Cobertura Minuto HM na Califórnia (e Nevada): Kiss e Mötley Crüe em Las Vegas – resenha

Fala, galera,

continuando a série de posts da Califórnia (apesar de, neste caso, ser do estado de Nevada, hehehe), trarei um que ficaria para depois mas que, como estamos prestes a ver o retorno do Kiss no nosso país, conforme detalhado na nossa agenda, resolvi adiantar. Então, contarei um pouco da experiência em se ver um show na cidade dos cassinos: Las Vegas.

A “The Tour” lá na gringolândia teve o luxo, ainda, de contar com o Mötley Crüe como “banda de suporte” – nem dá para falar que foi “banda de abertura” pois o Mötley trouxe seu espetáculo para um show completo. Do lado do Kiss, a tour faz parte do lançamento do aguardado novo álbum de estúdio da banda (e que fará parte da nossa discografia da banda), o Monster.

Os shows no dia 11/agosto/2012 foram no lindíssimo Mandalay Bay, o primeiro hotel da Sunset Strip. Eu estava hospedado no Stratosphere, o último da rua. O caminho até as proximidades do hotel foi feito através dos ônibus circulares que ficam apenas na mais famosa rua da cidade / estado. Com uma “agradável” temperatura real de 44º C, acompanhado de um vento quente como nunca senti na vida, foi obrigatório o uso do Mandalay Bay Tram, um sistema de transporte do grupo MGM de hotéis de trens que conecta 3 deles em 4 estações: Excalibur, Luxor e o Mandalay Bay. Sim, é a forma que Las Vegas tem de fazer você obrigatoriamente entrar em um hotel e passar pelas slots machines. Ou seja, querendo ou não, você tem que passar pela tentação da jogatina, das luxuosas lojas e tudo mais que é oferecido por ali.

A chegada no Tram foi tranquila, como se esperava. Extremamente organizado e sinalizado, fica até meio idiota falar por aqui sobre itens de organização e infra naquele lugar, portanto, vou apenas ressaltar alguns pontos. O Tram, totalmente automatizado, lembra muito os que são usados nos aeroportos por lá. São pontuais, rápidos e confortáveis. E mais importante que tudo, são GELADOS! 🙂

Com o ingresso comprado via internet (lugar marcado) e faltando 1 hora para o show, confesso que me assustei com o grande movimento na chegada ao Mandalay Bay Events Center. A fila para compra de merchandise estava enorme, então logo desisti (me recordo que, comprando ingresso pela internet, era possível adquirir os itens pelo site mesmo – desde que a entrega fosse na América do Norte – para que você já pudesse, por exemplo, ir usando a camiseta do show no dia). Mas logo a organização americana entrou em ação e a fila para troca de ingresso foi super rápida. Logo as portas se abriram, seguida de uma enorme gritaria por parte dos presentes, clima total de show mesmo. A entrada, então, foi uma aula de organização: vários funcionários olhando ingresso e sinalizando caminho. Nos lugares escuros, uma pessoa sempre acompanhava com uma lanterna.

Fiquei muito impressionado e emocionado ao ver a grande e linda arena. O ingresso na pista era no segundo ou terceiro melhor setor, portanto, não tão perto do palco principal, mas meu “chute” de ser perto do palco que Stanley usa quando voa em “Love Gun” foi certeiro: era exatamente ao lado! Na hora, na empolgação, confesso que mal lembrei deste “detalhe”, mas logo a ficha caiu quando estava olhando a mesa de som e vi algo grande – a plataforma. Logo olhei para o cabo de aço e abri um sorriso…

Assistir a um show nos Estados Unidos é uma experiência MUITO diferente do que assistir no Brasil / América do Sul. Falo isso pois ali estava o público de show deles mesmo, não de pessoas “perdidas” que podiam estar “de bobeira” e foram ver as bandas. Realmente era o público de show. O clima não é “quente” como costumamos ter por aqui e a galera em geral fica sentada em seus lugares, conversando e bebendo. A organização é tanta tem uma hora que nós, brasileiros, acostumados com tratamentos ruins e de sermos enganados, podemos nos questionar até se “está tudo bom demais, ou fácil demais, para ser verdade”. Se não falo por todos aqui, posso afirmar que isso aconteceu comigo, sim. São tantos detalhes que justificam uma experiência boa dos presentes… por exemplo, sacos e sacos de pano de chão: a cada instante que o chão ficava molhado (cerveja, água e afins caindo), lá vinha um funcionário rapidamente limpar e sinalizar que o local estava molhado. Parecia quadra de futebol de salão…

