Discografia HM – The Winery Dogs – Álbum: The Winery Dogs

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Tive uma dificuldade de escrever o título deste post, não queria fugir do padrão estético do Minuto HM. O motivo é simples: fica difícil acreditar que ele terá mais de uma parte. Desde a saída (eu sei já falamos isso a esmo) de Mike Portnoy do Dream Theater, poderíamos ver o baterista tocando com os mais diversos músicos (100% competentes)  em dezenas de projetos distintos. Tive a honra de assisti-lo e ver seu sorriso ‘de garoto’, mas não deixa de ser curioso que o músico não se prenda a um porto seguro. Até quando a diversão será o principal motivo do baterista estar em uma banda?

Se o compositor/músico/cantor estivesse produzindo trabalhos que apontam em novas direções do rock and roll, diria que ele teria se tornado uma figura mitológica do estilo; pessoalmente acho que ele é um dos últimos músicos que geram aquela paixão nos fãs, assim como no passado, outros monstros sobejaram seu território, tornaram-se ‘patrimônios’ da humanidade. Especificamente neste trabalho com os dinossauros Billy Sheehan e Richie Kotzen (ambos foram músicos do Mr. Big) acho que o lugar do comum não foi ultrapassado.

Antes de você prosseguir lendo a opinião deste, dê uma passada no review da noite fria de quarta-feira (24/7/2013) e certifique-se o quanto o ditado: “jogo é jogo, treino é treino” pode se aplicar (e muito) à audição de um show e à audição de um disco. Nosso amigo Lado B viu um show e eu escutei um disco. Bora?

O hard rock com pitadas técnicas e vocais rasgados tem quase como figura paternalista o querido Van Halen. A banda que iniciou suas atividades lá pelos idos de 1974 tornou-se querida pelo público de rock quando não apenas ofereceu aos seus seguidores uma belíssima demonstração de técnica e criatividade mas também belíssimas melodias. Alguém em um determinado momento ‘inventou’ que só era possível fazer belas canções se as mesmas apelassem para os acordes tonais e gordos das escalas maiores e, em contrapartida, só era possível fazer discos ‘complicados’ se os modos fossem invertidos, as escalas e as modulações brincassem em uma gangorra. O Van Halen subiu no palco com um guitarrista que até hoje é daqueles referenciados por outros monstros, fazendo arpejos, licks, taps e harmônicas em profusão, criando linhas vocais suaves e oferecendo ótimas canções; unindo o útil ao agradável. É como se o Rush em uma simbiose estivesse unido ao Aerosmith.

De lá pra cá aconteceram discipulados: bandas de hard com tecnicismo apurado e vocais, geralmente, agudos. Que o digam Mr. Big e Extreme, dois exemplos americanos de ótimos guitarristas com vocalistas com alcance invejável, a saber, Eric Martin e Gary Cherone. Hoje vejo que a proposta estética do TWD seja um pouco mais suja (as bandas citadas sempre optaram por um som mais aberto, com frequências médias e muitos vocais). TWD opta por uma sujeira que mascara as muitas opções de Kotzen, que muitas vezes é amparado pelo malabarismo técnico de Sheehan. O problema é que fica nisso.

Nem os bons momentos como “I’m No Angel” são empolgantes, sem qualquer frescor, sem nada que já não tivesse sido ouvido. Por que três lendas do rock se reuniriam para fazer algo que soa datado? Se cada um estivesse em sua praia (substitua por banda) talvez estivessem em busca de novos rumos, promovendo a renovação dos mesmos através das suas artes e ainda revolucionando o som do rock americano, que anda tão carente de mudanças e transformações. Especialmente o hard rock. O que acontece é que acabam não sendo nem uma coisa e nem outra. E a personalidade inquieta do baterista pode tornar o capítulo TWD  único. É bom lembrar que o músico deixou o Adrenaline Mob por adequação da sua agenda – sempre lotada – com todos os seus projetos. Excetuando o próprio Adrenaline, o músico participa do Transatlantic, Flying Colours, InstruMENTAL (também conhecido como PSMS) e o próprio The Winey Dogs.

A banda soa ‘legal’ quando parece o Marillion (como em ‘You Saved Me’) e cria um enorme paradoxo. O som do super-grupo tem uma boa simpatia quando  parece com algo que certamente já se ouviu. Nada soa natural e infelizmente, nada soa interessante. Mas existe um outro paradoxo nisso tudo?

