British Lion, o primeiro disco solo de Steve Harris (sim, esse Harris mesmo)

Como diria o velho lobo Zagallo: “AÍ SIM, FOMOS SURPREENDIDOS NOVAMENTE!”.

Com a tour do Maiden England em andamento pela América do Norte, o que antes era abordado como rumor acaba de se tornar oficial: Steve Harris está lançando seu primeiro disco / projeto solo!

O Minuto HM acaba de receber o seguinte press release da EMI Brasil, que nada mais é que a tradução do que foi o site oficial da banda trouxe.

Steve Harris lança seu primeiro disco solo em Setembro

Em British Lion, que chega às lojas pela EMI com 10 faixas inéditas, Steve Harris apresenta um lado diferente de suas visões musicais

A EMI Music lançará o primeiro disco solo do fundador do Iron Maiden, Steve Harris, no dia 24 de setembro. Intitulado British Lion, o álbum apresenta 10 faixas, nas quais Steve e seus colaboradores tem trabalhado nos últimos anos entre os lançamentos e as turnês do Iron Maiden, e que irá surpreender e encantar fãs do mundo todo.

Com uma vibe de rock, esta estreia traz um conjunto completo de sons; melancólico, agressivamente indignado e exuberantemente pesado. Com Kevin Shirley na mixagem – cujos créditos incluem Iron Maiden, assim como Led Zeppelin, Journey e Rush, entre muitos outros – este é um álbum de perder a cabeça.

Do riff de abertura em This Is My God à balada pesada de Lost Worlds, que apresenta os vocais crescentes de Richard Taylor, fica claro que British Lion é um animal diferente do de Iron Maiden. Karma Killer, com sua força, e Us Against The World, com seu refrão carregado, demonstram quão longe British Lion flexionou o considerável músculo musical de Steve Harris. Articuladas com gigantescas e positivas melodias líricas das guitarras de David Hawkins, são apenas um aperitivo frente ao épico de riffs marcantes The Chosen Ones.

A World Without Heaven, sete minutos de tirar o fôlego e que tem elementos progressivos, ilustra perfeitamente suas habilidades colossais para criar um clima. Carregada com o estilo inimitável de Steve Harris, há aqui uma vibe que é tão inovadora como não ser classificada em qualquer categoria na indústria musical de hoje.

Assim como o nome British Lion. “Eu sempre me orgulhei de ser Britânico. E não vejo qualquer razão para que não pudesse ser. Não é como se eu estivesse carregando uma bandeira ou tentando pregar, não e uma declaração política. É como apoiar o time de futebol, de onde você vem. Acho que o nome oferece um imaginário realmente forte também, então, para mim, isso se encaixa com o som”, explica Steve.

Com o Iron Maiden, Steve Harris tornou-se um mais reconhecidos e bem sucedidos embaixadores da música britânica no mundo. Tendo lançado 15 álbuns de estúdio, vendido mais de 85 milhões de discos e tocado em mais de duas mil apresentações, em 58 países, no decorrer de trinta e cinco anos de carreira da banda, seu apelo é global. E agora com British Lion, Steve sai da ilustríssima sombra do Iron Maiden para apresentar um lado diferente de suas visões musicais.

Confira o repertório de British Lion:
1.This Is My God
2.Lost Worlds
3.Karma Killer
4.Us Against The World
5.The Chosen Ones
6.A World Without Heaven
7.Judas
8.Eyes Of The Young
9.These Are The Hands
10.The Lesson

Bom, galera, ainda estou digerindo esta notícia. A capa do álbum é simples, mas me agradou em uma primeira impressão. Pelo que li acima, me parece que isso tende a ser parecido, sim, com Iron Maiden (principalmente o Iron Maiden dos anos 90 para frente) – mas a nota, claro, prega por algo “sem classificação na indústria musical de hoje”.

Enfim, não é hora de julgarmos nada antes de podermos conferir o que virá em 24/setembro/2012. Mas que é uma notícia surpreendente, é…

Com Nicko tocando em projetos por aí, Adrian se aventurando novamente com outra banda, Bruce (bom, o Bruce não fica quieto nunca, como sabemos), tomara que este segunda “chefia” de Harris seja legal!

Vamos acompanhar…

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Agenda do Patrãozinho, Artistas, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Discografias, Entrevistas, Instrumentos, Iron Maiden, Journey, Led Zeppelin, Músicas, Rumores, Rush, Setlists, UFO

55 respostas

  1. Surpreendente, sem dúvida … Algo mais ainda vai me surpreender esse ano ? Sabe-se lá ..
    Eu espero algo diferente do Maiden, não faria sentido ser tão parecido.
    A capa é de ótimo gosto, tomara que o conteúdo também seja !

