Folks
Sem delongas, um vídeo o mais natural possível, sem edições, feito com celular, todo tremido, com ruído de fundo, mas o que queria passar é claro:
Side One – Gambler (Capa) X Slide it In (Tocando)
Side Two – Slow an Easy (Capa) X Guilty of Love (Tocando)
Pegadinha? É com vocês… e é fácil.
Flavio Remote
ATUALIZAÇÃO DO POST em 24/06/2013:
Depois do Eduardo ter matado a charada tão facilmente, seguem as fotos das versões brasileiras e americanas.
A seguir vem nova e mais importante atualização, aguardem!
NOVA ATUALIZAÇÃO – 24/06/2013
Um vídeo com algumas diferenças…
Detalhe: os solos de Slide It In e Love Ain’t no Stranger na versão original (Europeu = Brasil = Liberty) eram de Micky Moody, que (teoricamente) não participa do remixado USA (Geffen).
Cartas para redação:
Flavio Remote
Categorias:Aerosmith, Curiosidades, Discografias, Entrevistas, Guns N' Roses, Músicas, Nirvana, Resenhas, Tá de Sacanagem!, Whitesnake
Ah, lembrei do post da Suelen,
https://minutohm.com/2012/09/18/o-iron-maiden-que-nao-comeca-com-prowler/
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Remote, já falamos um pouco pelo Twitter, mas o registro deste post (bem lembrando o post do Iron Maiden que não começa com Prowler da Suellen) é mais um caso de comprar Coca normal e beber Pepsi diet (pelo fato da surpresa)…
Que Slide It In maluco este… tentei entender a lógica dele, para ver o que poderia ter saído errado… você comprou de que país este disco? A capa com o tracklist é de UK e as bolachas americanas?
http://en.wikipedia.org/wiki/Slide_It_In
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Achei que era fácil mas ficou muito fácil mesmo na era da informação, além do mais não da para brincar com especialistas no assunto. A capa é brasilis e a bolacha é americana. Na verdade eu tenho os dois, fiz a brincadeira de misturar, mas a diferença, apesar de sutil não está somente na ordem das músicas, se fosse assim eu não compraria o americano.
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É, não dá pra brincar com tantos especialistas e pesquisadores aqui no Minuto HM. A história é curiosa e reflete bem a questão da alteração de ordens de músicas em álbuns para busca do mercado consumidor. Tanto Slide it in quanto Gulity of Love eram tidas como faixas potenciais. Interessante é que a faixa que permanence como mais conhecida é Love Aint no Stranger, que não teve da gravadora uma procura por tal estratégia.
Guilty of Love ficou bem conhecida por aqui na época do Rock in Rio, mas fracassou em levar o album pra frente.
O album, no entanto, vendeu e penetrou no mercado americano muito mais que seus antecessores e foi o estopim da busca pelo estilo hair metal que se seguiria nos lançamentos seguintes da banda.
Aqui Coverdale se despediria de sua cabeleira original, eu confesso que esse meio termo entre a fase inicial e a fase hair metal é a que mais me agrada na banda. E segue abaixo um show no Japão em 84 com essa que foi a melhor formação que considero ter visto no WS ao vivo
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Que showzaço mesmo mas precisamos deixar claro a questão dos dois discos:
Em primeiro saiu o europeu (jan 84) com Micky Moody e Mel Galey (guitarras), Colin Hodgkinson (baixo), John Lord (teclados), Cozy Powell (bateria) e Coverdale.
Coverdale substitui (ou saem) Micky Moody e Colin Hodgkinson, entrando John Sykes e Neil Murray antes do lançamento americano.
Após isso o WS assina com a Geffen para distribuir nos EUA e a gravadora impõe a troca da ordem do tracklist e mais – regrava as partes de baixo e guitarra do album, além de remixá-lo. Então Há diferenças nas musicas também. O disco sai em abril 1984.
Na sequencia mais duas mudanças:
1) Mel Galey sofre um acidente, machuca o braço e sai da banda, não sendo substituído até o final dos shows da tour – o WS fica com 5 membros.
2) John Lord volta para o Purple em abril e o desconhecido Richard Bailey realiza o resto dos shows inclusive o acima e os do Rock in Rio 1985, que são os últimos de Cozy Powel na banda,
Após o RiR a banda literalmente pára por mais de 2 anos, com direito até a operação nas cordas vocais de Coverdale e a entrada no estilo Hair colorido com o lançamento do multiplatinado Whistesnake 1987.
Abaixo Love ain´t no stranger no último show de Lord no WS 1984 (suécia)
Agora uma dúvida me restou: Porque o lançamento brasileiro é cópia do Europeu e não do americano?
Cartas para a redação.
Abraços
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Fantástico o solo de Sykes… Muito melhor que o o original.
E porque o brasileiro segue o lançamento europeu, essa é fácil…
Por que não tem motivo nenhum, alias as gravadoras brasileiras nunca tiveram qualquer critério sequer em seguir uma ordem cronológica quando lançaram os álbuns das bandas de metal e hard-rock no brasil, seria até incoerente eles pensarem em qual versão escolher …
Alexandre
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Concordo com a total falta de critérios ao seguir qualquer padrão de lançamento – podemos pensar nas capas do Kiss que seguiram a mudança de Logo -Os SS que eram invertidos nos lançamentos no mercado Alemão, para não associar com o simbolo nazista, o que isso teria a ver com o mercado brasileiro? Acho que nada.
