Cobertura Minuto HM – Van Halen em Chicago (EUA) – parte 1 – o ápice da maluquice: será que dará certo?

Van Halen - Live On Tour 2015_Chicago

No dia 22 de janeiro de 1983, este que vos escreve estava em casa, no colo da mãe, em uma festinha caseira comemorando o primeiro aniversário. Exatamente nesta data, ali, 18,4 kms de distância, o Van Halen fazia o seu segundo show na cidade de São Paulo, no Ginásio do Ibirapuera. Era a tour do álbum Diver Down, que já falamos por aqui.

Essa passagem do VH pelo nosso país (SP, RJ e PoA) foi a primeira vez que a banda pisava em terras da América do Sul, com nosso país recebendo-os em grande forma. Foi a primeira… e última.

Ao longo destas mais de 3 décadas desde tais shows, a própria banda tomou rumos mais que diversos em sua carreira e que ainda deveremos ter, cedo ou tarde, em nossa Discografia Van Halen.

Entre muitos “vai-e-sabe-se-lá-se-volta”, mudanças entre David Lee Roth e Sammy Hagar, e desde 2006 contando com Wolf Van Halen, filho do Eddie / sobrinho de Alex no baixo, no lugar do aclamado e excelente Michael Anthony, o Van Halen é uma banda instável, o grande “x” daquela maldita equação que ninguém no mundo da música sabe calcular.

Desde as primeiras notícias (sempre com aquele cheiro de rumor) que culminaram no lançamento do inesperado (e bom disco) A Different Kind Of Truth, com Wolf no baixo, novamente surgiram novos papos que a banda poderia embarcar em uma tour mundial que quiçá passasse novamente por terras nacionais. Afinal, era a hora… o Brasil estava fervendo de artistas ativos e mesmo os mais inativos estavam vindo ao país para apresentações, alguns inclusive pela primeira vez, outros liderando festivais, outros aproveitando do momento para fazer mais$ verdinha$. Motivos à parte, o Brasil recebeu praticamente todo mundo nos últimos 10 anos.

Quem acompanha este blog, sabe das inúmeras situações onde cogitamos e pedimos o VH por aqui. E era acessar o site da banda e ver um negócio mais parado que Tristão da Cunha. A cada festival, uma esperança, ainda que pequena, renovada. E isso continua. Mas nada. E agora, com a economia do país a beira de uma recessão e com nossa moeda cada vez valendo menos e menos, a tendência – tendência – é que tenhamos menos chances ainda nos próximos tempos.

Enquanto isso, o tempo passa, e passa forte – para nós e para nossos ídolos. O tempo deve passar ainda mais rápido para eles, já que muitos tiveram estilos de vida, digamos, “fora dos padrões”. Portanto, lentamente vimos os artistas dos anos 50, como Chuck Berry, parando (alguns de forma voluntária e outros seguindo o caminho que todos nós estamos fadados – a morte).

Considerando que o rock teve sua verdadeira explosão a partir de bandas dos anos 60, o ritmo deste tipo de coisa está cada vez mais acelerado. Isso é outra coisa que nem precisamos mais falar – estamos vendo já em frequência semanal músicos e mais músicos nos deixando ou com doenças que mostram que o fim está cada vez mais próximo. É duro dizer isso ; mais duro ainda é ficar esperando e não fazer nada, e depois se arrepender.

Tirando alguns nomes específicos dos guitarristas David Gilmour, Mark Knopfler e Jimmy Page, os 3 também que não fazem tours, considero que sou um privilegiado de ter visto tudo que vi. Praticamente tudo fora da melhor fase, pois meu gosto x minha idade infelizmente e “fisicamente” não permitiram. Mas vi, desde 1993, excelentes e marcantes shows. Mas sempre brinquei com todos que me falta um certo nome: a família Van Halen – e que nem que fosse preciso, eu iria atrás deles algum dia, já que eles não nos deixam ter a chance por aqui. Ahhhhh, o Van Halen é a figurinha que não me deixa completar o álbum… é aquele espaço no currículo não preenchido.

