Confronto “Tá de Sacanagem!” – Como Estais Amigos x músicas do St. Anger

Pessoal, antes de tudo, quero reforçar aqui, apesar de já ter falado inúmeras vezes a todos, como acho uma babaquice comparar bandas, ainda mais Iron Maiden x MetallicA.

Nesta linha, o intuito aqui é de pura diversão – dando sequência ao filme que acabamos de ver no nosso último podcast.

E o assunto é o seguinte: partindo do suposto de considerar “Como Estais Amigos” a pior coisa que o Iron Maiden já lançou em sua excelente discografia versus qualquer música do St. Anger (é isso mesmo: pense, em sua opinião, na pior música – se é que isso existe – do disco St. Anger) e comentem:

O QUE É PIOR?

Como Estais Amigos, e sua ausência de TUDO (a letra, inclusive, fala “como esta amigo”, e não “como estais amigos”, ou seja, nem para isso há coerência – e não adianta defender achando que é algo mais pessoal, etc, hahahaha).

ou

A pior música do St. Anger, a seu critério (se é que é possível escolher uma 🙂 ).

Para ajudá-lo nesta tarefa horrososa, aqui está a vergonhosa música do Iron Maiden:

Como Estais Amigos:

E neste link, você pode ter o desprazer de ouvir o St. Anger em seus torturosos e infinitos minutos:

Boa sorte. Vamos todos precisar.

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Artistas, Discografias, Entrevistas, Iron Maiden, Músicas, MetallicA, Pesquisas, Tá de Sacanagem!

118 respostas

  1. Cara…. essa vai ser florid…. Neste momento não sei decidir – porque não conseguir ouvir mais de 2 minutos de Como estais – talvez não consiga realmente ouvi-la até o final. Já tinha alguns anos que não ouvia e nossa é ruim demais – o mata moscas atinge o ponto de mínimo nessa – acho que até desafina no estúdio, não dá para aturar. E em relação a St. Anger – eu já vi o Lars explicando o som de nescau do álbum, continuo achando que não é só a retirada da esteira – tem a equalização também – não é? E ouvi o início de frantic até uns 1:30 min e também não aguentei prosseguir hoje.
    Eta duelo infernal – Eduardo – agora foi a superação da categoria… Não quer incluir o Lulu também?

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  2. Pra começo de papo, eu me recuso a ter que ouvir o St Anger mais uma vez na minha vida para ter de escolher qual a pior música dele para fazer frente a Como Estais Amigos. Sendo assim, parabéns, Eduardo, por considerar St Anger, o álbum, uma coisa só, uma ruindade do início ao fim, não importa qual a música. Atitude louvável.

    Agora levando em conta que ambas as músicas são terríveis, Como Estais Amigos, apesar de pavorosa tem seus “méritos”. A música tem um solinho no meio e um refrão que, infelizmente, gruda na cabeça. Após ouví-la eu consigo ficar cantando o seu refrão por algumas horas (não que isto seja uma coisa boa). Já St Anger, eu só consigo passar raiva e sentir dor de cabeça! O incômodo é muito maior!!! Prova disso é que se avançarmos a barra de streaming do vídeo que está aí no post para qualquer momento dos seus torturantes 1:15:27 o resultado é sempre horrível. Não há nenhum momento semi-agradável como em Como Estais Amigos.

    Sendo assim meu voto para pior música “Tá de Sacanagem” vai para St Anger full album

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  3. Vamos lá… sei que este comentário deverá ser apenas o começo, hehehehe…

    O assunto é realmente horrível e a ideia do Remote de incluir o Lulu, eu particularmente acho desnecessário, pois o Lulu, tirando a tal “falação”, tem momentos superiores ao St. Anger inteiro. Agora, Como Estais Amigos, para mim, ganha esse confronto como pior – e facilmente, e minha opinião.

    Como Estais Amigos é o retrato de… nada. Nada. Como comentei no post, ali não tem música – aquilo não tem nenhum elemento que eu possa chamar de música. Se a gente vivesse de intenção, o mundo seria diferente. A intenção da homenagem ali se transformou em algo que nem piada pode ser considerado, pois não dá para achar aquilo “alguma coisa”. Fico impressionado como músicos do gabarito dos músicos da banda puderam fazer aquilo, por mais que o momento fosse péssimo. Aquilo extrai o pior de cada um, não é possível. Como Steve Harris pode GRAVAR aquilo? Quem revisou “aquilo”? Como o propósito aqui não é comparar o restante do álbum, não quero entrar na questão da discografia (ooops, que termo perigoso), mas Como Estais Amigos, para mim, não tem absolutamente nada. O álbum “fecha” com aquilo, ou seja, o álbum não fecha com nada…

    O St. Anger tem riffs de guitarra, tem (poucos) momentos de letras minimamente aceitáveis. Não tem nada ali que se salva de verdade, eu sei, mas a pior música dali pelo menos é… um lixo de música. Mas é uma música. Como Estais Amigos não é nada, aquilo é uma lástima.

    Meu voto para pior é para Como Estais Amigos…

    🙂

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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    • Eduardo,

      discordo quando você diz que em Como Estais não há música. Como disse em meu comentário, tem solo e tem refrão, o que caracterizam uma música, mesmo que seja uma música ruim!

      Se levarmos em conta o quesito “intenção”, Como Estais Amigos ao menos quis homenagear os fãs latinos. Mesmo que o resultado tenha sido desastroso, pelo menos a atitude foi nobre. Já St Anger, parece que a intenção foi só decepcionar os fãs com a pretensão da banda em soar moderninha e cool, tirando solos de guitarra e voltando o som do Metallica para o new metal, que era bem modinha na época do seu lançamento.

      E sobre as letras, Como Estais Amigos fala sobre os conflitos entre Argentina e Inglaterra nas Ilhas Malvinas, olha só que legal 😉
      Já em St Anger, me dá vergonha só em lembrar o constragimento do Hetfield gravando Sweet Amber no documentário… “Wash your back so you won’t stab mine…” Terrível!

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      • Su, vamos aqui fazer uma analogia. Se ter solo e refrão caracteriza ter uma música, lhe pergunto: o sistema de saúde do Brasil é um sistema de saúde de verdade? Pois ele existe, está lá. Continuando: existem escolas públicas no Brasil? Existem, né? Elas estão lá, lá estão pessoas do bem (professores, alunos) . Qual o potencial que temos para entregar coisas (muito) melhores para a polulação e não fazemos por “n” motivos?

        Como Estais Amigos é isso. Ela vem de uma banda chamada Iron Maiden. O Harris está lá, não está? O Nicko, o Murray… o Gers, que já se mostrou muito capaz de fazer muitas coisas boas em estúdio. Dá para considerar isso música pois tem algo ali? É isso que quero dizer: ali não tem música.

        As músicas do St. Anger são uma vergonha também, por favor, vamos deixar isso absolutamente claro. Mas ali existe claramente uma música, ainda que de péssima qualidade. Eu acho que tanto o vocal quanto o instrumental de Sweet Amber são superiores a Como Estais Amigos, simplesmente por ser algo minimamente aceitável (sempre em comparação direta).

