9º Podcast Minuto HM – 28/agosto/2012

Fala, galera,

esta semana fizemos nosso 9º Podcast! Para variar, a “cavaca” foi sensacional e talvez a mais maluca de todas!

Explico: como vocês sabem, não há tema ou agenda pré-definida para nada – o encontro é justamente para termos um agradável bate-papo, como é qualquer encontro de amigos em um bar, por exemplo. Temos, claro, a lição de casa deixada no podcast anterior para falarmos (mas normalmente já na madrugada, hehehe) e, de resto, o assunto se desenvolve sem qualquer lógica…

Desta vez, e com as influências diretas do Daniel, que vez participando do ótimo PipocaTV, e do Rolf, o assunto foi para cinema na maior parte das 5 horas e 15 minutos de papo! Sim, senhoras e senhores, a coisa virou praticamente um moviecast. E não é que eles, com a ajuda dos gêmeos, conhecem cinema mais ou menos como metal (ou seja, MUITO)? Então falamos de filmes, atores, TV em geral, seriados… e sobre muitas bizarrices também. Ah! E, as vezes, conseguíamos cruzar os filmes com música também 🙂 .

Tivemos os seguintes participantes nesta doida edição:

  • Eduardo [dutecnic] como host;
  • Daniel (Aliterasom / PipocaTV);
  • Flavio Remote;
  • Suellen Carvalho;
  • Alexandre B-Side e
  • Rolf.

Como de costume, o podcast pode ser ouvido (por streaming) e/ou “baixado” após o login no 4shared aqui (219 MB). Para fazer o download em formato MP3 para seu computador, clique no botão “Download Now” – o arquivo virá com a tag já devidamente formatada para seu MP3 player.

Além das opções acima, também é possível baixar os arquivos desta edição do podcast (e anteriores) pela home page do Minuto HM – ali à direita, no respectivo link dos widgets, a qualquer momento, sem necessidade de se acessar este post futuramente.

Conseguimos falar bastante da lição de casa, especialmente do DVD Some Kind Of Monster. Aos interessados, além do áudio do podcast, deixarei nos comentários deste post algumas anotações / conclusões minhas após assistir o filme (novamente) esta semana. Já sobre o Apocalyptic Love, segue abaixo o vídeo do making of do álbum, sugerido pelo B-Side e reforçado pela Suellen:

E falando em lição de casa, para a 10º Podcast, estas foram as sugestões:

  • Tesla – The Great Radio Controversy – sugestão do Remote;
  • Rush – Roll The Bones – sugestão do Daniel e
  • Steve Harris – British Lion – sugestão conjunta da Suellen e do Eduardo.

É isso… o espaço, claro, está aberto para os comentários…

Até novembro, com o podcast que fechará 2012!

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Aerosmith, Agenda do Patrãozinho, Alice Cooper, Artistas, Bandas Independentes, Black Label Society, Black Sabbath, Bootlegs, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Deep Purple, DIO, Discografias, Dream Theater, Guns N' Roses, Instrumentos, Iron Maiden, Jimi Hendrix, Judas Priest, Kiss, Led Zeppelin, Letras, Manowar, Mötley Crüe, Músicas, Megadeth, MetallicA, Minuto HM, Motörhead, Off-topic / Misc, Pink Floyd, Podcasts, Queensrÿche, Quiet Riot, Rainbow, Resenhas, Rumores, Rush, Saxon, Scorpions, Tá de Sacanagem!, The Beatles, Trilhas Sonoras, Van Halen, Whitesnake

13 respostas

  1. Galera, conforme comentado no post, seguem minhas anotações e rápidas conclusões de alguns assuntos do documentário Some Kind Of Monster, do MetallicA:
    _________________________

    – relacionamento ruim;

    – processo Napster;

    – pessoas fingindo que estavam gostando da audição de Frantic;

    – janeiro/2001 – saída do Jason, contratação do terapeura;

    – gravação do álbum no Presidio, Golden Gate, San Francisco;

    – influência contínua do Bob Rock;

    – Lars divagando sobre arte e a ligação com a música como se uma coisa só;

    – Black Album: só James escreve letras e não pode falar da bateria de Lars;

    – St. Anger: James abrindo para Lars e Kirk contribuirem com letra;

    – Some Kind Of Monster: o Frankstein da letra…

    – Hetfield odiando tudo, Lars exercitando ao extremo o lado marketeiro;

    – Hetfield perdeu o aniversário de 1 ano do filho Castor;

    – versão Jason: comentando que a filha dele é a música e o processo de saída dele que James não aceitaria o projeto paralelo dele com o Echobrain. Jason ficou com vergonha do processo com o terapeuta. E que ele não podia explorar seu lado criativo;

