Discografia HM – Iron Maiden – The Book Of Souls – primeiras impressões

Bem, vamos direto ao assunto e dar a voz à aqueles que aqui quiserem se manifestar…

Se você não está isolado em algum lugar do planeta cercado de eremitas e gosta um pouco do nosso amado gênero musical de predileção, a essa altura do campeonato, já sabe que o novo álbum do Iron Maiden pode ser apreciado neste instante, ou melhor, desde ontem, pelo menos. Como eu não posso dizer, mas o que posso atestar é que se para um quase ignorante em internet como eu não foi difícil, não imagino que alguém que por aqui passar vai ter algum entrave maior.

Entregando aqui o menor post que eu escrevi nestes gloriosos anos do Minuto HM, abro aqui humildemente, com a permissão daquele que mais entende de Iron Maiden no planeta, e é evidente que estou falando sobre o idealizador deste blog, a discussão:

iron-maiden-the-book-of-souls-2015

Quais são as suas primeiras impressões sobre o novo trabalho da Donzela de Ferro?

Bem, as minhas vão daqui a algum tempo para os comentários deste post, mas adianto as minhas três atuais favoritas, pra abrir a polêmica e não ficar em cima do muro:

If Eternity Should Fail, Tears of a Clown e Empire of Clouds.

(em nenhuma ordem específica entre as três ainda).

Pessoal, passo a bola pra vocês.

Up the Irons !

Alexandre Bside



Categorias:Agenda do Patrãozinho, Discografias, Entrevistas, Iron Maiden, Resenhas, Rumores, Setlists

174 respostas

  1. O disco é muito bom. Mas peca pelos excessos, não pela falta. As melodias cativantes ainda estão lá, a inspiração está lá, toda a banda está ótima, então qual é o problema? O problema é uma música como “The Red and The Black” que tem boas melodias ser tão grande sem a menor necessidade. Eu sinto que se uma canção como “Revelations” por exemplo, fosse composta nos dias atuais, ela teria 9 minutos, o que não é justificável. Parte da beleza do Maiden de 80 era saber fazer uma faixa épica sem desperdiçar tempo.
    Não tenho o menor problema com músicas grandes, minha banda favorita é o Rush. O problema é que a grande maioria das músicas do Iron Maiden não precisam disso tudo.
    Outro problema: essa fórmula de começar com uma melodia lenta, crescer e no final ela voltar para encerrar de forma “épica”. Honestamente, fazer isso vez ou outra fica legal, tipo “Supper’s Ready” do Genesis. O problema é isso acontecer direto. “The Book of Souls” e “The Great Unknow”, por exemplo, utilizam dessa fórmula que não acrescenta nada novo a canção, comprometendo apenas na coesão final do disco.
    Minha crítica a falta de criativadade da banda vai para o refrão de “Death or Glory” que começa espetacular, com uma ponte ainda mais incrível. Enquanto ouvia, pensei: “lá vem um clássico”, dai chega aquele refrão caído, que foge a progressão natural da música. Poxa, uma música tão boa merecia um refrão mais cuidadoso!
    “When The River Runs Deep”, que é uma das canções que mais gostei também: pra quê aquelas “paradinhas” no refrão? No verso o pau tá comendo, a melodia do refrão é fod*, então deixa o pau comer e a música se tornar um típico heavy metal, por**! Mas não, os caras vão lá e usam aquela batida cadenciada a lá “The Aftermath” (música que gosto demais). Sério, parece que as vezes o Iron quer soar complexo demais, mas de forma errada.
    Enfim, essa foi a minha opinião. Mesmo com tudo isso, achei o disco muito bom! Se cortasse uns 10 minutos de pura enrolação, acredito que seria ainda melhor!

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    • Lerxst, antes de tudo , obrigado por participar. Em relação aos concordos e discordos, tudo aqui é válido, todas as opiniões, desde que respeitosas, valem.
      Eu concordo com o mote principal ( peca pelo excesso , não pela falta) do que você citou, mas ainda não sei se consigo enxergar meticulosamente parte por parte do que você já citou acima. Talvez precise ouvir mais, e olhe que já foram 5 audições completas, fora as incompletas.
      Outro “concordo” é com a faixa do Harris, The Red and The Black, que eu deixava de fora fácil deste álbum.
      Já um grande ” discordo” é com a faixa que fecha o álbum, pois Empire of Clouds talvez seja a que mais me emocionou até o momento.
      Vou ouvir com mais atenção as demais acima citada e prometo um comentário para breve.

      Continue participando e Up the Irons !

      Alexandre

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    • Olá Lerxst, apenas para reforçar as boas vindas ao blog e agradecer pelo comentário. Como você pode perceber por aqui, já estamos “dissecando” um pouco melhor o novo disco do Maiden.

      Continue conosco.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Obrigado Eduardo e Alexandre. Eu venho acompanhando este site há bastante tempo, mas nunca comentei. Adoro as análises que vocês fazem. A discografia comentada do Kiss por exemplo é um material simplesmente excelente!
        Vou tentar participar com mais frequência, pois é muito legal discutir música com gente que é apaixonada com o assunto e que trata o tema com respeito sem fanatismo.
        Acompanhei durante o dia a elaboração da análise faixa a faixa que você fez Eduardo, e ficou muito legal. Talvez eu faça o mesmo também! hahaha..
        Um abraço!!!

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        • Lerxst, é muito legal ver pessoas como você “aparecendo” para comentar. Temos uma boa noção que há muita gente sempre lendo e acompanhando o blog, mas que por um motivo ou outro acaba não comentando, o que é perfeitamente “normal” hoje em dia no mundo dos blogs.

          Mas nada como um comentário como o seu, neste blog, como você bem observou, respeitamos todas as opiniões e temos a característica de respeitar a todos, sem jamais aceitar qualquer tipo de ofensa. Sobre o fanatismo, todos nós somos “fanáticos” pela boa música e pelas coisas certas, portanto, tudo fora disso não tem muita vez por aqui.

          Muito legal que você tenha acompanhado tudo aqui durante o dia, é uma satisfação e lhe agradeço.

          E sim, continue participando. Há muito material já por aqui – a Discografia Kiss é pessoalmente o que considero de “xodó do blog”, e olha que não tenho envolvimento nela a não ser tentar contribuir sempre com algo e ler, reler e curtir o trabalho do Alexandre e Flavio.

          Até a próxima!

          [ ] ‘ s,

          Eduardo.

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  2. Saindo a “caça” nesse exato momento…
    E assim que lançarem oficialmente, COMPRAREI. Todo o apoio ao gênero que gosto e que felizmente passei para meu filho, que já está na guitarra.
    Não quero viver num mundo de “merdanejos universitários” e “telós” da vida, nivelado na média bovina.
    Abraços aos fãs do HM.
    Up the Irons!

    Curtido por 1 pessoa

    • A Torres, obrigado por aparecer por aqui. Continue participando e incentivando o seu filho ou outros de seu convívio com o seu ótimo gosto musical.
      Nós agradecemos.

      Alexandre

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    • Olá ATorres, apenas para também reforçar as boas vindas ao blog e agradecer pelo comentário – é bem por aí, mesmo.

      Continue conosco.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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    • Não consegui ouvir todas as músicas com calma (ainda), mas dificilmente vou gostar tanto de outra como gostei da “Empire Of The Clouds”. SENSACIONAL! Iron Maiden dos bons! Meu filho também gostou muito da “The Book Of Souls”. Já passou o CD completo pro espertofone pra ficar ouvindo. Espero que não nas aulas…

      Já reservei o meu (pré-venda). Como disse na minha primeira mensagem, compro com prazer e apóio quem merece. Ter pego foi para matar a vontade de ouvir o novo álbum, após longa e rigorosa seca.

      PERGUNTA: Por quê compram no exterior (Inglaterra)? Melhor qualidade da mídia, mais encartes e extras,…? Ou só por ser a terra natal do Iron?

      Alexandre, Eduardo e Flavio, achei ótima a análise música a música. Vou procurar a da discografia do KISS. Graças ao show deles no Maraca (80’s), conheci o Iron Maiden (LP “The Number Of The Beast”) e na sequência em 1985 fui ao RiR. No primeiro dia (Iron Maiden e Queen) e no dia do METAL.

      Grande abraço.

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      • ATorres,
        Muito obrigado pelos elogios, no meu caso já ouvi umas 4 vezes, mas ainda há muito a ser apreciado.
        Quanto a comprar na Inglaterra, não sei tb porque e o Eduardo que aponte a vantagem.
        A discografia do Kiss ta aqui:
        https://minutohm.com/?s=%22Kiss+discografia%22&x=0&y=0

        E tem outras materias que você deve gostar:
        https://minutohm.com/2011/08/28/iron-maiden-no-rock-in-rio-1-1985-o-historico-e-atrapalhado-show/
        https://minutohm.com/2011/04/25/rock-in-rio-1-1985-o-ingresso-e-um-pouco-do-evento-2/
        https://minutohm.com/2009/12/22/review-do-show-do-kiss-no-maracana-rio-de-janeiro-1983/

        E a discografia do DIO (não sei se gosta):
        https://minutohm.com/?s=%22Discografia-homenagem+DIO%22&x=0&y=0

        Bom, fique a vontade para comentar e principalmente das historias da época, A sua ida ao primeiro Rock in Rio com certeza traz lembranças muito interessantes – aliás que inveja minha aqui…
        Abraços
        Flavio Remote

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        • Flavio, valeu pelos links. Salvos para serem lidos com calma.

          Curioso pra saber porque o Eduardo compra fora. Se for melhor, apesar do Real estar valendo menos que merreca, encaro um como teste.

          O Kiss me levou ao Iron, que me levou ao Black Sabbath (Dio e Ozzy) por aí vai…
          Tenho LPs do Dio (e muitos outros, que preservo com muito cuidado). Meu filho acha “legal” ouvir nessa mídia. Além de rolos de fita/carretéis e os respectivos players (reel-to-reel) para ouví-las. Acho que você nem deve saber o que é isso, já que é “coisa de velho”. Esses rolos seriam o pai das fitas K7 (que também tenho)…rs

          Com 20 anos fui ao RiR 85. Daqui a alguns dias e 30 anos depois, voltarei lá com meu filho, hoje com 14 anos. Vai ser bem legal! E emocionante, tenho certeza.

          Espero encontrar meus ingressos (Kiss e RiR 85) no ap do Rio pra juntar com esse ingresso/cartão de 2015 e emoldurar.

          Grande abraço.

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          • Olá ATorres,suas participações por aqui estão cada vez melhores, ou seja, continuo incentivando sua participação constante mais que nunca… aliás, se curtir escrever sobre o tema (e pelo jeito, é o caso), sempre há espaço para mais um “autor” de posts por aqui! É só me avisar que coordeno com você, é coisa realmente muito simples.

            Sobre a questão de comprar fora… na verdade, é mais caro (as vezes BEM MAIS) e extremamente mais lento em termos de recebimento, mas eu prefiro em alguns aspectos:

            – qualidade da impressão dos encartes – nem dá para comparar com o que sai por aqui;
            – rótulo na própria mídia – normalmente, a impressão também é melhor;
            – edições especiais – nem sempre elas chegam no Brasil;
            – label: nem sempre é o mesmo em todos os países;
            – a loja que compro normalmente dá ou pelo menos sorteia algum brinde em lançamentos. Já ganhei camiseta, palheta, capa especial…
            – é tipo uma tradição para mim – bom, sim, é da terra dos caras e importado é sempre mais legal, e minha coleção agora está se transformando em itens importados – coisa de colecionador, aí não tem muita justificativa do ponto de vista “racional”…

            Caso queira ver, olhe as opções no site da loja que sempre compro: http://www.whatrecords.co.uk/search.asp?artist=&title=book+of+souls&format=&catalogue=&submit.x=0&submit.y=0

            Eu comprei esta edição: http://www.whatrecords.co.uk/items/66872.htm

            Veja que ela já não está disponível (não sei se momentaneamente) na Amazon: http://www.amazon.com/Book-Souls-Limited-European-Deluxe/dp/B013GIAE30/ref=sr_1_2?ie=UTF8&qid=1441154030&sr=8-2&keywords=book+of+souls&pebp=1441154032012&perid=0XNRZ267XMV9CV8D9JBV

            [ ] ‘ s,

            Eduardo.

