Após um vôo tranquilo, consegui ficar dentro das melhoras expectativas quanto aos horários, não precisando usar a “gordura” que havia deixado para o ônibus especial para a Cidade do Rock.
Cheguei no ponto as 15h50, sendo que meu cartão era para as 18h00. Havia um guichê para compra na hora e um leitor (catraca). Tudo muito bem organizado, inclusive a fila. Perguntei se podia antecipar e o senhor comentou que apenas em caso de disponibilidade e por ordem de quem já estava ali esperando com outros horários também. Após 2 ônibus (havia uma fila com 5), consegui entrar – indo sozinho, ficou ainda mais fácil.
A galera de várias idades, mas é nítido que há muitos “marinheiros de primeira viagem”. E tem muito mais paulista que carioca, hehehe.
O trânsito rumo à Cidade do Rock está intenso. Marcus Batera já chegou e, indo para a Barra, comentou a mesma coisa.
Já o Remote, que foi cedo, já está por lá e pelo jeito, gostou do Dr. Sin no Palco Sunset, parede que fechando o show com You Really Got Me, sendo que as bandas já tinham tocado Breaking The Law. E o Daniel está a caminho também.
O tempo está nublado, espero que não chova.
Do aeroporto até a Cidade do Rock, o percurso durou aproximadamente 1h40.
Vamos ver se teremos 3G lá dentro, e eu atualizo o post com fotos. Caso contrário, assim que der!
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Eduardo.
Categorias:Agenda do Patrãozinho, Alice in Chains, Cada show é um show..., Curiosidades, Entrevistas, Ghost, MetallicA, Sepultura
Vou ficar no aguardo de fotos!
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Xará, estou praticamente sem fotos, já que estou mais de observador e fã mesmo. Mas a resenha tem que sair, né?
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Eduardo.
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estou assistindo Ghost BC pelo Multishow e esta sensacional o show dos caras !!!
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Fala, Marcinho. Em geral, a banda foi mesmo bem aceita – não dá para dizer que é uma unanimidade. Em SP, sexta agora, eles abriram para o Maiden e a aceitação foi muito maior que no dia anterior no Rock in Rio – mas atribuo isso ao fato do público nesta data no Rio ser mais genérico e muito menos “metal” que em um show específico, fora de um festival.
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Eduardo.
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Ouvi comentários sobre parte do público não gostar do show do Ghost e pedir o MetallicA. Ouvi também que alguns pediram por ( desculpem escrever isso aqui) pela Anita. É lógico que aqui a questão é pura brincadeira…
Achei o show do Ghost meio morno, boa parte da platéia ficou mais quieta, mas acho que a desaprovação mais contundente partiu de uma minoria. O som estava bom, mas a banda tem muito pouco conhecimento em um público mais eclético como é o do RIR. O momento mais desagradável veio quanto Hetfield perguntou ao público se gostaram da banda, mais tarde. FIcou visível o desconforto em perceber que boa parte da platéia não respondeu positivamente .
Ainda bem que estamos falando do Hetfield, que tornou-se um senhor dos palcos, e saiu-se super bem da enrascada , dizendo que a platéia deve ter ficado muito assustada , assim justificando a encrenca.
Acho que a banda precisa de um lugar menor para tocar para fazer crescer seus admiradores.
Também pouco conhecia a banda, achei o visual talvez um pouco exagerado, mas gostei da parte musical, embora ouvir canções em latim seja também meio estranho.
É algo para definitivamente se conhecer melhor, para tecer comentários mais apropriados.
Alexandre
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B-Side, concordo com tudo (e é impressionante a maturidade do Hetfield – o cara hoje é um exemplo de tudo) e cabe voltarmos a falar disso em outro vindouro post, pois o Ghost foi muito melhor recebido no dia seguinte, em SP, do que no Rock in Rio. Em SP, a galera reagiu bem mais intensamente, ainda que o show mesmo tenha sido muito parecido. A banda não parece ter como objetivo EMPOLGAR, fazer pular… é um culto, um ritual…
Falaremos mais sobre.
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Eduardo.
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Eu só vi a metade do show do Dr. Sin pelo streaming (achei que era às 15h, mas era às 14h), de “Lady Lust” pro final. SHOWZAÇO! O palco Sunset é muito pouco pra eles. E como sou burro, demorei demais no lanche e perdi o Almah… Mas peguei o show do Hibria e foi espetacular!! Pra mim a melhor banda de Metal nacional da atualidade.
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Ulisses, obrigado por comentar. O Remote aqui do blog também chegou a tempo de vê-los ao vivo e os elogios e apreciação foram os mesmos. Eu já os tinha visto recentemente em SP e também estou com vocês.
É que o Medina + Sepultura possuem um provável ótimo relacionamento, mas entendo também que eles poderiam estar ali no Palco Mundo, para variar um pouco – seria uma justa e merecida homenagem ao ótimo trabalho deles.
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Eduardo.
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Entrevista do Alice In Chains para o Multishow um dia após o show no Rock in Rio:
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Eduardo.
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Entrevista com Hetfield no programa “Agora É Tarde”, da Band – o papo com Papa Het está a partir dos 39 minutos e meio, aproximadamente.
Uma babaquice sem tamanho – e a forma como Hetfield se porta realmente é algo inimaginável anos atrás. Ele realmente está em outro nível agora, um muito superior…
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Eduardo.
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Eduardo.
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