    Alexandre

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    • B-Side, que ano, não? Realmente coisas inéditas estão mesmo acontecendo (se falarmos de futebol, bom… hahaha… deixa para lá! :-))…

      Mas a torcida é justamente por esta, que seja algo diferente do Maiden… mas há elementos muito “maidenizados” já no pouco que dá para se ver (até a foto da banda, bem estilo Donzela – e ele realizando um provável sonho de ser o “cara do centro”… e os nomes das músicas, duração…).

      Mas claro que temos de dar um crédito, afinal, já nos surpreendemos com a notícia, então, por que não acreditar que será mesmo algo diferente?

      (Note que estou com dificuldade em acreditar nisso, hahahaha).

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  2. “Us Against The World” será cover do Accept? hahahah

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  3. Realmente Steve Harris nos supreendeu. Pra começar, eu nem sabia que havia um rumor para um disco solo!
    Se pudéssemos analisar um disco somente por um press-relese, sem ter ouvido as músicas, diria que este British Lion não seria algo muito diferente de um disco do Iron Maiden com “baladas pesadas”, “vocais crescentes” e “sete minutos de tirar o fôlego e que tem elementos progressivos”, coisas que estamos acostumados a ouvir em um disco do Iron. mas como isso não é possível, vamos aguardar o lançamento do disco pra tirar alguma conclusão.

    Interessante como o Iron tem um ritmo bem mais leve que nos anos 80 – em que a a banda tinha o esquema incessante de album-tour-álbum-tour – permitindo seus integrantes, inclusive o ‘big boss”, a se dedicarem a projetos paralelos, seja na música ou não (caso do Bruce).

    Será este um disco com músicas que foram compostas para o Iron e que não foram aproveitadas pela banda ou Steve vai apresentar algo bem diferente do trabalho com Iron, nos supreendendo mais uma vez? Alguem conhece algo dos músicos que acompanham Steve, especialmente o vocalista Richard Taylor?
    Engraçado como até a foto de divulgação tem um “quê” de Iron Maiden porém com Steve Harris no centro, hehehe

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    • Su, seu comentário vai bem em linha com o que eu penso e comentei no post e nos comentários por aqui…

      O que você disse de “ritmo leve”, também já falamos que o Maiden achou uma fórmula até para isso, né? E sim, aí libera tempo para “n” atividades paralelas. O Nicko, não muito mencionado, até restaurante abriu… só quanto ao Murray e Gers que pouco se ouve algo fora do Maiden… o Harris fazia parte deste grupo. Bom, fazia…

      Agora, vamos aguardar o que virá e o que isso pode significar inclusive se pensando em Iron Maiden – o Harris não gostava muito da carreira solo do Bruce que, mesmo assim, ainda lançou o ótimo Tyranny Of Souls, então realmente isso não deixa de me surpreender!

      E não, não conheço estes outros músicos…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  4. Entrevista bem legal com Steve Harris falando sobre o novo disco, mini-tour com o British Lion e um possível novo disco solo do Bruce Dickinson

    http://www.classicrockmagazine.com/features/iron-maidens-steve-harris-on-british-lion-solo-project/

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    • A entrevista é realmente muito boa, com ótimas perguntas, e as respostas dos Harris continuam seguindo a linha da surpresa… destaco alguns pontos:

      “More than a decade in the making”: quem diria? Wow! O cara realmente foi bom em guardar segredos. Se uma Apple da vida descobre o Steve Harris, contrata-o como diretor de inovações da empresa, hehehehe.

      “I don’t know what people are expecting, but it’s probably not this.” – creio mesmo que será uma grande “mistureba” com ares nostálgicos…

      “to the point where even some people in the band didn’t know” – que surpresa de novo! Será que a banda levou tudo numa boa mesmo? Que coisa…

      Fico aqui pensando: sabemos que no período fim da tour do Fear Of The Dark até o retorno de Adrian e Bruce na banda, em 1999, o Maiden foi ladeira abaixo de uma maneira geral – desnecessário aqui ficar citando os já-conhecidos motivos. Em resumo, estava quase um esquema do “o última apaga a luz”. Viajando um pouco, será que isso seria uma forma de Harris poder continuar tocando caso o Maiden entrasse em declínio ao ponto de terminar?

      “but it’s interesting and exciting to try new things.” … sempre se entendeu que Harris não era fã muito da carreira solo de Bruce, não pelo material, mas pelo fato dele dar atenção a aspectos musicais fora do Maiden, então chega a ser surpreendente também e mostra o amadurecimento dele (Harris) neste sentido.