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          • ATorres,
            Muito legal o material que você ainda conserva. As fitas K-7 – eu cheguei a ter vários do Kiss neste formato e não (infelizmente) tenho mais. Os rolos de fita eu apenas vi em algum filme, cheguei a ver os players em lojas de antiguidades, fiquei curioso para saber o que você tinha neste formato.
            Sobre o Rock In Rio – estaremos lá, a galera do post no dia do Metallica (quase todos), e também em outros dias (alguns no dia do Queen). Se quiser marcar um encontro nos avise, seria um prazer registrarmos aqui no blog.
            E se puder emoldurar os ingressos e nos mandar uma foto, publicamos seja no post do show do Kiss, seja no do IM do Rock In Rio.
            Fique a vontade por aqui e abraços
            Flavio

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            • Ah e quanto a diferença de Idade, também temos desde os mais novos aos mais velhos por aqui e neste caso nossa diferença é muito pequena – alias sobre os vinis (não sei se já mandei este link) dá uma olhada na historia dos nossos (Eu e Alexandre)
              https://minutohm.com/2014/06/22/o-famigerado-post-dos-vinis/

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              • Não tinha recebido o aviso de novas mensagens…
                [EDITADO] Vou com esposa e filho (14 anos). Um amigo da faculdade que mora em Rondônia ficou de me contactar pra nos encontrarmos lá. Vem com esposa e filhA. Mais uma alma salva do “efeito aiseeutepegotchetcherereeuquerotchu”…rs
                Seria legal encontrar vocês. Sou de fácil identificação.
                Indo ao Rio vou aproveitar pra garimpar meus ingressos no ap. Espero que minha mãe não tenha dado fim nas 2 caixas que deixei lá.
                Vou ver se um dia tiro fotos do meu set de vintages. Tenho 5 gravadores de rolo, uns 4 ou 5 tape decks, 3 pickups, 2 amps Marantz e mais umas tralhas. Também tenho uma VITROLA Philips (deve ser do fim dos 50 início dos 60).
                Acabei de assistir matéria no Fantástico sobre o IRON/Bruce. Ao que parece, está confirmada a vinda deles ao Brasil. Beleza!!!

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                • Fala, Ayrton, seu contato foi anotado e por razões de segurança, editei seu comentário e removi seu telefone, enviando para mais 2 pessoas (o Alexandre e o Flavio) seu número, ok?

                  Enquanto isso, vamos nos preparando ouvindo muito este que já estou chamando de “disco do ano” e aguardando ansiosamente pela tour em março de 2016!

                  [ ] ‘ s,

                  Eduardo.

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  3. Olá mestre Bside…

    Escutei apenas uma vez, mas estou entusiasmado com o que ouvi até o momento.

    Disse a você via whatsapp que já o considero uma obra de arte e tenho algumas suspeitas sobre a intensa relação de partes instrumentais e o próprio álbum: poupar Bruce.

    Há bastante reverb em todas as faixas (nos vocais) e, mesmo assim, achei que o moço continua mandando bem dentro do que lhe foi possível.

    Mais audições e eu sei que a paixão vai aumentar por conta de uma palavra sua ainda no whats, que eu destaco:

    EMOÇÃO.

    Os temas estão muito bem executados e a mixagem tá ph*da.

    Por enquanto é isso.

    Daniel (minha faixa preferida é Empire of Clouds)

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    • Daniel, conforme vou ouvindo algumas canções já não me entusiasmam tanto, mas antes de tudo é muito bom ouvir algo inédito do Maiden depois de 5 anos.
      Algumas faixas realmente me emocionaram como poucas desde 2000, e isso é sem dúvida algo que diferencia este álbum dos demais da fase sexteto.
      Mas há excessos e faixas que eu não colocaria no álbum, de cara já entendo que ele poderia ser simples.
      Eu quero ouvir um pouco mais para traçar impressões mais acuradas, mas as faixas que Dickinson fez sozinho são as melhores fáceis do álbum, sempre na minha opinião.
      Trago também a que considerei mais fraca, e vai de encontro ao que o Flávio já escreveu abaixo : The Red and The Black, 13 minutos de cliché sob o comando do Sr Harris. E olha que eu torço pro Flamengo…

      Alexandre

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    • Fala, Daniel. A emoção veio para mim já de forma “automática”, afinal, temos um novo álbum do Iron Maiden no mercado, FOR GOD’S SAKE!!! Só isso já vale!!!

      Eu procurei fazer uma análise sem emoção, ainda embrionária, afinal, é só o início de muitas audições que ainda virão. Porque se eu me emocionar, imagina o que vai sair aqui :-).

      Sua favorita não é nenhum absurdo e não me surpreende, e creio que será de muitas pessoas.

      Vamos deixar o tempo passar, e vamos vendo onde vamos com nossas opiniões – lá pelo podcast de novembro, poderemos saber como o álbum vai “maturando” aos ouvidos…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  4. Comecei agora – vou tentar ouvir até o final. Já tive um monte de chamadas de trabalho e por isso ainda não ouvi o disco.

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  5. Bom a primeira é If Eternity Should Fail com mais de 8 minutos, que passaram em poucos segundos – isso significa o óbvio: a musica é muito legal

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    • Gostei particularmente do final.

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    • If Eternity Should Fail: uma introdução para lá de inesperada, e que me agradou bastante e já virou enorme candidata de playback para geração de clima do show para a vindoura tour, que passará pelo nosso país em março de 2016.

      O trabalho de guitarras na primeira parte da música lembra muito o que se ouve no Brave New World. Bruce está sobrando. O refrão é repetitivo mas não o achei cansativo pelo andamento dado no restante da música.

      A música tem sua virada com a cozinha chegando aos 5 minutos, uma virada meio sem graça do Nicko e um baixo interessante, que começa a aparecer mais. Nicko parece estar mais econômico com os pratos do que o costume e as guitarras encaixam legal antes do refrão voltar depois do sexto minuto, agora um pouco mais cansativo, ainda que o que se escuta de guitarras ao fundo seja diferente, parecendo mais obra da dupla mais clássica Murray (principalmente) e Adrian.

      Gostei do final também. No receiver 7.1, as vozes se espalharam pelas caixas, dando um clima interessante.

      Nota de segunda ouvida considerando o álbum: 9,0
      Nota de segunda ouvida considerando a discografia da banda: 6,5 (mas deve crescer)

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Bem, agora é a minha vez de comentar o álbum, faixa por faixa:
        A primeira faixa,If Eternity Should Fail, é uma das que mais me agrada, gosto quando o Iron procura variar um pouco seu estilo. Outro ponto a favor é que Dickinson realmente está sobrando na turma, pelo menos quando falamos em composições.
        Falando da faixa em si,quando a bateria entra a lembrança é imediata para Ghost of Navigator, mas confesso que essa nova canção pra mim é uma evolução daquela, gostei muito mais. 8 minutos que passaram tranquilos, e quase não há solo, apenas algumas intervenções de Adrian quase ao fim da música, algo até inusitado, já que o álbum é recheado de solos.
        No meio da canção, uma parte instrumental bem legal, inicia com uma bateria meio tribal, intervenções bem vindas de Harris e um riff mais tradicional na linha do Maiden.Volta a dobra inicial, uma das melhores dobras de guitarra do álbum e um quê de algo do Killers, pelo menos me lembrou.
        O final também me agradou, está aqui uma das melhores do álbum, tranquilo.

        Alexandre

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        • Minuteiros,

          Um lançamento como esse gera tantos assuntos em minha mente que não sei nem por onde começar… Tendo ouvido o álbum de forma esparsa algumas vezes, ainda não consegui assimilá-lo como devo/quero, e a preferência imediata pelas faixas de abertura e encerramento (essa última que é objeto de um dos melhores posts aqui do blog feito pelo Mestre Caio) me fazem ouvi-las com maior frequência que as demais.

          Numa análise rápida da faixa de abertura, posso dizer que já nos primeiros segundos ela muito me emociona – os vocais com delay sob o climão do teclado ultra grave, culminando na entrada da banda com um excelente riff e base enxuta (me lembrou Queensryche – mas sendo o IM o “fabricante da fórmula”, é o Queensryche que sendo o “genérico” me lembra IM…). Na parte vocal, o baixo segura numa nota só enquanto as guitarras passeiam com a harmonia nas trocas de acordes, culminando num excelente refrão. Bruce canta muito, essas notas são altas e difíceis de alcançar – fica a questão: gravou antes, durante ou depois do câncer? E a música ainda tem a ótima seção instrumental no meio e o final bizarro (faroeste oriental?) que me lembrou dos estranhos vocais das narraçoes na “The Necromancer” do “Caress of Steel” do Rush. Uma excelente faixa de abertura, bastante pesada e progressiva como é de meu gosto pessoal. Tomara que o setlist da tour realmente começe com ela, tem tudo pra ser excelente ao vivo.

          keep listenin’

          Abilio Abreu

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          • Abílio, muito bom ter o seu comentário por aqui. E ao que parece a faixa de abertura é talvez a música que mais tem apreciadores aqui, eu arrisco dizer que é esta uma das poucas unanimidades do álbum.
            Eu apostaria firmemente nesta para abrir a tour, tem toda a pinta de acontecer.

            Vamos torcer !

            Alexandre

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  6. Já na segunda e não inédita desde o ultimo podcast: Speed of Light, a musica de trabalho não me chama à atenção – é um hard rock mais comercial, com refrão pegajoso executado a exaustão. Na linha não fede, nem cheira…

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  7. Ah, e apesar da facilidade de aquisição, Mr. Paul T…. e todos os outros recursos disponíveis, obvio que vou comprar, afinal a coleção continuará completa, of course.

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    • Eu já comprei a edição deluxe diretamente da Inglaterra, como venho fazendo há muitos anos, sempre na mesma loja: WhatRecords.

      Mas vai chegar junto com o Papai Noel, e olhe lá…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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    • Speed Of Light: de momento, a que mais escutei por ser o primeiro single do álbum. Começa muito bem, com Nicko inovando e usando cowbell (não lembro dele usar isso em outro momento). Outra coisa é o grito “old school” do Bruce, que se não me engano, é o único por todo o (longo) álbum e que me emociona sempre, gostaria que tivessem outros.

      O riff inicial é simples e hardão, meio setentista, mas realmente simples.

      Nicko se destaca no trabalho do chimbal e usa e abusa dos já abusados do tom. O refrão é para lá de pegajoso, deve figurar fácil na vindoura tour, mas vai na linha da fórmula da banda encontrada desde o retorno do Bruce e Adrian.

      A temática é de novo coisas “aviáticas”, desta vez nas galáxias, com uma letra interessante, mas o Bruce vem “abusando” da tal temática em tudo que permeia a banda.

      Gostei mais da melodia ali da guitarra na “ponte” da metade do terceiro minuto até quase o quarto.

      O final traz um Nicko usando sua técnica de bumbo, presente em por exemplo The Wicker Man, dando o clima final. O final eu gostei bastante, traz um pouco da característica oitentista que eu tanto sinto falta.

      A música deu uma crescida para mim.