Imagino que a resposta é puramente comercial então.
Eu não sei o que facilita o lançamento dos discos do Kiss com os logos nvertidos, e penso também para o WS no Slide it in.
Informo que o lançamento brasileiro do WS foi pela Liberty.
E lembro que a Liberty tinha o mesmo simbolo, mesmas cores da EMI (provavelmente era associada a EMI), que era bem conhecida e representada no mercado brasileiro (iron maiden, queensryche e toda a HM Attack) e o selo Geffen, acredito não tinha nenhum lançamento no Brasil nesta epoca 84/85. Lembro do Geffen em 88 com o Guns… Será?
Flavio
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Ainda sobre a EMI e a Geffen – fiz uma pesquisa e a EMI e a Liberty são (eram) associadas na epoca:
A Liberty aparece na wikipedia como uma “EMI Label”.
“In 1980, EMI dropped the United Artists name and revived the Liberty name.[11] Initially, EMI used Liberty to reissue the United Artists, Liberty and Imperial catalogues. From 1980 until 1984, Capitol used Liberty as a country music label, featuring such artists as Kenny Rogers and Dottie West. In 1991, EMI renamed its Capitol Nashville label to Liberty Records, before returning to the Capitol Nashville name four years later.”
Quanto a Geffen:
“Geffen Records was founded in 1980 by music industry businessman David Geffen who, in the early 1970s, had founded Asylum Records….”
…”Geffen Records’ first signee was disco superstar Donna Summer, whose gold-selling album The Wanderer became the label’s first release in 1980. The label followed it up with Double Fantasy by John Lennon and Yoko Ono. It was Lennon’s first new album since 1975. Two weeks after it entered the charts, Lennon was murdered in New York City. Subsequently, the album went on to sell millions and gave Geffen its first number-one album and single…..”
“As the 1980s progressed, Geffen would go on to have success with such acts as Quarterflash, Oxo, Asia, Wang Chung, Kylie Minogue and Sammy Hagar. In the meantime, the label continued to sign a handful of established music icons, including: Elton John, Irene Cara, Cher, Debbie Harry, Don Henley, Joni Mitchell, Neil Young, Peter Gabriel and Jennifer Holliday. Toward the end of the decade, the company also began making a name for itself as an emerging rock label, thanks to the success of Whitesnake (U.S. only), The Stone Roses, Guns N’ Roses, Tesla, Sonic Youth and the mainstream comeback of 1970s-era rockers Aerosmith.”
Então o Whitesnake era US only – é o que parece….
As informações vem do wikipedia:
http://en.wikipedia.org/wiki/Liberty_Records
http://en.wikipedia.org/wiki/Geffen_Records
Flavio
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Lista de artistas Geffen, com Whitesnake para EUA e Canadá: http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Geffen_Records_artists
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Como diz acima, Aerosmith também nos anos 80:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Geffen_Records
http://en.wikipedia.org/wiki/Done_with_Mirrors
http://en.wikipedia.org/wiki/Permanent_Vacation_(album)
http://en.wikipedia.org/wiki/Pump_(album)
E nos anos 90, Nirvana.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Vamos com o Globo de Ouro Estrangeiro para ver os dois guitarristas da versão USA em ação, naturalmente num playback horrível.
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E vai entender a escolha da música , Give me more time não seria nem a quinta mais provável do álbum…
Aliás, eu gosto da música, bem legal mesmo, apesar do playback horroroso…
Alexandre
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Realmente. Slide It In, Slow An Easy, Love Ain’t No Stranger, Gambler, Guilty of Love, ao menos, na minha opinião, seriam escolhas melhores…
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Gambler é a minha predileta, com Love ain no stranger, slow and easy, standing in the shadows na sequencia. Alias Gambler é o motivo da procura pelo single com Eddie Kramer na produção.
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Ficou claro que o post era apenas uma faísca para isso que está vindo da dupla Remote e B-Side agora, que é uma aula e eu estou na primeira fileira podendo ver… mais uma vez, os comentários são o grande barato do blog…
Isso me lembra uma ideia que tenha há certo tempo, mas que requer muita pesquisa, que era ter um post para falarmos de selos e gravadoras de Heavy Metal. Talvez possamos fazer uma “aliança” para este post, gêmeos?
Mas seguindo, o Slide It In japonês é da Geffen e abre com Gambler: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-483170835-lp-whitesnake-slide-it-in-japons-_JM
Mais um nacional – Fonobrás???: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-491845350-whitesnake-slide-it-in-lp-com-encarte-_JM
Nacional, Liberty: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-483460321-lp-whitesnake-slide-it-in-84-c-coverdale-encarte-_JM
O CD americano atual com a outra ordem: http://www.amazon.com/Slide-Whitesnake/dp/B000000OMP/ref=sr_1_1?s=music&ie=UTF8&qid=1372097949&sr=1-1&keywords=slide+it+in
E aqui uma interessante discussão das versões: http://www.htforum.com/vb/showthread.php/67937-Whitesnake-Slide-it-in-(vers%C3%A3o-UK)
Mas, por favor, continuem a aula, mestres…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Complementando: “Fonobrás (Distribuidora Fonográfica Brasileira Ltda.) foi uma das gravadoras da indústria fonográfica no Brasil, com os selos EMI e Polygram do Brasil. Foi criada em janeiro de 1985 e acabou extinta em 1994.”