      “We’ll definitely tour it.” – wow, ir a um show “solo” de Steve Harris? Nunca imaginei isso na minha vida… e garanto que em São Paulo, ele não teria esse público de clubs, não, hehehe…

      Por fim, a resposta da última pergunta é também reveladora, com o provável novo disco de Bruce e Harris já projetando um novo disco solo! Assim, um Harris mais maduro, sem dúvidas, mas com um ar de melancolia, de “fim de linha”, que dá até uma certeza tristeza… mas é a vida, não?

      Long live Steve Harris, Iron Maiden, Bruce, British Lion e a tudo e todos que são parte destas máquinas…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Mais do que Steve Harris ser bom em guardar segredos também é de se admirar a paciência dos outros caras que estão desde 1992 aguardando a disponibilidade do baixista para concluir este projeto. E interessante notar tambem como Steve não consegue ser somente coadjuvante. O que começou inicialmente como uma colaboração em algumas músicas, acabou virando um projeto solo de Steve Harris com ele produzindo o álbum e compondo a maioria das músicas! O cara gosta mesmo de mandar hahahaha

        Sobre a pergunta “será que isso seria uma forma de Harris poder continuar tocando caso o Maiden entrasse em declínio ao ponto de terminar?”
        A resposta está no final da entrevista:
        “I want to do more things with Maiden obviously, but if some of the guys decide that they don’t want to do as much in the future, then I’ve got this as well: this is my safety valve, because what else am I gonna do? I want to cram in as much as possible before I kick the bucket.”

        Abraços,

        Su

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        • Verdade, Su, impressionante essa paciência dos caras. Eles sabiam, claro, que era necessário “respeitar a autoridade” e a importância de ter o nome “Steve Harris” junto ao deles…

          Sim, ele não consegue ser coadjuvante mesmo – vai do perfil da pessoa isso, de liderança natural…

          E é verdade, a resposta está lá, mas será que é isso mesmo? Eu fiz essa associação de propósito com os anos 1994 (pós tour do Fear) – 1999 (retornos triunfais do Bruce e do Adrian) do Iron Maiden… pois, se for, isso reforça como ele deveria mesmo estar preocupado com o fim da banda naquela época – e acaba de virar uma parte muito importante na história do Maiden…

          [ ] ‘ s,

          Eduardo.

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  5. Entrevista com Steve pela RockHard, traduzida pelo Igor do Blog Flight 666, com muitos pontos no mínimo curiosos, com ele gostar de Nightwish, British Lion virar “um nome” com o passar do tempo, entre outras coisas…

    http://ironmaidenflight666.blogspot.com.br/2012/09/rockhard-steve-harris-fala-british-lion.html

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  6. Nova entrevista com o chefe:

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  7. Para ficarmos atentos…

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  8. Liberado streaming oficial para o álbum na íntegra! Músicas:

    1. This Is My God
    2. Lost Worlds
    3. Karma Killer
    4. Us Against The World
    5. The Chosen Ones
    6. A World Without Heaven
    7. Judas
    8. Eyes Of The Young
    9. These Are The Hands
    10. The Lesson

    Deixo duas opções para o streaming:

    1) http://www.metalhammer.co.uk/news/steve-harris-british-lion-full-album-streaming-exclusively-on-metal-hammer/

    2) link do press release oficial da EMI Brasil, recebido pelo blog:

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    Steve Harris disponibiliza disco na íntegra na rede social

    O fundador do Iron Maiden, Steve Harris disponibilizou hoje o novo disco British Lion na sua página do Facebook

    Nessa quinta-feira (19), o baixista da banda Iron Maiden, Steve Harris disponibilizou na íntegra, em sua página do Facebook, o primeiro disco solo, British Lion. (Ouça o disco completo aqui).

    http://www.facebook.com/steveharrisbritishlion?sk=app_348295651924692

    Seu primeiro álbum apresenta 10 faixas, nas quais Steve e seus colaboradores têm trabalhado nos últimos anos entre os lançamentos e as turnês do Iron Maiden.

    Com uma vibe de rock, esta estreia traz um conjunto completo de sons; melancólico, agressivamente indignado e exuberantemente pesado. Com Kevin Shirley na mixagem – cujos créditos incluem Iron Maiden, assim como Led Zeppelin, Journey e Rush, entre muitos outros – este é um álbum de perder a cabeça.

    Assim como o nome British Lion. “Eu sempre me orgulhei de ser britânico. E não vejo qualquer razão para que não pudesse ser. Não é como se eu estivesse carregando uma bandeira ou tentando pregar, não é uma declaração política. É como apoiar o time de futebol, de onde você vem. Acho que o nome oferece um imaginário realmente forte também, então, para mim, isso se encaixa com o som”, explica Steve.