      Nota de quinta ou sexta ouvida: 7,0
      Nota de quinta ou sexta ouvida considerando a discografia da banda: 5,5

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  8. A terceira – The Great Unknown começando com baixo, a seguir um ritmo mais cadenciado com apenas os contratempos na bateria e apos quase 2 minutos entra o peso…
    Esta esta lembrando alguma do A Matter of Life and Death (que eu gosto bem) ou mesmo quando entra a melodia dobrada de guitarras em cima da linha vocal, alguma do disco Brave New World.
    Num geral a primeira audição gostei da faixa, embora não tenha me empolgado muito com essa.

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    • The Great Unknown: aqui a banda exagera na tentativa de soar épica, ainda que o baixo seja legal no início. A música lembra algo do AMOLAD (já se vão quase 10 anos) e mostra que a banda gosta da fórmula.

      O vocal de Bruce é alto mas não se sobrepõe do jeito que eu gostaria acima da melodia, que é bastante simples, com Nicko usando e abusando das marcações. Depois do primeiro solo, a música se confirma mesmo ser algo bem próximo ao que se ouve na fase do AMOLAD.

      Depois do quarto minuto, uma dobra de guitarras que eu gostei, da fase Brave New World. O primeiro solo (Adrian?) que chega depois disso (Adrian?) foi o que gostei.

      O retorno para fechamento da música é mais do mesmo do Iron Maiden e me cansou um pouco, e um final a la “Dance Of Death”.

      Nota de segunda ouvida considerando o álbum: 5,5 (pode crescer)
      Nota de segunda ouvida considerando a discografia da banda: 4,5

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • O single Speed of Light não compromete, mas não me move também. O tal cowbell já foi usado em Hooks in You, do No Prayer, aliás uma das piores faixas do Maiden. Acho que eles usaram na Bring your daughter também. A sequencia de solos é Murray-Adrian , inicialmente eu achei que o primeiro solo era do Gers, o que na prática se traduz em dizer que o solo está aquém do que o Murray pode fazer. O de Adrian é muito bom, aliás ele sobra no álbum quando o assunto é guitarra.
        Aqui a avaliação é mediana, e no meu entender, a escolha não foi das melhores em se tratando de single.

        Alexandre

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      • A terceira faixa é uma tipica composição da fase sexteto da banda, muitos climas lentos, e estrofes meio repetitivas. O teclado que incomoda boa parte dos fãs do Maiden da fase mais vintage e um refrão que entrega um bom vocal, mas também não é inspirador.
        Os solos começam com um de lugar nenhum pra lugar algum de Gers e após um novo refrão e sequencia dobrada manjada de guitarras, Adrian entrega um ótimo solo. O de Dave vem na sequência, não me empolgou. A música cai de ritmo de novo, e não me agradou.

        Alexandre

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  9. E o que é isso na entrada da 4a musica, um baixolão com várias cordas, sei lá, hein…
    The Red and The Black e são mais de 13 minutos……
    Bom aqui até agora não gostei – tem até os tais ooooh ooooh ooooh que me agoniam..
    E já depois de 10 min não me empolgou em nada, melodias simples repetidas por várias vezes com manutenção da cadência.
    Já nos 12 minutos uma mudança com um riff um pouco mais interessantes e voltamos ao ooooh ooooh ooooh e no fim a repetição da intro com o tal misterioso instrumento.
    Junto com a segunda as piores até agora, com tendencia para ser esta a pior.

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    • The Red And The Black – nome estranho de música, para começar. O início é esquisito, me lembrei da fase do X-Factor, sei lá o motivo.

      Nicko volta a trabalhar com o fechamento do chimbal dando um efeito e a banda encaixa um riff mais metal “puro” ali depois do 1:06 que faz a cabeça balançar, até entrar uma melodia com som mais feliz, assim como o vocal “confuso” da letra, sei lá… muita coisa acontecendo…

      O riff mais galopante continua e isso achei legal. Menos de 3 minutos, começam os “ohhh, ohhh…” e aí a música vai para o vinagre total e ainda faltam 10 minutos! Começarão os altos e baixos da música…

      Depois o riff ganha mais peso novamente, simples mas legal, com uma melodia (Murray?) para o Bruce cantar. De volta com os “oohhhh, ohhhhh”, chega a dar vergonha deles neste momento…

      Aí a música entra em loop… o riff, a melodia, os “ohhhh, ohhhh”… totalmente descartável… ela vai mergulhando no vinagre…

      Vem a cama do riff acelerando para os solos, uma bateria sem qualquer destaque, um solo bobinho, Bruce cantando bem mas nada empolgante – se a ideia ali era passar emoção, não conseguiu para mim ainda. Vem o excesso com teclado / órgão / sei lá e um solo que deve ser do Adrian dando uma salvada, até vir o Gers com o solo dele (achei ruim o tal solo) e o andamento voltar a uma chatice. Murray deve ser o da sequência com um solo legal mas em uma base já cansada.

      Mas um solo (Adrian?) que parece que é o que tenta salvar tudo por ali, mas a base não permite, a coisa passa do estado do cansaço, até voltar a se abrir novamente em uma simplicidade que não é Iron Maiden… outro solo, agora mais interessante, tentando fazê-la crescer.

      A música volta a se “abrir” querendo soar épica, mas não vai.

      Faltam cerca de 3 minutos e dá a impressão que dá para ficar ali para sempre nesta sonoridade encontrada.

      Perto dos 12 minutos, a música volta a sofrer uma mudança em seu andamento e quando a coisa poderia caminhar para um melhor final, quem volta? Os tais “ohhh, ohhhh” e a conexão se vai de vez, até o esperado final da fórmula que era terminar como começou…

      A mais fraca do álbum até este momento.

      Nota de segunda ouvida considerando o álbum: 4,0 (dificilmente aumentará muito)
      Nota de segunda ouvida considerando a discografia da banda: 3,0 (pode cair)

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • The Red and the black é a mais fraca do álbum, uma chatice de 13 minutos, cliché atrás de cliché, o começo do tal baixolão parece blood on the world’s hands, que é uma das que mais gosto do X Factor, mas aqui é bem pior.
        A estrofe com linha de guitarra por baixo é de doer, o refrão e o ooh, ooh, eu passo….
        A base do solo de Adrian é um pouco melhor e o solo é correto, mas dentro da música , é o que salva. A sequência traz dos solos de Gers e de Murray. O de Murray também é legal, mas longe de seus melhores momentos no Maiden.
        Volta a base instrumental e outro solo de Adrian, bem calcado e algo que só ele consegue fazer no Maiden.
        Em suma, a música até ia melhorando no longo trecho instrumental, mas aí volta o ooh, ooh, ooh, e não dá….

        Alexandre

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        • Vou ver se faço em breve uma análise como as que vocês têm feito, pois estou adorando lê-las.
          Mas só um comentário sobre “The Red and The Black”. O que me revolta nessa faixa é que ela é a mais fraca do disco mas ainda sim é uma canção com vários temas interessantes que poderiam ser melhor trabalhados. É triste ver algo tão bonito ser desperdiçado assim. É tanta informação mal aproveitava que se ela fosse melhor estruturada, com mais coesão seria uma música muito legal.

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  10. When the River Runs Deep – uma musica mais curta, uma linha legal de guitarra, um solo muito interessante, que acho ser do Adrian, um bom refrão, achei até aqui melhor que a 2a e a 4a, mas perde da primeira(principalmente) e terceira.

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    • When The River Runs Deep – não é o “river of no return” do Bruce solo. Nicko meio repetitivo novamente.

      Gostei do refrão, das linhas de guitarra, ainda que as quebras de andamento não sejam assim um primor considerando os 6 músicos que estão envolvidos. O Bruce sobra ali no grito perto dos 2:40, o que é excelente.

      O primeiro solo fiquei na dúvida de quem é, Remote colocou Adrian, eu acho que pode ser do Murray, mas quem sou eu para falar com o Remote aqui? Eu gostei… já o segundo é mais certo ser do Gers e não é nada demais…

      O terceiro me pareceu mais a cara do Adrian e também gostei.

      A música vem para o fechamento com “os Bruces” cantando, coisa que gosto e que deve ficar à cargo de Adrian e Harris ao vivo, se executada.

      O final é legal e aparece o baixo do Harris bem, gostei bastante deste fechamento.

      Nota de segunda ouvida considerando o álbum: 7,0 (boas chances de crescer mais)
      Nota de segunda ouvida considerando a discografia da banda: 6,0 (com otimismo)

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Eu não sou muito bom para acertar os guitarristas e sempre o acho está bem colocado. Pode ser então o Murray e eu vou ouvir de novo,
        E melhor: Cartas para a redação …

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        • Pode ser perfeitamente o Murray mesmo, mas o wah wah me lembra mais para o Adrian, mas, mesmo não sendo um efeito que eu vejo o Murray usar muito, nada impede que ele use.
          Portanto estou na duvida 50/50 entre as duas possibilidades.
          e ao ouvir a musica de novo, gostei bem.

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          • O solo me pareceu do Murray, o que seria óbvio considerando que há uma sequência deste para um do Gers e outro do Adrian.
            Mas o wah-wah super pronunciado dá uma enganada, em especial no início.
            Eu cravaria Murray para o primeiro solo.

            Alexandre

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            • When The River Runs Deep é uma boa canção, poderia ser o single no lugar da Speed of Light, mas eu tiraria o primeiro trechinho da música, pra mim dispensável. O resto é bem legal, a música vale por tudo o que se segue, gostei também do refrão.
              Um muito bom solo de Wah-Wah de Murray, o melhor que ouvi dele até aqui, depois um solo igual a todos que o Gers faz e o de Adrian vem na parte mais cadenciada pós harmonia de guitarras. Outro excelente solo, constante do álbum.
              Esta é a segunda melhor até aqui, fácil.

              Alexandre

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  11. Faixa título, após uma intro com violão, cai bem na linha medieval, o baixo vai floreando em cima da linha medieval da guitarra. O teclado poderia estar mais baixo na estrofe. No refrão Mr Dickinson mostra que continua em forma, sem dúvidas, novamente me lembrou o A Matter of Life and Death até aqui (3:00 min) e gostei bem.
    Opa, deu uma acelerada perto dos 06:00 e la vem um solo com wah wah até o talo (parece o Adrian). Mais uma parte cantada e a seguir uma harmonia de guitarras, e volta para o inicio da acelerada (bem legal). Em 08:00 min lembrando o Brave novamente e lá vem outro solo, e deve ser Jannick, e depois vem outro (Adrian outra vez ou seria Murrray) terminando com a frase da faixa titulo e a intro novamente.
    Boa música, até agora a 2a preferida.

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    • The Book Of Souls – ótimo nome de música e vem de encontro com o que escutei até agora como acerto para o nome do álbum.

      Gostei demais da intro, gosto cada vez mais que escuto. Aí temos uma banda encontrando a tal sonoridade medieval, um Bruce inspirado, o Nicko encontrando um som interessante ali. O clima da música muda um pouco de acordo com a melodia das guitarras a partir dos 2 minutos e pouco, dando um tom “mais feliz”, sei lá. Não fica assim por muito tempo e a música volta ao clima que me interessa mais, mais “intrigante”, e fica em loop alternando climas citados.

      Gostei também do posicionamento dela no álbum, eu ainda acredito que isso faz a diferença, então fechou bem esse primeiro disco.

      A partir dos 5′, já se ouve uma guitarra que já dá vontade de cantar o refrão.

      Pouco antes dos 6″, ali nos 5:49, vem a grande mudança do andamento, com um som mais do que da época do Powerslave, onde eu celebrei como um gol – quem não associou, que escute aí agora a instrumental Losfer Words (Big ‘Orra). O momento é rápido, curto mas confesso, a felicidade foi grande a ponto de desencanar do resto da música, me fazendo voltar para me voltar a me concentrar.