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Fonobr%C3%A1s
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Vamos mais um pouco de faísca:
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-488614171-whitesnake-slide-it-in-25th-a-special-edition-cd-dvd-_JM
Este tem as duas versões em Cd, mais um DVD com videos, inclusive o horroroso Top of The Pop 1984 com Mel Galley – visto no comentário acima. Acho que seria a definitive edition, não?
Agora sobre os links do Eduardo acima:
o tal japonês Geffen na ordem original – que tb não me parece ser remixado USA – já que no selo aparece apenas Martin Birch (produced and mixed) – Isso é doideira pura – a Geffen lançando o original europeu no Japão (sei lá, hein)
E tem um LP brazuca por 13 mangos – vou comprar outro então…
Daqui a pouco vem mais info na ATUALIZAÇÃO DO POST LÁ EM CIMA
Flavio
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Eu gosto bastante de falar dos shows da época, me lembram muito as fantásticas apresentações do Rock in Rio, a banda vivia a melhor formação, na minha opinião.
Em relação às versões distintas e gravadoras, eu fico honrosamente com a primeira fileira e deixo vocês dois, grandes conhecedores, tecer os perfeitos comentários .Aliás, o JP também estaria representando o assunto muito bem por aqui, essa é a minha impressão..
Aqui em casa está um cd que é da EMI Brasil, de 1997. A versão é a mais conhecida, com Gambler abrindo. Deve ser , evidentemente, uma versão que segue a original, sem Sykes.
Falando no guitarrista, eu queria saber quais as grandes diferenças na participação do mesmo na segunda versão. Há solos diferentes?
O som está mais encorpado ? Quais seriam as impressões, pois imagino que os demais instrumentos não sofreram qualquer mudança.
Responde aí de Brasília, Flávio
Alexandre
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Dá uma olhada no post atualizado, veja o vídeo acima e vê se encontra a sua resposta – o solo de Love Ain’t no Stranger é que me estranhou mais…
Remote
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Os solos de Slide it in e os detalhes em Slow and Easy estão bem perceptíveis, quase tanto quanto a respirada do Bruce Dickinson em Revelations ( desculpem, não resisti…).
Em Love ain’t no Stranger, ou ” baixou ” um Micky Moody no John Sykes, ou o que eu ouvi é a mesmíssima coisa…
Aliás, o solo ao vivo, como ouvimos na versão do Japão com Murray e Sykes , não tem nada a ver com o gravado no álbum.
E o baixo, tá na cara que o Neil Murray não gravou nadinha de novo…
Alexandre
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Remote, é a versão definitiva caso não tenha versões européia / americana / brazuca desta edição, HAHAHAHAHAHAHAHA…
Não podia deixar essa passar :-).
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Faltou a K7…
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Por que não falou antes? Toma – versão americana, Geffen e Martin Birch: http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-458736827-k7-whitesnake-slide-it-in-fita-cassete-americana-_JM
Vai pegar? 🙂
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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o k7 brasileiro ou o americano?
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Nesse caso (K7) há vários caso de troca de ordem no track list para equilibrar a duração entre os lados (a e b) e gastar o minimo de fita ou melhor, deixar menos fita sobrando em um dos lados.
Enquanto a fita K7 americana que o Edu apontou – esta realmente é a versão USA, pena que o anúncio acabou – e tem algum a vender em 8 track – acho que este formato era só nos anos 70 e nem sei bem o que é.
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Entrevista com Olsen sobre os três albuns, inclusive esse USA Slide it in…
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Bom, aqui logo no primeiro vídeo ele já fala das versões diferentes. Muito legal o vídeo para os músicos de plantão, e para os die hard fans. Gostei das imagens sendo alteradas no fundo e as histórias do analógico x digital, bem legal – além do amor entre os dois, hehehe.
O post está para malucos… 🙂
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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What a charming boys, aren’t they?!?!?!?!??
Bloody Marvelous!!!!!
E eu não acredito nessa história de problemas com Vandenberg justamente na hora de gravar o Slip of the Tongue…
Ô historinha mal contada…
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I bloody agree, bollocks..
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“Agora uma dúvida me restou: Porque o lançamento brasileiro é cópia do Europeu e não do americano?”
Flavio, realmente eu nunca tinha pensado nisso!!! E’ verdade, qual seria o motivo? Confesso que por algum tempo fiquei queimando meu cérebro a procura de uma resposta, acho que o Alexandre tem mesmo razão, não ha explicação, coerência, nexo, logica, nada… típico das gravadoras brasileiras.
Quanto ao “acidente” de Mel Galley, dizem que foi uma briga entre ele e John Sykes, deixando Galley de “molho” por um bom tempo, o famoso choque de egos entre guitarristas.