    Agora, com British Lion, Steve sai da ilustríssima sombra do Iron Maiden para apresentar um lado diferente de suas visões musicais.

    Para mais informações sobre Steve Harris, visite:

    http://www.ironmaiden.com

    https://www.facebook.com/ironmaiden

    http://www.youtube.com/user/ironmaiden

    http://twitter.com/ironmaiden

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    Obs.: vamos ouvir!

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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    • Primeiras impressões após ouvir o disco. As duas primeiras músicas tem uma pegada, surpreendentemente, grunge.O restante do disco é bem Hard Rock clássico.

      A banda é bem boa, o baixo do Steve está bem alto (pelo menos neste link onde as musicas foram disponibilizadas) mas o ponto fraco é mesmo o vocal. Não é ruim mas por várias vezes falta um pouco de força, principamente nos refrões. E por várias outras vezes me lembrou um pouco Jon Bon Jovi, com a diferença que o JBJ tem um vocal mais rasgado e com mais energia que o Richard Taylor.
      Mas o saldo é positivo.

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      • Concordo plenamente, Su… ainda que tenha me surpreendido positivamente o vocal, talvez eu tenha gostado um pouco mais que você, pelo que percebo… mas realmente, na hora que vai entrar o refrão, parece que ele “freia” tudo… parece que ele canta mais alto antes e, quando vem o refrão, a pilha acaba… é no mínimo estranho…

        Mesmo assim, gostei. Saldo positivo, sem dúvidas.

        Mas vamos deixar para falarmos mais no podcast de novembro, e vamos ouvi-lo um pouco mais…

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

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    • Sobre o nome não consigo deixar de lembrar do Nigel Mansell

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      • HAHAHAHAHA… cara, MUITO OBRIGADO por ter falado isso. Quando eu vi o nome, algo ficou me incomodando na cabeça: “da onde será que já vi isso?”.

        Claro, era o Nigel Mansell, o grande british lion, o louco… cara, que alívio… não conseguia lembrar da onde era essa minha associação…

        Agora, o álbum não tem a “agressividade” do Nigel, não? Eu diria que está mais para um educado David Coulthard, não? Hehehehe. Brincadeiras à parte, quero ouvir mais o disco para comentar – mas tentando não estragar o vindouro podcast, onde falaremos mais dele (ou não, hahaha).

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

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  9. Eu já ouvi, e o disco surpreendeu por ter o Harris na banda. Não há percebi quase nada do Maiden no álbum, exceto algumas guitarras dobradas, um solo dividido que me pareceu algum dos momentos clássicos de uma sequência Murray-Smith necessariamente nessa ordem, e o baixo em mais momentos, afinal esse realmente seria o ponto mais logicamente parecido .
    Até agora ( foi apenas uma audição) eu posso dizer que gostei, principalmente por que não parece Iron Maiden, espero que entendam o que estou colocando, mas eu gosto muito de ouvir Iron Maiden nos discos do…Iron Maiden.
    Para um projeto paralelo, legal é ser diferente mesmo. Às vezes o diferente é ruim, esse é o risco disso acontecer . Não me pareceu até agora o caso.
    Gostei muito do baixo no álbum, e algumas intervenções de guitarra são bem legais.
    O vocal é mais suave, espero que eles não queiram tocar algo do Dickinson na tour . Se o fizerem, vão ter de escolher bem, ou o cara está escondendo o jogo. Me lembrou os momentos mais graves e calmos do Myles Kennedy e algo também da parte mais suave do Daniel Gildenlöw , por exemplo, em Shore Serenity, do álbum One hour by the Concrete Lake, que é o cd que conheço mais do Pain of Salvation, mas as extensões vocais tanto do Daniel quanto do Myles me parecem ser bem além do que ouvi no British Lion.
    O resto fica pro podcast, aliás eu acho até que escrevi demais .

    Por último, a lembrança citada pelo Flávio do Nigel Mansel me faz recordar de seus momentos de agressividade na pista . Então fiquemos com essa alusão considerando apenas o nome da proposta, ok?

    Alexandre

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    • B-Side, excelente seu comentário. Como disse também ao Remote, quero ouvir um pouco mais o disco, mas sim, concordo com você, com a Suellen e com ele sobre tudo que falaram do disco por aqui… mas foi sim uma boa surpresa…

      Cabe aqui ressaltar ainda como Steve foi melhor que empresas conhecidas pelo alto nível de sigilo, como a Apple: além de nunca ter caído na mídia em 20 anos que ele tinha algo assim em paralelo e que podia ser lançado, mesmo depois do anúncio oficial, nada foi vazado antes da hora.

