Fala, galera!
Agosto vai chegando e está na hora de agendarmos nosso 17º Podcast Minuto HM!
Direto ao ponto: vamos aproveitar o looooongo mês de agosto com 5 opções de sextas, dias 01, 08, 15, 22 ou 29.
Por favor, deixem um comentário com a opção de vocês – como de costume, vamos acomodar para que seja o melhor para a maioria.
Atualização em 21/julho/2014: agendado para o dia 15/agosto/2014.
O de sempre:
Horário e formato: a partir das 21h00, via Skype. Lembro aos interessados que ainda não tenham a conta “minutohm” no Skype para que a adicionem. Sugiro também que façam testes com internet, som e microfone com antecedência – estou a disposição para ajudar, caso seja necessário – basta comentar neste post.
Lembrete: a “lição de casa” deste trimestre é composto por 3 álbuns (relembre-os aqui) e a audição deles pode ser feita inclusive pela Rádio MHM, pelo computador, celular, tablet, ou outros dispositivos compatíveis. Selecione a playlist do podcast e aumente o som!
Mais uma vez, aproveito para reforçar o convite para participação a TODOS os nossos amigos do Minuto HM, principalmente aos que nunca participaram do bate-papo. Isso vale para outros blogs / sites parceiros e também para nossos leitores.
É sempre um prazer acomodar o maior número de pessoas possível. Para quem não conhece como rola, vale repetir: não há qualquer regra ou “obrigação”, o intuito é nos reunirmos como se estivéssemos lado a lado para falarmos do que mais gostamos.
Participem e até lá!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
Categorias:Agenda do Patrãozinho, Curiosidades, Marillion, Minuto HM, Podcasts
A princípio, eu não tenho restrição com nenhuma das datas, mas voto para ser logo no dia 01.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Bem, eu estarei em viagem de férias fora do país nas duas primeiras datas. Gostaria, então, que fosse nos dia 15, 22 ou 29.
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Xará, antes de tudo, boas férias e boa viagem! Fique de olho por aqui :-).
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Obrigado Schmitt, me salvaste de ter de correr em um teaser que não tem sequer um segundo , nem de planejamento…
Alexandre
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Eu acho que terei um problema para 29, a principio vou sugerindo o dia 15. O dia 22 pra mim é ok, mas a preferência seria pelo dia 15.
Alexandre
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Já que o Shimitt estará fora e Alexandre também optou, voto pelo dia 15.
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Dia 15 vem como a melhor data para todos por enquanto, vamos caminhando para fecharmos com ela, então…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Ok para o dia 15 também.
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Pessoal, data fechada: sexta-feira, dia 15/agosto/2014.
Reforço o convite a todos que quiserem participar…
Até lá!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Dia 15 então!
Farei o possível para estar presente full time!
keep podcastin’
Abilio Abreu
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Valeu, Abílio.
E vamos todos para a lição de casa também…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Folks, só um detalhe/conselho: Quem for apreciar o disco do Marillion, peço ” perder” ( no bom sentido) um certo tempo de uma ou duas audições acompanhando o mesmo com as letras . Vale pra quem gosta de um inglês diferente..
Alexandre
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Suporto totalmente e reforço seu conselho, B-Side – e podem arranjar um bom dicionário britânico, porque as letras são realmente bem “salgadas” de entender nas primeiras audições… Um Shakespeare moderno, o Fish é inigualável na caneta…
keep learnin’
Abilio Abreu
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E Abilio, agora eu posso dizer que realmente entendo da onde você se inspirou para o Open Windows… mais para o podcast, né?
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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É isso aí Eduardo!