Em 24 de março desde ano, eis que a banda ressurge para mais uma tour, que vai promover o “Tokyo Dome Live In Concert” e que, convenhamos, é mais um caça-níquel deles. Checo as datas e lá estão elas: nada fora da América do Norte. Mais uma vez, nada. Nem Europa, nada. De 5 de julho a 02 de outubro deste ano, a banda fará “n” shows por lá (assim espero, pois se tratando de VH, tudo pode acontecer).

Chequei e estudei cada data. Nada bate com nada do que poderia planejar. Shows de segunda, quarta… outros de finais de semana, mas em cidades pequenas (e eu morro de medo de shows em cidades pequenas, ainda mais se tratando de VH…). Estudei e fui desistindo…

… até ligar o famoso f***  e pensar em marcar uma data e fazer o mundo girar em torno da tal data. A data é, assim, 24 de julho de 2015, e o local, o First Midwest Bank Amphitheatre, que fica em Tinley Park, IL, já fora do que é considerado Chicago. Este show terá abertura do bluesman Kenny Wayne Shepherd (assim como muitos dos outros desta perna (???) da tour).

Com início das vendas previsto para 04/abril/2015, fui tentando me convencer da ideia. Na noite de quinta, fiquei sabendo que haveria uma pré-venda em certos shows mas, achando que era algo promocional de cartão ou algo do tipo por lá, nem fui atrás. Na noite seguinte e faltando portanto horas para o início do show, fui ver, de curiosidade, o que seria a tal pré-venda.

Aí que vi que a pré-venda oferecia alguns pacotes VIPs: First Row, VIP Package e Tour Package. É aquela coisa: já que será no esquema do “f” total, que valha a pena. O setor desejado já era conhecido desde que o descobri na tour do Iron Maiden em 2012: o tal “pit”.

Van Halen - Chicago 24jul2015_setores

Para a tal pré-venda, vi que o setor “103” da imagem acima estava praticamente “dedicado”. Ou seja, para quem quiser ficar no 103 e, dentro dele, no “pit” – “GA” é “General Admission” – deveria comprar um pacote VIP. E aí entendi os nomes dos pacotes.

A venda pela internet nos EUA funciona um pouco diferente já há alguns anos: eles oferecem, via sistema, para os shows em locais com cadeiras, como é o caso, a opção “best available”. Ou seja, você marca o setor, a quantidade de ingressos e o sistema se encarrega de te oferecer o mais próximo do palco (que nem sempre é melhor, se for muito na lateral, por exemplo). Como nessa aventura estarei sozinho, ao marcar, notei que o “First Row” já tinha acabado (óbvio). Mas consegui a quinta fileira e como o setor é bem centralizado, é um sonho se realizando. É MUITO perto.

E o pacote VIP, o que oferece?

– One reserved ticket in rows 2 through 15 (distributed day of show. GA Seating where applicable)

– Visit to preshow sound check with members of Van Halen

– Parking spot (one per order – where available)

– Priority VIP check-In

– Crowd free merchandise shopping

– Exclusive Van Halen VIP Merchandise, which includes:

– One exclusive Van Halen lithograph

– One specially designed Van Halen ring

– Exclusive Van Halen guitar picks in case

– Specially designed Van Halen bandana

– Van Halen VIP denim tote bag

– One commemorative Van Halen VIP laminate & lanyard

– One commemorative Van Halen VIP ticket

– On-Site VIP Staff

Aí está: além daquelas coisas maravilhosas que eventos nos EUA oferecem, a passagem de som faz parte da brincadeira! Aí a coisa ganhou outros ares! Mas dada a incerteza ainda da viagem, durante a compra, optei também por fazer o seguro do ingresso, com 100% de reembolso, caso o sonho fure – afinal, não tenho nada ainda: passagens, hotel, carro… nada, nada mesmo.

Será mesmo?