    – versão Hetfield: ele não queria que ele (Jason) gostasse mais do projeto do que do MetallicA, de não perder ninguém do MetallicA, de ninguém poderá sair e que hoje ele entende a posição do Jason sobre a criatividade;

    – Hetfield discutindo questão dos horários e de Kirk estar trazendo coisas “comuns” (riffs). Banda discute neste momento se vai dispensar Phil ou não pela gravação não estar saindo;

    – Hetfield e Lars discutindo a questão da bateria, um criticando o trabalho do outro na gravação, “normal”, “comum”. Het sai da sala;

    – Tratamento do Hetfield (internação) e mídia voltando a falar AlcohollicA;

    – MetallicA desiste do Presidio;

    – Cena com pai do Lars e Lars e o pai não querendo olhar para ele;

    – Pai de Lars pedindo para delegar uma música, com certeza absoluta, enquanto Lars disse que ouviu de outra pessoa (Cliff Burstein), um dos empresários, que deveria ser a música de abertura. Lars em postura bastante esnobe, metido, insuportável;

    – Bob Rock confirmando que James não deveria voltar em menos de 6 meses e Lars falando que está preparado para o pior – “chutando” James da banda, praticamente. Se ele saísse do MetallicA, Lars diz que isso não o surpreenderia;

    – Lars diz que sempre achou que por trás da figura de James no palco, que ele era pessoa mais carinhosa, gentil, piedosa do que ele se mostrava para as pessoas e a atitude machista de James e Mustaine no início. Esta é a postura real de James hoje em dia, principalmente a postura dele no palco depois do processo de gravação deste St. Anger;

    – Kirk comenta que as sessões com Phil mexeram com James e como quando na internação eles “viram a pessoa do avesso”;

    – Mustaine fala de como falavam que Kirk era ótimo e ele era horrível, falando para o Lars de como era difícil ver o MetallicA dar certo e ele fazer só porcarias. Lars “chora” mas seu argumento não é “na mesma página”. Mustaine comenta que as pessoas o odeiam por culpa do Lars e que as pessoas falam “MetallicA” para ele e como ele espera por este momento há muito tempo, mas que falta uma pessoa muito importante (Hetfield). E que gostaria de ter tudo uma chance em 1982 para ir ao AA… a cena, em minha opinião, tem Lars se esforçando para chorar e, novamente para mim, não é verdadeira em termos de sentimento;

    – Lars, Bob e Kirk indo ver o show do Echobrain e Lars achando que seria para 20 bêbados, sendo que a banda tocou em um lugar legal. Ao final do show, eles vão para os bastidores, mas Jason já tinha ido embora e ficam vendo o palco ser desmontado por ex-funcionários do MetallicA. Lars diz que se sente um fracassado e que não consegue manter a banda unida.”Jason is the future, MetallicA is the past”;

    – Kirk fala com James que diz que a família dele é prioridade e depois que poderia dar atenção a sua outra família (banda). James também comenta que está incomodado com o lado comercial de Bob Rock além do super controle de Lars com tudo e que ele quer espaço e tempo. Lars disse que se sente desrespeitado;

    – carta de James a mão para a revista So What! e em 12/abril/2012, 14 meses depois do início das filmagens, James retorna no estúdio HQ, quase 1 ano depois. James volta questionando a filmagem, o filme e a intrusão, se sentindo desconfortável;

    – James comenta que aceitou a questão do filme por ser “membro” da banda. James diz que o MetallicA são 3 indivíduos, ignorando Bob Rock. Lars pede equilíbrio entre as necessidades pessoais de todos;

    – James diz que não sabia se ia voltar a gostar de tocar guitarra, escrever. Bob “puxa o saco” dizendo que era bom ter ele de volta tocando qualquer coisa só por ele ter voltado. James só podia tocar do meio-dia as quatro e Lars começa a mostrar sinais de insatisfação;

    – Bob Rock foi a pessoa que sugeriu o “tic-tic-tic” de Frantic…

    – Kirk comenta como se sentiu excluído por 15 anos quando Hetfield fala da questão do horário e que não queria ter a sensação que estaria sendo excluído do processo de decisão;

    – banda continua ouvindo coisas depois das 16h00 e Hetfield fica indignado. A liderança disso é de Lars, que faz cara de “pouco caso” e Lars desabafa achando que ele (Hetfield) é egoísta, controlador, gerenciando mesmo quando não estava, as regras e grita na cara do Hetfield.

    – os auditions para novo baixista começam lentamente, primeiramente com uma brincadeira com uma galera, fãs, indo ao estúdio ter a oportunidade de tocar. Hetfield diz que não gosta de estar em uma sala com o resto da banda tocando. Lars diz que não está feliz também e Lars diz que se não está feliz tocando música com ele, que saia. Lars diz que não sabe se ainda tem algo que pode segurar a relação deles para ir até o fim, que duvida muito.