Assim como o “The Wall” e outros álbuns grandes conceituais progressivos, os 4 primeiros discos do Marillion – a era Fish, que é magistralmente encerrada com o álbum da lição de casa “Clutching at Straws” – são grandes influências na criação do Open Windows…
É assunto pra podcast mesmo!
keep conceivin’
Abilio Abreu
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Minuteiros,
Acredito já ter contado essa história para vocês, mas o esquecimento advindo da velhice me faz contá-la novamente…
Quando comprei meu Macbook em 2010, meu projeto inicial para aprender a mexer no programa de gravação Logic foi a gravação de covers diversos. O processo consistia em achar Midis bem executados online e, depois de inserir/converter no programa, mexer nos timbres e fazer consertos nas notas/dinâmicas/etc que fossem necessários, e gravar todas as guitarras e vocais. Assim gravei centenas de músicas, dentre elas muitos Rushs, Floyds, etc…
Entre 2010 e 2011, todo dia eu chegava em casa do trabalho e gravava alguma nova, e com isso ia aprimorando minhas habilidades em mexer com os efeitos, automações, mixar e etc…
Então, eis que um belo dia me deparo com um site que continha o “Clutching at Straws” na íntegra, muito bem executado por um tecladista gringo maluco!
Baixei o pacote e começei gravando a música “Just for the Record”, e logo vi que minha missão era regravar o disco inteiro de capa a capa! Como sou um cara determinado, cumpri esta missão, e o resultado (que é uma enorme vitória pessoal!) vocês podem baixar e conferir através deste link:
http://1drv.ms/1rFhfX9
Portanto, ainda pendente esta data na minha agenda para algum show com um dos meus projetos musicais (mas que de toda forma sempre acabam lá por meia-noite, dando tempo pra eu chegar ainda no “começo” do podcast), estou extremamente animado para falar deste disco, do qual já extrai a alma ao dissecá-lo para gravar o mais perfeito possível. Fica aqui uma “sub-lição” para o próximo podcast.
Espero que curtam bastante e relevem minhas limitações ao compará-lo com o original… Foi também um importante passo para habilitar-me a compor e gravar o Open Windows…
keep clutchin’
Abilio Abreu
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Abilio, muito legal a história e como o objetivo original foi atingido, mas também expandido (e muito).
Da minha parte, por não conhecer o disco do Marillion – ou quase não conhecer nada da banda – quero primeiramente escutar o original, acho que faz mais sentido, para poder me dar ao luxo de ver o que você faz…
Eu ainda mal escutei o álbum (comecei pelo do Boston), mas talvez DEPOIS do podcast, faça ainda mais sentido, novamente para mim, escutar o seu trabalho.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Eduardo, perdoe me o “esporro”, mas para “entender” o Clutching talvez já não haja mais tempo, em resumo é bom acelerar a audição, e tentar entendê-lo da melhor forma, ou seja até as entrelinhas..
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Xiiii… começarei amanhã, sem falta…
Até “terça do Rolf”, terei pleno entendimento!!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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hehehehe, excelente….
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Senhores, após minha primeira atenta ouvida no disco com as letras, só quero fazer uma simples perguntinha:
HÁ UMA CONTINUAÇÃO DA HISTÓRIA? SE TIVER, EU PRECISO DELA!!!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Eduardo, que eu tenha conhecimento, não há uma continuação da história, mas eu não conheço os trabalhos do Fish pós Marillion.
Como esse é o último da banda com ele , a entrada do Steve Hogarth em seu lugar levou a banda levemente para um outro direcionamento, tanto que as letras das músicas deste primeiro álbum com o então novo vocalista ( Seasons End )foram alteradas do projeto original, que ainda incluia o Fish.
Na versão remaster do Clutching at Straws , o disco bônus traz algumas canções que seriam do Seasons End, com as letras de Fish. Eu não reparei se fazem alguma conexão lírica com o Clutching at Straws, mas acho que não. Aliás, o meu sentimento ( puramente, não tenho conhecimento) acerca do trabalho de Fish pós Marillion também é de não haver alguma conexão.
A banda (e principalmente o Fish) esteve fisico e psicologicamente em frangalhos após a tour do álbum e o excesso de diversas substâncias ( lícitas ou não) contribuiu para a saída do vocalista após a turnê. Aliás, FIsh também enfrentava problemas com o seu divórcio na época.
Eu acho que é um momento que o músico deve ter pensado em deixar pra trás , o que certamente seria um obstáculo à tal continuação.
