Impermanent Resonance: James Labrie libera nova faixa antes de lançamento de seu novo disco

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Você que lê o MHM sabe que volta e meia a figura de James Labrie é citada em nossas postagens pelo fato do músico ser vocalista de uma banda de muitos fãs e presente em nosso espaço, Dream Theater. Embora seja de maneira quase discreta, o músico canadense tem uma carreira solo composta por três discos, Elements of Persuasion (2005), Static Impulse (2010) e o ainda não lançado Impermanent Resonance (2013) que deve aparecer nas lojas nos próximos dias. No início de junho, o músico liberou o single “Agony” que faz parte do novo álbum e hoje liberou mais uma canção, “Back On The Ground”, este último com forte tendência comercial.

Agony – Impermanet Resonance (2013)

Back On The Ground – Impermanent Resonance (2013)

A banda que participou da produção conta com Matt Guillory como principal parceiro, como tecladista, backing vocals e compositor, Marco Sfogli na guitarra, Ray Riendeau no baixo e Peter Wildoer na bateria, este inclusive participante do reality que escolheu o substituto do baterista Mike Portnoy.



Categorias:Agenda do Patrãozinho, Discografias, Dream Theater, Músicas

9 respostas

  1. Valeu pelo post, Daniel. James Labrie é uma das grandes vozes atuais – aliás, se não fosse, não estaria no “teatro dos sonhos”… entretanto eu, particularmente, como vocês sabem, não sou muito chegado no estilo de voz dele, chegando a achar enjoativo em determinados momentos – o que, de maneira alguma, quer dizer que ele não seja um grande talento. É puramente gosto, mas me impede um pouco de gostar mais de DT até…

    A primeira música, para quem quiser, possui download oficial grátis – o link está na descrição do vídeo, mas trago-o aqui para facilitar: http://smarturl.it/agony_freedownload

    Obs.: por favor, não atirem pedras em mim… :-).

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  2. Obrigado Daniel. Sou fã do Dream Theater, mas posso dizer que não conheço muito do trabalho solo do James LaBrie. Tenho gostado muito dos trabalhos dele no Dream Theater, e gostei muito destas duas músicas! Muito bom!

    Vou aguardar o lançamento e, quem sabe, não compro o álbum na iTunes Store! HEHEHE

    Obrigado.

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  3. Ahhh … dos álbuns do DT, gosto muito do Images and Words, que foi o primeiro que conheci devido á Metropolis pt.1, mas gosto muito do Six Degrees of Inner Turbulence!

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  4. Fala rapaz! Sou muito suspeito para falar de DT e é muito difícil para mim dizer qual é “o disco” da banda. Quem sabe o próximo?

    See U!

    Daniel Junior

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  5. Em uma primeira audição de quem não conhece nada do trabalho solo de LaBrie, achei as músicas interessantes, em especial Agony. Se esta estivesse no último álbum do DT, pareceria com Build Me Up, Break Me Down, que também tem a participação como compositor do vocalista. Já Back on the Ground me lembra mais as faixas mais acessíveis do DT, como Forsaken, do álbum Systematic Chaos, mas achei com um tom comercial ligeiramente acima do suportável.
    Deu pra tentar ‘linkar” o estilo de LaBrie aos momentos mais modernos do Dream Theater, me chamou a atenção o vocal gutural do inicio do Agony, lembrando The Dark Eternal Night, também do Systematic Chaos, mas aqui só em relação ao vocal.
    Assim é interessante perceber que o caminho em relação ao moderno que eu achava vir quase exclusivamente do grande Portnoy também tem uma pitada do LaBrie no DT.
    Esperava algo mais leve, definitivamente essa Agony me surpreendeu.
    Agora é ouvir o restante do trabalho…
    Ah…sobre os álbuns do DT, já que o assunto surgiu nos comentários: Meu preferido ainda é o Awake, por onde eu comecei a ouvir a banda . Também gosto muito do primeiro cd do Six Degrees, mas não aprecio tanto o segundo , assim o álbum fica dividido em questão de gosto. Se fosse um álbum simples ( e com as 5 primeiras faixas do primeiro cd) seria perfeito, na minha opinião.
    Eu também gosto do Train of Thought, e considero que a minha preferência deveria estar mais voltada para os ótimos Images & Words e Scenes from a Memory part 2, álbuns que são melhores do que eu acho deles. E pra exercitar o meu lado Bside, adoro o Falling to Infinity, podem tacar pedras….

    Alexandre Bside

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  6. [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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