        De intenção, o mundo está cheio… o resultado final das duas coisas, a pior coisa é Como Estais Amigos… hehehehehe…

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

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  4. Bom,
    Li o comentário da Suelen e do Eduardo, dois excelentes advogados desta nobríssima causa e depois de pensar bem, mas sem ouvir mais nada, não chego novamente a lugar nenhum ainda. Tou ouvindo o MetalHead do Saxon – recém adquirido em SP, não da para parar para ouvir o St. Anger inteiro, e aí ponto para a Suelen, aliás talvez não dê mais para ouvir o St. Anger inteiro e tentar salvá-lo com alguns momentos um pouco menos piores também, não dá! – então novo ponto para a Suelen. Agora pensando na tal homenagem da Como estais , aonde estava com a cabeça o Harris (começo a achar que deveria ter prolongado a discussão das 5 cordas) e a desafinação do mata moscas (no meu comentário) – ai vai ponto para o Eduardo, e aí Suelen, não adianta dizer que o refrão é grudento, um lixo que gruda, não serve de jeito nenhum!
    Mas antes vou ouvir o Lulu, afinal o nosso presidente aprova alguns trechos – depois eu decido um dos dois – se eu tinha uma divida com o St. Anger – vou para a do Lulu também, ah , vou!
    FR

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  5. Antes de tudo, genial e ardiloso esse post … É uma nova ” escolha de Sofia”, embora de cabeça para baixo, quando pensamos nas votações da discografia-homenagem ao Dio.
    E aí, em relação ao embate em si ?
    Eu pensei….pensei…
    considerem que eu estou pensando…
    considerem que meus miolos estão fervendo, dá até para enxergar uma fumacinha saindo da minha cabeça…
    tô pensando ainda…
    Bem, a resposta é dificil, mas vamos a ela :
    Considerando tudo que já foi acima exposto, não vejo nenhuma música que contenha em seu arranjo a ” lata de nescau” pior do que Como Estás Amigo… Ainda que essa tenha uma bateria descente e um solo de guitarra ( seja lá qual categoria esse solo possua, pois no St Anger num tem nada…) , complicado é ter de ouvir o mata mosca desafinando em estúdio…( não tinha auto tune nessa época ????) . Mais complicado ainda é a poesia de letra que a música do Maiden nos traz..
    E pior ainda é acreditar que o Steve Harris achou que valia à pena incluir essa música no álbum..
    No St Anger pelo menos a voz salva ….ou pelo menos é muito melhor do que qualquer nota que o Blaze pseudo cante nessa música…. Já no LULU……

    Fico então escolhendo pela Como estás Amigo como vencedora desse embate por aqui proposto…
    Agora, se a disputa fosse com qualquer coisa do Lulu …. Eu dava até um Grammy de interpretação pro Blaze..( e pensar que o Blaze é anos luz melhor fora do Maiden do que lá …vai saber por que…)

    Saudações

    Alexandre

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    • B-Side, é o que eu acho, também… estou com você… agora, neste lance do Lulu, se pegarmos Iced Honey, ela já é melhor que tudo do St. Anger e, claro, Como Estais Amigos, em minha opinião…

      Já que queremos aumentar o sofrimento por aqui, aí está:

      E ao-vivo…

      E sim, Blaze é INFINITAMENTE melhor fora do Maiden, principalmente DEPOIS de ter saído do Maiden. Tem bons álbuns de metal, com um vocal bem legal, como já discutimos…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Achei horrível e pior do que como estais esse treco com o Lou Reed que canta mal pacas. Se isso é o melhor, o que se salva, vixe – o LULU ganha disparado.
        FR

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        • Mas Remote, você tem que considerar os outros aspectos… só a performance de Hetfield nisso aí já é melhor que todo o resto, não?

          Hahahahaha…

          [ ] ‘ s,

          Eduardo.

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          • Eduardo, eu sei que o Metallica, o Hetfield tentou salvar o disco, mas não deu. Eu não sei que matemática musical posso montar como critério para amenizar este lixo, como 3x Vocal Bom – 1x Lixo do Reed = Não salva PN do LouLou -> sei lá o resultado – o que ouvi – não gostei nada. “A hora que o Reed entra vomitando o seu blablabla acaba a brincadeira” e dá vontade de voltar ao Saxon na hora.

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            • Remote, o Lulu então é PIOR que o St. Anger? Pode comparar de maneira full album ou pegando a pior de cada e confrontando, se quiser…

              [ ] ‘ s,

              Eduardo.

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              • Aí o feitiço virou contra o feiticeiro – eu encontrei uma motivo para ouvir o LouLou, a partir deste confronto de ruindades entre o St. Anger e o Espanhol Mata Moscas, mas no meio resolvi desistir de comparar o LouLou com qualquer dos dois, já que a tarefa é muito ingrata. Não me faça essa pergunta, não me faça analisar as variações nas combinações dos álbuns, o que posso afirmar é que a Pior do LouLou é pior do que a pior do St. Anger – O Lou Reed estraga o disco ao abrir a boca de forma devastadora….

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                • Remote, pois é… agora que você trouxe o assunto à tona (e eu pedi para não ser incluído no começo, hehehehe), com seu irmão reforçando o assunto, agora vamos falar das variações… a melhor do Lulu é pior que a PIOR do St. Anger? A melhor do Lulu é pior que a MELHOR do St. Anger?

                  Isso nunca vai ter fim agora… hahahahaha…

                  [ ] ‘ s,

                  Eduardo.

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                  • É não vai terminar mesmo – e não dá para ouvir o LouLou tb de novo. Não gostei do LouLou e não gostei do St. Anger, mas acho que o St. Anger seria menos pior – já que eu já consegui ouvir mais que o LouLou. E já que estamos no tereno Metallica, vou ouvir um álbum elogiado – o Death Magnetic – e por falar nisso , cadê a Discograifa?

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  6. Olá amigos. Raramente participo de enquetes de ‘melhor’ e ‘pior’, mas achei essa ideia maravilhosa! Portanto, garanto-lhes que escutarei ambos como “se fosse a primeira vez” e colocarei aqui minha análise – nada suspeita – sobre. Abs!