Será mesmo?

A logística está complicadíssima. As passagens deverão ser emitidas através de milhas do cartão, mas não consigo achar um voo de volta minimamente aceitável em termos de escalas e horários. Checando outras alternativas de voo, nada dá certo. E se der, eu teria que viajar na quinta a noite, chegar sexta de manhã, passar por todos os procedimentos de entrada no país, pegar um carro, fazer checkin no hotel, pegar estrada e esperar que não haja qualquer atraso ou imprevisto para chegar no local a tempo da passagem de som cuja logística será definida apenas 3 dias antes do show. E voltar no sábado ou domingo para trabalhar na segunda. E ainda, depois do ingresso, eu defini um orçamento de baixíssimo custo que precisa ser cumprido para dar certo.

Agora estou tentando olhar o que viria para uma parte 2 deste “insano projeto”. Tudo isso sem saber se algo dará certo. Hotel e carro deverão constar com a opção de cancelamento com reembolso. Passagens, sei lá, de verdade. Espero saber em breve, não há tempo a perder. E o próprio VH, e DLR com a banda, estarão felizes como parecem estar abaixo até julho?

São muitas incógnitas, muitas incertezas, mas quem sabe, este post não volta com parte 2, 3, quantas forem, até a resenha? E, se não voltar, um dia eu os verei, e quando isso acontecer, a cobertura voltará a partir da parte que eu parar nessa! 🙂

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Agenda do Patrãozinho, Cada show é um show..., Curiosidades, Van Halen

45 respostas

  1. Eduardo, as incertezas são muitas, mas tenho convicção que você irá superá-las.
    Lendo todas as questões acima, independente da grana astronômica que você parece ter de gastar, o que se vê é realmente alguém em busca de realizar um grande sonho.
    Estamos aqui na torcida, pois tudo vai dar certo.
    Ainda que seja uma espécie de ” shot in the dark” ( oops, banda errada..)

    Alexandre

    Curtir

    • B-Side, agradeço a torcida, realmente como acabei de escrever em um comentário, neste momento estou sem voo da ida com milhas. E se tiver que pagar, terei de cancelar.

      A grana astronômica seria se eu tivesse que pagar pelos voos. Pretendo ainda tentar usar milhas – ou seja, pagar “apenas” taxas de embarque. Por isso, a única despesa realmente maior seria mesmo esse VIP package.

      Carro e hotel possuem valores mais em conta que uma viagem a Santos saindo aqui de SP…

      As passagens serão determinantes, pelo menos neste momento.

      Não está fácil colar esta última figurinha…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

  2. Eduardo,

    cada detalhe é de bastante entusiasmo. Torcemos, sim, para que o sonho seja realizado e tudo ocorra a contento.

    … Que se louve sua ‘insanidade’, que se louve a vida, amigo.

    Daniel

    Curtir

    • Excelente Daniel, te agradeço e sim, na vida precisamos aproveitar as oportunidades – ou criá-las, que é o que estou procurando fazer, mesmo ainda com todas as incertezas.

      Esta é uma tentativa ousada, eu sou um cara muito programado e está difícil não ter as certezas que eu procuro ter. Mas eu prefiro tentar algo, e não apenas olhar e nada fazer.

      Até quando teremos o VH? Como garantir alguma coisa quando se fala dessa banda?

      Perguntas que nem eles têm as respostas…

      Veremos, quem sabe?

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

  3. Pessoal, realmente a compra deste pacote é o que incentiva. Mas a dificuldade é grande.

    Ontem, fazendo o post, havia o voo de ida com milhas disponível. O voo não está mais disponível no momento é pior, nenhum outro serve dentro da programação.

    Vamos ver agora…

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

    Curtir

  4. Eduardo! É um plano insano pela busca da última figurinha carimbada do seu álbum de grandes bandas e grandes shows! Te admiro por essa busca e tenho certeza que você vai conseguir. Com certeza teremos uma das melhores resenhas publicadas até hoje no MHM!
    Abs!

