Finalmente em Chicago! Chegou a hora! Os Eduardo’s se encontraram na loja de aluguel de carro – carro não, AUTOMÓVEL, já que fomos super bem atendidos e conseguimos um upgrade por doletas aceitáveis e pagáveis para uma Mercedes SUV, e como deu tudo certo com os horários dos voos, apesar dos sustos do Rolim, que quase não embarca na conexão, tudo se ajeitou mais fácil.
Do aeroporto, fomos já conhecer um pouco da cidade e tirar já as primeiras fotos em um dia ensolarado e bem quente, culminando com o almoço no Shake Schack – o melhor burger do planeta.
Com uma hora de antecedência, chegamos ao local do show, na vizinha Tinley Park sem muitas dificuldades com o GPS. Foi bom ter vindo cedo, pois já nos informamos da nossa entrada e paramos num bar de um campo de golf ao lado para tomar umas (Cocas).
No caminho, ouvimos Bad Company, Janis Joplin com Mercedes Benz (oportunidade única) e o final do álbum Powerslave. Ao chegarmos no bar, fomos recepcionados com Bad Company – Feel Like Making Love.
Agora é se preparar para a entrada da passagem de som, programada para 16h15 ser indicada através da liberação do estacionamento específico. Tudo isso ao som de Iron Maiden (a música, versão Live After Death) e …And Justice For All (a música também), que acabei de colocar no jukebox digital do bar por 2 doletas.
Agora é se preparar pelo que vem pela frente, a cereja de um bolo único.
Eduardo.
Categorias:Agenda do Patrãozinho, Cada show é um show..., Curiosidades, Van Halen
Cara que alivio ver que deu tudo certo …………cara, excelente
To muito feliz por vocês……….muito bom……..que onda……
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Rolf, a onda dessa vez foi grande… e a “pancada do caldo”, tentando falar na gíria dos caras, meu amigo, a pancada foi única na vida…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Excelente isso tudo aqui. Que legal que tudo está dando super certo. E daqui a pouco, o melhor guitarrista vivo de todos os tempos vai botar tudo pra sacudir….
Queremos mais partes da aventura, cadê ???
Alexandre
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Cade?
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E ai? Any News?
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Pessoal, PROMETO que farei as próximas partes da cobertura antes do VH vir ao Brasil! Fica meu compromisso com vocês!!!
🙂
Já estou no Brasil de volta e já passei as fotos e vídeos para o computador – e já fiz algumas coisas relacionadas à cobertura, mas não é hora de falar nada ainda… e falta todo o resto, inclusive me recuperar da intensidade dos últimos dias…
De qualquer forma, já adianto: eu separo o que vi de guitarra ao vivo entre minha vida toda e o dia 24/jul2015.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Bom já saber que a viagem foi bem sucedida. Aguardamos o resto das notícias…
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Eu ja andei vendo alguns videos no youtube…
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Internet é fogo… hahaha…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Presidente e xará,
Nada como ver o sonho mais maluco sendo concretizado, e ainda mais por essa dupla de minuteiros de primeira!
E é bem como você falou, a vida de quem assiste um show desse é dividida em AEVH e DEVH… Que venha a resenha!
keep halenin’
Abilio Abreu
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Valeu, Abilio! Eu falo por mim: eu separo o que vi antes e depois agora, e mais: é estranho ter visto o VH, agora que passou. Muito estranho mesmo, a sensação é diferente, é meio de missão cumprida, e meio “e agora, what’s next?”.
Eu sempre falei que um dia assistiria o VH nem que eu fosse atrás deles, e agora que rolou… hahaha… bom, tem o David Gilmour e o Jimmy Page como “extras” (e que extras), talvez um Mark Knofler, ou seja, eu acabei tudo que eu queria ver, e agora?
Bom, te conto que virá uma certa “surpresa” que aconteceu antes do soundcheck começar que será bem, digamos, “curiosa”.
Esperem, uma hora sai… o Remote já andou se aventurando nos outros “canais” do blog…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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A dica é quente…
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Quente não, já pegou fogo…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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