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  7. Eduardo, cometestes um pecado mortal em incluir os vídeos de Iced Honey por aqui. Não deverias ter chamado á atenção para isso, em especial para o Remote . Não tem mais a história de Lulu não estar no alvo, ele já entrou definitivamente no contexto…e não acredito que a coisa vai ser colocada no post original não …meu amigo, agora já ” elvis” …
    Voltando a tentar me concentrar no tema original do post , preciso considerar algumas novas coisas :
    Nesse momento, após novamente ouvir todo o St Anger , estou ouvindo o Sr Lou Reed falar ( por que cantar ele não canta) a frase ” say hello to Junior Dad” durante a nova audição que estou fazendo do LULU . Afinal, se é pra sofrer, vamos de uma vez só ….
    Então eu preciso concordar com a Suellen se a disputa fosse St Anger Full x Como Estais Amigos. Afinal,pouco mais de 5 e meio miseráveis e torturantes minutos não tem como competir á mais de 75 minutos de tortura chinesa. É evidente que o Full ganha , aliás também é evidente que o St Anger FUll também ganha do pior álbum do Maiden pra mim , que é esse virtual XI .
    Quando escolhemos uma faixa do St Anger, no entanto, continuo com o meu voto acima . Ouvindo todo o álbum raivoso , fico numa dúvida para escolher a pior, por que tudo é muito ruim, mas fazendo muito esforço , fiquei entre My World, Sweet Amber e Purify . Um último e exasperante esforço, e me decidi como a pior por Purify. E aí continuo mantendo meu voto, pois horrível do jeito que ela é , não dá para comparar com o nada que ouvimos do mata mosca na Como Estais Amigos . Aliás , aquilo não é um nada, é pior que isso… Não dá para ouvir o Blaze cantar aquilo, não dá ..a não ser….
    Que a gente compare com o Lulu…
    Eduardo, você botou a melhor do Lulu aí em cima …e Iced Honey ou qualquer outra do Lulu seria melhor que Como estais amigos se o Lou Reed não lá estivesse .. Ele estando, nem essa eu salvo, prefiro Como estais amigos até num mix sem baixo, bateria e Dave Murray. Imagina uma versão acústica de Como Estais Amigos com Blaze e Gers …sensacional , não ? Mas Iced Honey é pior do que isso..

    E é melhor do que o restante do álbum todo , disparada… vejam só…imagina só o resto…vamos definir o LULU :

    Alucinaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaationnnnnnnnnn!!!!!!!!!!! taí , é a melhor definição do LULU

    Ou ainda , tem uma melhor , bem apropriada por aqui no tá de sacanagem:

    e chega de LULU por hoje, vou botar o Master of Puppets na sequência …

    Um abraço à todos …foi muita tortura por hoje, ninguém merece isso..

    Alexandre

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    • Ale, deixei o Lulu de fora – isso seria ainda mais dificil, escolher qual das très ruindades é a pior. Os meus comentários do LouLou estão no post do LouLou.

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    • B-Side, por partes, pois seu comentário é digno de ser apreciado “sem moderação”:

      – Lulu: juro que nem tinha pensado nisso quando o post foi feito. Realmente não era para ele fazer parte do contexto, mas vejo que definitivamente ele já faz, hehehe. Bom, eu acho que tem coisa no Lulu, pelo menos na parte instrumental e alguns raros momentos principalmente de Hetfield, que são melhores que Como Estais, St. Angel songs ou St. Anger full album. O Lulu tem riff, algumas viradas de bateria aceitáveis e solos de guitarra. O lance do Lou Reed, ok, mas mesmo assim, ainda tem coisa que se salva mais…

      – a ideia não era confrontar St. Anger full album, mas sim o que cada um considerada de PIOR MÚSICA. Não o disco inteiro, pô, hahahaha. E, pelo que entendi, você fez ambas análises e, dentro do contexto inicial do post, estamos com a mesma opinião, hahahahaha…

      – Não acho Iced Honey pior que Como Estais, não… não acho nada pior que Como Estais… o confronto é digno, confesso, mas nos raros momentos que escuto o MetallicA e o vocal do Hetfield, pra mim, já são suficientes para superarem Como Estais…

      – Esse vídeo que você adicionou me arrancou boas risadas com as imagens. Mas eu acho que ele foi maléfico: quando fui escutá-lo, coloquei um fone de ouvido meu, novinho… só que o som do notebook estava no máximo e acho que o speaker do lado esquerdo dele estourou… ou seja, é a maldição da Lulu, do Lou Reed, sei lá…

      – Master Of Puppets: como uma cândida para os ouvidos…

      Parabéns pela MEGA tortura deste final de semana, ao ouvir essas 3 “coisas”. Seus pecados estão perdoados e você viverá até 650 anos de idade 🙂 .

      [ ]’ s,

      Eduardo.

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  8. Podem me bater… mas eu escuto alguma coisa de St. Anger… Principalmente o som vindo do DVD de ensaios.

    Eu acho 2 músicas de St. Anger boas: Unnamed Feeling e a própria St. Anger. E em relação a todo álbum, uma coisa presta: as letras. Letras de Anger, Dirty Window, Unnamed são boas.

    Eu colocaria em disputa “Where the wild thing are”, uma aberração de música ruim do Metallica!

    Para votar, escolho a do Iron, pelo meu gosto de alguma músicas de Anger.

    E ver como gosto é gosto: uma amiga minha é fã do Metallica. Qual a música preferida? “Invisible Kid”. Vai entender! Diz ela que no momento da vida dela ela ouviu e conseguiu extravassar a raiva que sentia… Santa Raiva.

    Mudando de assunto: as bandas de heavy estão fazendo shows baseados em álbuns. Que tal fazermos um post por mês ou algo parecido, com um banda por mês? E escolheríamos qual álbum gostaríamos de ouvir na íntegra se pudéssemos escolher. Podem surgir boas discussões!

    Abraço!

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    • Glaysson, ninguém vai bater em você não, mas será difícil alguém ficar do seu lado, hehehehe… 🙂

      Cara, olha, essa música do Reload realmente é uma lástima, é outro lixo. Aliás, o gigantesco Reload tem um monte de porcaria, essa é a verdade. Quando eu escuto o disco, raramente consigo ouvir depois de The Unforgiven II. RARAMENTE. Na verdade, gosto das 4 primeiras mesmo e só. O resto, tenho que fazer um grande esforço, ainda que algumas não descem de maneira alguma, como esta muito bem trazida por você.

      Já sua amiga, é uma fã antiga da banda? Apenas por curiosidade…

      Sobre sua proposta, achei bem legal. Poderia complementar as “lições de casa” que deixamos nos nossos podcasts. A gente meio que faz isso nos podcasts, deixando 3 lições de casa e, como fazemos o podcast trimestralmente, é meio que isso. Mas não temos nada publicado de maneira “programada”, então a ideia é legal. Na verdade, eu tenho uma ideia de série chamada “nowbanging”, que faria algo assim, de ouvirmos e analisarmos um disco.

      Dada sua iniciativa, ótima, você tem alguma sugestão para abrirmos isso? E preciso lhe convidar para ser autor do blog, seria uma honra para todos nós… me avise se gostaria, por favor, e combinamos tudo, é coisa fácil / rápida.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Eduardo,

        Acho o Reload o pior álbum do Metallica, pior que St. Anger. Só salvam as 4 primeiras mais Low mans Lyrics.

        A amiga não é fã antiga. Mas existem trocentas (recentes) melhores que essa, mas é gosto pessoal haha.

        Eu acho que a banda melhor para iniciar seria o Metallica mesmo. Por ser a primeira que iniciou recentemente essa onda de “shows de álbuns” e por ter uma discografia mais abrangente e com motivos de discussões mil. E tem várias outras que podem entrar: Iron, AiC, Black Sabbath, Megadeth, Pearl Jam, etc, etc. Acho que quanto melhor e “disforme” a discografia, melhor. Por exemplo, Guns seria muito fácil. 90% escolheriam Appettite.

        E sobre ser autor, aceito! Mas comparado a vocês, não sei nada! Lendo aqui eu aprendo bem. E duvido que seja fácil!!!