Alexandre
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Caramba, não há uma continuação? Que pena. Bom, vou ouvir mais, ainda tenho uns dias e não quero aqui “forçar” adiantarmos algo…
Sobre o comentário acima, já imagino o nível que será o próximo podcast… é muito bom ter mestres como vocês, é um privilégio realmente.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Eduardo,
Apenas como breve comentário, pra deixar assunto pro podcast, a história tem uma continuação sim, mas não musical, e sim na vida real – os eventos que culminaram na saída de Fish da banda…
O resto conto dia 15!
keep fishin’
Abilio Abreu
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Estou ansioso não “apenas” para aprender de tudo isso com vocês, mas também para discutirmos os 3 álbuns – este trimestre estou me superando e já fiz audições de todos, especialmente do disco do Boston, mas agora vou me virar a este disco de forma mais dedicada.
Agora, as curiosidades e detalhes, deixarei para aprender com vocês, já já…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Bem Abílio, eu já ouvi algumas faixas desse seu projeto de entendimento do processo de gravação e a escolha para mim é muito acertada face ao fato de eu gostar tanto deste álbum. É interessante ouvir o álbum com a voz de outro cantor ( no caso, você ). As linhas de guitarra são muito boas, assim como a gravação , que se não é perfeita, está muito legal.
Entendo quando você em algum momento do último podcast explicou que o seu vocal vai se desenvolvendo juntamente das gravações, e fica perfeitamente claro como ele já está mais seguro na gravação do seu álbum Open Windows to Nothingness, ainda que aqui já haja um esforço bastante louvável em cumprir uma árdua tarefa, segurar a barra dos vocais de Fish.
Seguem algumas perguntas :
-Além do vocal e guitarra, os baixos, teclados ou bateria foram gravados por você ?
– E o vocal feminino da última faixa, de quem é a autoria ? Ficou muito bom, diga-se de passagem..
Em relação aos deveres de casa, considero a minha tarefa em 2/3 completa. O álbum do Boston já foi exaustivamente ouvido , o do Marillion eu nem precisava, mas foi um prazer ouví-lo novamente algumas vezes. O Adrenaline Mob já foi ouvido bem umas 8 vezes, mas quero ouvir mais .
Alexandre
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B-side,
Primeiramente, obrigado pelos comentários positivos!
Sem querer adiantar assuntos que poderão emergir no podcast, respondo suas perguntas:
– Eu não possuia um contra-baixo na época (comprei durante a gravação do Open Windows), então, utilizando um software chamado “Trillian”, que tem sons de baixo gravados por John Patitucci/Abraham Laboriel e outros monstros do instrumento, usei os baixos que vieram nos midis gravados por este inglês, que infelizmente não sei o nome. Os arquivos estavam em um site, que hoje em dia acredito não existir mais…
– O “vocal feminino” é uma manipulação da minha própria voz com um “harmonizer” – baixei alguns tons pelo Midi da música, para gravar sem ter que gritar igual à vocalista do disco, e depois retornei ao tom original, subindo exatamente os mesmos tons – até parece que realmente uma moça cantou… Foi uma das coisas mais divertidas que já fiz em termos de gravação…
keep listenin’
Abilio Abreu
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Isso do vocal feminino é inacreditável…..Haja tecnologia….
Alexandre
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Agora fiquei até mais curioso em ouvir…
E mais: se dá para fazer essas coisas, acho que ATÉ EU posso um dia cantar algo, oras… mas no meu caso, a tecnologia precisa evoluir mais uns anos, hahahaha…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Ora, Eduardo, keep the faith!
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Na verdade é um processo bem complicado de se fazer: baixar o tom de vários instrumentos Midi, aprender a cantar nesse tom diferente, e depois ajustar no software a um ponto que fique ainda fidedigno. A tecnologia ajuda, mas não faz milagre, tem ainda que cantar pra valer e ainda ter bom senso pra não estragar tudo – fiz várias tentativas até chegar em algo aceitável… mas como disse, é bem divertido, e o que vale é o resultado final.
nevertheless, keep believin’
Abilio Abreu
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Xiiiii, acabo de ver por esta explicação do Abílio que ainda não posso cantar nem com a tecnologia atual. Quem sabe daqui uns 10 ou 15 anos? Hahahaha…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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O resultado final é impressionante!
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O “vocal feminino” gravado pelo Abilio acabou de ser tocado e explicado pelo B-Side no podcast # 17…
Muito legal, Abilio… fã do disco na essência…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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