      A tal sensação volta nos 7:29, voltamos à Losfer Words, já estou aqui balançando a cabeça.

      O solo do Adrian (imagino) é ótimo, a la tempos do Brave New World mesmo, depois temos Gers e entendo que Murray, inclusive ali nos 9:20 e pouco com uma dobra e depois com outra guitarra.

      O corte é rápido, Bruce grita o nome da bagaça e o final é excelente…

      Aqui sim, carimba, amigo, carimba que é Iron Maiden!!!

      Nota de segunda ouvida considerando o álbum: 9,5.
      Nota de segunda ouvida considerando a discografia da banda: 8,5.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • A faixa título me remete imediatamente a Dance of Death, pelo clima da canção. Como eu gosto daquela, gostei dessa. Quando a música aumenta de ritmo, me lembrou também Nomad, do Brave. Bastante teclado, mas não me incomoda, pois serve para dar o clima na canção. O vocal de Bruce é muito bom. A música tem a cara do Gers nas harmonias, e é um bom exemplo da maneira em que gosto de vê-lo contribuir no Maiden.
        A parada serve para trazer o riff que lembra Losfer Words e traz o primeiro solo , que me pareceu ser de Murray. O vocal aqui permeado por harmonias de guitarra não é das melhores coisas da música, que poderia ser mais enxuta pelo menos por isso. Seguem solos de Gers, que não acrescenta e outro de Smith, competente, mas nada próximo dos demais do álbum.
        A música tem mais prós que contras, entra no lado positivo do trabalho.

        Alexandre

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  12. Death or Glory, outra mais curta e acelerada, com um bom riff com o baixo trabalhando junto com as guitarras. A seguir gostei das linhas das guitarras, é uma música mais simples, mas interessante, lembrando as rapidas do Brave, nesta primeira impressão.
    Ah, e um refrão pegajoso, que no fim repete um pouco mais que devia, mas vá lá.
    Me lembrou o estilo da terceira do disco, acho que um pouco melhor.

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    • Death Or Glory – a primeirona do segundo disco dá boas cartas de chegada – como diria o Rolf, credenciando a bagaça – tem uma linha mais agitada, mais rápida, trabalho ótimo de guitarras que a torna uma candidata para funcionar bem como abertura em shows (ou retornos para bis), apesar de achar que ela não será o caso da tour…

      Novamente temos Nicho fazendo os cortes de abertura/fechamento de chimbal (como ele gostou de fazer isso no álbum), uma sonoridade novamente dos anos 2000 do Brave New World, um refrão que depois entra “os Bruces”.

      Mesmo sem saber nada da letra, já dá vontade de tentar sair cantando alguma coisa, o que é um bom (ótimo, até) sinal.

      A linha rápida de baixo e guitarras volta nos 3:00, Nicko apenas mantendo a cozinha e fazendo os tais cortes no chimbal, o primeiro solo com cara de Murray, o segundo mais cara do Adrian, ambos de bom gosto e sabor. Gostei que não voltou direto para o “death or glory”, como fiquei com medo de acontecer, fazendo a ponte para o retorno do refrão. E Bruce muito bem…

      Nota de segunda ouvida considerando o álbum: 8,5 (pode crescer).
      Nota de segunda ouvida considerando a discografia da banda: 6,5 (pode crescer).

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Death or Glory é outra que poderia ser o single, direto ao ponto, uma ótima faixa curta do Maiden. Gostei do refrão, que me lembra a fase solo de qualidade do Dickinson. O solos são curtos, na sequência Murray-Gers (com slide) – Smith, todos bons e bem homogêneos, um grande diferencial no álbum, pois normalmente Smith está mais inpirado durante o trabalho e Gers é aquele lugar comum. Aqui gostei de tudo. A música é ainda melhor que When The River Runs Deep, um dos destaques do álbum e a melhor faixa curta deste The Book of Souls.

        Alexandre

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  13. E já volto, depois do lanche com as outras.
    Deisti do lanche, aliás voltei pro disco junto com ele.

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  14. Esse blog é irado demais

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  15. E o trabalho novamente e então parei tudo

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  16. Shadows of Valley, Apos uma intro em que a guitarra lembra sutilmente wasted years, entrada da musica propriamente dita e novamente me lembro do estilo clássico das musicas mais aceleradas do disco Brave New World. Uma variação interessante na entrada melodica para o solo e a seguir, volta a base caracteristica para a execução do solo propriamente dito. Depois do solo há uma nova melodia interessante que depois e para minha decepção traz um outro ooooh ooooh antes de outro solo (acho que Jannick). Depois do desnecessário oooh, volta as linhas iniciais, com o baixo se destacando. Outra boa faixa.

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    • Shadows Of The Valley – uma intro que me fiz até rir na primeira audição (e continua me fazendo) – a Wasted Years voltando quase 30 anos depois, um clima vem se criando meio Brave New World, meio Dance Of Death, meio bateria do The Final Frontier, culminando com Bruce chamando um “Sea Of Madness”, tudo isso antes do primeiro minuto acabar… hahahaha…

      Aí vem a base sem muitas novidades do que a banda vem fazendo, ainda que ali depois da metade do segundo minuto, vem uma melodia interessante, cama para um refrão que gostei, ainda que com bastante efeito na voz do Bruce e um Nicko previsível e econômico…

      A música vem se desenvolvendo bem, dando aquela instigada para se cantar mesmo sem saber-se a letra. O solo que vem deve ser do Gers e ao fundo há algo muito bonito acontecendo, não sei dizer exatamente o que é, parece guitarra. Depois deve ser o Murray chegando, com Adrian se juntando logo na sequência de forma excelente, bem Iron Maiden e um ótimo “team work” dos 3 amigos…

      Tudo muito bem, tudo muito bom… PARA QUE FORAM ENFIAR MAIS “ooohhh, ohhhhh” nisso aí? Estava tudo certo!!! Aqui a música perde… vem outro solo, talvez do Gers, a música volta, o órgão / teclados com o refrão…

      Vem o fechamento, esperado mas com uma leve mudança para dar mais peso, e ainda dá tempo do Nicko novamente se divertir no chimbal de novo…

      Nota de segunda ouvida considerando o álbum: 7,0 (pode crescer).
      Nota de segunda ouvida SE A MÚSICA NÃO TIVESSE OS “ohhh, ohhhhw” considerando o álbum: 8,0
      Nota de segunda ouvida considerando a discografia da banda: 6,0 (pode crescer).

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Essa oitava faixa me lembrou Clansman na estrofe , pra mim, é um pouco sem inspiração. O refrão é um pouco mais legal, mesmo com bastante teclados, gostei do vocal. O início é constrangedor, uma cópia pra mim nada sutil de Wasted Years.
        O trabalho de guitarras é bem interessante e substitui os solos na primeira intervenção instrumental. Lá pros 5 minutos vem os solos, o primeiro é outro lugar comum de Gers, repetitivo ao extremo, e em cima de uma boa base, mas não adiantou. Lá vem o solo de Adrian, cheio de feeling, excelente.
        E lá vem o ooh ooh ooh que estragou a música. Depois um solo curto de Dave, nada demais.
        Essa pra mim ficou devendo..

        Alexandre

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  17. nova interrupção (trabalho)

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  18. Tears of a Clown. Estilo mais cadenciado, com uma ótima convenção com mudanças ritmicas e guitarras dobradas que trazem a seguir o vocal num andamento a lá Heaven and Hell (ou Holy Diver) um pouco mais acelerado.
    Uma musica de facil assimilação, com refrão facinho de pegar…
    Repetição da estrofe e refrão e lá vem a conveção ótima do inicio, antecedendo o solo, o primeiro me parece Murray e/ou Adrian e último parece o Janick (será que errei tudo).
    Volta estrofe e refrão e no fim a tal convenção.
    Muito boa música.

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    • Tears Of A Clown – não do dragão, certo? Nem do Accident Of Birth…

      Como disse o Remote, a tal convenção é excelente, quando ouvi a primeira vez, logo pensei na carreira-solo do Bruce, e parece mesmo ali na linha do Holy Diver.

      Bruce canta de forma que passa um clima até mais animado de novo (neste momento, vou sentindo a falta de “agressividade”, de “porrada na cara” no álbum)…

      Um refrão melado, fácil de assimilação enquanto Bruce vai contando a história, o “tears of a clown” ficou mais do que fácil de já cantar, vem a tal convenção novamente e mesmo repetitiva, encaixa de forma ótima.

      Na deixa dos solos, para mim é mais Adrian, terminando com o Gers. A banda faz a ponte ali para a entrada do refrão de forma meio sem graça, mas com potencial de eu gostar mais. Bruce abre um pouco a voz no refrão final, a convenção volta para finalizar esta muito boa faixa.

      Nota de segunda ouvida considerando o álbum: 8,0 (pode crescer).
      Nota de segunda ouvida considerando a discografia da banda: 6,5 (pode crescer).

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Tears of a Clown me agradou do início ao fim, outra faixa curta que poderia ser o single tranquilo. A música passeia fácil, nem os teclados que poderiam estar menos presentes atrapalham. Gostei do vocal de Dickinson, que mais uma vez está arrebentando. A música também poderia estar num álbum solo dele, mas aqui nem há participação de Bruce na composição, é uma faixa Smith-Harris.
        O pedaço com mudanças de tempo é bem bacana também. Desta vez que usa o wah-wah é Adrian, num ótimo solo. O solo de Murray é mais simples e lento, mas também agrada.
        Essa, entre as mais acessíveis, foi a que mais me conquistou.

        Alexandre

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  19. The Man of Sorrows – Entrada lenta com solo guittarra (Murray?) (lembrou lá longe, mas lá longe, still life – sem comparações..). A seguir Bruce ataca num estilo balada até 02:00, quando muda o ritmo totalmente e fica cadenciado e monolitico em tom, a seguir mudando para um outro tom meio esquisito – não gostei de nada disso. No solo há uma harmonização com o baixo numa boa linha. E o primeiro solo deve ser Murray (passagens bem lentas ) e a seguir um outro bom solo (acho que Adrian).
    Volta o refrão e no fim outro solo (acho que Janick) e depois no fim da musica outro solo (não me arrisco aqui – Murray ou Adrian) e o baixo muito bonito em notas agudas no fim com dedilhados de guitarra.
    Uma musica meio esquisita – com altos e baixos…

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    • The Man Of Sorrows – não, não é a do Bruce – aliás, são muitas referências já neste momento à carreira-solo dele, não?

      Início Murray, estilo Piece Of Mind mesmo – Still Life, né Remote, mas concordo, longe mesmo, mas com certo sentimento.

      Falando em sentimento, Bruce aqui sim entrou em um verdadeiro “túnel” e o que ele entrega ali é muito bonito… volto a pensar em Man Of Sorrows “original”, onde Bruce também bota muito sentimento, ainda que as duas músicas nada tenha a ver, só comento pela linda voz e sentimento.

      Estamos em 1:30 e o clima vai ganhando peso, até a música pouco antes dos 2 minutos dar aquela mudada (adivinhem o que o Nicko faz ali?). Gostei do Bruce no refrão, ainda que a música não pareça ser muito consistente, vindo o primeiro solo lento e bem encaixado do Murray com Adrian fazendo uma boa mudança e depois a coisa dobra bem. Os solos vão se alternando (acho que Murray volta), vem o refrão novamente. Mais um solo, com mais estilo do Janick, até vir a mudança de clima e o patrão Harris (estou falando tão pouco dele, isso não deveria ser assim) aparecer um pouco mais. Está criado um clima dele com Nicko, um final interessante

      Nota de segunda ouvida considerando o álbum: 7,0 (boa possibilidade de crescer e acho difícil cair muito disso, mas não impossível, dada a tal irregularidade).
      Nota de segunda ouvida considerando a discografia da banda: 5,5

      Vem a última do álbum. Farei uma pousa de propósito.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • The Man of Sorrows 2, a missão… Gostei do solo inicial de Murray, muito bonito. Segue uma balada meio óbvia, bem cantada por Bruce.
        Depois, o andamento acelera um pouco e a música cai primeiro para um momento monolítico, depois para um trecho dissonante, e nada me agradou. O refrão também é dispensável.
        O trecho instrumental do meio é um pouco melhor, e aí vem os solos, um outro bonito e lento de Murray, na sequência um correto a cargo de Adrian, mas não é dos seus melhores momentos no álbum. Bruce volta ao refrão para então vir o solo de Gers sob a base monolítica, outro dispensável.
        Voltamos a um trecho instrumental , com ao que parece Murray improvisando ao fundo.
        A música acabou devendo , contando prós e contras.