        E pra deixar um ponto de discórdia no ar: gosto de ouvir “Dragon” – Lulu, para correr. E uma pergunta: se isolarmos Lou Reed e só ficarmos no instrumental, o Metallica não está em grande forma? Lars, Hetfield com boas performances.

        Abraços,

        Glaysson

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        • Glaysson,

          olha, o Reload é bem complicado mesmo. Mas vamos fazer uma continha simples aqui: se temos 5 músicas que se “salvam” no disco, pois concordo com Low Man’s Lyric também se salva, e o disco tem 13, músicas (muito longo), temos 40% “salvas”. Já no St. Anger, será que temos esse índice? Eu acredito que não e, de verdade, não quero nem tentar fazer a conta, hahahaha…

          Já sua amiga talvez precise ouvir o restante da discografia, não? De repente, com o tempo, ela vai perceber que ouvir Creeping Death, por exemplo, libera ainda mais raiva do que qualquer outra coisa… hehehehe…

          Sobre o convite, como lhe disse, será uma honra tê-lo escrevendo por aqui. De verdade. Seja bem-vindo sempre.

          Já sobre sua discórdia deixada, olha, eu não corro, mas acho que correria melhor com um Anthrax da vida, por exemplo. Mas me responde aqui: você corre mais com ela para ver se ela passa mais rápido (brincadeira, hein, hahahaha)… acabei de ouvir a música aqui no iPod, vi que ela está no disco 2, que eu achei ainda mais difícil de digerir, mas cara, quando o Lou Reed entrou e eu pensei nos seus mais de 11 minutos de música, tive que fazer uma força grande para continuar… e dá-lhe ALLLUUUUUUUCIONNAAAAATION…

          Brincadeiras a parte, você viu o que falamos neste post do disco? Gostaria de ter suas impressões no post, quando puder: https://minutohm.com/2011/10/23/dissecando-lulu-de-lou-reed-metallica/

          Mas adiantando: concordo com a parte que você comenta do instrumental. Eu gostei também, se focarmos na proposta. Concordo que a banda está bem, inclusive Lars (sobre o Lars, concordo em estúdio).

          [ ] ‘ s,

          Eduardo.

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          • Do Reload, eu gosto bastante de Fixxer. A melhor disparada é Fuel, e eu não gosto do trecho que é cantado pela Marianne Faithfull em The Memory Remains . Acho também, porém, que a música fica muito melhor ao vivo, ela cresce bastante ….
            O restante do álbum é muito irregular mesmo, bem pior que o Load.
            Mas não dá para comparar nem com o St Anger , nem com o Lulu, na minha opinião . Eu também acho que o instrumental do Lulu é bastante razoável , mas infelizmente ele foi lançado e não dá para retirar o vocal do Lou Reed .

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            • B-Side, particularmente não gosto tanto assim de Fixxxer, mas acho ela a melhorzinha do que suas “vizinhas” mais próximos do disco…

              Lembro que você já tinha comentado comigo que não gostava da parte da Marianne em The Memory Remains. Eu também estranhei bastante na época do lançamento, mas acostumei… e ao-vivo, concordo, ela funciona bem demais…

              [ ] ‘ s,

              Eduardo.

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          • Me intrometendo um pouco aqui no papo de vocês, eu até gosto bastante do Load. Admito que na época que foi lançado eu não fui muito com a cara. Era muito adolescente headbanger true heavy metal pra gostar dele. Mas hoje em dia, acho bastante divertido.

            O Reload é só um disco meio chatinho com algumas coisas legais. E Fuel fica mesmo muito legal ao vivo.

            Agora St. Anger, ele me deixa doente! Com dor de cabeça!!! E com raiva. E não é aquela raiva “boa” que dá quando você um Slayer, por exemplo. É uma raiva de como o Metallica, uma banda que lançou discos incríveis, fez aquela porcaria? E o que me da mais raiva é a arrogância da banda, que a gente vê no documentário, que agem como se estivessem lançando a reinvenção do Heavy Metal. E ja dei várias chances para ele pra ver se melhorava com o tempo (como fiz com o Load) mas não resolveu. É caso perdido mesmo.

            O Lulu, concordo com o que vocês disseram, tirando o Lou Reed, mostra o Metallica em ótima forma, o que me da uma esperança para um próximo album da banda.

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            • Suellen,

              Eu adoro Load, acho um baita cd (escuto mais que Kill ‘em All – HERESIA). Acho que tem músicas que são ótimas como Bleeding Me, Until it Sleeps e Outlaw. Já o St. só algumas se salvam… e depende do momento. E até que o James gosta de algo, pq no show dos 30 anos ele disse depois de Dirty Window ( ou qq outra): “Eu gosto dessa. Quem se importa?”. Acho que eles mesmos tem medo de gostar de uma música ou outra desse álbum!

              O St. Anger foi um álbum necessário. Para tudo, bem e mal.

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              • Glaysson, gosto bastante do Load também, mas aí não estou contigo se disser que escuto mais que o Kill ‘Em All…

                Quando você diz “escuta”, quer dizer também “prefere”?

                [ ] ‘ s,

                Eduardo.

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                • Eu escuto Kill ‘em All e me vem algo muito distante do que a banda faz hoje, o som que a banda emite.

                  Eu prefiro mil vezes ouvir The Four Horsemen nas apresentações hoje em dia (principalmente a fantástica versão em New Jersey esse ano) do que na versão original. Soa mais pesado, mais peso. E isso ocorre em todas as outras do CD.

                  Então, comparando a ouvir o CD, prefiro Load, sendo que Kill é melhor. Mas Kill não é um álbum, é um tratado de originalidade. Nem se pode entrar em discussões!

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                  • Sim, Glaysson, especialmente o Kill ‘Em All traz uma sonoridade única, diferente de tudo da banda, até mesmo do Ride The Lightning, que já foi uma grande mudança neste sentido…

                    Agora, permita-me dizer que eu não fico contigo quando você diz que prefere The Four Horsemen atual, seja comparada com a versão de estúdio ou com as versões ao-vivo até a primeira metade dos ano 90, principalmente. Apesar de concordar com a questão do peso, eu escuto por exemplo a versão do Live Shit e cara, talvez por conta das “fritadas” / “economizadas” do Kirk e a performance (?) do Lars, não dá para preferir agora… mas concordo com a questão do peso, muito bem-vinda do Sr. Papa Het…

                    E você foi perfeito neste comentário do Kill ser um tratado de originalidade… muito bom isso cara, excelente forma de se definir este álbum…

                    [ ] ‘ s,

                    Eduardo.

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                    • Interessante o comentário do Glaysson sobre o Kill Em All ter um som bem diferente que a banda faz hoje em dia. Nisso acho que todos concordamos. Agora comparar com o Load, para mim, realmente não da. Kill Em All é o meu disco preferido do Metallica e justamente por este fato que fica um pouco complicado aceitar coisas como St Anger.

                      Sobre The Four Horsemen, tenho que concordar com o Eduardo. Não da pra preferir a versão atual, exceto pela versão com John Bush nos vocais que tem num desses bootlegs de 30 anos do Metallica, um dos melhore Four Horsemen da vida!!!