    Curtir

    • Fala, Chris… bom, você sabe que não é de hoje essa busca que tenho pela tal “figurinha” – mas muito mais que um simples “completar a coleção”, é ver especialmente os irmãos Eddie e Alex no palco, duas figuras que eu admiro demais em seus respectivos instrumentos, especialmente o que comanda as 6 cordas e de tanta importância para qualquer um que realmente gosta de guitarra.

      Valeu e vamos ver se dá certo. Diariamente, vou buscando alternativas para dar tudo certo, por enquanto ainda é uma aposta que estou fazendo, já que tudo que tenho é “reembolsável” caso fure, hehehe.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

  5. Presidente,

    Acho a ideia muito boa e tenho certeza que tudo conspira ao seu (nosso!) favor.

    Como já relatei aqui minha experiência quando assisti o VH no Madison Square Garden (com Gary Cherone no vocal), esse show é imperdível, ainda mais que agora o Diamond Dave está de volta e o setlist será repleto de clássicos da era dourada da banda.

    Aguardo ansioso os desenvolvimentos (e a resenha!) dessa história que fará história no blog mais metal da história.

    keep believin’

    Abilio Abreu

    Curtir

    • Abilio, que os ventos tragam traços metálicos para que realmente tudo dê certo. Só posso ir agradecendo por enquanto e me preocupando com a responsabilidade de uma cobertura com gente que conhece tanto da banda como você.

      Esse post do VH no MSG em NY (quantas siglas!) falta por aqui, não é? Seria sensacional. O set realmente mistura bem a carreira da banda, um ou outro sucesso de fora, mas no geral dará para literalmente sair de alma lavada e tudo mais que uma experiência única como essa costuma proporcionar.

      O tempo dirá. De um jeito ou de outro :-).

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

  6. Bom dia, Eduardo.

    Moro em Belém do Pará e compartilho dos seus sentimentos em relação ao VH. Assim como você, nasci na “época errada” (1979) e não pude ver todos esses maravilhosos artistas que amamos em seu auge.

    Mesmo morando no extremo norte do país, com dedicação, trabalho, muito inve$timento e um pouco de sorte, já consegui ver muita coisa. Claro que faltam as “figurinhas” do álbum (R. Stones, AC/DC, David Gilmour e Alice Cooper são algumas -poucas- restantes).

    Ocorre que, no caso do VH, eu já dava como liquidada a chance de ir a um show deles. Essas inconstâncias e indefinições sobre a banda são broxantes. Independente da formação (preferiria o Michael Anthony no baixo e, joguem pedras, o Sammy nos vocais), assistir os irmãos VH era meu sonho de adolescente.

    Eis que, em março de 2012, quando da realização do meu casamento, resolvemos passar a lua de mel em New York. E não é que durante nossos dias lá, o VH faria show em Atlantic City (NJ), distante poucas horas de ônibus?

    Resumo: consegui!!!! Mesmo com as capengadas do DLR e o set list excluindo totalmente a fase Van Hagar, foi perfeito!

    Boa sorte e aproveite!!!

    Grande abraço

    Curtir

    • Olá Emanuel, primeiramente, seja muito bem-vindo ao Minuto HM.

      Sensacional seu comentário e sua experiência. Ao ver algo assim, vejo como realmente nossa “classe” que curte o amado rock and roll / hard / metal acaba, de uma forma ou outra, passando pelas mesmas situações específicas como essa! Muito legal que tenha conseguido unir o agradável de uma lua de mel com o agradável de um show como estes! Sem dúvidas, um belo presente! 🙂

      Fique a vontade, inclusive, para comentar mais do show por aqui se quiser – e note que temos uma Discografia Van Halen no blog que, apesar de estar meio “abandonada”, espero que seja retomada em algum ponto do tempo. O link direto: https://minutohm.com/?s=%22Discografia+Van+Halen%22&x=0&y=0

      Te agradeço muito pelos votos e realmente espero conseguir e trazer mais dessa verdadeira aventura – como disse no título, o ápice de uma doideira. Ainda falta muito da logística dar certo, o seguro me garante, mas espero ir às favas com o tal seguro e realmente usar o pacote adquirido.