        Alexandre

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  20. Nova interrupção (trabalho) e vou para ultima daqui a pouco – alias pelo pouco que ouvi, promete…

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  21. Já ouvi o single algumas vezes e hoje como andei bastante de carro, ouvi o disco inteiro pela primeira vez. Algumas das músicas, inclusive, ouvi já com minha irmã no carro.

    É muito bom e especial ouvir algo inédito na voz do Bruce, ainda quem sem sinais de muita “agressividade”.

    Ao final da audição, o pecado capital: coloquei os começos de Powerslave, Aces High, Back To The Village e Rime… aí, fedeu.

    Quero ouvir mais. Eu volto. Mas só achei melhor que o AMOLAD por enquanto desde o retorno do Bruce. Mas acho que pode mudar e crescer ainda. Muro para mim ainda. Mas fico feliz em ouvir novas da banda.

    Voltarei com comentários individuais das 11 faixas.

    Por enquanto: The Book Of Souls, If Eternity Should Fail e outros momentos isolados aqui e ali. Preciso ouvir mais mesmo – vai mudar.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  22. O disco é bom, bem homogêneo. Com exceção de The man of Sorrows, que é na minha opinião fraquíssima, as outras músicas do disco são boas. Com certeza nenhuma vai emplacar como hit da banda mas todas mantêm um bom nível de empolgação, pelo menos a uma primeira audição. O disco mantem a mesma linha dos últimos trabalhos, mas soa mais inspirado e consistente.

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    • Kwasenada Kwasenada, obrigado por participar.
      Concordo que The Man of Sorrows é das mais fracas, aliás até o nome é algo já cliché dentro do ambiente ( embora traga referência a uma canção-solo de Dickinson). Também achei o album mais inspirado que alguns dos trabalhos da nova fase também concordo que ele mantêm em boa parte a linha desenvolvida na fase do sexteto.
      Ou seja, no meu entendimento, sua análise tem bastante coerência.

      Continue conosco,

      Alexandre

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    • Kwasenada Kwasenada, também deixo os agradecimentos a você pelo comentário e dou as boas vindas ao Minuto HM.

      Sobre seu comentário, estou na linha do que o Alexandre B-Side lhe falou, só adicionaria que ainda é cedo para saber se teremos ou não um “hit”. Se pensarmos assim, a banda não implacou um “hit” desde… desde… Fear Of The Dark, talvez?

      De qualquer forma, uma ou outra música sempre terá um pouco de atenção da banda ao vivo, veremos…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  23. Bom vem a ultima e já começa surpreendente com piano e violinos, cellos(?)….
    Essa intro é lindíssima…. Se o resto for assim, já nasceu clássica… faltam muitos dos 18 minutos…
    Isso é um épico quase operístico, eu já estou em 6 min (1/3) e gostando bem, tem andamento lento/médio, mas não é maçante, a primeira linha repete várias vezes, mas como disse acima, é muito bonita e não cansa.
    Varias sequencias de marcações (paradas) fortes e deve vir a linha do solo (já estou imaginando isso ao vivo – sera?)
    Repete-se o trecho com algumas variações e varias viradas de bateria – na parte mais destacada de Nicko (já estamos com 9 min).
    Agora sim em 10min e qq coisa vem os solos e o primeiro (sem dúvidas) é de Murray, e na saida há mudança da base e melodia e deve vir outro solo… Sim em 12 min vem um solo e aposto aqui em Adrian.
    Na saida volta Bruce rapidamente numa parte mais comum, e logo depois novas paradas numa nova melodia marcada em compasso não tradicional (foda isso aqui! Que bom ver o Iron (Bruce?) arriscando coisas novas.)
    Bruce retorna e depois isso ai do utlimo paragrafo de novo mais de uma vez e vem novas paradas até o retorno e segue para o fim da musica de forma mais tradicional, novamente enfatizando o tema principal.
    E depois de uma odisseia para conseguir ouvir o disco, terminei bem tarde ouvindo essa odisseia que é a essa ótima ultima música.
    Nesse momento considero a 2a melhor do disco. Então, como o Ale disse aí em cima, é Bruce compondo as melhores do álbum, fugindo da fórmula, e Harris mantendo a fórmula com as suas.
    Já de cara acho melhor que o último da banda e também do Dance Of Death.
    Em relação ao Brave e o AMOLAD, preciso confirmar, há chances de ser melhor que os dois.
    Mas ao mesmo tempo concordo que poderia ser um álbum simples, dispensando a tal flamenguista e outras que não empolgaram.
    Agora virá a consolidação da apreciação do álbum com as novas audiçoes.
    Vamos ver o que virá…

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    • “Flamenguista” foi excelente, hahaha… seriam os cabos de som tradicionais? 🙂

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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    • Empire Of The Clouds – olha quem chegou à família Iron Maiden – um piano de cauda longa, executado por ninguém mais, ninguém menos que Mr. Air Raid Siren… e com cellos acompanhado, violinos, vai saber… um forma inédita de terminar um álbum onde o inédito figurou não apenas nisso, mas no fato de ser o primeiro álbum duplo de estúdio da história da banda (e totalmente na contra-mão da tendência da industria atual), mas por trazer justamente nesta faixa a mais longa já criada na discografia da banda.

      E, de novo, acerto na escolha dela estar para fechar o disco, assim como outras músicas como Journeyman, que também trouxeram novidades à época.

      O piano é bastante simples do ponto de vista de dificuldade, imagino eu – dá até para identificar as notas – 2 minutos para chegar um Bruce inspirado, com Nicko ajudando a criação do clima com as riffadas na caixa – mas isso não significa ruim, muito pelo contrário, eu gostei demais, achei lindo – não é Iron Maiden, mas isso é o de menos, é lindo.

      A letra parece ser linda pelo que consigo entender, a música começa a se abrir a partir dos 4 minutos, e o piano continua e já estamos com mais de 5 minutos… Bruce vai comandando tudo por ali, vai mostrando que é que manda hoje em dia de verdade na música da banda (é ou não é?). Vem as primeiras guitarras dobradas, simples mas bonitas.

      Pouco antes dos 7 minutos, eu não gostei da tal “ponte” com Nicko, para mim o que está menos inspirado no disco até agora, ao que parece. Depois da tal ponte, que dura mais que o necessário, a coisa volta a encaixar (falando em Nicko, lá está ele no chimbal novamente fazendo o que ele fez muito neste disco). As guitarras e o baixo vão dando o clima de crescimento até a ponte “voltar” ali aos 8:30 – não gostei – e depois sim, Nicko faz talvez sua melhor participação no disco junto com as guitarras muito bem encaixadas.

      A coisa vai ganhando areas épicos sem muita forçar a barra, o que é ótimo. Vem novamente as linhas de guitarra ali perto do 9:30 que eu gostei da forma como ficaram, especialmente as aceleradas um pouco antes dos 10:00.

      Chegam os solos finalmente, o primeiro do Murray para puxar a banda para uma base que referencio aos tempos do X Factor, mais ou menos. Mais lances orquestrais vão deixando a música sempre com ar renovado, a coisa não cai pro lado “chato” e já estamos em quase 12 minutos, o que mostra o poder da música.

      Mudança de andamento, ela fica mais rápida. Novo solo, provável de Adrian. Bruce volta cheio de reverb. Uma convenção mais longa, nada esperada, com a ajuda do Nicko, aqui talvez um dos momentos mais inovadores mesmo do disco no que tange ao que a banda sempre faz nestas horas. O legal é que a banda não faz apenas uma vez, já estamos em 14 minutos e temos novamente. Sei lá, uma coisa que soaria meio Dream Theater, e o que vem depois surpreende ainda mais (!!!). O que vem ali em 14:24 para frente traz um ar meio de filme de suspense, meio de filme de ação, nada NADA convencional para o Iron Maiden. É o Bruce tocando piano mesmo?

      O corte é seco e Bruce volta, aparentando a hora de fechar o disco, mas ainda faltam minutos (!) para finalização. Então a banda vai retornando com trechos já apresentados lá no início, ainda que ali nos 16 minutos traga algo que entendi não ser repetido. O final antes do piano é de ótimo gosto, já que o piano era esperado, e ficou lindo novamente com a voz do Bruce finalizando tudo. Aliás, a música é sobre Napoleão?

      Cresceu demais da primeira para esta segunda audição tudo que não era já grande em torno do piano! Essa sim, enorme, ENORME, mas ÉPICA sem fórmula ou apelações!

      Nota de segunda ouvida considerando o álbum: 9,5 (pode crescer até o máximo).
      Nota de segunda ouvida considerando a discografia da banda: 8,5 (pode variar um pouco ainda para cima).

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  24. Nós também esperamos, Bruce – IRON MAIDEN’s BRUCE DICKINSON On ‘The Book Of Souls’: ‘I Really Hope That This Is Not The Last Album’ http://feedproxy.google.com/~r/blabbermouth/~3/tC33C6u2v8Q/

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  25. Estou gostando muito de tudo que vi aqui, estou começando agora (com alguns intervalos esperados) a segunda audição completa, desta vez no receiver de casa.

    Farei como o Remote fez, faixa a faixa, e para ter uma ordem, vou respondendo abaixo de cada comentário dele.

    Para essa thread que inicio de comentários, quero deixar uma certa provocação:

    O Iron Maiden é uma banda que possui o Bruce Dickinson ou o Bruce Dickinson é o cara que hoje possui 5 renomados músicos do Iron Maiden?