É que a essência das canções podem ser revigoradas ao vivo. Perguntem ao Lado B. Será que é apenas isso que importa?

Tenho uma preocupação de Portnoy estar como uma alma penada buscando um lugar de descanso e jamais encontrar. Sair da banda que seu pai deu nome, na qual foi o ‘gerente’ por 25 anos foi escolha sua. Depois que pedir arrego não adiantou, o que demonstrou que seu pedido de demissão foi uma reflexão inacabada.

Você pode estar lendo esse texto e pensando: “Poxa cara, mas será que todo o disco precisa mudar o mundo? Será que todo lançamento já nasce clássico? Dê tempo ao tempo e você pode ainda gostar do disco!” Talvez seja justamente por isso amigo, que não temos discos que causem um grande impacto não só no Daniel mas em toda uma geração que ainda espera o Messias do Rock. Mesmo que ele não venha (essa é a utopia da vida). Por que será que ainda (das mais diversas maneiras possíveis) pegamos o Master Of Puppets, o The Number of The Beast, o Image & Words, o OU1812, o London Calling, o Atchung Baby ou qualquer destes discos que estão entre os mais importantes da história do rock e mesmo após dezenas de audições eles ainda interferem na relação que temos com a vida? Somente porque alguém colocou o selo de “clássicos” nele? Certamente não. Ainda escutamos os mesmos discos porque eles ainda falam conosco. Se um disco que escutamos em diversas fases da nossa vida ainda levanta a nossa alma onde quer que ela esteja, por que a audição de algo que foi criado “HOJE” não tem a mesma força? O que é bom é bom para a gente em qualquer era.

Lamento que os talentos estejam sendo desperdiçados em busca de uma coverização inconsciente. Canções precisam de assinaturas indeléveis.

Por enquanto estes cães latem mas não mordem…

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The Winery Dogs – 2013 – CD

01 – Elevate
02 – Desire
03 – We Are One
04 – I´m No Angel
05 – The Other Side
06 – You Saved Me
07 – Not Hopeless
08 – One More Time
09 – Damaged
10 – Six Feet Deeper
11 – Criminal
12 – The Dying
13 – Regret

Esse texto também foi publicado no PipocaTV.
twitter: Daniel Junior



Categorias:Curiosidades, Discografias, Entrevistas, Extreme, Marillion, Resenhas, The Winery Dogs

23 respostas

  1. Daniel, honestamente, eu não consigo ter essa sua mega-velocidade para resenhar um disco. Talvez eu tenha adquirido o hábito dos gêmeos que gostam de desgustar um álbum e deixar o tempo agir. Não sou como eles também, confesso que sou mais “imediatista”, mas também vejo que o tempo me ajuda. Agora, você, como foi com o Monster do Kiss, por exemplo, consegue rapidamente captar a essência de um disco e falar… afinal, aqui mesmo no blog, praticamente nesta madrugada de hoje você havia comentado que ainda não havia escutado com atenção!

    Meu caso aqui é mais “grave”, pois não ouvi nada ainda, a não ser os vídeos da resenha do show do Rio que o B-Side colocou no post da semana passada. Portanto, para falar do disco, terei de voltar aqui depois… e por depois, entenda DEPOIS… o que posso adiantar é: do que ouvi AO VIVO, gostei, e muito. Mas você traz que em estúdio é “diferente”, portanto, é hora de me recolher por aqui…

    Mas posso falar da situação do Portnoy, que é outra vertente do seu texto, e que não só concordo, mas acho que é bastante claro a todos como ele está parecendo “cego em tiroteio”. A verdade é que ele está para lá e para cá e não está se achando – e, como você disse, isso até quando? Um cara que era o líder de uma banda perfeccionista, com álbuns de qualidade indiscutível, vai ficar de projeto em projeto agora? Tocando no Rival, Carioca Club e afins? Com todo o respeito aos lugares, mas um cara deste porte não merece tocar em lugares assim… não merece, mas me parece que ele mesmo pediu isso para sua carreira.