Fiz uma amizade rápida com um cara mais a frente, pois na PA estavam rolando alguns clássicos (por exemplo, Can I Play With Madness – Iron Maiden ; No More Mr. Nice Guy – Alice Cooper e Cowboys From Hell – “Panterinha”), e parecia que apenas eu e o outro cara estávamos cantando. Logo ele me viu cantando e apontou “that’s the man! That’s the man!”.

The Treatment

Ainda com a galera chegando, o pano de fundo de uma banda chamada “The Treatment” foi colocado e logo a banda ganhou o palco. Uma agradável surpresa de uns caras que fizeram um metal bastante competente, bem encaixadinho, o que me faz inclusive lembrar que preciso ir atrás deles para tentar ouvir mais. Ao-vivo, funcionaram bem, assim como tiveram ótima recepção do público. Tocaram por cerca de 30 minutos, talvez um pouco menos, com o show acabando as 20h00.

Mötley Crüe

A arena ficou ainda mais linda totalmente lotada para o início pontual do show do Crüe. Tão pontual que o gigantesco relógio do palco deles fez o countdown para criar um clima de show excelente juntamente com o fantástico novo apagar de luzes e os zilhões de celulares e câmeras ligados precisamente às 20h30. Pelas laterais do palco, meninas de shortinhos e top levavam bandeiras da banda para uma trinfual abertura do show.

O Mötley Crüe trouxe toda sua parafernália para a noite, como fez em todas que “suportou” o Kiss. Não faltaram explosões, labaredas de fogo, lasers, telões, absolutamente nada. Arrisco dizer que, se o Kiss traz sempre um espetáculo visual fantástico (apesar de repetitivo e manjado), o Mötley entregou algo tão bom ou até mesmo mais divertido que o headliner. O mais legal de tudo era a gigantesca roda que havia na bateria do Tommy Lee. Como não tinha visto nada antes do show, me surpreendi bastante com o “artefato” e fiquei ansioso em ver a “utilidade” daquilo…

Além disso, a banda fez um show recheado de seus clássicos. A abertura foi com Saints Of Los Angeles, seguida por Wild Side para logo despejar Shout Out The Devil e a arena finalmente parecer com um show sulamericano, com todos se divertindo de monte.

Na sequência, S.O.S. e uma parada para Vince Neil começar um discurso sobre o que ele acha de Las Vegas (ele, inclusive, possui uma “casa de entretenimento adulto”, vamos dizer assim, na cidade). Ele pergunta ao público se estamos mesmo em Las Vegas, já que muitos associam a cidade com jogos, quando, na verdade, o que a cidade oferece mesmo é sexo. Neste momento, ele volta a afirmar não estar por ali porque não está vendo nenhum seio à vista. Foi aí que eu realmente vi que a coisa por lá é diferente: uma grande parte das mulheres levantaram a blusa na hora! E foi assim que Sex começou…

O show continua com muitas explosões e todo tipo de pirotecnia, com Don’t Go Away Mad (Just Go Away) e um dos maiores clássicos da banda: Home Sweet Home, que fez até o segurança ao meu lado cantar o refrão. Aliás, haviam 2 seguranças bem perto – um deles mandava eu voltar para meu lugar toda hora (já que eu acabava indo para o corredor, não parava quieto e o outro se divertindo de montão no show, hehehe). Home Sweet Home foi talvez o ponto mais alto do show, com lasers para todos os lados e uma ótima versão da banda. Bom, o baixista, é aquela mesmice de sempre, que já conhecemos, hehehe…

Além disso, algo que roubou a noite: recém-casados ao lado – a moça ainda de vestido de noiva, com um buquê. Eles estavam para lá de felizes, claro, mas MUITO MAIS bêbados ainda! Mas bêbados como poucas vezes vi alguém ficar, hehehe. E estava uma esfregação que chegava a incomodar algumas pessoas, mesmo em Las Vegas! Um dos seguranças até pedia para eles darem uma maneirada, mas não tinha jeito… it’s Vegas… voltarei a falar do casal lá no show do Kiss.

