Continuando nossa série de pesquisas que faz parte da discografia-homenagem ao baixinho de grande voz, chegamos ao último álbum da história da banda DIO – Master Of The Moon – mas isso não significa, ainda, o fim das pesquisas (*).

Master Of The Moon (2004)

Mas falemos do Master Of The Moon. A primeira etapa eliminaria quase metade das músicas: 5 de uma vez! Apesar de parecer uma difícil tarefa inicial, parece que a maioria das pessoas não teve dificuldades. Além da utópica unanimidade não ter sido observada ainda nem nenhuma das etapas, inclusive nas 3 deste álbum, logo nas primeiras 48 horas a primeira etapa já começava a ficar “embolada”.

A disputa inicial pela liderança ficava entre One More For The Road (que conseguiu liderar toda a pesquisa, a propósito) e The Man Who Would Be King, com a faixa-título correndo por fora na disputa. Já temos um enorme histórica da força que a faixa-título dos álbuns do Dio ganha com o decorrer das etapas e, desta vez, não foi diferente…

Dada à, digamos, irregularidade do álbum, a cada dia era possível notar que as faixas iam se embolando, salvo as 3 músicas acima. Do lado das primeiras que cairiam, I Am e Shivers eram as únicas que já davam claros sinais, com mais de 1/3 dos votos somadas, que esperariam outras 3 para colocarem no cesto da degola com elas.

No final das duas primeiras semanas, a coisa se embolou de vez, com um triplo empate entre The End Of The World, The Eyes e Living The Lie, todas com 6 votos, brigando apenas por uma vaga para a segunda fase. Não foi possível fecharmos a pesquisa no dia esperado, onde tivemos que esperar por mais algumas horas para vermos The End Of The World escapando e Death By Love (lá vem a piadinha) morrendo sem qualquer compaixão, pela diferença mínima de votos. Por fim, a faixa-bônus do álbum também não emocionou os eleitores e sempre esteve pelo Z5, caindo com 11% dos votos.

Obs.: cliquem aqui para ver esta etapa e os comentários que fizemos durante a votação dela.

Na segunda etapa, The End Of The World, que conseguiu sua vaguinha, acabou mostrando que tal êxito não passou de uma pontualidade, pois puxou e liderou a fila das eliminadas e, sozinha, caiu com 21% dos votos. Exatamente este mesmo percentual foi atingido por In Dreams (que, apesar de no início estar entre as melhores, já dava sinais que dificilmente conseguiria algo que não a eliminação na primeira etapa e acabou seguindo seu caminho da eliminação) e, como grande surpresa com relação à etapa inicial, por The Man Who Would Be King, que estava entre as favoritas.

Assim, com 63% dos votos para as 3 primeiras eliminadas, ficava a disputa para apenas mais uma música. Living The Lie, que chegou a marcar presença na disputa pelas duas vagas para a próxima etapa, com mais propriedade, acabou não resistindo também, sendo a última eliminada.

Assim, pela vantagem mínima, a faixa-título conseguiu escapar dessa degola rumo à final com a novamente vitoriosa One More For The Road.

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Se tem uma coisa que estas pesquisas nos ensinaram é que, quando a faixa-título chega para uma final, ela ganha uma força absurda e normalmente leva a votação. E a disputa com One More For The Road, vitoriosa até então em ambas etapas, prometia ser espetacular.

E foi. Voto a voto, as músicas foram se revezando na posição de melhor música do disco. Mais para o final do período, ficaram alguns dias empatadas em 5 a 5, indicando que talvez tivéssemos que novamente ter um acréscimo para o desempate. Mas, nos últimos 2 dias, One More For The Road conseguiu a difícil façanha de vencer uma faixa-título e, com o hat-trick das etapas, se consagrou novamente pela vantagem mínima de votos!

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