      Steve Jobs? Não, é STEVE HARRIS! Dois Steves geniais, cada um na sua.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  10. [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  11. Pessoal, vídeo para duas músicas do álbum:

    Us Against The World: http://vimeo.com/54438854

    This Is My God: http://vimeo.com/49913827

    Não há como não dizer que, fisicamente, o vocalista lembra o Joe Satriani e o guitarrista, o Adrian Smith. Em ambos, aparece a mesma rua e o baixo de Steve é muitas vezes a coisa mais alta que se escuta. Confesso que foi a PRIMEIRA vez que vi um vídeo de Steve tocando (e cantando baixinho) fora do Iron Maiden e achei estranho demais, hahahaha…

    Não sou um cara muito chegado em clipes e, para ambos, particularmente, não achei a mínima graça. Sei que não sou referência pois realmente não sou chegado, mas achei meio chato – prefiro ouvir apenas, mesmo.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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    • Nada demais mesmo os clipes. Só a banda tocando, o Satriani cantando e como o Eduardo mesmo disse, parece que ele está cantando na mesma rua, nos dois clipes.

      a primeira música é mais estilo Iron Maiden e a segunda é meio grunge, meio Alice in Steve hehehe

      Esquisito mesmo ver o Steve Harris se dedicando a outra banda que não o Iron. E a dedicação é tanta que Final Frontier só teve um video, sem a banda presente, só o Eddie, e este British Lion já tem dois…

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      • Eu, que nunca fui um fã muito assíduo de clipes, não cheguei a concluir nada destes – valeu apenas para ver o Steve, ainda que não me tenha feito muito bem vê-lo sem o Maiden, para ser sincero. Sei que não tem nada a ver, mas não gostei!

        Realmente a semelhança com o Alice In Chains, principalmente no início da música, é bem marcante.

        Sei lá… esse vocalista… sei lá… falamos bem do disco no nosso 10º podcast, mas não sei se é um disco que ouviremos tanto em nossas vidas – deverá ficar de lado, mesmo…

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

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    • Press-release recebido da EMI Brasil:
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      Steve Harris lança clipe da música ‘Us Against The World’

      Após lançamento do álbum solo “British Lion”, o fundador da banda Iron Maiden lançou novo vídeo

      O baixista e fundador da banda Iron Maiden lançou mais um clipe de sua carreira solo. O vídeo da música ‘Us Against The World’ foi filmado em Vancouver, no Canadá por John McMurtrie e faz parte do disco “British Lion”, lançado em setembro pela EMI.

      (…)

      O álbum que apresenta 10 faixas está disponível em CD e na versão digital para download. Com uma vibe de rock, esta estréia traz um conjunto completo de sons; melancólico, agressivamente indignado e exuberantemente pesado. Com Kevin Shirley na mixagem – cujos créditos incluem Iron Maiden, assim como Led Zeppelin, Journey e Rush, entre muitos outros – este é um álbum de perder a cabeça.

      Steve Harris tornou-se um do mais reconhecidos e bem sucedidos embaixadores da música britânica no mundo. Tendo lançado 15 álbuns de estúdio, vendido mais de 85 milhões de discos e tocado em mais de duas mil apresentações, em 58 países, no decorrer de trinta e cinco anos de carreira da banda, seu apelo é global.

      Para mais informações sobre Steve Harris, visite:
      http://www.steveharrisbritishlion.com
      http://www.ironmaiden.com

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      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  12. Eduardo, Suellen e demais amigos do blog :

    Eu venho aqui novamente para ir na contramão dos comentários de vocês, e dizer que tenho gostado bastante do álbum, justamente por não ter a cara do Maiden e por ser competente no estilo que se propõe, mais acessível, sem dúvida, e com toques de grunge em alguns momentos .
    O meu único senão é de como se comportaria a voz de Richard Taylor ao vivo, pois em estúdio me pareceu muito frágil , embora tenha gostado dessa fragilidade . Ao vivo, pode comprometer, espero que me engane, afinal Steve já fez ao menos uma escolha pra lá de duvidosa quando falamos do posto em questão .
    O guitarrista clone de Adrian Smith ainda fica mais clone ao usar a guitarra Signature do próprio , é uma Jackson que remete aos tempos do Somewhere in Time , e que foi lançada recentemente junto a outro modelo do guitarrista pela Jackson . Independente da clonagem ( aliás o solo de Us agaisnt the World também traz um estilo semelhante ao de Smith) , preciso dizer que gostei, é lógico….inclusive pela questão da escolha da guitarra..
    Ah..e os clipes …. eu sou da época que os clipes eram normalmente a banda tocando em cima de um cenario ou outro, seja ele externo ou não ( aliás, a tal rua em questão me parece ser a Times Square , em NY, será ?).
    Assim, como cresci vendo os clipes até antes da MTV chegar por aqui, mais uma vez vou na contramão e dizer que curti os dois . Simples e diretos, um pontapé inicial pra conhecer a banda .
    Falta ver algo ao vivo, será que vamos ter essa possibilidade ?

