Cobertura Minuto HM – Van Halen em Chicago (EUA) – parte 5 (resenha): o sonho realizado

Ingresso_VanHalen_Chicago_24jul2015

Conforme o sol em pleno verão americano ia se pondo, a expectativa ia aumentando. Afinal, em se tratando de Van Halen, e eu repito, em se tratando de Van Halen, tudo pode acontecer. O planejamento para esse verdadeiro “projeto”, como vimos especialmente nas partes um, dois e três desta cobertura se provou bastante funcional e correto, e da nossa parte, estava tudo certo. Faltava, então, estar tudo certo do lado da família Van Halen e do então ainda “desaparecido” Diamond Dave.

Essas coberturas de shows e eventos do blog nasceram de forma natural para mim. É engraçado pois talvez eu seja o cara mais “emocional” ao fazer algo assim por aqui, e eu sou daqueles que vou a um show justamente pelo fato do “ao vivo” – afinal, se não é isso que realmente importa, o sofá de casa é muito mais confortável e barato. Então, que me perdoem os que não gostam de textos mais emotivos, eu possivelmente não conseguiria trazer algo aqui menos sentimental.

E assim, com casa cheia mas nitidamente não lotada mais para os lugares mais ao fundo, as 20h30, horário esperado pela banda entrar no palco, os últimos ajustes ainda eram feitos para que, com poucos minutos de atraso, as luzes se apagassem – aquele momento único de quem espera pela banda – e todos entrassem no palco, inclusive DLR na sequência, para meu alívio e emoção raramente sentida.

Todos de pé, deste momento até o final do show. O Van Halen estava entrando no palco. Nós, brasileiros, sabemos como isso soa distante, como se fosse um sonho impossível. Mas esse sonho estava começando a se realizar.

É impossível ficar indiferente ao ouvir EVH fazendo a guitarra gritar pela primeira vez, acompanhado de seu irmão na bateria, com a banda preparando o terreno para Light Up The Sky. Diamond Dave entra com seu “quê artístico”, único, escorregando e então algo para mim mágico acontece, que é vê-lo cumprimentando ao grande mestre Eddie e os 2 fazendo uma rápida e divertida “ciranda”, dando todo o clima ótimo, de alegria e felicidade, que permearia toda a noite, todo o show, tanto no palco quanto para na plateia.

Com o som da venue perfeitamente equalizado, backing vocal do pai e filho para lá de excelentes, o som característico da bateria de Alex, e Eddie fazendo seu primeiro solo da noite, a banda mandaria a primeira da noite:

Eu já esperava pela segunda com uma expectativa monstruosa, afinal, o que eu esperava era por Runnin’ With The Devil. Mantendo o combinado com o ilustre xará do blog, ele faria fotos e eu os vídeos, então mesmo tremendo, em prantos e me “embananando” todo, fica um registro de um momento que eu jamais esquecerei. A partir deste vídeo, todos que eu filmei e trarei por aqui já merecem um pedido de desculpa a todos, pois eu realmente estava “possuído”, então esqueçam qualquer tentativa de “profissionalização”, enquadramento, etc… aos que quiserem “ver o show” comigo, aí sim, mais real que isso, impossível. Notem EVH pedindo para aumentar o som em seu segundo solo, algo que fez neste momento e que para minha total felicidade, fez com que o som ficasse ainda mais alto durante todo o show:

Sem delongas, não havia tempo para pausas. Viria outro clássico, Romeo Delight, seguida da divertida Everybody Wants Some!! – eu estava tão alucinado que cantei o refrão errado, enquanto o público começava, ainda de forma mais contida, a entrar no show de forma mais “presente”, “menos americana”. DLR ia fazendo seus característicos movimentos, se esfregando em tudo, girando o pedestal do microfone… os backing vocals estavam lá de novo, e cada vez vamos notando que apesar do clássico Michael Anthony fazer falta, não é nada que seja determinante para a continuidade da banda em alto nível neste aspecto. DLV então conta sua história com seu pai, outro momento clássico, contando um pouco de sua história quando criança e de como ele já se sentia diferente dos outros, além do tal “receio” da sua venda aos índios. Assistam comigo:

Uma nova sequência matadora, com Drop Dead Legs e Feel The Love Tonight viriam na sequência, e alguém chame mesmo um médico, pois logo teríamos Somebody Get Me A Doctor, antes da banda engatar uma dupla do último álbum de estúdio, com She’s The Woman (não tão desconhecida assim, já que a banda já a toca desde 1976) e finalmente com a igualmente ótima China Town, outra que funcionou muito bem ao vivo. Ainda, I’ll Wait seria a última das que já tínhamos visto durante a passagem de som deles na tarde.

Viria então o primeiro solo da noite, mas ainda não de EVH, e sim do seu irmão. Um solo de bateria preciso, mas é o tipo da coisa que considero dispensável. Entretanto, o solo estava ali posicionado justamente para a preparação de troca de instrumentos de cordas da linha de frente, com Little Guitars sendo a próxima – vale a pena ver, é sempre muito legal vê-los usando os instrumentos pequenos, ainda que a música no vocal peque, e com os backings salvando tudo neste sentido…

Hora de parar tudo, pois outro medalhão absoluto seria executado – Dance The Night Away. O som da guitarra de EVH é tão perfeito que parecia que a música estava sendo executada como playback neste sentido. Os backing vocals excepcionais, mais uma vez, com Alex também se destacando, e com EVH usando uma de suas técnicas aprimoradas nos anos 1970, tapping, também mais ao final da música – um momento único do show:

A banda seguiria com Women In Love e Beautiful Girls, antes de executar um música que é outro hino, Hot For Teacher, com direito a Alex fazer a característica intro e ser seguido pelo monstro EVH em outro momento inesquecível de uso de suas técnicas e talento incomparável. Foi um dos momentos que mais vi a galera delirar no show!