    Que comece a brincadeira…

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  26. Venho acompanhando esta “peleja” pelo Whatsapp desde quando se especulou ter vasado o The Book of Souls, algumas “pegadinhas”, incontáveis mensagens e muitas ameaças de morte e castração depois eis que surge o post do Alexandre… Nem tanto para “discecar” do ultimo trabalho do Maiden, pois isso ainda e’ impossível no momento, mas creio eu, principalmente para acalmar os ânimos de todos nós frequentadores do blog.
    Voltando ao maior pesadelo do nosso presidente, o Whatsaap, desde de que as mensagens começaram a “pipocar” no meu telefone, trazendo junto delas toda a ansiedade de quase todos no grupo, o que mais me chamou a atenção foi a opinião do Eduardo (presidente) que fazia questão de não ouvir nada do The Book of Souls antes do lançamento oficial. Confesso que me solidarizei com ele e torci, mas torci muito mesmo para que sua vontade fosse ouvida.
    Compreendo a ansiedade de todos, afinal como disse o Bside (acho que foi ele), são 5 longos anos sem ouvir algo inédito do Iron Maiden, afinal de contas, todos tem suas justificativas e razoes… e quem sou eu para contestar… Posso apenas falar por mim.
    Bem, continuo sem ouvir e continuarei assim ate que chegue aqui em casa a copia oficial e física do The Book of Souls, talvez isso seja ser um cara chato demais para muitos. Mas penso que existem grupos que são especiais em nossas vidas, o Iron Maiden esta no topo da minha lista sem sombra de duvidas. Lembro-me exatamente de cada vez que escutei pela primeira vez cada novo disco da banda, mesmo que os primeiros fossem fora da ordem cronológica de lançamentos da banda.
    Recordo de todos eles!!!!! Do primeiro o autointitulado LP de estreia, do segundo que adquiri, o The Number of the Beast, e ter me espantado com a diferença dos vocalistas, etc, etc. Ainda lembro de onde e quando comprei, ou ganhei de presente, cada disco do Maiden (LPs ou CDs) e principalmente onde os ouvi pela primeira vez!! Me lembro de ter matado aula, pulado o muro da escola e seguir correndo ate a loja de discos mais próxima (que por sinal era muito longe) assim que fiquei sabendo que havia chegado os primeiros LPs do Somewhere in Time na cidade. Ter levado uma broca monumental da minha mãe por ter chegado tarde para o almoço, pois no meio do caminho resolvi parar na casa de um amigo para ouvir o dito cujo. Me lembro de não ter um Put* no bolso quando vi pela primeira vez para vender o Seventh Son of a Seventh Son para vender na loja, sai louco pedindo dinheiro emprestado para voltar e comprar a “bolacha”. De ter tocado 5 vezes o lado A do Piece of Mind e deixar o lado B para o outro dia, aquilo era bom demais pra parar de ouvir!!! A decepção de ouvir o Blaze Bayley no The X Factor…
    Assim como no livro/filme Alta Fidelidade de Nick Hornby, onde o personagem principal conta sua vida baseada na cronologia de sua coleção de discos. Quem sabe eu não tenha um pouco disso, posso facilmente relacionar épocas da minha vida com lançamentos do Iron Maiden. E para ser honesto comigo mesmo, obrigado… não há downloud que pague todo esse sentimento.

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    • J.P., primeiramente, é realmente muito bom quando você aparece por aqui comentando. A coisa se eleva para um nível lá da galáxia que o Bruce aborda em algum lugar do álbum, que não vou te falar :-).

      Eu resisti muito, J.P.. Eu não ia ver nada, mas quando saiu o single, ficou difícil não escutar. De qualquer forma, fiz poucas audições. Depois saíram as notícias do tal “leak” do álbum, mas quem lia o MHM há mais tempo, já tinha notado que era a banda que chamei do “filho do Bruce”, hehehe.

      Acabei de voltar de viagem e estourou novamente a notícia. Como estou com o álbum comprado de uma loja inglesa, só terei acesso ao álbum bem mais para frente no ano, pois demorará a chegar. Você é então minha testemunha do WhatsApp como brigo com todos para evitar comentários por lá de qualquer tipo, afinal, o blog com este post mais uma vez mostra como eu estou certo – já é um novo recorde de comentários no blog, e este post do B-Side com certeza será um dos mais comentados da história do MHM até agora. Inclusive, não teríamos você e outros que nunca tinham comentado, comentando por aqui. Assim, espero que todos me entendam quando fico bravo lá…

      Sendo meu “testemunho”, você viu como lutei contra. Mas aí também abusaram de mim. Quando confirmado, é como oferecer água no deserto para mim. O último álbum que lembro que consegui esperar for o St. Anger do MetallicA – e haja raiva para esperar, haja raiva quando não precisei mais esperar também, hahahahaha…

      Fiquei emocionado com seu comentário e persistência, é admirável. Mas como todos iam começar a falar pela (droga do) WhatsApp, que fosse trazido o papo para cá, e creio que acabou sendo um sucesso. Se não fosse o WhatsApp, eu pediria o B-Side para esperar. Mas como não existe na prática mais isso depois das mensagens nos smartphones, que então seja aqui mesmo!

      Sobre sua história com cada álbum, saboreei e admirei também. É sensacional como os álbuns que gostamos nos marcam como outros fatos supostamente tão ou mais “importantes” na vida. Só quem gosta de metal sabe disso de verdade.

      O single está no ar, é oficial, acho que ele você pode ouvir e comentar, afinal, single é single.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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      • Concordo inteiramente com as palavras do Eduardo e entendo com clareza a sua linha de raciocínio, bastante coerente. Há de se admirar mais ainda é a sua coragem, mas ao ler algumas das linhas emocionantes do seu comentário, tudo faz sentido.
        Desculpe-me então, eu não resisti ao lado negro da força…

        Alexandre

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  27. Vamos às conclusões que posso dar de momento, ao final da segunda audição:

    THE BOOK OF SOULS:
    Nota média: 7,5 (com ótimo potencial de crescimento)
    Nota mais baixa: 4,0 (The Red And The Black)
    Notas mais altas: 9,5 (The Book Of Souls e Empire Of The Clouds)

    THE BOOK OF SOULS x DISCOGRAFIA IRON MAIDEN EM ESTÚDIO:
    Nota média: 6,1 (com ótimo potencial de crescimento)
    Nota mais baixa: 3,0 (The Red And The Black)
    Notas mais altas: 8,5 (The Book Of Souls e Empire Of The Clouds) – ótimo para as duas!

    Já posso dizer que o álbum é melhor que (sempre em minha opinião): A Matter Of Life And Death e DEVE, eu disse DEVE, ser melhor que No Prayer For The Dying. Sobre os 2 com Blaze, não devo fazer comparações pois o “super trunfo” Bruce Dickinson não deixa tudo no mesmo plano…

    Mas já estou com vontade de ouvir mais e mais, e mais, então isso é o que vale…

    Como disse, as notas são AGORA, segunda audição, e ainda que crescerá mais e mais… até março, estará tudo na minha cachola :-).

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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    • Com isso posto, entendo que o AMOLAD e o No prayer são os piores com Bruce segundo o gosto de nosso presidente. Eu não tenho como discutir com o maior dos especialistas da banda (cadê a discografia?), mas então e aproveitando o post, dá para fazer uma lista em ordem dos de estudio da banda com Bruce? Vou ajudar,
      1) Piece Of Mind

      Segue ai…

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      • Fazia MUITO tempo que não vinha uma cobrança pela discografia, hein? Eu devo o VH, preciso voltar para a do MetallicA… quem sabe lá para 2050…

        Remote, vou fazer a seu pedido e por consideração, mas isso é muito difícil para mim… vai aí a de agora, considerando apenas álbuns com Bruce:

        2) Powerslave
        3) The Number Of The Beast (difícil para mim rankear os “outros 2” da trinca, talvez amanhã eu mude de ideia)
        4) Somewhere In Time
        5) Seventh Son Of A Seventh Son (o SIT e este estão quase iguais para mim)
        6) Fear Of The Dark
        7) Brave New World
        8) The Final Frontier
        9) Dance Of Death
        10) No Prayer For The Dying
        11) A Matter Of Life And Death

        Obs.: não consigo e não vou rankear o novo ainda, se a intenção foi “maldosa”, não vai colar :-).

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

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        • Não a intenção não foi maldosa, e nem eu me atrevo a colocar o novo ainda no ranking, mas a cobrança da discografia, essa talvez tenha sido, ou não?
          Sobre a lista – otima por sinal, vou me tirar do muro e já colocar a de hoje:

          1) Piece Of Mind
          2) Powerslave
          3) The Number Of The Beast
          4) Somewhere In Time
          5) Seventh Son Of A Seventh Son
          6) A Matter Of Life And Death
          7) Brave New World
          8) No Prayer For The Dying
          9) Fear Of The Dark
          10) The Final Frontier
          11) Dance Of Death

          Dificil foi escolher entre o Final Frontier e o Fear – não sou fã de nenhum dos dois.
          O novo estaria ali, pelo 7o , 8o – algo assim… Vamos esperar o tempo falar…

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          • Remote, escute esse som abaixo com (mais) carinho… não sei o motivo de ninguém falar dele, é um medalhão para mim, especialmente o final, totalmente oitentista da fase áurea, fico emocionado com ele, veja se “bate” algo aí em você também…

            Ah! Nem com Coming Home e Starbling a coisa melhora?

            [ ] ‘ s,

            Eduardo.

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            • Mr President
              Eu vou reavaliar os dois Fear e Final, talvez haja uma mudança, eu não simpatizo com o Fear (inclusive a musica) e talvez esteja numa ordem invertida mesmo
              A musica acima não ajudou muito, gostei do solo (acho que Adrian) porém , não é das minhas prediletas, fazer o que , gosto é gosto…

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          • Ok, Bruce’s albuns :

            1)Powerslave ( vocês dois estão doidos….)
            2)Piece of Mind
            3)Somewhere in Time ( agora , vocês vão me chamar de maluco..)
            4)The Number of the Beast
            5)Seventh Son of a Seventh Son
            6)The Final Frontier
            7)Brave New World
            8)Dance of Death
            9)Fear of the Dark
            10)A Matter of Life and Death
            11)No Prayer for the Dying

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            • B-Side, você nos chamou de doidos, então tenho direito de falar agora, hahahaha…

              1) Qualquer coisa que você colocar em “primeiro” lugar pertencente à trinca, não é maluquice.
              2) A trinca começa no Number, passa pelo Piece e termina no Powerslave.
              2.1) Opa! Aí é truco, ladrão! Que negócio é esse de você começar a trinca no Piece? Hahahaha…
              2.2) Como sua trinca começou “atrasada”, vejo que um álbum que possui The Number Of The Beast, Run To The Hills, Children Of The Damned, The Prisioner e a MELHOR MÚSICA – o hino, por favor mão no peito – Hallowed Be Thy Name ficou de fora do pódio. Aí não pode, aí não dá…

              O resto do ranking é bem coerente com sue gosto, vejo que o No Prayer é realmente um choque e trama, ainda mais depois da sequência de álbuns…

              [ ] ‘ s,

              Eduardo.

              [ ] ‘ s,

              Eduardo.

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      • E então para conservar minhas bolas, quando o Iron consolidou um estilo mais progressivo e menos HM? Tema para um podcast? Acho que o AMOLAD já está bem nesta linha mais progressiva, algum antes?

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  28. Vídeo do diretor e produtor Llexi Leon que mostra as cenas por trás das gravações do vídeo de “Speed of Light”.

    Eu até ia fazer um post disso, mas agora com o vídeo, fica tudo “profissionalmente” explicado… e os amantes de games vão gostar bastante…

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  29. Aqui como ficou o fone de ouvido em parceria com a Onkyo, marca mais que conhecida e respeitada no mundo do som profissional, especialmente dos receivers. Steve Harris usou os fones durante o trabalho com o novo The Book Of Souls: http://www.blabbermouth.net/news/iron-maiden-and-onkyo-unveil-ed-ph0n3s-headphones/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blabbermouth+%28Blabbermouth.net%27s+Daily+Headlines%29

    Eu gostei e a qualidade do áudio tem procedência, quem tiver a oportunidade, creio valer a pena.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  30. Fraco. Chato. Não entendo por que uma banda de heavy metal com três guitarrista precisa de tanto sintetizador. Essa é a minha humilde opinião pessoal. Gostei mais dos anteriores. \m/

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    • Claudio, você é o primeiro a tecer um comentário nesta linha, e creio que vale explorar um pouco mais sua opinião…

      Quantas audições você já fez? Você poderia continuar escutando mais um pouco e voltar daqui alguns dias? Vamos debatendo e vendo se muda (afinal, mais audições podem fazer melhorar sua impressão ou até mesmo piorar)…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  31. São 2:17 am

    Enquanto verifico algumas atividades do pc, que parecem fora do normal, escuto pela enésima vez minha canção favorita dos últimos anos de qualquer banda.

    “Empire of The Clouds” tem uma espécie de história do metal na minha cabeça.