    Alexandre

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    • Bside, eu não desgosto do disco. Eu gosto. Só não curto bastante e muito por causa do vocal, que acho fraco.
      E acho que ao vivo isto pode ser algo que até melhore, talvez force o Richard Taylor a soltar mais a voz, mais energia, que é o que falta no álbum.

      Tambem gostei dos clipes. Aliás, sempre gostei muito de videoclipes, desde os mais simples e diretos como estes até coisas mais elaboradas, com estorinhas como o de The Final Frontier. Mas o meu preferido continua sendo o de The Number Of The Beast :D. O clipe mais legal de toda a história mundial dos videoclipes!!!

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    • B-Side, assim como a Suellen comentou, eu também gostei do álbum – exatamente como conversamos no nosso podcast número 10. O que comentei foi que o clipe em si, para mim, não adicionou muito e não sei se dá um “tom” de algo motivante. Mas quem sou eu para discutir clipes com você, com a Suellen, que manjam DEMAIS e tem uma capacidade analítica bem superior a minha, que nada conheço do assunto?

      Foi apenas uma impressão minha e respeito demais sua opinião… acho inclusive que uma das coisas que não me fez ficar “encantado” com os vídeos foi justamente ver o vocalista que, apesar de não cantar mal ou comprometer, não faz meu estilo de vocal (e, pelo amor de Deus, não estou comparando ele com ninguém, muito menos o som da banda com o Iron Maiden, cuidado este que venho tendo desde o lançamento do disco). É que realmente não é meu negócio…

      Já sua parte sobre a Jackson, já havia reparado, mas nada como uma autoridade no instrumento para comentar por aqui, hehehe.

      A tal rua, não sei se é a Times Square, mas o press release da EMI comenta sobre a gravação de “Us Against The World” em Vancouver, no Canadá.

      Sobre ver ao-vivo, claro que a curiosidade aumenta principalmente quanto ao vocal. Eu gostaria de ver e quem sabe não tenhamos esta oportunidade de ver o Steve por nossas terras com esta banda? Apesar que, de verdade, acho que será impactante vê-lo no palco sem ser com sua banda oficial…

      E por falar em ao-vivo, será que esta banda tocaria covers de outras bandas? Aí sim entra o ponto de falarmos de Iron Maiden…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Eduardo e Suellen :
        Bem, como fariam os esquartejadores ( faz tempo que eu não uso esse jargão, fiquei saudoso) : por partes ….

        1)Sobre os clips , cara, o clip de The Number deve fazer parte da discussão de um próximo podcast, por que considerá-lo o melhor de todos os tempos , só fã xiita mesmo como a Suellen. O clip vai bem, até o momento tosqueira pura ..Aí, desculpa , não rola…Nós sabemos bem qual é esse momento tosco..E no Iron tem uns oitocentos melhores, nem vou procurar em outras bandas…

        2)A Jackson, que maravilha de guitarra…Aliás, as guitarras do Smith sempre tiveram minha predileção no Maiden. As novas Jackson Signature são uma excelente rendição das que ele usava na época do Somewhere in Time tour e também na tour do Seventh Son.
        Quem quiser ver de mais perto, seguem dois vídeos, o primeiro traz guitarra que Adrian mais usava na época, o segundo essa guitarra que vimos nos clips do British Lion :

        Ou que tal ouvir o próprio Adrian falar dessas guitarras ? :

        Mas a minha favorita é uma LADO que ele usa no clip de Aces High, que aliás também traz o Steve num baixo LADO ,muito raramente utilizado, com um ” shape” que denota mais uma vez a influência do Pete Way na vida de Steve . Na tour , Adrian usa uma de outra cor, mas a preta que está no clip é linda demais …. Em tempo, a LADO faz guitarras parecidas como essa hoje em dia , mas o preço é para poucos como o próprio Adrian .
        Quem puder dar uma checada nesta :

        http://jklado.com/guitars/earth-line/2002-bl-t

        3)Sobre a Times Square, o “Saara carioca “, “a 25 de março paulista ” de Nova York . Eu continuo achando que as filmagens à noite são de lá, se puderem reparar, tem até os “yellows cabs” tão comuns na cidade que nunca dorme. Em tempo, de tudo que fucei por lá recentemente, justamente essa Times Square foi o que menos gostei, em função do excesso de “furdunço”. Vale á pena ir um dia para saber como é , mas considero a cidade muito mais legal em todas as outras atrações …

        4) O vocal : É fraco mesmo, pelo menos no sentido de fragilidade , pelo menos é essa a minha sensação. Não acho que ele está tolhido nas gravações, acho que o alcance vocal de Taylor é limitado, mas ao mesmo tempo , gosto de suas interpretações . E continuo achando que ao vivo pode ficar pior, pela minha suspeita das suas limitações vocais . Mas no álbum ( em especial na balada que fecha o cd), gostei bastante.