Após o tour do Slide it in debandada geral no Whitesnake. Mel Galley voltaria a reunir seus camaradas na sequencia do seu novo (velho 1982)projeto: Phenomena. Mel Galley, Cozy Powell, Neil Murray e Richard Bailey, além do grande Glenn Hughes nos vocais e Don Airey nos teclados e gravaram o que seria o LP de estreia, mas que havia sido composto e idealizado em 82 por Galley e Bailey.
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JP – excelente e realmente fica meio estranho o tal acidente – concordo com a sua teoria, e que legal lembrar do Phenomena, com um time de sensacional, inclusive o ex whitesnake Cozy Powell.
Sobre a copia brasileira ser do europeu, acho que a relação de distribuição da Geffen ser apenas nos EUA, definiu o rumo das outras edições mundiiais, apesar que o Eduardo achou um Geffen japonês e cópia do Europeu que me deixou confuso…
Peço para ver também que o Post foi atualizado e inclui fotos e um video mostrando a diferença do som do remixado americano com Sykes – tem pedaços diferentes mesmo e outros nem tanto….
Remote.
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Remote, esse japonês teria chance de ser “importado” e apenas “traduzido” para o mercado local?
Obs.: nada como uma aparição do J.P. por aqui… excelente!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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As perguntas estão cada vez mais difíceis…
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Que zona… hahahaha… isso aqui está parecendo nosso podcast já as 4h00 da manhã, quando ninguém está entendendo mais nada…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Remote, sensacional este vídeo que “fecha” (será que fecha?) as atualizações do post – que, aliás, só aqui mesmo algo que nasceu do jeito que nasceu virar isso…
Aqui as diferenças me pareceram mais sutis: Slide It In me parece um pouco diferente na segunda parte do solo e Love Ain’t No Stranger, no começo, ainda que ainda mais sutil. Mas não sei se minha audição foi tão perfeita…
A ideia do vídeo que você fez é demais, valeu!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Olha eu vou deixar algumas pulgas atrás das orelhas – Vi diferenças em Slow and Easy e Slide it in – em Love Ain´t no Strangers deixo para um ouvido mais apurado que aponte (você, Ale, Daniel, Su, Rolf, JP, a galera do MHM, enfim os experts de plantão)
Slow and Easy – uma notável esta quando ele canta BIg Bass Drum – tem uma guitarra no fundo na versão USA – essa é quase tão fácil quanto a charada que o Edu matou de prima.
Slide vi tb diferenças, mas aguardo o time do MHM. Aponto em caso de dúvidas.
Agora o baixo – ah o baixo – não percebi nada…
Será que foi regravado mesmo?
Remote
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Flavio fico te devendo essa. Afinal possuo apenas o LP do Slide it in, aquele lançado pela Liberty (EMI) aqui no Brasil. A versão americana possuo apenas em MP3. Como não sou muito fã deste formato não pude tirar conclusões mais contundentes, acho que não tenho muita paciência para o MP3, ou acabo não prestando muito a atenção.
Bem, em todo caso acabo de fazer o pedido daquela edição dupla do 25th aniversario do Slide, afinal era uma pendencia minha adquirir este CD. Faltava apenas um motivo!
Quando recebe-lo, prometo ouvi-lo melhor e assim dar uma opinião mais precisa sobre o assunto.
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Show JP , ótimas notícias : Vocè resolvendo a sua discografia com uma excelente aquisição e teremos o seu complemento, sua opinião, sempre esclarecedora e muito bem vinda.
Abraços
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Ops, faltou falar da primeira, Slow And Easy, que é a mais gritante entre as versões, com uma guitarra que aparece na versão americana, gritando…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Remote, matei a charada fácil, sem ler a atualização do post e os comentários, com ajuda da Wikipedia. E sem ainda entrar na discussão (ainda falta conferir todos os vídeos pra opinar), tenhos duas perguntas:
1) Na sua opinião, qual é então a versão definitiva que tenho que ter? A americana?
2) Recordei aqui que esta diferença na ordem do tracklist também acontece no 1987, entre a versão americana e a japonesa. Mas lá também existe regravação de guitarras e baixo ou foi só questão de bagunçar o tracklist mesmo?
Abraços,
Su
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Suelen – Excelente – não esperava menos dos MHM maníacos, ainda mais você o WS – a pegadinha não pega ninguém mesmo por aqui.
1a)em vinil entre o Brazuca e o Americano:
1aa) O Americano tem o Sykes com alguns solos melhorados em relação ao Moody, e uns detalhes da base – inclusive algumas que não deu para citar aqui – esses comments já estão gigantes..
1ab) O Americano tem som mais alto
1ac) O Americano tem um pouco mais de “punch” ´já que as guitarras estão mais altas
1ad) O Brazuca (europeu stile) é mais original – pensando-se na perspecitva de preservar o primeiro, aquele que seria intocável.
Eu ficaria com o USA – neste caso 3 X 1
Acho porém que o USA poderia ficar melhor se o Sykes abrisse a artilharia com vontade – as diferenças acabam sendo sutis…
1b)Em cd eu compraria a tal 25th anniversary que tem os dois e o DVD – acho que o disco merece – ainda mais para uma grande fã do WS, como você.
E ainda tem o japonês – e o Geffen japonês – aí sei lá…..
2) o 87 deve ser so mudanças na ordem – aliás nem sabia disso….