Era hora do solo de Tommy Lee e lá foi ele rodar de ponta-cabeça na estrutura montada:

Um fã também foi convidado a rodar com ele (Gabriel), em outra parte bem legal do show:

O show, a partir daí, seguiu com mais e mais clássicos, terminando com as cantantes Dr. Feelgood e Girls, Girls, Girls, onde as famosas “Crüe Sluts” subiram ao palco. Mais Mötley Crüe que isso, impossível. Por fim, Vince Neil saúda e agradece aos fãs, anuncia que o Kiss logo chegaria e a banda manda Kickstart My Heart como derradeira, terminando seu show as 21h50.

Realmente assistir a um show deles no exterior é OUTRA coisa, pois só o palco e como eles se sentem “em casa” já traz um outra energia aos músicos. A experiência foi ótima, assim como o show. A lamentar, e bastante, pela ausência de Looks That Kill no repertório, uma das minhas favoritas (se não for a favorita mesmo).

Kiss

Em um show de organização, logo o enorme palco do Mötley Crüe se transformou no do Kiss, outra banda cuja logística não é brincadeira. O telão (mais que HD, creio) ao fundo do palco, mesmo desligado, já era espetacular e impressionava pelo tamanho – quando foi ligado, então, foi de babar mesmo. Na PA, esperando pela entrada da banda Deep Purple, AC/DC, Megadeth, Zeppelin…

ALLLLLLL RIGHT LAS VEGASSSSS, seguida da famosa frase “You Wanted The Best,You Got The Best…” foi novamente trazida para a tour, entoada as 22h19, com a queda do pano “Kiss”. A “The Tour” promovia um disco ainda não lançado à época e só trouxe um dos singles no setlist (Hell Or Hallelujah).

O resto do repertório foi recheado de 13 medalhões e os tradicionais números do Gene e Stanley, com poucas surpresas, e a “mesmice” de sempre, apesar de algumas mudanças visuais que cada tour apresenta. Mas é seguro dizer que o show pouco surpreende quem está acostumado com os shows da banda, chegando a ser extremamente previsível em sua grande maioria.

A banda manteve a tradição de grandes aberturas e trouxe logo como cartão de visita Detroit Rock City:

Em Firehouse, Gene faz seu número de cuspir fogo. A banda traz então o single do novo álbum de estúdio, Monster (que será resenhado ainda por aqui no blog, dando sequência à maravilhosa discografia Kiss aqui publicada), que funcionou muito bem ao-vivo, ainda que tenha minhas dúvidas se é uma música que ficaria como opção no futuro da banda (por exemplo, a banda mal usou qualquer música do Sonic Boom nesta tour – mesmo entendendo que comercialmente é mais interessante fazer o público seguir e frente e, na época, se preparar para comprar o novo, pelo menos alguma música poderia figurar).

War Machine. Sim, War Machine! Para mim, a música que fecha o Creatures Of The Night, meu álbum de estúdio predileto da banda, era a mais esperada. Mas confesso que senti um Eric Singer bem contido, não sei se o andamento (mais rápido) da versão que a banda anda fazendo fez com que isso fosse necessário, mas a música não teve o peso que esperava, ainda que tenha sido bem legal finalmente ter curtido esse som ao-vivo.

Shock Me é outra que surpreende um pouco no set e contou com Tommy como lead singer, além de Eric também participando…

O número mais conhecido de Gene (cuspir sangue, fazer “carinha de gatinho do Shrek” pedindo aplausos e voar) veio na sequência, para que a banda tocasse a ótima God Of Thunder.