    – Lars não presta atenção em muitas coisas que estão sendo tocadas e cospe líquido na câmera. Minha opinião neste momento? Lars não deixa de ser uma criança mimada, mal-educada e invejosa.

    – Het associa seu controle com seu medo de perda, como teve com a separação dos pais com 12 ou 13 anos e com a morte da mãe dele quando ele tinha 16 anos. Het mostra seu primeiro amplificador da vida.

    – Kirk se mostra indignado com o comentário que solo de guitarra estava “fora de moda”. Lars disse que quer explorar algo novo, com efeitos, e que Kirk só não queria tocar solos tradicionais. Bob Rock diz que não deveria ter regra de proibir ou não solos e que Kirk não quer seguir modismos. Também achei a cena MUITO forçada!;

    – na sequência, Kirk diz que não é egocêntrico e se diz satisfeito com seu papel na banda, e que sempre quer ser o exemplo de não ter ego para os outros caras, o que é incondizente com o que ele disse antes sobre os 15 anos “preso” na banda e sobre ter ou não solos – indo totalmente “de encontro” com o ponto acima;

    – banda vai gravar um comercial para uma grande rede de rádios e Hetfield questiona profundamente Cliff, empresário, sobre se eles não fizerem a gravação do comercial, como a cadeia de rádios prejudicaria a banda… o empresário confirma que eles prejudicariam sim a promoção do álbum e a banda como um todo;

    – com Jason tocando com o Voivod e que ele gostaria de retornar a banda (Lars traz o assunto). Hetfield diz “sei lá” e Bob Rock novamente se intromete novamente, dizendo que acha que desde que Cliff morreu, a alma da banda sempre foi os 3 e que acredita que eles NUNCA encontrarão um baixista permanente. Bob fala e influencia demais nas decisões gerais da banda!;

    – assunto Cliff Burton: Hetfield traz como a sensação de perda novamente e terapeuta diz que mensagem é aproveitar o que vocês tem, porque nunca se sabe do futuro… então, valorizem – desnecessário ouvir isso de tão óbvio que é, mas pelo menos mostrou sinceridade;

    – Hetfield diz que Phil é um anjo que foi enviado a ele, como se fosse a figura do pai dele as vezes, mesmo com as restrições;

    – Lars questiona que parte Phil iria se intrometer no dia 482, e a banda decide prolongar as aparições dele para 15 em 15 dias, mas a banda se arrepende, com medo de interromper o processo;

    – processo do Napster e o testemunho dele no Senado. Fãs destroem materiais da banda e Lars diz que obviamente não queria ser a pessoa mais odiada do rock no mundo;

    – surge a questão da tour, mas Het diz que não sabe como vai ser, se terá recaída, apenas de querer muito ir para a estrada;

    – de 30 músicas do período, apenas 4 foram votadas por todos para figurar no álbum;

    – o empresário Cliff escuta algumas músicas e acha que eles estão de volta as raízes deles, em uma cena que também interpretei como forçada;

    – Temptation é a música que Hetfield diz que saiu naturalmente e Kirk concorda. A música não entra no disco.

    – Lars diz que pintura não tem a ver com dinheiro, mas vai no leilão da sua coleção do passado, fica bêbado e torce para o valor sempre aumentar.

    – os papéis com recadinhos pelo estúdio irritam a todos, mas Bob novamente pensa que é música da banda. Só o terapeuta que é o motivo deles se incomodarem;

    – MetallicA escolhido como o MTV Icon. Kirk pergunta do papel de Jason e a banda ri que ele deixou de ser ícone quando saiu da banda;

    – eles querem trazer um baixista mas resolverem os problemas internos antes e começam a aparecer os primeiros nomes, entre eles, Scott Reeder, Jeordie White (Twiggy Ramirez), Pepper Keenan e o futuro escolhido Rob Trujillo;

    – Rob escolhe um baixo de 5 cordas para o audition. James e Lars voltam a discutir o sentimentalismo com Rob deixado de lado. Rob escolhe Battery e surpreende a banda positivamente. A banda começa o audition com outros músicos;

    – a banda acha que com os outros, parece que as vezes a música era superior a eles, mas com Rob e seus dedos fortes, isso não acontecia. Lars então oferece o clássico milhão de dólares para ele entrar na banda e se sentir um verdadeiro membro e Jason vai tocar com o Ozzy – um outro episódio clássico de forçada de barra…;

    – a banda inicia o processo de fritura de Phil, que não quer sair e perder a “boquinha dele” – de USD 40 mil mensais. Hetfield se irrita muito com ele. Lars se junta a Hetfield para pedir um tempo;

    – banda discute a questão de quanto cada um vai mandar na banda (%) -> uma cena constrangedora para o recém-chegado Rob;

    – na discussão do título do disco, Hetfield lidera a decisão por St. Anger, mas Lars prefere Frantic e mostra a gravação do vídeo na prisão em San Quentin e Hetfield faz seu speech para o “público”.

