e discografia elementar Metallica e Iron Maiden ( que aliás nada de elementar devem trazer ) . Quanto capítulos já tem ?

        Alexandre

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    • Gostei da baladinha. O refrão ficou tocando na minha cabeça depois de ouvir. Sem os exageros do vídeo anterior, um solo mais “sóbrio” e o visual também. Mas sem dúvidas a cereja é o VV de Freddie Krueger lá no minuto 4:07! Sensacional!

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      • Sensacional… e B-Side e Remote, eu sou horrível de conhecimento de clipes: como foi a divugação/aceitação disso? E isso ajudou os caras em algum sentido naquele momento – em termos de fãs (claro, além das verdinhas imediatas)?

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

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        • Eduardo :

          O primeiro álbum ( do vídeo mais acima, o preferido da Suellen, Boys are gonna Rock ) vendeu 400 mil cópias na época em que esse número poderia até ser considerado promissor , mas não chega a ser um efetivo sucesso ( afinal, para chegar a Gold Status era necessário pelo menos mais 100 mil cópias ) . Acho que muito dessa venda foi obtida pela repercussão de Vincent como recém demitido do KISS .
          O segundo álbum com a faixa Love Kills onde a banda se “encontrou” com Freddie Krugger teve ainda menor repercussão, vendendo cerca de 150 mil cópias , acho que isso foi falado no podcast. Isso significou o fim da banda, que seguiu com Mark Slaughter e Dana Strum para formar o Slaughter.
          Essa banda teve maior aceitação no EUA, tendo uma proposta parecida com a banda de Vinnie, mas sem dúvida com intervenções mais convencionais do guitarrista de seu line-up.
          Vinnie se atolou em dívidas, retornou como compositor de algumas faixas no álbum Revenge do KISS, no início da década de 90 ( entre elas, Unholy), e depois disso processou os mascarados até pelo ar que respirou próximos deles. Evidentemente não ganhou nada , até por que se uma coisa que tenho certeza de Gene Simmons tem como perfeição é se proteger de tudo e todos que tentem lhe tirar algum dólar.
          As últimas notícias que envolveram o guitarrista de cruz Ankh dourada tratavam de problemas envolvendo um eventual espancamento alegado por sua então esposa, sendo o músico eventualmente preso, mas depois liberado. Ou seja, assuntos diversos e controversos, mas nada muito musical depois do encontro com a hora do pesadelo…

          Ankh, o símbolo egípcio

          Alexandre

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      • A Su ta assumindo a farofa mesmo – quem diria….

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  3. Faltou falar uma coisa: precisamos de um complemento nos posts das coincidências, influências ou plágios quanto à Raise Some Hell em relação à Highway Star + Electric Eye, não é mesmo?

    Remote, é contigo?

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  4. Uma coisa que me veio à mente, que tal uma playlist na rádio do Minuto só com músicas farofa, estilo o extinto programa de rádio do Rolf? Seria genial!!!!

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    • apoiadíssima, e podia começar com essa do VVI

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    • Su (e Remote), a ideia é, para deixar no termo correto, muito divertida (hehehe), mas preciso checar se é possível. Infelizmente a nossa rádio é meio “roda presa” em termos de recursos como estes – nem sei se é possível montar playlists.

      Essa é uma das pendências minhas no blog (dar uma “oxigenada” na rádio, colocar mais coisas e tal) – só para vocês terem uma ideia, para adicionar material por lá, é MÚSICA POR MÚSICA – não tenho como “selecionar álbum X da banda Y”, ou “todos os álbuns ou músicas da banda Z”. As outras opções melhores de rádios (gringas) não funcionam no Brasil por restrição de IP (até dá para entender, mas é uma bela babaquice se considerarmos o YouTube). Enfim, assim que possível, vejo, ok?

      Ótima sugestão mesmo!

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  5. Vissh , acabei esquecendo a data, mas pelo visto foi bastante animado. hehe

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    • Julião, uma pena que você não fez sua estreia. Olha, foi sim muito animado – aliás, como sempre, diga-se de passagem. Aproveite para baixar (este e os anteriores), ok? E fique a vontade para comentar por aqui.

      O próximo será em algum dia da última semana de agosto, fique ligado! Você (e todos os leitores do blog) estão mais do que convidados!

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  6. Escutei parte do Podcast 8 na manha deste domingo, confesso que foi uma audição bastante agradável. Pena que não me lembrei da data para poder participar também.
    Bem, apenas para citar alguns comentários, em relação à bateria eletrônica… o disco Wild Frontier do saudoso e fantástico guitarrista Gary Moore e’ todo gravado com bateria eletrônica, particularmente este e’ o trabalho que mais gosto dele. Parece difícil acreditar que um clássico como este não tem um baterista de verdade. Principalmente se analisarmos o nível dos bateristas que passaram pela sua banda, músicos do porte de Ian Paice, Cozy Powell, Eric Singer, Simon Phillips, Gary Ferguson, Tommy Aldridge, etc.
    Quanto a este ultimo, vale citar que foi ele quem gravou March or Die do Motorhead, porem seu nome não foi creditado, pois cobrou muito caro para gravar este disco. Quem aparece nos créditos e fotos e’ Mickey Dee. Quem sabe este não foi o caso de Wild Frontier?
    Um abraço a todos!

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    • J.P., muito legal que você esteja baixando e curtindo. Antes de tudo, obrigado e saiba que você está mais do que convidado para a próxima edição, que será realizada em algum dia da última semana de agosto/2012 (já bote na agenda aí, hehehehehe).

      Fique a vontade também para baixar as edições anteriores – áudio é o que não falta. 🙂

      E também muito obrigado pelo seu ótimo comentário!

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  7. Ainda sobre o assunto “Vinnie Vincent”:

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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