    Da parte técnica o que eu não gosto é do trabalho de guitarra no tema de piano. Parece que não sabiam o que fazer e optaram por palhetadas nas cabeças das notas dos acordes que se seguiam…

    Mas de 6:30 em diante, ao repetir o tema, junto com metais (parecem ser trompas) e utilizando-se do “código morse” (tão bem distrinchado por Caio Beraldo em todas as suas histórias e nuances) como um separador de águas na história daquele dirigível, vem uma sequência de notas daquelas que a gente encontrava em solfejos em 1985 da autora Maria Luisa de Mattos Priolli, quando eu estudava o instrumento que eu pensei que iria tocar: clarinete. Até hoje, sou fã da sonoridade dele e do oboé.

    Depois – numa audição preguiçosa – uma sequência de colcheias e semicolcheias (quero ver mestre Bside ou AA gravando alguns vídeos com as frases/riffs e convenções de toda a canção, thats a challenge!) que formam uma espécie de epopeia melódica, sublinhadas por viradas e conduções do Nicko, muito bem em toda a execução. Lembrando que gravar uma música dessas cheia de mudanças de andamentos e climas é um desafio para músicos chapados aos compassos mais tradicionais como 2/4. 3/4, 4/4 ou 4/8. Desculpem-me mais ainda não saquei os tempos, só um 2/2 em algum momento…

    Depois vem mais um riff matador com as trompas apontando notas graves como soldados dedurando ao mar os destroços …

    E agora arpejos do piano… Uma sequência rapidíssima. É o drama se instalando sobre a tragédia anunciada. Mr. Bruce volta ao clima do início.

    Volto a ter esperança no rock, pela inventividade, pela delicadeza ao se declinar às influências do lirismo e da música erudita, sem as firulas do ‘prog metal’, mas com o espírito do “necessário” a cada mudança de cena. Ele está curado, todos estão bem e Dickinson brada junto com a turma que eles estão vivos e nós também.

    Com 17 minutos e 14 segundos ao citar o título da música, nosso lead vocal demonstra o talento que a gente já sabe que ele tem fazem anos… Com entonação de quem cantou uma ópera, ele termina a canção (e o disco) de um jeito que há muito eu não ouvia o Iron fazer.

    Entre air guitar, air drums e air bass, fico entusiasmado e venho visitar o Brasil no MHM.

    Não aceito menos que excelente para esta obra prima do metal.

    Daniel

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  32. Daniel, legal o seu comentário, bem ” in the heat of the moment “.

    Vou comentar alguns trechos :

    Quanto ao piano dar o clima da tragédia, perfeito o entendimento. Uma certa dissonância naquele momento, feita de forma intencional. Isso realmente é arte, e a música está no rol das obras-primas, não só do Maiden, mas do gênero.

    Quanto ao vocal de Bruce : Outra ponto que estamos inteiramente concordantes, é emocionante e um diferencial no álbum, mas talvez nesta faixa ainda mais.

    Quanto às guitarras no trecho mais conhecido do piano. Ali eu não faria ( que pretensão..) nada diferente, pois acho que menos é mais. Não tem três guitarras ali, mal tem uma , por vezes pode até ter duas. Mas o piano é dono do trecho, assim as guitarras estão sutis, pra mim é isso mesmo. Tem um swell ( aumento do volume da guitarra) em cerca de 17 minutos que é super simples e super maravilhoso,me emocionou . Como me emocionou, emoção quando eu falo de guitarra neste álbum é falar de Adrian, acho que é dele o trechinho simples e perfeito.

    Sobre o trecho :”quero ver mestre Bside ou AA gravando alguns vídeos com as frases/riffs e convenções de toda a canção, thats a challenge!” . É claro que isso só pode ser um ” challenge ” pro Abílio, que é o mestre de verdade…Eu sou um eterno aprendiz e quem sabe um dia chego lá…

    Alexandre

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  33. Tenho a impressão que estamos diante de um disco com ao menos 2 músicas que entrarão para história da Donzela e do próprio Rock. Irei me ater a Empire of the clouds. Apesar de respeitar, discordo dos que acham que ela seja exagerada. A música é uma ”masterpiece” e cada um de seus 18 minutos são necessários para demonstrar a grandeza do som. Todas as subidas e descidas, a inclusão de elementos de música clássica e sua estória, fazem a música lembrar uma ópera no estilo Heavy Metal. Aproveitemos! E façamos (nos fãs) com que a bande mude a ideia de ser impossível toca-la em shows. Abraço!

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  34. [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  35. Bom, isso era mais que o esperado, não?

    Iron Maiden on track for their fifth Number 1 album with Book Of Souls: http://www.officialcharts.com/chart-news/iron-maiden-on-track-for-their-fifth-number-1-album-with-book-of-souls__10655/

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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      • Sou o Lerxst, daqui em diante vou comentar utilizando meus dados do Facebook.

        Tivemos um ano com bom lançamentos. Do que eu ouvi até agora destaco:

        “Sol Invictus” – Faith No More: Um disco de “retorno” feito de forma artística, não apenas comercial. Me passou um sentimento de sinceridade parecido com o “Surgical Steel” do Carcass. Disco excelente. Um clima meio “Angel Dust” com a diversificação sonora do “King for a day… Fool for a lifetime”. O único ponto negativo é ser tão curto.

        “Hand. Cannot. Erase” – Steven Wilson: O melhor disco da carreira solo do líder do Porcupine Tree. Desde o álbum “Fear of a Blank Planet” do PT não ouço um disco de Steven Wilson que gosto tanto! Tem um conceito interessantíssimo e conseguiu fazer algo que eu julgo necessário no Rock Progressivo contemporâneo: olhar pro passado com os pés no presente, sem soar saudosista.

        “Meliora” – Ghost: Não gostei do segundo disco. Ele não me capturou na primeira audição, não tentei fazer a segunda ainda. O primeiro disco eu gosto muito, sobretudo da produção e dos timbres muito vintage. Esse disco é uma evolução ao meu ver. A banda soou experimental mesclando elementos do seu primeiro disco, criando uma música acessível, rica e interessante.

        Ainda tem o “Repentless” do Slayer, mas não sinto que posso comentar esse disco agora.

        Lembrando que daqui a alguns dias sai o novo do Gilmour.

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  36. Vou lançar uma questão em discussão, no entanto, acredito que só cabe a nós especularmos sobre o tema. A resposta vai surgir no fim da vindoura tour. Mas vamos abrir uma discussão bacana:

    Visto que “If Eternity Shoul Fail” foi composta para um futuro disco solo, e que Bruce chegou a crer que “Empire of the Clouds” seguiria o mesmo rumo por não ter uma sonoridade “Maiden”, eu me pergunto:

    Será que veremos em breve um sucessor de Tyranny of Souls? Afinal de contas, parece que um futuro disco solo é algo que faz parte dos planos de Bruce.

    Li que Steve gostaria de fazer um segundo disco com o British Lion também.

    Enfim, o que vocês acham disso?

    Já vou dar a minha opinião: que venha sim um disco solo de Bruce, sua carreira solo é incrível, mas que um sucessor de TBOS não demore cinco anos para surgir também. Mas levando em conta a surpresa que foi o TBOS, HOJE eu preferiria mais “conjunto” do que projetos solo. E vocês?

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    • Lerxst/Joubert :

      Acho que Bruce gastou uma senhora arma ao deixar Empire of Clouds e também If Eternity Should Fail de um eventual novo álbum solo. E espero que ele traga mais algo em sua carreira fora do Maiden, há vários ótimos exemplos, me agradam demais o Chemical Wedding e o Accident of Birth, considero-os superiores ao que o Iron fazia na mesma época.
      Em relação ao Steve, eu acho que o British Lion tem mais prós do que contras e é algo que varia um pouco em relação ao esquema tão marcadinho que Harris vem traçando no Maiden. Também seria uma boa, na minha opinião, se ele resolvesse manter-se pelo menos um pouco desvencilhado do estilo Maiden, afinal também é pra isso que os álbuns solos servem.
      Mas se tivesse de escolher, que venham mais álbuns da donzela, sem dúvida!

      Alexandre

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  37. Antes de tudo, compreendi a ideia da postagem (muito válida) e respeito todos os comentários já postados (alguns excelentes), mas gostaria de contrapor o título proposto “primeiras impressões” com minha sincera opinião:

    Assim como qualquer coisa concebida, Iron Maiden naturalmente trilhou um caminho com etapas distintas: o começo, o meio e um dia encontrará seu fim. Por esta perspectiva, as “primeiras impressões” estariam lá no início, quando jovem, enquanto o Iron Maiden se lançava nos grandes circuitos de Heavy Metal.

    As influências da época eram extremas. Final de 70, começo de 80, tempos loucos! Certamente, se o Iron Maiden não existisse e uma outra banda surgisse hoje e lançasse a música “Iron Maiden” na voz do Paul D’ianno, versão de estúdio, confesso que acharia a sonoridade estranha.

    O que quero dizer com isso? As canções do Iron Maiden se transformaram com o tempo por conta da banda ter mudado também. Na minha “catalogação”, o Iron Maiden teve sua fase inicial com o Paul D’ianno (não o aprecio como músico, nem como pessoa) e por bem o Bruce Dickinson logo entra na banda, dando sequência com mais tantos álbuns até o Fear of the Dark.

    Há quem desconsidere o Iron Maiden na fase Blaze Bayley, mas não é essa a minha opinião. Contudo, não se pode dizer que a banda seguiu o padrão Bruce Dickinson. Os dois discos com o novo vocalista nada mais foram do que dois grandes alicerces para um novo Iron Maiden na fase Brave New World.

    Dali pra cá, o Iron Maiden tem se mostrado mais introspectivo, intrínseco e até mesmo esotérico! Os sons estão mais meticulosos e pode até parecer que estão se repetindo, mas isso não significa que estão monótonos.

    Acho que a banda pensa da seguinte maneira: “bom, nosso público já sacou o que é o Iron Maiden, vamos intensificar a coisa”. Foi necessário? Penso que sim. A musicalidade talvez tenha perdido um pouco daquela cavalgada do The Trooper, mas trouxe outras possibilidades, às vezes semelhantes as da carreira solo de Bruce Dickinson. Talvez pelo seu modo de cantar ou por uma necessidade. Ora, estamos falando de uma banda que tocou para 3 gerações, no mínimo! Os caras estão “velhinhos”, o que não significa estarem inúteis. Muito pelo contrário!

    É uma banda histórica, com músicas históricas sobre história. Aliás, quase toda banda fez o curso de história e é isso o que eles sabem fazer. The Books of Souls nada mais é do que um novo passo. É normal achar um disco estranho no começo. Mas é a expressão do artista. Achei o mesmo no British Lion do Steve Harris, mas depois identifiquei que algumas músicas eram realmente boas. Bastou limpar um pouco a audição dos costumes (leia-se procurar semelhanças com o Iron Maiden).

    Ouçam os últimos 5 álbuns do Iron Maiden e os 3 últimos discos do Bruce Dickinson. Agora escutem o The Final Frontier e o The Books of Souls. Com qual banda o Iron Maiden se parece mais atualmente? Com ela mesmo, só que em fases anteriores, ou com o Bruce Dickinson em carreira solo?

    Agora ouçam o disco da Xuxa ao contrário…
    … zoando (BR-HUE)!

    Para finalizar, este novo trabalho introduz uma nova forma de “bater cabeça”. Todas as músicas são homogêneas em suas raízes, porém com temperos heterogêneos. Não espero um novo Fear of the Dark, tampouco um Iron Maiden (álbum). Para mim, o disco está na medida certa. Sem mais, nem menos. Por exemplo, não sou fã de músicas muito longas ou muito curtas, mas Empire of the Clouds é mais legal sonoramente do que Rime of the Ancient Mariner. É uma obra de arte por si só! A “coisa” é viva! Imersiva! Busquem o contexto que se baseou a música, a história, os acontecimentos relacionados e vão ver que cada acorde, pausa, repetição tem um sentido.