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                    • Su, então a versão ao-vivo com John Bush, feita no final do ano passado (muito boa lembrança sua, a propósito: https://minutohm.com/2011/12/08/comemoracao-do-aniversario-de-30-anos-do-metallica-show-24/), com o Lars atual, é melhor que a de estúdio?

                      Creio que a melhor coisa seria ali nos anos 80, John Bush tocando com aquele Lars e aquela pegada da banda, certo? Pena que isso não é possível, a não ser se for feita um “montagem”, hehehehe…

                      [ ] ‘ s,

                      Eduardo.

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                    • Bem, o Kill para mim é o 4° ou 5° melhor álbum do Metallica para mim. Mas eu nem levo ele em consideração, pois todos eram muito jovens, crus. Kill ‘em All é um álbum cru, sem tratamento, por isso acha que deve ter sido uma novidade incrível na época.

                      E diferentemente de opiniões de qual é a melhor (tb acho o versão de Bush ótima. Aliás, acho o Bush ótimo cantor), para mim The Four Horsemen é o divisor de águas entre Metallica e Megadeth. Com a santa mão de Cliff Burton, percebe-se a diferença entre o futuro das 2 bandas, naquela “quebrada” de ritmo no meio de Four Horsemen.

                      Ah, e não estava comparando Load com Kill, mas apenas entre ouvir um CD ou outro…

                      E chega, pq o assunto do post era Estais e Anger!!

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                    • Glaysson, vou começar aqui rindo do seu comentário final… pois é, o ritmo por aqui é este, cara… quando você participar do nosso podcast, vai ver isso acontecer “ao-vivo”, hahahaha…

                      Tenho muita dificuldade em fazer este ranking do MetallicA. Começo pelo …And Justice For All em 1º, mas depois tenho dificuldade (e uma dificuldade boa, pois gosto dos 5 primeiros de uma maneira muito especial). Mas o Cliff, como você bem comentou, era genial…

                      [ ] ‘ s,

                      Eduardo.

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            • Eu sempre gostei do Load, talvez porque nunca tenha sido mais try heavy metal em geral, eu era true ao MetallicA, hehehehe…

              Eu acho que tanto as músicas boas do Load quanto do Reload funcionam bem ao-vivo…

              Su, eu acho que a arrogância ali do documentário não pode ser generalizada – eu acho que os créditos devem ser dados ao Lars. Tudo bem que o Lars é o dono do brinquedo (no papel, pois sabemos que hoje em dia o Hetfield é cada vez mais dono de tudo). Concordo que o St. Anger é caso perdido, mas a arrogância ali tem um responsável principal…

              E sobre o Lulu, sim, a parte “MetallicA” é muito boa, inclusive o Lars – ainda que não seja o Lars dos anos 80 até o S&M (inclusive).

              [ ] ‘ s,

              Eduardo.

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          • Eduardo,

            Foi comentar sim o post, ma eu li no momento que foi lançado, é muito bom!

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  9. Ja me perdi totalmente nos comentários deste post!!! Como o Loulou veio parar aqui? E o Load e o Reload? Meudeus, vocês viajam demaaaaaaais! hahahahaha

    Compila os votos aí pra gente, Du! Quem ta ganhando de pior música, afinal? Como Estais ou St Anger full album? Lembrando que meu voto é para St Anger.
    E o Lulu? É pior que isso tudo junto?

    E Bside e Remote, vocês ouviram o St Anger e o Lulu inteiros, no mesmo dia? É isso mesmo? Por que isso? Penitência? Vocês vão para o céu…

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  10. Eu ouvi tudo em sua infernal sequencia, sem nem parar para respirar, minha manhã do sábado passado foi torturante mesmo, Suellen, vejam como ele levo a sério e a ferro e fogo essa história do blog… Foi muita penitência mesmo, se eu fosse um católico fervoroso tava certamente liberado para pecar bastante , tinha bastante “saldo na conta”.
    Eu não sei quem está ganhando , mas a pesquisa pelo que entendi não contemplava o Full álbum St Anger . Era a pior do St Anger contra a Como Estais Amigos ….
    Mas já que incluiram até o Load e o Reload , vamos a uma nova listagem, não querem incluir mais nada ? Que tal o Risk, do Megadeth ? O tem pra todo mundo , do Viper ? Que tal o Let me Rock You, do Peter Criss ?
    Enquanto a coisa não desanda de vez , lá vai :

    Em ordem de ruindade :

    – Full LouLou ( aliás, genial o novo nome do “petardo” )
    – A pior do LouLou , seja lá qual seja essa , eu realmente ainda não decidi qual é …
    – A melhor do LouLou – que é Iced Honey, é claro…
    – St Anger Full álbum
    – Como estais Amigos
    – Purify ( a pior do St Anger )
    – Reload Full Álbum
    – Virtual XI Full Álbum
    – Load Full Álbum

    Tá bom assim ? Ou querem que eu entre nos detalhes do Load, Reload, a pior, a melhor, esse post não tem fim…..

    Alexandre Bside

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    • Não tô entendendo mais nada! É muita coisa junta haha. Mas não coloca Load junto desses aí não!

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    • Já que entramos na análise combinatória, topei o desafio
      Na ordem (mais pior de ruim para menos pior de ruim)
      – A pior do LouLou
      – O LouLou Full
      – A Melhor do LouLou – que eu não sei se é Iced Honey
      – A Pior do St. Anger – Purify é bom exemplo
      – Como Estais Amigos
      – O St. Anger Full
      – A Melhor do St. Anger
      – A Pior do Reload
      – A Pior do Virtual XI
      – O Resto do Virtual XI
      – Qq música da Fase Dickinson cantada pelo Mata Moscas
      – O Resto do Reload
      – 2 Pac, Snoop Dog, Kirk Banana Hammet – Until it Sleeps Grammy

      – O Lars tocando One atualmente.
      – Também não gosto do Load, salvam algumas….

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    • B-Side, seu lugar está guardado no paraíso que você escolher… será em algum lugar cativo, ainda…

      Mas B-Side, tira o Load daí… que isso, tanta coisa muito pior para falarmos…

      Lá vou eu aumentar a discussão: full Load X full No Prayer For The Dying. E agora?

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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    • Bside, vc vai pro céu! É muita dedicação mesmo a este blog passar uma manhã de sábado se dedicando a ouvir St Anger e Full LouLou (sim, é um nome sensacional!!!)! Eduardo, da uma promoção para o Bside aí! hahaha

      Agora Load x No Prayer… a primeira vista, sem pensar, eu diria o Load pelo conjunto da obra. O Load tem menos faixas ruins que o No Prayer, pelo que me lembre. Mas precisaria dar um refresh na minha memória musical pra dar uma resposta mais acertada.