Ah e mais:
As versões de Guitly of Love e Gambler (assim como Mob Rules Single – que por sinal comprei em vinil da trilha sonora do HM em LP) saíram antes do album europeu e acredito serem diferentes dos dois lançamentos (alguém confere aí)
Olha só:
http://en.wikipedia.org/wiki/Guilty_of_Love_(Whitesnake_song)
de onde:
“Notable is that the two songs on this single are the only released material from the first sessions for the Slide It In album with producer Eddie Kramer. Kramer was dismissed and the album re-recorded with Martin Birch as producer.”
Isso aí foi antes do Europeu….
Quem se habilita?
http://www.ebay.com/itm/WHITESNAKE-Guilty-Of-Love-SINGLE-7-45-PORTUGAL-/370839018637?pt=Music_on_Vinyl&hash=item5657ba5c8d
Flavio
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Remote, depois de tudo isso, você deveria mandar bala e pegar este single agora, além da versão de 25 anos. Você teria toda a “tropa” a disposição – quer dizer, faltaria a versão japonesa doida…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Minha opinião: a “versão definitiva” é ter todas as versões, como o Remote está procurando ter, hehehe. Afinal, como ter certeza de alguma coisa agora?
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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não me atrevi e não me atrevo (em pausa, esperando as cenas dos próximos capítulos). Podcast escrito. 🙂
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Daniel, atreva-se… e sim, um podcast por texto…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Não me atrevo a acrescentar mais informações sobre o álbum após esta torrente (nenhuma relação com a loja de nosso amigo Paul Torrent) de dados, versões, informações. Vamos a opinião: É inegável que os solos de John Sykes apresentam um resultado melhor, mas minha preferência é pelo Mick Moody, por dois motivos:
1 – Mick Moody é o guitarrista dos 4 primeiros álbuns do Whitesnake, fase áurea da banda por possuir aquela mistura de heavy metal, blues e soul que me agrada muito.
2 – penso que ele deve ter contribuido muito na composição de muitas dessas músicas. Que eu saiba as habilidades de composição do Sykes não são muito destacadas.
3 – A saída da Mick Moody contribuiu para dar início ao processo de mudanças importantes na banda, tanto no elenco quanto no sonoridade e estilo sonoro. Na minha opinião para pior, alcançando em partes dos ábuns 87 e Slip Of The Tongue o status lamentável de “banda farofa” (lembrem-se de “Is This Love”…
De outro lado, por muitos anos fiquei tentando descobrir qual teria sido o projeto de Mr. Moody após o Whitesnake com muita expectativa, mas nunca descobri nada de mais significativo (lembro apenas de Company Of Snakes – tentativa de requentar velhos sucessos do WS). Alguém conhece outro trabalho dele?
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Eduardo, particularmente acho que Moody se sai melhor nos primeiros discos do Whitesnake, digamos que na primeira fase da banda, ate o Come An’ Get It onde o som segue uma linha mais blues/rock’n’roll, já da segunda fase em diante prefiro mais guitarristas como o John Sykes ou Adrian Vandenberg, mas isso e’ apenas uma questão de gosto.
Quanto ao Mick Moody na verdade ele sempre se manteve a sombra do Whitesnake, antes do Company of Snakes ele teve o The Snakes que seria um pre-Company, que contava além de Moody, com seu fiel companheiro Bernie Marsden, Don Airey nos teclados e o então desconhecido Jorn Lande nos vocais, na época ele atendia pelo nome Johnny Lande. Acho o Once Bitten… um disco muito bom, bem na linha da sua antiga banda e na minha opinião o melhor trabalho de Moody fora do Whitesnake. Além do The Snakes tem o M3 que conta com a dupla Moody/ Marsden, Neil Murray, Tony Martin, Mark Stanway tecladista que tocou no grande Magnum, Grand Slam (grupo do Phil Lynott pós Thin Lizzy) e Jimmy Copley que também tocou no Magnum além de Jeff Back, Tony Iommi e Paul Rodgers (Bad Company, The Firm e Queen) lançando o duplo Classic Snake Live, do qual acabei me decepcionando um pouco, principalmente se levarmos em conta o time de peso do M3. E o projeto do Cozy Powell Forcefild IV.
Bem, possuo um CD de um projeto chamado The Moody Marsden Band do qual gosto bastante, o disco e’ de 92, foi gravado em dezembro de 91 e se chama Never Turn Our Back On The Blues, me surpreendi bastante com os vocais de Bernie Marsden, principalmente na versão de Here I Go Again, que lembra bastante aquela gravada pelo ótimo vocalista Bernie Shaw (Uriah Heep, ex- Grand Prix e Stratus/Praying Mantis).
Outro trabalho de Moody que vale ser conferido e’ do primeiro LP solo do Graham Bonnet pos-Rainbow, o Line-Up, que conta com Moody, Jon Lord e Cozy Powell.
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Conhecimento impressionante….uma aula mesmo! Eu só aprendo por aqui…
Obrigado, J.P.
Alexandre
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OLá .. posso nentrar na discussão? acredito que posso contribuir um pouquinho…
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Vamos lá Fernando, sua opinião é super bem vinda.
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Fernando, escrevo aqui pelo meu irmão, Flávio, que preparou este post. É claro que você pode contribuir, nem precisava perguntar…
Tenho certeza que todos aqui aguardam seu comentário com ansiedade!