        5) Covers ao vivo ? : Do Iron vai ficar difícil, como já falamos no último podcast..posso estar até enganado, mas não creio. Melhor tocar algo do UFO.. Que tal Love to Love ? O problema é que dificilmente eles vão escapar de uma verdadeira exigência pela platéia de tocar que seja uma do Iron. Aí, que a escolha seja a mais adequada…

        Saudações

        Alexandre

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        • Bside, seus comentários são um post a parte!

          1 – O clipe de The Number é legal justamente pela tosqueira! No momento que entram os dançarinos, aí que começa a diversão. Cine Thrash total! Ainda tem o bônus de ter o Nicko McBrain, na época ainda futuro baterista do Iron, fazendo o papel de diabinho. Diversão sem fim!

          2 – Aqui, na minha condição de leiga, não tenho nada a acrescentar, exceto apreciar os vídeos.

          3 – Acredito que a Times Square só seja comparada ao Saara e a 25 de Março em relação ao “furdunço” mesmo porque eu duvido que dê para você passear e cantar em qualquer uma destas ruas brasileiras a noite, como no clipe hehehehe

          4 – Eu ainda continuo achando que ao vivo, talvez, o vocal soe melhor, mais agressivo e mais alto, que é o que mais me incomoda no disco: o vocal ser muito baixo.

          5 – Eu acho que um cover do Iron, se rolar, mais provável algo da era Paul Dianno, até para evitar as já inevitáveis comparações com Bruce Dickinson. Um Phantom Of The Opera acho que seria bem legal.

          Abraços,

          Su

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  13. Steve Harris em tour com o British Lion na Europa em Fevereiro e Março:

    http://www.ironmaiden.com/steve-harris-to-play-a-selection-of-european-dates-in-early-2013.html

    FEBRUARY 2013
    THU 21 PORTUGAL PORTO HARD CLUB
    SAT 23 SPAIN MADRID LA RIVIERA
    SUN 24 SPAIN BARCELONA SALAMANDRA
    TUE 26 SWITZERLAND ZURICH KOMPLEX
    WED 27 ITALY MILAN LIVE CLUB
    THUR 28 ITALY ROME ORION

    MARCH 2013
    SAT 02 GERMANY NUREMBURG ROCKFABRIK
    SUN 03 GERMANY MUNICH BACKSTAGE HALLE
    TUE 05 GERMANY STUTTGART LKA
    THUR 07 AUSTRIA VIENNA ARENA
    SAT 09 GERMANY COLOGNE LIVE MUSIC HALL
    SUN 10 GERMANY BERLIN COLUMBIA CLUB
    TUE 12 SWEDEN MALMO KB
    WED 13 SWEDEN GOTHENBURG BREWHOUSE
    THUR 14 NORWAY OSLO ROCKERFELLER
    SAT 16 SWEDEN STOCKHOLM KLUBBEN
    MON 18 FINLAND HELSINKI CIRKUS
    FRI 22 HOLLAND AMSTERDAM MELKWEG
    SAT 23 BELGIUM VOSSELAAR BIEBOB
    SUN 24 FRANCE PARIS LA TRABENDO
    TUE 26 ENGLAND O2 ACADEMY ISLINGTON, LONDON
    WED 27 ENGLAND O2 ACADEMY 2, BIRMINGHAM
    FRI 29 SCOTLAND GLASGOW GARAGE
    SAT 30 ENGLAND MANCHESTER CLUB ACADEMY

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    • Ele comentou que faria e aí estão as primeiras datas… e lá se vão de vez as esperanças de termos o Iron Maiden em março, mês quase rotina da passagem da banda por aqui ultimamente.

      Ficam as dúvidas:

      – seria Steve capaz de passar por aqui com esta banda? Não creio.
      – o Iron Maiden viria para o Brasil antes do Rock in Rio 5? Haveria contrato de exclusividade? Se sim, por quanto tempo? Será que só veremos o Maiden England Tour 2012/2013 uma vez no país? Novamente, não tenho esperanças, infelizmente.

      Veremos…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  14. Primeiro, é ótimo saber que haverá materiais ao vivo da banda

    e fica mais uma dúvida, ´pelo menos , Eduardo :

    Vai rolar um som do Iron no set list ? E qual seria ? Eu aposto numa do UFO, alguém mais acompanha ?