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      • Su, adicione na lista áurea aí o irmão dele… o Remote também está sendo fantástico e ouvindo cada coisa… pô, caras, eu gosto de vocês, não quero castigá-los, ouviram? Hahahahaha…

        E quanto à promoção, esses caras não precisam – e eu nem tenho “alçada” – eles são do Olimpo do Minuto HM…

        Su, adiciona o Fear of The Dark aí… (como diria o Bruce Dickinson em 1985 no Rock in Rio, “QUERO TCHODU MUNDUUU LOUUCCCCUUU ESTA NOCHE!!!” (https://minutohm.com/2011/08/28/iron-maiden-no-rock-in-rio-1-1985-o-historico-e-atrapalhado-show/)

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

        Curtir

        • Mais uma vez perdida aqui pelos comentários… acho que Load e No Prayer rola um empate. Ambos tem musicas chatinhas rodeadas por poucas coisas legais, em partes iguais. Lembrando que o Load tem 14 músicas e o No Prayer, 10.

          O grande problema do Load é que ele é muito grande. Ele até começa bem mas depois alí de Bleeding Me, a coisa começa a ficar muito arrastada, monótona…

          Já o problema de No Prayer é que ele veio após uma sequência de discos incríveis. Algumas coisas se salvam como Tailguner (minha preferida), Bring Your Daughter… (que até onde sei era pra ser lançada no disco solo do Bruce mas o Harris catou pro Maiden), a faixa-título e o resto acaba sendo um apanhado de músicas bem chatinhas, só pra preencher o álbum.

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          • Bom, um tem 14, outro tem 10 músicas, precisamos então começar aqui a analisar a média, a moda e a mediana, para vermos melhor isso aí…

            Estamos ficando birutas por aqui, ninguém acredita em mim…

            Mas realmente, Su, depois de Bleeding Me, a coisa começa a se arrastar como um homem no deserto sem água… e sim, Bring Your Daughter é do Bruce, e Harris, the big boss, meio que “ordenou” o material ir parar na “empresa” que Bruce era “funcionário”, como se fosse propriedade intelectual mesmo. Bruce não relutou muito e a versão foi parar no No Prayer. Mas existe a versão da música original, você já a ouviu? Ó:

            [ ] ‘ s,

            Eduardo.

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  11. Load full contra No prayer full…Ô , dúvida…. Já entendi….vamos passar dos cem comentários nesse post, beleza…
    EU retorno com uma avaliação mais precisa sobre a nova enquete…por enquanto a tendência é achar o Load melhor…Mas fico devendo a resposta definitiva…

    Alexandre

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    • No prayer é bem melhor – pode juntar todas as opções de melhor contra pior que ele vence em todas – será? A pior do No Prayer contra a Melhor do Load? Será?

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      • Remote, o No Prayer vencendo em todas? Tem certeza? Essa é sua opinião final? Será, será, será? Hum… não estou concordando muito com isso, não… hahahahaha…

        CUIDADO, CUIDADO…

        E lá vamos nós para a análise combinatória que nem um matemático vai entender… só os “matemágicos” por aqui…

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

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        • Já que nosso presidente pede – vou ouvir a pior do No Prayer e a Melhor do Load para confirmar meu voto – aguarde!

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        • Ja escolhi as piores do No prayer – e gosto do album. São Hooks in you e Mother Russia, que eu achava a pior, mas ouvindo hoje acho melhor que Hooks.
          Já do Load – vou escolher a melhor …

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        • Eduardo, você como nosso presidente não podia deixar de ter razão (mas só nesse caso) – realmente, a melhor do Load que escolho ser King Nothing é melhor que Hooks in You e Mother Russia e gosto também de Outlaw torn (principalmente pelo vocal do Hetfield) e só. O resto é o resto – o No prayer é bem melhor….

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          • “O resto é o resto”? Quais as 3 melhores do No Prayer? Qual delas é melhor que King Nothing, sua preferida?

            Não posso ficar maluco sozinho…

            [ ] ‘ s,

            Eduardo.

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            • Lá vem mais comparação – Eduardo inquisitório – Gosto de várias do Noprayer Tailgunner, Assassin, Run silent run deep, Public Enema Number One, No Prayer For The Dying, Bring Your Daughter – todas melhores que King Nothing e Outlaw… mas essa é apenas a minha opinião. Eu não gosto do Load mesmo – do Reload então nem se fala…

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              • Olha Remote, da sua lista, pegando apenas por ela, Tailgunner e Bring Your Daughter… To The Slaughter brigam sim com as 2 do Load, no mínimo de igual para igual (Bring com King e Tail com Outlaw, principalmente). Já as outras que você comenta, acho abaixo das 2 do Load…

                Isso é sem fim, mesmo…

                Obs.: comentário # 78.

                [ ] ‘ s,

                Eduardo.

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                • O problema do No Prayer é em grande parte a comparação com os anteriores que são bem melhores – isso é quase uma inquestionavel unanimidade entre os fãs da banda. Mas considero um álbum razoavel e superior ao Fear. Já o Load, eu não gosto mesmo, acho também um passo (um grande passo) atrás do que o Metallica vinha fazendo. o Considero o Master uma obra prima, ponto mais alto, o Justice um grande album (apesar da tal falta do baixo) e o Black tem ótimas musicas tb. Para piorar, o Load, além do aspecto musical do álbum, que não ajuda, traz a infeliz guinada na postura da banda, a banana do Hammet, a mudança de visual – nada ajudou na época e principalmente, Mr. Lars e Napster – foi tudo ao mesmo tempo. Mas resolvi ouvir o Load, independente disso tudo, e como dito acima, não gostei. King Nothing é razoavel, e Outlaw tem o Hetfield cantando muito bem – um destaque – alías o Hetfield tá sempre sobrando mesmo. O resto – esquece, acho quase sempre lento, sem criatividade, monótono, muito fraco. O Reload é a sobra do Load – bem pior ainda. o St. Anger é o fundo do poço. Vou para o Death Magnetic, novamente desarmado, já que o LouLou também não dá, conforme dito, pelo desastre que é a liderança de Mr. Reed.
                  Com esse mega resumo, posso dizer que prefiro o Iron ao Metallica também, qualitativa e e quantitativamente.
                  Novamente isso é apenas uma opinião pessoal, mas aproveitando, onde estão as discografias dessas duas bandas, hein Eduardo?
                  FR

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                  • Remote, sim, concordo que o No Prayer veio depois da sequëncia de álbuns que podemos considerar impecáveis da banda, ou seja, a trinca e o Somewhere. Mas eu acho que, se compararmos direto com o Fear, acho que este álbum dos anos 90 tem melhores músicas que o No Prayer…

                    Sobre a postura da banda na época do Load, é realmente ruim. O visual, o caso do Kirk com Lars, a tal banana, a capa do disco, o logo da banda sendo alterado, enfim… o lance do Napster veio um pouquinho depois disso, do Load, já que o MP3 ainda era coisa embrionária e apenas para nerds na época (nem vou falar nada de mim, hahaha), mas é igualmente complicado…

                    Sim, o Reaload é sobre da época e para mim, muito mais fraco que o Load. Mas não acho o Load muito fraco, não. É um disco razoável para bom (isso para mim)…

                    Aguardo ainda então sua opinião do Death Magnetic… estou curioso…

                    Sobre preferir Iron Maiden e MetallicA, também não consigo falar… hahahaha… não me peça isso – aliás, nem gosto destas comparações, acho que não tem nada a ver comparar estas duas bandas…

                    Agora, a parte final do seu ótimo comentário, sei lá do que você está falando… eu acho que nem li nada…

                    [ ] ‘ s,

                    Eduardo.