Alexandre
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Então vamos lá… tenho 45 anos e Slide It In foi o primeiro álbum do WS que tive (comprado na Hi-Fi discos , quando esta era uma cadeia de lojas de discos das mais legais – apesar de caras- de São Paulo). Tive o vinil da primeira prensagem no Brasil… uma edição que saiu com MUITOS defeitos técnicos. O mais interessante é que alguns deles, demorei alguns ANOS para saber que existiam. Listando-os:
1- Na faixa “All Or Nothing” o som estereo falhava e um dos canais (não me lembro qual) ficava sem som por um ou dois segundos.
2- Na faixa Slow An’Easy, durante o solo, a agulha pulava claramente, comendo uns dois segundos de música. Isto doía no ouvido , e a música ficava cortada.
Estes dois defeitos me fizeram voltar a loja e trocar o disco… para descobrir que todas as unidades tinham estes mesmos defeitos. Acabei ficando com o disco assim mesmo, pois gostava demais das músicas.
Sö lá por 1987, quando saiu o novo disco, resolvi substituir o meu velho Slide… a nova unidade nõ tinha estes defeitos….e aí descobri que outra músicas tinham pulos, que eu nao havia percebido:
– Em Spit It out e Standing In THe Shadow, os pulos acabavam por acompanhar , por coincidencia, a base ritmica da musica , e ficavam imperceptiveis. Me lembro bem que a letra de Spit na unidade defeituosa era assim “I never knew till the first time I Kissed you..”… não soava tao estranho, apesar da estrofe ficar curta, parecia apenas uma variação da musica… o de Standing in the shadow, exisita mas nao me lembro mais qual era…
Foi mais ou menos nesta mesma epoca que um amigo meu, que tinha a fita k-7 (perguntem ao vovô o que é isso) e me relatou adorar a ultima musica . “Guilty of Love ?” perguntei… ele: “nao, aquela que é só voz e órgào…” . Foi quando descobri que a fita tinha Need Your Love So Bad…. e lá fui eu comprar a fita ( que tenho até hoje!!
O Slide It In USA foi meu primeiro CD, comprado em 1992. Fiquei extasiado de ouvi-lo. Vocês já discutiram bastante as diferenças, mas vamos a elas de novo, faixa a faixa:
1- Gambler – mesmíssima musica, porém com pequenas intervenções de Sykes ao fundo, e tiraram alguns “ecos” nos finais de estrofes.
2- Slide It In : aqui é bem marcante, um solo 100% diferente gravado pelo Sykes
3- Love Ain’t No Stranger : de novo pequenas intervenções de Sykes ao fundo ( ele adorava deslizar a palheta pelas cordas e fazer aquele som contínuo do agudo pro grave…. tipicamente o que ele faz no inicio de Still of the Nigjht e quase todas as musicas do 1987). Além disso, após o solo há uma estrofe há mais com Coverdale gritando “I am No Stranger” , antes de volta a cantar na parte final da musica. O solo é o mesmíssimo e acho que mantiveram a gravação Do Micky Moody, apenas com a remasterização do som – tratarei desse tema no final.
4- All Or Nothing – um pouco antes do solo de órgão, há uma virada na bateria que não tinha na versão UK… além disso, o som do órgão no solo está mais baixo no mix do que na primeira gravação.
5- Spit It Out – Sykes deslizando as cordas, de novo, e logo no início da música , o riff da música é tocado na guitarra duas vezes antes da banda inteira entrar ( não tinha isso na versão UK).
6- Give Me More Time – Aqui , uma mudança interessante: o solo é metade igual ã da versão UK, metade uma versão nova gravada pelo Sykes. Ficou bem legal, uma das mudanças que mais gosto.
7-Slow An Easy : Sykes deslizando como sempre, e fazendo algumas microfonias… E , uma mudança by Neil Murray: durante o solo de Mel Galley ( em seguida a parte de Silde Guitar), Murray muda a levada no baixo. Na minha opinião, para pior, apesar de mudar apenas duas notas!!!
8-Standing In The Shadow – O riff é modificado pelo Sykes, ficou diferente, nem melhor nem pior.
9- Guilty Of Love – apenas algumas pequenas intervenções do Sykes
10- Hungry For Love: Coverdale canta a primeira estrofe um pouco diferente e dá um gritinho “wull” antes do primeiro “Hungry For Love”. Além disso, limaram TODO o solo de órgão do Jon Lord e o pequeno solo de guitarra do Moody. Esta música, na edição de 25th Anniversary, junto com Love Ain’t No Stranger, são as únicas que não tiveram a versão UK incluída.
Como mudanças gerais: o som da versão USA tem a faixa dinâmica ampliada, ou seja, os agudos sãom mais agudos e brilhantes, e os graves são mais marcantes. Isso comfere um punch adicional a musica bem perceptível . Além disso, o timbre do baixo de Neil Murray fez bem ao álbum, pois o riginal tinha um som de baixo muito pobre – o que, somado ao quanto o som estava flat , fazia da versão UK uma versão muito apagada em relação aos graves. Em músicas como Slow An Easy, isso fez Muita diferença!