      Valeu mesmo e continue participando por aqui.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

      • Valeu, Eduardo!

        Olha, eu acompanho o blog há mais ou menos 4 anos e nunca havia comentado nada (desleixo, rsrsrs). Adoro o trabalho de vocês.

        Inclusive li a experiência de 1 dos membros no show do Iron Maiden aqui em Belém no dia 1º de abril de 2011 (piada pronta, rsrsrs) e me identifiquei bastante.

        Vou procurar participar mais ativamente nos comentários compartilhando opiniões e/ou experiências.

        Saudações e abraços a você e demais membros/participantes deste espaço fantástico.

        Emanuel

        Curtir

  7. Acabo de dar mais um passo: o voo da volta está adquirido usando-se milhas.

    Gastei TODAS minhas milhas e ainda tive que comprar um chorinho, mas ficou mais barato que um final de semana em Santos.

    O duro é que é um pinga-pinga danado, onde ficarei 30 horas entre aeroportos, voos e Guarulhos. Se eu tiver um computador por perto, e o cansaço permitir, não haverá desculpas para trazer as partes da cobertura por aqui, hehehe.

    Que doideira… serão cerca de 50 horas de locomoção ida/volta por cerca de 2 horas de show. É o ápice…

    Ainda há pontos que podem suspender tal doideira, mas aos poucos vai dando certo.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

    Curtir

  8. isso aqui eh fantastico
    vai sim dar tudo certo

    Curtir

    • “É VALEU, FILHO”… “É VALEU”…

      Bom, estou tentando fazer dar certo… as coisas estão reservadas, eu acabo de fechar um hotel “in a dangerous and loud zone”, pelo que li no Booking… “dangerous”, sei… :-). Até o carro já está bookado, um tal de Kia Rio, foi o mais barato encontrado, vamos ver no dia (nunca tem o carro escolhido, mesmo)…

      Agora falta escolher apenas o que fazer no sábado, já que o retorno é bem cedo no domingo, e a sexta já está, digamos, tomada pelos compromissos :-). E talvez eu consiga dar uma volta em Dallas, mas este, se der, só verei mesmo no dia, aí faria tudo na hora (vou deixar algo na manga, também)…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

  9. Para aumentar a dificuldade e a “emoção”, me roubaram o cartão de crédito cuja compra foi efetuada e que eu precisava mostrar no dia para retirada do ingresso.

    Já entrei em contato e já tive a resposta, dizendo o procedimento que terei que realizar… mas é mais um complicômetro…

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

    Curtir

  10. Comunico aos amigos que o “ápice da maluquice” acaba de achar seu irmão gêmeo: “os píncaros da doideira”. Traduzindo, já comprei o ingresso (pacote VIP tb) e as passagens aéreas para acompanhar nosso estimado presidente nesta aventura Van Haleniana.
    E que venha a camisa de força.

    Curtir

  11. Desde já desejo aos amigos uma ótima diversão e boa sorte ao “casal”!

    Tenho certeza que teremos histórias divertidas no próximo podcast!

    Daniel

    Curtir

  12. Excelente notícia, teremos cobertura em dose dupla de Eduardos ( em dose igualmente dupla). A cobertura VH promete e como !!!!!