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                    • Engraçado como o Metallica, que tem mais discos discutíveis do que unanimidades em toda sua discografia ainda assim mantém fãs muito leais e é uma das maiores bandas do planeta. O que a gente espera de uma banda com fãs tão fiéis assim é que no mínimo ela tenha mais discos incríveis do que coisas horríveis, o que não é o caso do Metallica.

                      A impressão é que a banda está o tempo todo desafiando o quão leais os seus fãs são hehehe. Até processos contra os fãs já rolou. Parece que a política da banda é “nós fazemos o que queremos e se vocês gostarem, beleza. Caso não gostem, problema de vocês, faremos assim mesmo” hahaha. Talvez este seja o segredo do sucesso…

                      Curtir

                    • Mas ela tem mais discos incríveis do que discos ruins, Su. Os 5 primeiros são excepcionais. O Load, bom. O Reload, vamos dar uma super força. O S&M, excelente. St. Anger, bom, ok. Death Magnetic, ótimo. O Lulu não é “parte” assim do que podemos chamar de discografia, é uma bola dividida…

                      Não entendi…

                      Agora, sobre a fórmula de sucesso, isso sem dúvidas – e o crédito neste caso é para o Lars, como pode ser visto claramente no Some Kind Of Monster…

                      [ ] ‘ s,

                      Eduardo.

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                    • Não vi o Reply para o comment da Su abaixo (já são tantos que não aparece), vai por aqui. Eu acredito que a fase melhor do Metallica – a trinca Master/Justice/Black (na minha humilde e ignorante fã da banda) trouxe tanto material excepcional, que haja Reloads (loads?), St Angers e LouLou para queimar a banda, acho impossível. Vamos pensar sobre o Guns – um album excepcional (Appetite) – um bom album (Use your ilusion) e a fama para sempre…. apesar de todas as loucuras de Axl. O Metallica apesar de toda a crise, permaneceu como banda e pode nos trazer coisa muito boa ainda para frente – Ainda tem muita lenha para queimar. Eduardo – CADE A DISCOGRAFIA???CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??CADE A DISCOGRAFIA??

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                    • Disco… como, Remote?

                      🙂

                      [ ] ‘ s,

                      Eduardo.

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            • Tailgunner já é melhor que qualquer música do Load…

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      • Flávio, o No prayer não pode ser ” bem melhor ” que algum álbum, por que o No prayer é fraquinho pra cac*** , e além disso, teve ainda o azar de ter sido a sequência de 7 álbuns maravilhosos do Iron Maiden.
        Eu vou definitivamente precisar ouvir os álbuns para uma melhor avaliação , mas ” bem melhor ” , o No prayer não é mesmo…
        Acho que ele se compara ao Fear of the dark, e aliás, também não tenho uma opinião definitiva em relação à esses dois últimos trabalhos da era Dickinson antes do retorno. Seria outro embate para pensar …O Fear é muito irregular …

        Alexandre

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        • Realmente isso vai ser sem fim… realmente…

          Não podemosm expandir para outras bandas isso, hein? Hahahahaha…

          Sim, o Fear é irregular, mas em uma primeira “pensada”, eu o acho melhor que o No Prayer e… melhor que o Load? Sei lá! SEI LÁ! Vocês vão me deixar maluco…

          [ ] ‘ s,

          Eduardo.

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          • Com Fear of the dark, a música, para carregar o álbum, não dá para ir mesmo muito longe…. Gosto de Judas be my guide e Wasting Love, dando uma força para Be quick…
            FR

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            • Remote, eu acho o Fear melhor que o No Prayer, em uma comparação entre os 2… gosto das 6 primeiras músicas, além de Judas Be My Guide. A própria faixa-título, bom, vamos tentar isolar as coisas: EU NÃO AGUENTO MAIS OUVI-LA AO VIVO, mas isso não significa que eu não goste da música, ou a ache ruim…

              Eu gosto e não a acho ruim! O problema é o que ela virou, essa coisa que “identifica” a banda, uma coisa “fixa” no sets – claro que acho um absurdo – mas devemos separar isso. Eu gosto da música, mas como gosto de outras músicas “normais” da banda. Claro que ela não faz parte do escalão de melhores músicas, mas também não faz da pior parte – ela fica ali, notinha 6,0 – 7,0, algo assim na discografia da banda, passando de ano…

              [ ] ‘ s,

              Eduardo.

              [ ] ‘ s,

              Eduardo.

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              • Exato Eduardo – é uma musica normal, e nem em estúdio consigo ouvir mais – dou uma nota 5, 6.

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                • Remote, o que causa isso de não conseguirmos mais ouvi-la nem na versão estúdio é justamente essa coisa de estar presente em todos os sets…

                  O Iron Maiden tirou Hallowed Be Thy Name do set pela primeira vez nesta tour do Maiden England, mas essa, essa meu amigo, NUNCA. Eu realmente já nem considero essa hipótese…

                  [ ] ‘ s,

                  Eduardo.

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                • Fear ao vivo realmente não dá mais… Acho que o ponto de saturação dela foi após o Rock in Rio 3 que ela virou modinha em qualquer festinha rock que tem por aí… Mas não que seja uma música ruim. Talvez seja até a melhor do Fear Of The Dark, que aliás, gosto bem mais do que No Prayer

                  Agora uma musica do Iron, uma só: Revelations
                  Com respirada do Bruce e tudo mais…

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                  • Sensacional seu comentário, Su. Realmente, aqui no Brasil, a versão ao-vivo do RiR 3 passou a ser usada à exaustão por rádios e para todos que querem “conhecer o Iron Maiden ao-vivo”. Concordo que ali foi o ápice mesmo.

                    Já Revelations, ahhh, Revelations… uma escolha mais do que feliz e apropriada como melhor música…

                    E olha que engraçado, Su: pelo que sei, seu disco predileto é o Number, mas sua música predileta está no Piece. A minha música predileta está no Number, mas meu disco predileto é o Piece…

                    [ ] ‘ s,

                    Eduardo.