Este é apenas meu primeiro post sobre o Slide… o próximo espero que seja com alguns videos e sons… aguardem. abraço
Fernando
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Fernando, eu faço uma brincadeira e aqui é só aula no Slide it In. As diferenças todas apontadas muito interessantes, algumas já havíamos listado, mas agora vou reparar em tudo que disse novamente.
Quanto ao disco, o primeiro aí em cima (Lyberty) ainda é o do 1985 ou proximo a isso, tb foi o primeiro que compramos, mas não pula em lugar nenhum – ainda bem. Recentemente comprei o USA e ainda estou tentando adquirir o single Gambler/Guilty of Love – mixado pelo Eddie Kramer – versões que o Coverdale renegou.
E por aqui aguardo o seu complemento a esse comentário espetacular.
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Fernando, fantástico comentário. Valeu e continue sempre participando por aqui!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Realmente espetacular, também aguardo o complemento . E o Flávio certamente vai botar as duas versões para tocar de novo….
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No caso deste post, botamos o That Metal Show “no chinelo” (como dizemos aqui no RS).
Interessantíssima a contribuição do Fernando. Que venham outras.
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Bom, vamos lá…
Duas coletâneas preciosas afloraram e estão por aí na Internet: Uma é uma gravação de demos feitas pelo Mel Galley, pré entrada no Whitesnake… a outra, mais imperdível, tem várias músicas do Slide It in durante a fase de gravação do álbum , provavelmente lá pela metade de 1983.
Das demos do Mel Galley, temos as versões embrionárias de Gambler ( sob o nome de Coming Back Stronger) e Give Me More Time, ambas com letras diferentes , mas as músicas e até arranjos foram pouco alteradas para a versào final que apareceu no Slide It In ( em especial Give Me More time).
Um fato curioso é que Tom Galley, irmão de Mel, também utilizou algum algumas idéias de Coming back Stronger na música Kiss Of Fire, do álbum Phenomena – que também conta com Mel, Cozy e Neil Murray entre os músicos participantes, além de ser cantada por Glenn Hughes.
Confiram nos vídeos abaixo:
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…Continuando…
Antes de tudo uma correção : o nome antigo de Gambler era “Comin’ Back Strong ” !!!
E, faltou dizer queo álbum Phenomena, com Kiss of Fire com muitas semelhanças a Gambler, foi lançado em 1985, portanto quase que simultâneo ao Slide It In. Isso trouxe alguns constrangimentos entre os irmãos Galley e Coverdale ainda em 1984, quando Phenomena estava em produção, mas tudo se resolveu (parece…).
No vídeo abaixo, a working Version de Give Me More Time, já com o WS-1983 ( DC- Lord- Moody – Galley- Hodgkinson – Powell). Já é o take do álbum, porém sem as Vozes e o solo de guitarra, e logicamente sem a masterização final. Notem como o Hammond de Jon Lord é MUITO mais presente aqui do que na versão final do álbum (mesmo na versão UK). Aos poucos postarei todas as versões desta DEMO de Slide It In ( a menos que os colegas já as conheçam e isto seja desnecessário).
Comentário final: Comecei por Give Me More Time pois é uma das músicas que temos disponíveis versões demo, pré-produção, versão UK até a última versão oficial, do álbum USA. Interessante ver como a idéia progrediu e foi lapidada até virar a versão “definitiva”, se é que podemos chamar a versão USA do Slide It In assim….
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Aqui fica claro o entendimento que o “som” que o Ws procurava era algo em diretamente ligado à vanguarda daquele momento ( que “evoluiu” para um direcionamento americanizado dos álbuns seguintes) . Assim , o som do saudoso Lord era tido como ultrapassado, vide o excesso de teclados pasteurizados dos trabalhos seguintes . Polir o som significava guitarras mais modernas e menos órgãos hammond. É só ouvir a versão final do álbum.
Só fica pra mim uma questão, Fernando: Com tanto conhecimento, quando é que você vai iniciar aqui no blog a discografia Whitesnake?
Alexandre
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Exatamente isso , Alexandre, Coverdale via Moody, Lord e até o Paice, como sonoridades antiquadas, e a escolha pelo John Sykes – bem como a de praticamente todos que tocaram com ele a partir deste ponto, deixa isso clar, excecão feita à época do Resltless Heart, onde ele tentou se reaproximar um pouco dos velhos blues.
Quanto a iniciar a discografia, quem sou eu, mas na medida que puder, vou tentar contribuir , visto o quanto também tenho conseguido de informação com esta turma da pesada…
sds.
Fernando
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Mais um capítulo do Making Off de Slide It In….