    Como dito pelo Schmitt, isto é o ápice!!!! ( e não é o Vinnie ou seu irmão Carmine)…

    Alexandre

    Curtir

  13. Especialmente para os Eduardos do blogs ( e para os demais que aparecerem por aqui se retorcerem de inveja).
    O set list da atual tour nos Eua, anteontem, está recheado de B-sides, coisas que eles não tocavam desde os anos 70 ou nunca tocaram ao vivo. Uma , em especial, me chamou bastante a atenção : Drop Dead Legs, Bside total do álbum 1984. Mas tem mais, tem a faixa de abertura Light Up the Sky, Feel your love tonight, In a simple Rhyme e Dirty Movies, todas bem pouco executadas ou nunca tocadas na carreira..
    E como se não fosse o bastante, eles mantiveram as maravilhosas e pouco executadas I’ll Wait, Women in Love e Little Guitars, agradáveis surpresas da tour mais recente.
    E o mais tradicionais podem ficar tranquilos, pois os standards também estão aqui :Running with the Devil, Unchained, Panamá, Ain’t talkin’ bout love e Jump estão no set.

    Ou seja, mais de 20 músicas que servem para todos os gostos.

    Que a força esteja com vocês, amigos !!
    Vale dar uma checada no coração antes, se der tempo…

    Segue o set list :

    01. Light Up The Sky
    02. Runnin’ With The Devil
    03. Romeo Delight
    04. Everybody Wants Some!!
    05. Drop Dead Legs
    06. Feel Your Love Tonight
    07. Somebody Get Me A Doctor
    08. She’s The Woman
    09. China Town
    10. I’ll Wait
    11. Alex Van Halen’s Drum solo
    12. Little Guitars
    13. Dance The Night Away
    14. Beautiful Girls
    15. Women In Love
    16. Hot For Teacher
    17. In A Simple Rhyme
    18. Dirty Movies
    19. Ice Cream Man
    20. Unchained
    21. Ain’t Talkin’ ‘Bout Love
    22. Eddie Van Halen’s Guitar Solo
    23. You Really Got Me
    24. Panama
    25. Jump

    Alexandre

    Curtir

    • B-Side, como você bem trouxe, realmente o show está um prato cheio para atender desde os mais dedicados fãs até eu que, no final, quero mais é saber dos grandes hits. Será um prazer enorme ouvir tanto material excelente, são 25 músicas, a banda não sai do palco (não tem BIS), vai ser uma pancada atrás da outra e já estou com aquela sensação que vao acabar em um piscar de olhos.

      Adicionalmente, teremos a passagem de som que, pelo que vi, são mais umas 6, 8 músicas.

      É, está chegando a hora… aliás, entramos na semana do show! Eu não paro de ouvir Dreams por aqui – não é por acaso, parece sonho mesmo…

      So baby dry your eyes
      Save all the tears you’ve cried
      Oh, that’s what dreams are made of…

      Nem mala vou fazer – cabe tudo em uma mochila – mas já queria estar no aeroporto!

      [ ]’ s,

      Eduardo.

      Curtir

  14. Oi Eduardo!

    Cheguei aqui por indicação de um amigo (do <3) que suspeito ser o RolfDio daí de cima.

    Começo assumindo não ser fã de heavy metal; a minha vibe escorrega mais para os lados de Coverdale, Purple, Thin Lizzy e Heart. Música de menina, né?

    Mas o meu marido Fernando é músico e fã de heavy metal. Fã. FÃ! De ter o baixo Jackson signature do cara do Megadeth. E mais outros três baixos Fender por causa do Steve Harris: um signature, um autografado, e um vermelhinho igual ao dele. Esse eu sei o nome porque sou eu no céu e Iron Maiden na terra. Ou eu ou os Beatles no céu, não tenho certeza…

    E enquanto lia o seu post, duas palavras chamaram a atenção: recessão e f***. E com o f*** ligado, porque da recessão a gente não escapa nem tão cedo, resolvemos passar uns dias em NY. E sem tanta antecedência, a passagem com preço menos indecente nos leva à Big Apple três dias depois do show do Whitesnake e nós traz de volta três dias antes do show do Billy Joel. sniff, sniff para mim.

    Mas no meio do caminho tem show do Van Halen, tem show do Van Halen no meio do caminho. E depois de ouvir o Fernando (o marido) lamentar que já tinha se resignado a morrer sem ver VH, não pensei duas vezes e comprei os ingressos.