    Alexandre

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  15. Eu acho que uma do Iron é quase uma obrigação para Steve . Fica muito dificil sair ” ileso” de um show de sua banda sem pelo menos uma da donzela . Devem tocar o álbum praticamente todo, exceto talvez pela balada que termina esse British Lion. E no meio do show, para garantir uma duração padrão, rolam algumas covers de predileção da banda, eu apostaria numa do UFO. O sonho de consumo é Cross Eyed Mary do Jethro, mas isso fica muito dificil para esse vocal, pelo menos considerando a versão do Iron. Se a opção for tocar na versão original, até é mais possível, mas as comparações com vocal seriam inevitáveis, por isso acho que fica descartada essa possibilidade. E entre as covers, pela menos uma do Iron precisa rolar .
    A dúvida vai ficar para fevereiro…

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    • B-Side, Cross-Eyed Mary seria mesmo bem legal, mas pelo Bruce já ter cantado, realmente viriam as inevitáveis comparações, ainda que tenhamos que pensar que ao-vivo também teremos comparações se a banda tocar qualquer material do Maiden. Então, é comparação a todo instante, inclusive de como será o comportamento de Steve no palco.

      Aguardemos…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  16. Rolou o primeiro show da banda e B-Side, Su e galera, Steve Harris e CIA não tocaram NADA do Iron Maiden. A banda UFO foi um acerto da nossa parte, mas com a música Let It Roll – ou seja, qualquer comparação com Bruce é “not applicable” para o show…

    Se bem conheço Harris, não aposto em mudanças… mas vamos acompanhando…

    O show pode ser visto em HD no link abaixo – ainda não assisti, apenas alguns trechos… estranhei tudo: o lugar pequenininho, tipo um Manifesto Bar de SP ; o baixo vermelho de Steve… a única coisa esperada são as camisetas do Iron Maiden da galera… e o vocal parece ser a mesma coisa que em estúdio, mesmo…

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  17. É , no final deu a lógica. Eu também não acredito em mudança no set. E a inclusão de uma do UFO, nada mais previsivel também. É tudo perfeitamente encaixadinho com as idéias de Harris .
    É uma pena, a gente sempre espera algo que nos surpreenda, seria legal ter alguma do Iron no show.
    Quanto a Let it Roll, ela está no Strangers in the Night, o disco ao vivo do UFO que já analisamos para um dos podcasts . È uma boa canção, como quase tudo que está nesse “live” , na minha opinião, mas tem outras do álbum que eu gostaria de ouvir como cover no British Lion no lugar dela .
    Vamos esperar os próximos vídeos que surgirão na internet, mas esse primeiro teaser a única coisa que me chamou a atenção é que o vocal não repete as linhas mais altas do que foi gravado no álbum.

    Segue um video de Us against the world , já capturada pelas câmeras nesse primeiro show, mas há outros vários espalhados pela internet, pra quem quiser conferir..

    Saudações

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  18. Após colocar a filha Lauren Harris abrindo para o Maiden lá na Somewhere Back in Time Tour, agora é a vez de George Harris, o irmão, ter a oportunidade de abrir para o pai, mas em escala menor, ou seja, abrir para o British Lion em 10 datas pela Europa.

    George Harris é o líder (e guitarrista) da banda The Raven Age, de metal melódico, formada em Londres. Tendo o futebol como paixão, como o pai, tentou (também sem sucesso) jogar em um clube norueguês em 2010.

    Fonte / mais info: http://www.blabbermouth.net/news/the-raven-age-featuring-iron-maiden-bassists-son-george-harris-toulouse-concert-footage/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blabbermouth+%28Blabbermouth.net%27s+Daily+Headlines%29

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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    • Honestamente não gostei, em uma primeira audição . O trabalho da Lauren não consegue ser uma sombra do que o pai já fez, este aqui muito menos, nesta primeira amostragem. Teria de ouvir melhor, mas não me despertou alguma vontade, até o momento. É realmente complicado ser filho de peixe e querer seguir na mesma ” praia”…

      Alexandre

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  19. Harris em nova tour com sua “segunda” banda British Lion – aliás, o nome é “Steve Harris British Lion” (sim, ele achou uma forma para realmente aparecer ainda mais, hehehe) – notem como é legal vê-lo em um espaço menor, bem perto e cantando as músicas: http://www.blabbermouth.net/news/watch-iron-maiden-bassist-british-lion-perform-in-sevilla-spain/

    Só isso já valeria a pena em um show destes…

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  20. Entrevista com Harris abordando o futuro da banda solo, que deverá ganhar seu segundo álbum de estúdio, e sobre tocar ao vivo com esta banda e a diferença com o Maiden, entre outros assuntos:

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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