O Alexandre observou muito corretamente que Coverdale estava cada vez mais propenso a tornar o som do WS mais moderno (estavamos em 1983…) e agressivo, e parecia crer que o velho Hammond de Jon Lord ja estava ultrapassado. Se tem uma faixa do Slide It In que comprova esta teoria , esta faixa eh HUNGRY FOR LOVE. Ja foi citado que, quando remixou o album para a versao USA, DC e o produtor Keith Olsen simplesmente eliminaram o solo de hammond desta musica. Mas, anteriormente, o solo ja havia sido reduzido em relacao a sua versao original. A prova esta na versao que posto no video abaixo, parte do Slide It In Working Versions. o take que aparece na gravacao eh o take definitivo emr elacao a parte instrumental, isto eh facil de constatar. Coverdale aparece cantando uma voz guia , na maior parte do tempo nem eh a letra da musica ainda. POrem, o solode Hammond jah esta lah, e com uma surpresa: na gravacao original, o solo tem O DOBRO de tempo de duracao do que saiu no Slide UK. Ou seja, ainda com Martin Birch na producao, DC ja queria menos hammond no album… Mais uma oportunidade de acompanhar uma musica do Slide It In sofrendo metamorfoses (neste caso, na minha opiniao, para PIOR), ate chegar na versao final.
Notem tambem o riff de guitarra no comeco da musica, tambem achei que fez falta na versao final… enfim, DC parece nunca ter gostado muito desta faixa, dadas as mutilacoes que foi fazendo, e recentemente, optando por excluir a versao UK do album de 25 anos…
Espero que gostem!!!
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Fernando, excelente resenha e todas as informações prestadas sobre o Slide It In. Confesso que eu jamais seria capaz de encontrar tantos detalhes como todos estes que você citou no texto acima, realmente e’ impressionante! Particularmente não havia notado semelhança entre Gambler e Kiss of Fire.
Por falar nisso, foi muito interessante você citar o Phenomena, já que e’ um projeto que contou com vários músicos que fizeram parte da família “Deep Purple”. Inclusive, neste momento enquanto escrevo, estou ouvindo o primeiro trabalho do projeto capitaneado pelos irmãos Galley. Apenas para citar, olhando melhor a arvore genealógica que vem na contracapa do disco do Phenomena I, penso que as semelhanças entre este e Slide It In, talvez sejam justamente porque o Phenomena I tenha sido composto em 82, mas não tenha sido gravado definitivamente já que Mel Galley havia optado por ingressar no Whitesnake. Possuo um Cd deste disco e como bônus constam algumas musicas gravadas com a formação original composta por Mel nos vocais e guitarras, Merv Spence no baixo, Richard Balley teclados e Steve Bray na bateria, ou seja, uma formação bem menos “estrelada” que aquela que gravou o LP de 85. Acho que nesta época (85) Galley já havia saído do Whitesnake e resolveu então tocar para frente o velho projeto pre-Whitesnake.
Apenas para comentar, os vocais do grande Hughes no Phenomena I estão fantásticos!!! Me lembrando muito o lançamento de 82 Hughes/ Thrall, projeto com o guitarrista Pat Thrall que tocou no Asia, Meat Loaf, Satriani e no Pat Travers ao lado de Tommy Aldridge.
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Ouvi a versão de Hungry for Love, maior, mas também não é uma das músicas de maior predileção minha no álbum, na verdade penso nela como uma das piores. E só por curiosidade, vendo como os músicos acabam se ” misturando” nos projetos, este RIchard Balley que toca no Phenonema I é justamente aquele que acompanhou o Whistesnake no Rock in Rio de 85 e ficou no fundo do palco , fazendo os teclados para um inédito quarteto que rodou o mundo naquela sensacional turnè. Coverdale, Sykes, Murray e Powell.
Um showzaço, a revelação do festival e um dos melhores de todos os tempos de todas as versões do Rock in Rio.
Alexandre.
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Alexandre, essa mistura é mesmo uma loucura. Fico imaginando em 1985, durante o Rock in Rio, e já sabendo que o Cozy Powell ia deixá-lo, Coverdale olhando o Tommy LAdridge no show do Ozzy e pensando “hummm… esse cara ainda vai tocar para mim!!!”. E o Tony Iommi, olhando a dupla Powell / Murray “po, esses caras podiam vir tocar comigo qualquer dia”. E já nos anos 2000, o Sykes assistindo o DVD Live in The Still of the NIght e pensando “Aldridge e Marco Mendoza, por que não??… Essa rodinha Whitesnake/ Rainbow / Black Sabbath / Ozzy / Dio tem mais idas e vindas que novela das oito…. Quanto a HUngry For Love, ela de fato não é destaque do álbum, mas é um bom exemplo das mutações que o álbum sofreu com o tempo… abraços !
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Excelente o comentário da “rodinha”, e ainda temos que adicionar o nome do Deep Purple nesta grande roda…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Lançamento mais que interessante: Live In ’84 – Back To The Bone – vale a pena ver o link e preparar o bolso: http://www.blabbermouth.net/news/whitesnakes-live-in-84-back-to-the-bone-dvdcd-due-in-november/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blabbermouth+%28Blabbermouth.net%27s+Daily+Headlines%29
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Trailer oficial do lançamento:
Mais informações: http://www.blabbermouth.net/news/whitesnake-live-in-84-back-to-the-bone-dvdcd-trailer/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blabbermouth+%28Blabbermouth.net%27s+Daily+Headlines%29
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Bem, para mim a melhor fase do WS , esta de 1984. O track list e as informações sobre de onde vem o material são, no entanto, uma melhoria ( que eu espero seja considerável) de bootlegs já vistos à exaustão desde aquela época.
De qualquer forma, imperdível, principalmente para quem não conhece a força do WS desta formação.
Alexandre
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[ ] ‘ s,
Eduardo.
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