    Não conseguimos nada mais interessante, sem destruir o cofrinho, do que a Lawn 18, Row 88, Seats 875 e 876. Já está tudo sold out. É longe, é na grama. Mas é Van Halen, e está comprado. A ficha do marido (o Fernando) ainda não caiu. A minha já. No dia 9/08, estaremos no Port Authority pegando o ônibus 133 para New Jersey para ouvir os caras não tocarem Love Walks In (menina né, lembra!).

    Agora só falta a torcida para o show não ser cancelado, porque eu não contratei o seguro!

    Curtir

    • Eu vou aproveitar o espaço que o Eduardo sempre dá por aqui e já parabeniza-los:
      Excelente tudo isso e vai dar tudo certo.
      O Seu marido ta mais do que certo de:
      Gostar de HM
      Ser baixista
      Ter os baixos autografados. Parabens
      Ah – e para não dizer que não falei das flores, adoro Love Walks In
      PS:
      Sugiro e Peço :
      1) Lerem: https://minutohm.com/2011/02/27/the-hair-of-the-beast/
      2) Postem as fotos dos baixos – se possível.
      Abraços e Bom Show
      Flavio Remote

      Curtir

    • Olá Roberta, fala Fernando, aqui todos são bem-vindos, mas sendo amigos do nosso querido Rolf, sejam MAIS do que bem-vindos ao Minuto HM!

      Primeiramente, sensacional os instrumentos do Fernando. É assim mesmo, Roberta. O fã de heavy metal é o cara mais dedicado e fiel que existe, e ao ver os baixos em questão, creio que isso fica mais do que evidente. Não tenha ciúmes: o coração sabe dividir os amores, hehehe.

      Mas o meu marido Fernando é músico e fã de heavy metal. Fã. FÃ! De ter o baixo Jackson signature do cara do Megadeth. E mais outros três baixos Fender por causa do Steve Harris: um signature, um autografado, e um vermelhinho igual ao dele. Esse eu sei o nome porque sou eu no céu e Iron Maiden na terra. Ou eu ou os Beatles no céu, não tenho certeza…

      Pois é, sobre as tais duas palavras, inclusive gostei que elas tenham lhe chamado a atenção, não há o que fazer, a não ser se “adaptar” e viver. Como realmente não escaparemos do verdadeiro caos que virá em nossa terra – a cada dia, isso vai explodindo na nossa frente – o jeito é fazer tudo que é possível. Eu mesmo tive a chance de conferir alguns shows já no exterior, inclusive do Billy Joel simplesmente no emblemático Madison Square Garden – caso queira dar uma olhada, veja um pouquinho como foi: https://minutohm.com/2014/06/15/cobertura-minuto-hm-em-ny-nj-dc-billy-joel-no-madison-square-garden-parte-2-resenha/.

      Temos que aproveitar! Viajar é sempre uma experiência de vida, ainda mais ao exterior, e quando se agrega coisas como shows, a experiência fica ainda mais rica. E não é que vocês foram contemplados com o VH no caminho? FANTÁSTICA a decisão de vocês de irem – vejam, eu estou indo PARA o show, apenas para isso, pois depois só terei um dia em Chicago para passeios e volto no domingo para o Brasil (em um voo cheio de escalas, barato, de milhas, e vou ficar em trânsito 30 horas – acredite, é isso). Então, tendo a oportunidade de morrer VENDO o VH, não dá mesmo para perder!

      E mesmo não tendo conseguido talvez o lugar desejado, o fato é que vocês OUVIRÃO a mais única guitarra deste planeta. Na dúvida, é só ouvir o início de, por exemplo, Ain’t Talkin’ ‘Bout Love. Quem faz aquilo a não ser EVH? Só de ouvir isso, já dá para separar a vida em dois momentos.

      Ficarei muito feliz se depois puderem compartir por aqui como foi o show de vocês, e já fico na torcida por dar tudo certo – estou na mesma, em se tratando de VH, tudo é possível – mas agora faltando uma semana (!!!) para o show em Chicago, a expectativa está monstruosa.