    Não pra dizer: “gosto, não gosto”. Acompanho o Iron Maiden desde muito cedo. Suas músicas são mantras. Aliás, a parada toda é quase toda uma religião, kkk! Digo que existem músicas que ouço mais, álbuns que escuto mais; não há uma música ruim, mas algumas realmente coloco pra tocar vez ou outra. Assim, desse álbum novo, acho que The Red and the Black (apesar de muitos não gostarem), When the River Runs Deep, Death or Glory, Shadows of the Valley e Empire of the Clouds são as que mais aprecio.

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    • PSekiMG, obrigado pelo comentário detalhado.
      Sua opinião tem uma linha próxima a do Ricardo, abaixo, afinal estamos no lucro total com este novo lançamento, primeiro por que não se sabia se a banda viria a lançar algo de novo, segundo e principalmente pelo susto do Dickinson.
      Em relação às canções novas, cada um tem a sua opinião, que sempre respeitaremos aqui no blog.
      Eu não gostei da The Red and The Black principalmente por não ver nada de novo ali, mas é Iron, não há dúvida, em especial quando pensamos nesta fase sexteto.

      Continue conosco!

      Alexandre

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  38. Não sou nenhum super entendido em Iron Maiden. Meu primeiro contato com eles foi no álbum de 1998, The number of the beast remasterizado.

    Eu simplesmente achei fantástico!

    Como eu não era nenhum “expert” acabei gostando de músicas que não são as mais admiradas naquele álbum, como por exemplo “The Prisioner”, que tem arranjos de bateria e guitarra fantásticos!

    E o que falar da “Run to the hills”??? Só posso dizer que eu choro todas as vezes que ouço desde a primeira vez… Talvez eu tenha sido índio em outra vida… Vai saber!

    Mas vamos ao cerne da questão: The book of Souls.

    Só falei um pouco sobre a minha primeira experiência com Iron Maiden para contextualizar, pois a minha experiência com o The book of souls está bem parecida.

    Excetuando que já li comentários aqui neste mesmo post falando bem de músicas como “If eternity should fail” e “Empire of clouds” que eu também curti muito, as primeiras impressões são parecidas com algumas críticas que tenho ouvido a cada lançamento do Iron Maiden.

    Quando peguei o álbum The number of the beast remasterizado, ouvia os fãs mais antigos do Iron Maiden dizerem que esse remaster foi lançado porque os demais álbuns desde então não se equiparavam, nem chegavam perto do The number of the beast.

    Hoje em dia os álbuns Somewhere in time e Fear of the dark, por exemplo, já são vistos com outros olhos.

    Os críticos e fãs são muito exigentes, as vezes, exigentes demais.

    E também são volúveis… O que é ruim se torna bom, o que é bom se torna ruim…

    Cara… Não sei vocês, mas eu levei um bruta susto com a notícia do câncer do Bruce Dickinson.

    O Lemmy já está pela hora da morte, cancelando e parando vários shows no meio.

    Esses caras estão ficando velhos meus amigos!

    Nós temos que respeita-los… Só pela história deles, temos que agradecer só por continuar tentando! Mesmo que os trabalhos atuais deles não saiam iguais aos dos anos 80…

    E como disse um amigo aqui no blog, continuar curtindo enquanto podermos e transmitindo tudo para nossos filhos, afinal de contas nós também estamos ficando velhos(!)… mas ao mesmo tempo estamos vivendo a história, é melhor aproveita-la.

    Um grande abraço!

    Maloik! \m/

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    • Ricardo, obrigado por comentar!
      Acho que o Iron realmente se encontra neste patamar, meio acima do bem e do mal, o que não nos impede de citar esta ou aquela música como que agradou ou desagradou.
      Mas você tem inteira certeza quando traz uma reflexão que nos mostra com objetividade que o álbum novo é um bônus total pelos incidentes vividos com o Bruce e também por que uma hora essa linda história, como todas as outras, vai terminar.
      Temos alguns pontos em comum,como vi no seu ótimo comentário: Adoro The Prisoner e o Somewhere in Time está no meu top 3, acredite se quiser.

      Continue participando, sempre que puder !

      Alexandre

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  39. Eu não sou muito fã de Iron Maiden apesar de gostar e respeita-los muito. Mas eu não sei porque eu achei esse Book Of Souls muito, mas muito bom. Pra mim o melhor trabalho do Iron desde Seventh Son. Tudo muito bem encaixado, guitarras, vocal ,bateria, orquestra, um verdadeiro primor. Nos trabalhos anteriores como Dance of Death , A Matter of Life and Death ou até mesmo Final Frontier eu tinha que escutar duas ou mais vezes para começar a entender o que a banda queria mostrar e as vezes achava isso meio chato. Desde que escutei Book Of The Souls, não consigo parar de escutar. Pra mim estamos vendo história, pois B.O.T.S. certamente entrará como um dos melhores trabalhos que o Iron Maiden realizou. Abraços

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  40. [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  41. Olá!
    Fiz 3 audições na íntegra do novo disco, a última delas, depois da expectativa monstra que cerca tudo que envolve o Iron Maiden, foi a mais atenta, mas que talvez não tenha mudado a impressão inicial (não ainda, pelo menos).
    No geral, eu diria que considerando a discografia da banda desde 1980, leva uma nota 6,2. Tomando apenas o contexto mais recente, talvez chegue em 7. Me agradou mais do que BNW e AMOLAD, um tantinho menos do que DOD e deve estar cerca de 0,8 ou 1 ponto abaixo de TFF.
    Tudo isso é subjetivo e, se pudesse colocar um pouco mais de objetividade, TBOS me soa com boa quantidade de grandes ideias, porém dispersas, desconexas, sem coesão, jogadas a esmo, sem mita preocupação ou cuidado. Há vários ecos de Powerslave (o disco que menos curto em se tratando da fase clássica) e de The X-Factor (para mim um excelente disco, pesadaço, soturno, de gravação e produção magníficas, de arranjos maravilhosos, com Murray e McBrain destruindo), mas são retalhos recolhidos aqui e acolá, sem que se possa descobrir referências precisas. TBOS é muito prolixo, cansa em determinados momentos, é muito pretensioso sem precisar sê-lo, sem ter como sê-lo. Falta peso, faltam riffs, falta ritmo.
    Em relação às músicas, pelo menos até agora e ao contrário do que pude ler na maioria dos comentários, The Red And The Black está entre as minhas favoritas, apesar dos ôôôôôs serem um clichê desnecessário (ainda acho que a alma da banda é Steve Harris, não Bruce… e falta mais Harris em TBOS). A essa faixa, somo Death Or Glory, que remete de forma mais intensa aos 80´s, If Eternity Should Fall, com boa levada para música de abertura e Tears Of A Clown, boa experimentação, sofisticada sem ser pedante.
    Também ao contrário da maioria, não consegui até agora me empolgar com a faixa de encerramento, longa em excesso, deixa a peteca cair várias vezes, não tem a força criativa de Rime… ou a majestade e virtuosidade de Alexander The Great. Vamos ver se muda algo nas próximas audições, mas acho difícil.
    Já me alonguei demais, mas vou encerrar com minha lista de preferência da discografia (às vezes altera alguma coisinha na ordem e do 8° em diante fica até difícil estabelecê-la…).

    1. Somewhere In Time
    2. Piece Of Mind
    3. Seventh Son…
    4. The Number…
    5. The X-Factor
    6. Powerslave
    7. Iron Maiden
    8. TFF
    9. Dance Of Death
    10. Virtual XI
    11. TBOS
    12. BNW
    13. No Prayer…
    14. Fear Of The Dark
    15. Killers
    16. AMOLAD

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  42. #1 em 24 países, inclusive (e claro que) aqui – Up The Irons!

    * No. 1 – Argentina, Austria, Belgium, Brazil, Colombia, Croatia, Czech Republic, Finland, Germany, Greece, Hungary, Israel, Italy, Japan, Mexico, Netherlands, Norway, Portugal, Serbia, Slovenia, Spain, Sweden, Switzerland, UK
    * No. 2 – Australia, Canada, Denmark, France, Ireland, New Zealand, Poland
    * No. 3 – Turkey
    * No. 4 – South Africa, USA

    http://www.blabbermouth.net/news/iron-maidens-the-book-of-souls-album-debuts-at-no-1-in-24-countries/?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+blabbermouth+%28Blabbermouth.net%27s+Daily+Headlines%29

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  43. Depois de ouvir o álbum vou comentar um pouco!

    Bem, não sou fã do Iron e acredito que esse é um álbum para aficionados…

    Algumas faixas são muito boas, como The Book of Souls, Death or Glory e The Man of Sorrows. O resto das faixas eu me perdia na audição de tão longas.

    Apesar dos fãs gostarem muito da Empire of the Clouds, acho a faixa fraca, principalmente a parte inicial, até o sexto minuto. Mas.. louvo a audácia da banda em criar algo novo, que é um ponto que me deixa com enfado em várias partes da carreira do Iron, que é seguir um mesmo tipo de composição eternamente.

    A pior faixa (apesar de eu ser flamenguista), de longe, é “The Red And The Black”. Aliás, o que acham disso: http://www.ironmaiden666.com.br/2015/09/uriah-heep-acusa-iron-maiden-de-plagio.html . Um plágio descarado!

    Abraços!

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    • Glayssom, muito bom ver você de novo por aqui, e obrigado pelas tecer suas impressões sobre o novo álbum da banda.
      The Red and the Black está entre as que a maioria dos que aqui participaram acabaram por não gostar. Estou também neste grupo, mas há aqueles que gostaram.
      Vou ler este link que indicou, agradeço a indicação.

      E vou ouvir essas músicas que você mais gostou, eu por exemplo ainda não tenho uma predileção por este Man of Sorrows.

      Alexandre

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  44. Podia ir para os posts específicos, mas fica registrado por aqui dado o lançamento recente:

    Mais: http://www.ironmaiden666.com.br/2015/09/uriah-heep-acusa-iron-maiden-de-plagio.html

    Para mim: plágio.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  45. Discordo…

    Nem a sequência é a mesma. Notas em comum (são 7 mais 5 acidentes) é coisa normal.

    E para que seja um plágio musical deve ter uma quantidade mínima de compassos.

    Daniel

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  46. No vídeo oficial de teaser da vindoura tour, ficam prováveis dicas de músicas que deverão (DEVERÃO) estar no setlist:

    – Speed Of Light (single do TBoS, faz todo sentido e esperada)
    – Fear Of The Dark (deixa para lá)
    – The Trooper (dentro também das fixas)
    – Death Or Glory (aqui uma agradável surpresa se rolar, música rápida, curta, talvez funcione como abertura ou retorno do BIS)
    – The Number Of The Beast (também dentro das fixas)
    – The Book Of Souls (faixa-título do novo, música longa)
    – Hallowed Be Thy Name (momento “mão no peito”, o retorno daquela que nunca deveria ter saído do set)

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  47. Nova batera do Nicko, voltando para a SONOR:

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  48. Ou seja, faltam 2 míseros dias….

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  49. Como eu disse antes, não gostei deste novo álbum do Maiden. Horrível!

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  50. Playlist com alguns vídeos publicados no canal oficial da banda no YouTube interessantes da parte “live”, especialmente dos bastidores:

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  51. Ontem teve o live streaming do novo álbum no YouTube – The Book Of Souls: Live Chapter – e a gravação oficial está disponível:

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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Trackbacks

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  2. Discografia Iron Maiden – Episódio 06: 1984 – Powerslave e 1985 – Live After Death – Minuto HM
  3. Cobertura Minuto HM – Keynote do Bruce Dickinson no VTEX Day 2018 – parte 2 – resenha – Minuto HM
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