                    Curtir

    • B-Side, o post virou mais uma ótima salada, não? Sim, deveremos passar dos 100 neste, hahahaha…

      Eu também creio que minha tendência é preferir o Load…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Vamos lá , ouvi novamente os três álbuns : Load, No prayer e Fear

        Dos três, o melhor é o Load, o pior o No prayer. Aliás o No prayer ser o pior é um senso comum aqui, exceto pelo Flávio que tem uma simpatia pelo álbum. Essa simpatia, que será difícil dele considerar, não tem motivo, assim como talvez eu goste bastante do Dream Evil do Dio , é uma questão de gosto pessoal em músicas bastante fracas . Eu admito isso em relação ao Dream Evil, mas gosto do álbum.
        O No prayer é fraco por vários motivos : A faixa título nunca poderia ser a escolhida , por exemplo, o nome do disco tinha de ser Tailgunner, que é a faixa que sobressai do álbum. Quando a segunda melhor faixa ficaria melhor num dos álbuns hard-rock de Dickinson, é sinal que a coisa tá feia mesmo. Então considerando Bring your daughter a segunda melhor do álbum, é dificil mesmo comparar com os outros . Eu salvo Assassin e dá pra ouvir Public Enema Number One. Holy Smoke é razoável, mas nunca poderia ser single de nada. O álbum é muito irregular , demais mesmo. Mother Russia é o inicio do gênero “Fado Metal” que o Harris desenvolveu desde então . O instrumental no meio é até apurado, mas não dá para aturar o vocal sobre o riff principal. Pior que ela , só Hooks in you … ( e saber que o Adrian é co-autor disso ..) . Agora, o Flávio adora as versões ao vivo de Public, No prayer e Fates , assim, é meio difícil entrar num entendimento sobre isso. O jeito é respeitar a opinião dele..
        O Fear também é muito irregular, mas dá para salvar mais músicas. Embora considere Tailgunner melhor que qualquer uma nele.
        Mas dá para ouvir sem problemas Be Quick ( que é um milhão de vezes melhor que Holy Smoke) , Wasting Love , Judas Be my Guide, Afraid to shoot strangers e Fear of the Dark ( desconsiderando a exagerada exposição da canção – eu também acho a música uma boa música ) . Eu aindo consigo ouvir From Here to Eternity, embora com certa reserva . Aturo também Chains of Misery , o Murray tá muito bem na música e o pedaço do meio é bem bonito . O resto é ruim, aliás The fugitive é ruim… O resto é ruim demais mesmo… E os arranjos de teclado estão muito mal nesse álbum. In Fear is the Key, tanto o Dickinson quanto o Gers resolveram encarnar o Deep Purple, na figura de Gillan e Blackmore . Não funcionou bem , o Iron Maiden tem outro aproach, e coincidiu com a pior fase vocal do Dickinson em toda a sua carreira . Childhoods End é uma continuação do” Fado Metal” e Weekend Warrior e The Apparition são claramente músicas desinspiradas, nunca deveriam ser lançadas.
        O Load consegue juntar músicas boas e menos coisas ruins , consigo ouvir sem problema cerca de 8 ou 9 músicas dele. Só não podemos comparar com o Metallica tradicional . As minhas preferidas são King Nothing , THe Outlaw Thorn e Bleeding me , ótimas canções . Desassociando do Metallica Trash, dá pra ouvir sem problemas Mama Said ,2×4, Thorn Within. Hero of the day tá no limiar da minha boa vontade . Já Until it sleeps peca pela imagem associada, algo similar a exagerada exposição de Fear of the Dark. Eu gosto da música, mas é um dos piores clips que ainda para piorar , veiculou o álbum pela pela primeira vez , em seu lançamento. Daí a questão envolvendo o Kirk Banana e os make-ups que não entendo nada, mas são horríveis e chocantes, se compararmos com a história do Metallica. TIrando o lance visual, se atendo apenas à canção, acho ela muito boa.
        O álbum sofre com sua duração e tem uma queda vertiginosa no seu final . Lá estão wasting my hate, cure, Ronnie,e Twisted Me, todas muito aquém da qualidade da banda. Era melhor ter lançado um álbum menor e mais coeso. Mas a coisa piora muito no Reload, não há a mínima dúvida que esse muito traz mais contras do que prós . Só não concordo com Fixxxer , inclusive a letra também é bem legal.
        Ah, gosto mais de King Nothing do que Tailgunner, mas não acho nada errado em se achar o contrário.. Aliás , as bandas poderiam voltar a tocá-las ,não ?

        Vamos encerrar a enquete , ou tem mais algum embate ?

        Alexandre

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        • Sobre embates, podia até mudar o título do Post, começou com a entrada do LouLou e daí em diante não parou mais – Ou alguém prefere o Use your ilusion ao Appetite ? (hehehehehehe).
          Uma coisa talvez não tenha ficado clara – eu não adoro o No Prayer – é um album razoavel, com algumas boas musicas e a excelente Tailgunner – agora o Load – eu não gosto mesmo.
          O Ale tem a tendência de detestar o No Prayer, pois o Adrian saiu…

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          • Sem dúvida a saída do Adrian prejudicou muito o Maiden, em especial pela sua contribuição autoral. Acho até que o Murray tem competência para tocar os solos sozinho , com alguém pra fazer as bases e dobras . Não seria a mesma coisa, mas faz até menos falta que as contribuições autorais que deixaram de ser feitas pelo Adrian. O direcionamento do álbum, no entanto, é o que talvez tenha levado o mesmo a ser tão fraco. Parece que a entrada do Gers foi na pré-produção do álbum, tanto que há uma parceria com Adrian. É possível que ele não tenha gostado do novo “rumo da prosa “. Assim, é difícil afirmar se a saída do Adrian prejudicou o No prayer ou o direcionamento escolhido pelo Steve para o No prayer provocou a saída do Adrian. E evidente que eu fui um dos que não fiquei nada satisfeito com a saída dele, mas se o álbum fosse bom, estaria aqui afirmando. O novo álbum do DT é melhor que os dois anteriores, e eu não fiquei nada satisfeito com a troca de bateristas.
            O problema do No prayer é que ele é muito fraco mesmo, apesar de TailGunner. O vocal é bem aquém do que o Dickinson pode fazer, o Steve simplificou suas partes, nem se ouve mais a maestria do baixo que estávamos acostumados a ouvir . O som da bateria é ruim, e fora tudo isso, os solos do Gers passam longe dos que o Adrian fazia. Há pelo menos três músicas horrorosas : Mother RUssia, Hooks in You e Run silent, Run deep. E o resto está muito longe do que o Maiden fazia.
            No Fear há mais músicas com melhor padrão , por isso tenho que escolhê-lo entre os dois .
            Acho o Load um álbum bem melhor, com várias canções boas . Mas reconheco que ele está longe da fase clássica do Metallica .

            Alexandre

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            • Concordo com tudo, B-Side… fica difícil defender o No Prayer, mesmo, e Gers na verdade só começou a trazer melhores contribuições (mais relevantes em termos musicais, vamos dizer assim) para a banda, isso em minha opinião, apenas a partir do Dance of Death, já com a banda reestabelecida há alguns anos…

              [ ] ‘ s,

              Eduardo.

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          • Sim, talvez o título do post devesse mesmo ser alterado… que tal “Minuto HM went crazy”? 🙂

            Falando sério: sugestões?

            [ ] ‘ s,

            Eduardo.

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        • Bom, no embate entre os 3, prefiro o Fear Of The Dark. E mesmo se o Load tivesse menos encheção de linguiça como Cure, Ronnie, Wasting My Hate e algumas outras que estão alí no meio, o que deixaria o disco menos monótono, ainda assim eu preferiria o Fear.

          Be Quick, Afraid to Shoot Strangers, Wasting Love e até mesmo a batida Fear Of The Dark são músicas muito boas que já fazem o álbum ser melhor que o Load, na minha opinião. Só o que realmente me incomoda é The Apparition que de tão chatinha parece ter uns 8 minutos quando na verdade so tem a metade disso. De resto, é um disco bom. Claro que numa comparação com os primeiros ele não tem nem chance mas tambem está longe de estar entre os discos ruins do Iron.

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