    Ele já se arrependeu de sua saída do DT – já falou várias vezes, inclusive recentemente (https://minutohm.com/2010/09/08/mike-portnoy-25-anos-depois-de-ter-fundado-a-banda-sai-do-dream-theater/#comment-23208). Agora, um cara que poderia tocar em qualquer banda – repito: QUALQUER BANDA, vai ficar assim? Vou dizer que quando vejo notícias de projetos dele, me dá até uma certa preguiça de ler… um cansaço mesmo…

    Ele está sempre envolvido com grandes nomes, é verdade, mas torço que ele volte a se encontrar de alguma forma… é muito desperdício se isso não acontecer…

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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    • Olá Edu,

      obrigado por seus hyperlinks e total atenção ao que é postado aqui, sua visão sob aquilo que é relevante é bastante útil para todos que aqui publicam.

      Sim, fato: não tinha a oportunidade de escutar o debut do TWD, mas depois que o adquiri escutei-o ao menos umas 5, 6 vezes. E não “bateu”. Na quinta vez não consegui ser convencido e achei que para não perder o timing do texto do BSide (até porque já estou preparando outro sobre um disco de arranjos eruditos para canções do Dream Theater), achei que o leitor gostaria de encontrar as duas críticas na primeira página.

      Teria me emocionado se estivesse compartilhando do momento com o Alex pela beleza que é ouvir rock e por aproveitar o momento ao lado de um mestre pra gente. Bside saca muito! Mas se tratando do som da banda, falando de maneira bem racional e antipaticamente teórica, eu gostei muito menos do que o AM. O meu ‘projeto’ favorito do Mike é o Flying Colours, pois é o que pra mim apresenta mais DNA. Pode até ser menos pesado, mas é o mais agradável ou bate com algum momento que devo estar vivendo (se bem que o disco já tem mais de um ano que saiu). Curte aí…

      Então é isso amigo. Conto com sua visita posterior à audição do trabalho dos cachorros beberrões.

      See U!

      Daniel Junior

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      • Daniel, não precisa agradecer pela questão da revisão e links recursivos. Como de costume, são apenas apenas complementos de luxo para os textos, que são o que realmente importam. Valeu!

        Sim, o momento foi oportuno, até pela passagem da banda pelo Brasil. Estou curioso pela opinião do B-Side (não sei se o mestre gêmeo Remote já escutou também), aguardando a opinião deles. Da minha parte, pretendo voltar depois.

        Sobre o Flying Colors, quase desisti no começo da música, me segurei pois, se fosse um som que eu não visse o lineup, diria: “o que esse excelente baterista está fazendo aí?”. Mas a música cresce um pouco antes do solo e dali em diante, ganhou um fôlego comigo. Mas este é mais um trabalho que, como um todo, precisaria ouvir com mais calma… obrigado, de qualquer forma, pela indicação aqui.