      Valeu pelo comentário e até a próxima!

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

  15. Que show Rolim !!! Curta muita ai por todos nos !!!

    Curtir

    • Marcinho, quanto tempo, como você está, cara?

      Cara, curti por mim e por todos, isso eu garanto. E sei que posso falar pelo meu xará do blog também, que me acompanhou nessa maluquice…

      Logo teremos mais aqui, com certeza será um registro inesquecível – não por mim, mas por tudo que passamos…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

  16. [ ] ‘ s,

    Eduardo.

    Curtir

  17. Lamentavelmente só voltei aqui agora! Rolf mandou um whatsapp falando do Paul Stanley, e a culpa caiu em meus ombros por ter escrito e não ter voltado! 😦

    Mas e o show do Van Halen hein? Queêquêfoiaquilo!!! Mesmo tanto tempo depois, lembro com emoção os riffs PERFEITOS! Do verbo valeu cada centavo pago!

    Vi o Fernando quase enlouquecer. Ele, que já tinha se conformado em morrer sem ver VH. Eu, que vivi isso ao lado dele. Dos caras no palco e do som, nada a reclamar. Estava tudo espetacular! Só seria perfeito se entrasse as músicas do Sammy mas… já sabíamos que não ia rolar.

    A galera ensaiou uma vaia no momento nostalgia do DLR falando da morte de Frank Gifford antes de puxar um blues. Fiquei constrangida mas ele nem pareceu notar.

    Tive a sensação de que o público estava meio “ok”, como se aquilo fosse mais um show entre tantos outros. Não sabem o quanto são sortudos. Alucinados mesmo só nós, e os bêbados aos montes.

    Foi uma aventura, literalmente. Ir ao PNC em New Jersey exige coragem e USD55 em um ônibus executivo que sai da 34th St 3 horas antes do show. Rende algumas conversas divertidas mas garante a volta segura.

    E é tão bom poder fazer essas maluquices que já tem outra marcada: 1º show do The Book of Souls World Tour na Florida no dia 24/02/2016.

    Vambora?

    Curtir

    • Olá Roberta e Fernando, como vão? Bom ter vocês dois de volta ao blog, e agradeço ao Rolf também pelo “incentivo”.

      Acho que todos os brasileiros não presentes nos shows de 1983 ou em algum no exterior já haviam se conformado em não ver o Van Halen atualmente, ainda mais depois da banda retornar e parar a tour no Japão. O risco é enorme mesmo, a banda tinha um website com um logo sem links e sem qualquer informação, e ao se tratar de DLR e Eddie, a única certeza é a da dúvida, hehehehe.

      Realmente foi um momento mágico, para mim e para o xará que me acompanhou na aventura.

      Sobre o que você comenta e sobre a vindoura maluquice, excelente… e olha, vontade de ver novamente o Maiden no exterior não falta, minha grande vontade seria pelo show no Madison Square Garden, mas claro que em lugares como Flórida (terra do Nicko já há alguns anos) ou Califórnia, seriam excepcionais também. Desejo um ótimo show (além de viagem) a vocês, e tragam informações no blog!

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

      Curtir

Trackbacks

  1. David Lee Roth: o que faz o vocalista do Van Halen ser TÃO único | Minuto HM
  2. 20º Podcast Minuto HM – 22/maio/2015 | Minuto HM
  3. Kiss e o Brasil na década de 1980 | Minuto HM
  4. Cobertura Minuto HM – Van Halen em Chicago – parte 2: a ansiedade | Minuto HM
  5. Cobertura Minuto HM – Van Halen em Chicago (EUA) – parte 4: a ida, o Soundcheck e o pré-show | Minuto HM
  6. Cobertura Minuto HM – Van Halen em Chicago (EUA) – parte 5 (resenha): o sonho realizado | Minuto HM

Deixe um comentário

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.