    – Bob Rock vê o fim da sua relação se aproximando e Het se diz triste e que não queria que ele fosse embora – mais uma vez, a “sensação de perda” fica aflorada, mesmo Hetfield não gostando do papel que Bob vinha exercendo na decisão da banda como baixista;

    – Hetfield diz “o maior capítulo da minha vida” para este período;

    – em junho/2003, MetallicA vai tocar. Lembremos dos shows cancelados neste época na América do Sul, inclusive em São Paulo, e no Japão, alegando-se “Lars com problemas nos ombros”. Meu ingresso era o número 89 para o show na capital paulista;

    – no final, o documentário vai para o lado da superação, mostrando a banda tocando para os fãs. O disco estreou em primeiro em 30 países na primeira semana.
    _________________________

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

    Curtir

  2. + uma vez foi um prazer participar do mais longo podcast do planeta. Com relação às “pouquíssimas” observações feitas acima (hehe), tô até com preguiça de assistir de novo.

    Curtir

  3. Mais uma vez só posso agradecer a todos pela troca valiosa de conhecimentos , especificamente neste podcast alguns nada musicais…
    O Daniel demonstrou ser um autêntico phd em filmes e em especial em seriados , e por um determinado momento quase nos esquecemos do assunto principal, que é o musical.
    O documentário Some Kind of Monster foi detalhadamente comentado e além dos ricos detalhes acima já trazidos pelo Eduardo , cito algo que me chamou à atenção :
    O cd St anger foi ao final do documentário colocado como o exemplo de superação de vários problemas que a banda vive durante as mais de 2 horas de filme, mas o que viria a ser visto posteriormente foi a própria banda deixar praticamente todo o material do álbum de lado , na própria turnê o habitual era eles tocarem uma ou duas canções e desde a metade da primeira década do atual século eles abandonaram o trabalho de vez, excetuando-se por uma ou outra ocasião específica, como foi a recente comemoração dos 30 anos da banda.
    O que na minha modesta opinião compromete o resultado final do vídeo, além dos diversos momentos em que colocamos em cheque a veracidade do que estamos vendo.
    Por fim, recomendo à todos que aqui aparecem que apreciem o novo trabalho de Slash, uma das gratas contribuições musicais deste ano.

    Até o próximo podcast!

    Curtir

  4. Ótimo bate papo, quase sem roteiro nenhum, e as famosas listas das 5 mais agora permeando um pouco de cinema, aquela misturada geral agradável com o Daniel mostrando que sabe do traçado. Ficou a vontade de quero mais, e quando vi já eram 2h da manhã. Os materiais para audição foram ótimos trazendo bons desdobramentos como no caso do fracasso do álbum do Sabbath, o momento do Metallica na época do documentário (complementado aqui pelo Eduardo nos comentários) e o ótimo disco do Slash em comparação com o que o Guns(???) vem fazendo. Fica a expectativa do próximo e como sempre todos estão convidados.
    Abraços

    Curtir

  5. Sobre o British Lion: ele foi liberado hoje para ser curtido via streaming, mais detalhes no comentário do post dele aqui: https://minutohm.com/2012/07/18/british-lion-o-primeiro-disco-solo-de-steve-harris-sim-esse-harris-mesmo/#comment-14061

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

    Curtir

  6. (Re)Lançamento de edição comemorativa de 10 anos do Some Kind Of Monster para o dia 24/nov/2014 em blu-ray e via VOD, com uma novidade: 25 minutos a mais de um vídeo chamado “This Monster Lives”

    Mais info: http://www.blabbermouth.net/news/metallica-three-minute-preview-of-this-monster-lives-bonus-feature/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blabbermouth+%28Blabbermouth.net%27s+Daily+Headlines%29

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

    Curtir

Trackbacks

  1. Confronto “Tá de Sacanagem!” – Como Estais Amigos x músicas do St. Anger « Minuto HM
  2. Convite – conferência para gravação do 10º podcast do Minuto HM – novembro/2012 « Minuto HM
  3. Cobertura Minuto HM – Slash no RJ « Minuto HM
  4. 10º Podcast Minuto HM (e teasers das edições passadas) – 19/novembro/2012 « Minuto HM
  5. Discografia MetallicA – parte 2: [Pré-MetallicA] Lars Ulrich « Minuto HM
  6. MetallicA – Controverso documentário Some Kind Of Monster faz 10 anos e tem relançamento de aniversário | Minuto HM

Deixe um comentário

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.