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

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  2. Olha,eu sai do show do The Winery Dogs e encontrei o Cláudio ,amigo nosso do Rio .O Cláudio Savatage, que esteve conosco ( Eu, Suellen, Eduardo,Flávio,Marcos e Rolf) no dia e na fila do show que não foi show do Iron Maiden no HSBC Arena esteve no show na quarta passada e trocamos uma boa meia hora de papo no fim da noite.
    E ele tem a mesma opinião do Daniel acerca dos trabalhos pós Dream Theater do Portnoy, considera este Flying Colors o melhor. Dele eu pouco ouvi , é mais um que está na ” lista de espera” , mas pela música acima não me entusiasmei muito. Preciso, é claro, ouvir o cd todo e mesmo esta música mais vezes . Mas já são duas referências de quilate acerca do mesmo.
    Em relação ao TWD, eu não considero, e já escrevi lá no outros post ( da resenha do show) um som revolucionario ou algo que nunca tenha sido feito. Mas gostei do album, e talvez pela carência de bons álbuns de hard rock ,posso me atrever a dizer que não ouvi neste ano algum lançamento nesta linha que seja melhor que esse. Aceito inclusive sugestões , seriam muito bem vindas…
    E a banda funciona muito,mas muito melhor ao vivo, disso não há a menor dúvida . Um exemplo classico é a faixa que fecha o album, Regret. É um blues bem comum, que no album talvez seja o menos feliz exemplo de criatividade. Ao vivo,a coisa muda, pois a performance de Richie é muito boa, tanto no vocal, quanto se revezando entre teclados e guitarra. E é bem legal também ver Bily dando conta do baixo,vocais de apoio e footpedal. Você vê três músicos no palco,o som que vem é de muitos mais …
    A minha síntese sobre o album é a seguinte: Não surpreendeu, mas me agradou.
    Da minha parte também achei ótimo que o post sobre o album tenha vindo agora, para fazer companhia ao do show, pois assim temos os diversos momentos do trabalho praticamente no momento em que ele se apresenta. TAmbém foi fantastico o comentário do Eduardo Schimidt no post do show, ainda vou lá trocar outras idéias sobre isso. Pelo pouco que eu conheço de você, Daniel, e pela sempre admiração por algo que o surpreenda, eu concordo que não é aqui que o traços de surpresa se apresentarão ,e é bastante coerente sua opinião. Eu respeito, mas não concordo,embora ache que os músicos já foram mais brilhantes no passado.
    Em relação ao Portnoy, ta aí uma questão interessante, que envolve suas escolhas, e muito bem levantada pelo Eduardo. Foram dois shows cobertos pelo MInuto HM ( com bandas diferentes) e platéias pequenas, bem aquém do costumeiro para os anos de Dream Theater. Lembro que a banda vem lotando os shows no Rio, isso significa 8 mil pessoas por tour, só na cidade maravilhosa. Quantas bandas conseguem isso por aqui, sei que não são muitas.
    E vejo também uma preocupação de Mike em pedir aos fãs que comprem o novo TWD. Assim,fica de forma duvidoso de entender se o Portina ( o apelido, pelo jeito, pegou) está assim tão feliz com essa fase de projetos ,menores (do ponto de vista de penetração pública, vamos deixar claro, não está aqui em julgamento a qualidade das bandas) ou na verdade está jogando para todos os lados e tentando em alguns deles conseguir de volta algo próximo do reconhecimento de sua ex-eterna banda.
    Eu confesso que já não sei mais…

    E isso é papo pro podcast, sugiro continuar na sexta ….

    Alexandre Bside

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  3. Grande BSide!

    Sendo bem objetivo para deixar a resenha para sexta, acho que o negócio anda mal… E lógico, a culpa não é do TWD. Os motivos pelas quais as pessoas gravam um LP/CD/DVD/BLU-RAY são tão diferentes dos caras que um dia aprendemos a admirar que isso fez com que a forma como disco ‘bate’ na gente jamais se compare a como foi um tempo atrás. E eu digo, não sei você, mas eu estou aberto a ser contagiado pelo novo…

    Eu sei que são estilos completamente diferentes mas eu gostei MUITO do Purple novo (Now What?!) de quem já não esperava nenhuma juventude musical..

    Pra você ver a fase, tô escutando AOR direto… Toto, o próprio Flying Colours, porque no “peso” não tenho encontrado grandes referências de novidade.

    De repente o lance é comigo, como falei com o Dudu, às vezes a gente confunde uma fase da vida da gente e cria uma certa antipatia por um determinado tipo de som…

    (tava escutando o Dehumanizer e “pulei” e fui pro Forbidden… curti mais! I guess just phase!)

    See U

    Daniel Junior

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    • Sobre a questão da fase da vida, eu digo que isso influencia e muito na “digestão” de um álbum. E além da questão da fase, eu tenho aquela minha “classificação”: “música para todo dia” x “não é música para todo dia”.

      Eu acho que quanto mais o tempo passa, os ouvidos “se refinam” e, no caso de vocês, que são músicos, fica mais difícil algo “descer batendo”. É por isso que, quando achamos algo novo (mesmo que seja de panela velha), é importante ressaltarmos…

      Pular do Dehumanizer para o Forbidden… já que é para falar de fase, vou parafrasear o grande Milton Leite: “que faaaaaase”…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  4. ….tava escutando o Dehumanizer e “pulei” e fui pro Forbidden..curti mais! ……

    Ih…Isso é papo para mais de hora no podcast….

    Brincadeiras à parte, também achei legal o novo Purple, me lembro de ter recomendado no ultimo podcast.
    São os dois álbuns de hard(embora mesmo dentro do hard, diferentes entre si) neste ano que me mexeram até agora,.

    Aqui pra nós, muito pouco, eu penso… metade do ano já foi…

    Sds.