Agora é hora de voltar a falar do casal recém-casado, que continua dando um show grátis de erotismo e rala-e-rola bem ao meu lado. A banda se prepara para Love Gun e lá vem Paul Stanley voar e ficar bem perto! A noiva, então, fica tentando mostrar para Paul o buquê. Sem muito sucesso, após o solo de Tommy, ela aproveita e arrisca jogar seu buquê na plataforma e, para alegria total dela, do noivo e de todos, Paul pega o buquê (é possível ouvir inclusive os gritos dela no vídeo) e volta ao palco principal com as flores, mostrando para todo a arena! E sabem o que é o mais incrível? Coisa de 3, 4 minutos depois, o buquê voltou INTACTO às mãos da noiva! Falem se isso não é um show de organização? Eles, simpáticos (a bebida ajudou), distribuíram algumas das rosas ao pessoal que estava em volta (acho que até um cara da mesa de som ganhou uma ou duas, hehehe).

Contrastando com a felicidade de estar muito perto de Paul Stanley, fica a lamentação por ver este grande vocalista praticamente não cantar a música, como o vídeo abaixo mostra este e os detalhes que comento acima (mas também há de se mencionar como é um dos grandes momentos do show):

O show vai se aproximando do fim com mais clássicos, sendo Lick It Up o próximo petardo. E, antes de iniciar Black Diamond, Paul ensina a todos como cantar o início da música, fazendo rápidos treinos antes da música começar. Aí ele aproveita para dar uma bronca no povo que compra ingresso e ficava sentado assistindo ao show, comentando que, se é para ficar sentado, que fiquem vendo TV em casa, pois ficar sentado não é rock and roll! Isso foi em torno das 23h17. Sensacional, Stanley. Concordo!

A banda sai do palco e o BIS é com Deuce e, claro, toda a tradicional festa com Rock And Roll All Nite:

O show termina as 23h39 e o público começa a deixar a casa rumo às dependências do lindo hotel com o playback de God Gave Rock And Roll To You. Na saída, ainda consegui comprar uma camiseta da banda e ver o House Of Blues do do hotel, que conto mais aqui.

Não dá para fechar o post sem infelizmente lamentar das condições das cordais vocais de Stanley que, de 2009 para cá, nada melhoraram. Infelizmente é uma grande pena ver esta grande voz com raros momentos de qualidade principalmente dos anos 90. Sabemos da cirurgia e também que a idade chega a todos, mas realmente é triste ver que uma das grandes vozes do rock pode ter atingido um estado irreversível – ainda torço por melhores deste fantástico músico.

E, apesar de algumas críticas, o show do Kiss continua sendo muito divertido, mesmo com toda a previsibilidade, e continua valendo o ingresso – ainda mais considerando tantas bandas cobrando tão caro ou mais que eles e sem qualquer legado como esta banda possui.

Galeria de fotos:

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Artistas, Backstage, Cada show é um show..., Curiosidades, Kiss, Mötley Crüe, Músicas, Off-topic / Misc, Resenhas, Setlists

11 respostas

  1. Antes de tudo, excelente o momento de publicação dessa resenha! Com o KISS no Brasil, quem puder acompanhar por aqui todos os detalhes do show de São Paulo vai também ter de brinde essa ótima cobertura.
    Dos shows, vejo ambas as bandas em momentos de continuar a ganhar seus tostões mostrando tudo que as fizeram ser o que foram, mas talvez já não sejam mais .
    Nesse ponto, o Motley parece estar alguns pontos acima em sua perfomance ao vivo ( até por que são mais novos também, o que faz alguma diferença..)
    São shows com menor duração,estrategicamente bem pensado para não cansar tanto em especial o KISS , com Stanley e Simmons passando da faixa dos 60 anos …
    O vocal de Stanley realmente dá dó, considerando a excelencia que o cantor sempre nos apresentou durante pelo menos os 30 anos iniciais de carreira . Mas pensando, que a banda está chegando aos 40 anos de vida, o jeito é dar um desconto …
    Fiquei um pouco espantado com o valor do ingresso, é isso mesmo, 150 verdinhas ?? Acho caro para o padrão americano…
    Muito interessante e invejável é o padrão de excelência quando se fala em serviço em terras norte-americanas. Dos detalhes envolvendo a logística do transporte, instalações, acesso , mostram que podemos fazer muito melhor aqui no Brasil e quem sabe por preços mais justos . Considerando o preço que pagamos então, chego a pensar que somos muito passivos no exigir de nossos direitos, fato que me fez , por exemplo, não estar no show do KISS hoje , pelo local onde ele se dará…
    O detalhe envolvendo o buquê de flores então, chega a ser inconcebível em nossas terras . Mas eu continuo pensando que um dia , quem sabe, a gente chega lá !!
    Por fim, os obrigatórios parabéns à cobertura toda, com fotos de ótima qualidade, o que já é um padrão aqui do blog, em especial quando temos o “dono” desse espaço resenhando . Fico muito feliz de ver a que nível chegou o blog, até por que o nível sempre foi muito alto, mas ainda assim a gente consegue ver esse padrão se elevando ainda mais !

    Saudações!

    Alexandre

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    • B-Side, obrigado mesmo. Realmente eu gostaria de ter publicado as coisas da viagem antes, assim já teríamos também esta resenha. Mas como tudo está em andamento ainda e com a passagem da banda pelo país, resolvi adiantar minhas impressões.

      Olha, concordo com você em tudo. O show do MC foi muito bom em todos os sentidos. Já o show do Kiss contou com um Stanley desgastado e a previsibilidade esperada, em um setlist mais curto que o normal, como você bem observou. O desconto é dado, ainda que chegue a dar até dó do Paul, pois ele se esforça, ele tenta, mas infelizmente a coisa está feia. Uma pena mesmo, pois não é “preguiça”, é físico mesmo.

      Sobre o valor do ingresso, é isso mesmo. Foi o evento mais caro de todos que fiz nos EUA, dado o setor, o segundo melhor da casa e ao lado do palco giratório para Love Gun. Outra coisa que me recordo é que o show era ainda mais caro por ser em Las Vegas – aí se paga o lugar também.

      Com relação à excelência nos serviços, é algo que realmente tenho que destacar por aqui. É um contraste tão grande com o que passamos por aqui que as vezes parece que estamos sendo enganados por lá, pois parece que tudo é muito fácil, “muito bom para ser verdade”. Infelizmente é desta forma que somos criados e vivemos por aqui e concordo contigo: espero um dia poder ver nosso país, que receberá eventos de porte global já a partir do ano que vem, a aprender um pouco com tudo e melhorar. Agora, isso depende da base de tudo: EDUCAÇÃO.

      Muito obrigado novamente pelos elogios e realmente estamos em um nível de complexidade e qualidade bem legal no blog (estamos todos nós). Muito legal mesmo fazer parte disso tudo e é aquele negócio: a cada dia que passa, fica ainda mais legal voltar a visitar este tipo de material…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  2. Tommy Lee vai poder continuar usando sua “bateria montanha-russa” – ainda bem, pois é fantástica mesmo :-).

    http://www.tmz.com/2014/01/02/tommy-lee-lawsuit-drum-ring-roller-coaster/

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  3. Uma entrevista do Kiss no México com um entrevistador que, de propósito mas ao meu ver sem qualquer maldade, não quis usar uma camiseta da banda e usou uma do Iron Maiden.

    Bom, tirando a “múmia” do Thayer que pelo jeito nem com essas coisas pode minimamente se manifestar, a dupla líder do Kiss fez algo que creio que não surpreende a ninguém por aqui… sem contar que até as baquetas caíram da mão de um atrapalhado Singer…

    O entrevistador em nenhum momento os enfrentou, tentou levar tudo numa boa e obviamente causou um pouco de ansiedade/nervosismo.

    É raro o que vou dizer: eu estou do lado do mexicano nesta… mas, enfim, também entendo a máquina de marketing/dinheiro do outro lado.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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    • Desnecessária marcação de território aos “40 minutos” de uma prorrogação ( que aliás, não acaba nunca).
      Ficou deselegante com todos, acho até que eles mesmo devem ter se arrependido do desenrolar, dos minutos subsequentes a essa demonstração de ego fora de propósito.
      Deveriam deixar a entrevista, quem sabe, ir para algum lugar interessante…..

      Alexandre

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