    Alexandre

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  5. Primeiros números de vendas do álbum: cerca de 10.200 cópias na primeira semana nos EUA, dando a posição número 27 no “The Billboard 200 chart”: http://www.blabbermouth.net/news.aspx?mode=Article&newsitemID=193172&utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blabbermouth+%28Blabbermouth.net%27s+Daily+Headlines%29

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  6. Daniel e galera, recebemos a mensagem abaixo pelo nosso formulário de “Contato” e compartilho com todos. Trata-se de um guitarrista texano que, além de elogiar o blog, elogiou este post em particular. Aproveitou para divulgar o CD da banda dele, ao qual deixo a indicação aqui também.

    Dan, I’d like to thank you for sending us a note with your kind words about the blog and this post. We also have several special reviews, check the menu “Reviews” out.

    About your CD, thanks for the code and I will surely get it, ok? From what I heard so far streaming on the band’s site, I liked the instrumental a lot. It seems you heading into the right direction, recording & engineering at a very pro spot and also making it available on the main digital channels. For now, I wish you all the very best with your endeavors. Cheers from Brazil.
    __________________________________________

    Nome completo: Dan Hyer
    Website: http://mahoganyheadgrenade.bandcamp.com

    Mensagem: Hey – i discovered your blog today in searching for some underground metal music. It’s a cool blog – intuitive layout, insightful writing, & you cover a wide variety of artists and styles. I especially enjoyed the review of the Winery Dogs new CD.

    My name is Dan Hyer, I am the guitarist for Dallas based Mahogany Head Grenade. We are a Progressive Metal Trio who just released our debut CD “Return to the Point of Departure” a couple of weeks ago.

    We tracked live, recorded & engineered by Sterling Winfield (Pantera, Damageplan, Hellyeah) at Valve Studios in Dallas. Mastered by Maor Appelbaum (Halford, Cynic, Sepultura) at Maor’s studio in California, USA.

    “Return” combines historical audio samples with a 20th century classical approach to melodies, themes, and song structure. All the while, we stay true to our Texas Metal roots.

    We released this independently on (mahoganyheadgrenade.bandcamp.com) as a digital download, or 4 panel digipak featuring original artwork by the band. Also available on itunes, amazon, cd baby, etc.

    Please feel free to check it out to see if we would be right for your blog in any capacity, or if you’d just like to download for free for your personal music collection.

    Thanks for any consideration.

    Much Success!

    Dan
    __________________________________________

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  7. Olha, Dudu, eu estou muito feliz e emocionado com o “trabalho” que estamos desenvolvendo… E fico mais feliz que o MinutoHM seja este local de encontro de amigos mas também de gente disposta a mostrar sua arte e valor. Já tivemos vários exemplos e estou cada dia mais envaidecido de fazer parte da família. Muito feliz, de verdade…Gostei do Mahogany Head Grenade e quando surgir uma folga teremos review sobre a banda aqui, a qual faço questão que você entre em contato e mostre ao meu xará.

    Abraços,

    Daniel Junior

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    • Daniel, é realmente gratificante (e creio que falo em nome de todos) ver algo assim por aqui. Afinal, o blog foi criado para mantermos as histórias dos amigos trocadas em e-mails organizadas, mas hoje, além disso, temos a oportunidade de conhecermos e explorarmos tanto. Obrigado a você por gostar da “casa”, o sofá está sempre disponível! E com muito metal no catálogo!

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  8. [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  9. Entrevista com Portnoy – aliás, um Portnoy cada vez mais longe daquele dos tempos de Dream Theater: http://www.musicradar.com/news/drums/12-days-of-christmas-mike-portnoy-on-drum-solos-590057

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  10. Lançamentos para abril/2014:

    “The Winery Dogs Special Edition” (com disco ao vivo no Japão em 2013) e “Dog Treats: The Winery Dogs Deluxe Special Edition”, recheado com várias coisas, como demos, DVD, encarte caprichado, etc.

    http://www.blabbermouth.net/news/the-winery-dogs-to-release-special-edition-and-deluxe-edition-self-titled-debut/#S7DE4JBZeObvGrsX.99

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  11. Oblivion, nova faixa do próximo álbum, algo bem mais acelerado e provavelmente com toques mais virtuosos do que quase tudo que ouvi do álbum anterior.

    Eu gostei do que ouvi, recomendo!

    Alexandre

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