O show continua com In A Simple Rhyme e com “Dirty Movies”, onde Eddie mais uma vez mostra quem é quem – segue trecho:

A banda então caminha para a parte final do seu show, trazendo o primeiro cover da noite (de John Brim) com Ice Cream Man. É o momento que DLR se senta, puxa sua gaita, recebe um violão e chama toda a responsabilidade para ele, sem a “sombra” do EVH, e mostra seu enorme carisma neste momento blues:

A partir deste ponto, chegamos ao que é para mim o auge do show, pois a partir de agora, não dá espaço para nada que não seja clássico absoluto. Para quem está assistindo a uma banda pela primeira vez, é claro que o que eu mais quero são hits após hits – até comentei com o xará e com outras pessoas que se a banda resolvesse tocar Jump 10 vezes, eu iria adorar. Então, é muito gratificante e quase como um prêmio ter um final de show recheados de hits, sendo o primeiro da sequência Unchained. Quem é que se segura quieto? É o desafio que faço, pois não mexer a cabeça para esse som de guitarra é algo que não existe:

O cansaço era grande naquele momento, pois depois de tantas aventuras, do sol o dia inteiro, o corpo dava seus sinais. Mas ao rever este vídeo abaixo, de uma das minhas prediletas da banda, Ain’t Talk ‘Bout Love, vejo que efetivamente eu devia estar com o tal espírito no corpo, pois nem que se eu fizesse um esforço surreal eu conseguiria me “imitar”… peço desculpas novamente pelo vídeo para lá de amador e sem qualquer compromisso, mas ao mesmo tempo, convido-os para uma alegria sem igual de um dos maiores clássicos do Van Halen e de que eu já vi na vida em tantos e tantos shows – escutem essa guitarra e imaginem o que é isso ao vivo:

Depois da surreal Ain’t Talk ‘Bout Love, vinha o esperado momento solo de EVH. Era a chance de ver o mestre usando e abusando de seu talento e técnicas que marcam e se confundem com a verdadeira história deste instrumento chamado guitarra e influenciaram a tantos outros. Provavelmente eu nunca aguardei (nem aguardarei mais) por um solo na vida como aguardei este. Ficava, entretanto, a dúvida: Eddie executaria durante o solo Eruption, ainda que apenas um trecho? Para minha total alegria, tocando dentro do solo a sequência com as intros de Little Guitars e Mean Street” (Intro), seguidas de Spanish Fly e Cathedral, a emblemática Eruption viria em uma perfeita emenda  – e o sonho só ia melhorando, e meu roucos e mais que desafinados gritos mostra um pouco da tal satisfação…

Não há muito o que querer depois disso, não é mesmo? Bom, sim, há, e a banda traria sua versão conhecida de You Really Got Me, do The Kinks, fazendo seu segundo e cover da noite. Essa música, tão largamente coverizada, fica excelente e cheia de energia com o VH.

O final do show vai ficando claro, mas ainda há tempo para dois dos maiores medalhões da história da banda, do rock, do hard, metal, seja lá como classifiquemos o VH. As forças vem de uma alegria poucas vezes sentidas em um show, e a execução de Panama confirma outro dos momentos mais altos do show. Aproveito para cantar com os amigos gringos ao lado, que comemoravam comigo como se fosse um gol de final de copa do mundo, cada um torcendo para seu país, que nesta noite se chamava Van Halen. Eu já estava praticamente sem voz, e deixo o registro do clássico e da minha emoção abaixo:

Seria o primeiro momento com DLR agradecendo a plateia, indicando o final do show. E para isso, viria a música que identifica a banda ao grande público, aquela que podemos tocar para qualquer pessoa que já escutou uma música internacional na vida e que será de rápido reconhecimento, do tipo “opa, essa eu conheço”. Da minha parte em especial, é um momento único, pois Jump é o que simboliza para mim que eu provavelmente nunca assistiria ao Van Halen. Era tocar na rádio para eu pensar isso. Jump é com certeza minha música de “entrada” ao VH, assim como deve ter sido de tantas pessoas, especialmente os que não “viveram” efetivamente dos anos 1980 para frente. Independente do vocal de DLR na oportunidade, que acabaria totalmente ali (sendo até um constrangimento) ou de qualquer outro problema que se possa encontrar ali, ouvir Jump ao vivo me levou às lágrimas por completo. Eu não tinha mais forças para cantar, pular, nada, apenas curtir aquilo que simbolizava a realização do sonho de assistir o Van Halen ao vivo. Bom, eu pulei no primeiro “jump” e acabei parando o vídeo, só percebendo depois e emendei o vídeo…

Do ponto de vista técnico, deve ter sido a “pior” música do show, e como isso é engraçado, isso nada significa do ponto de vista negativo, nada mesmo, pelo menos para mim. O registro fica abaixo…

Como forma de tentar concluir este post de forma menos “emocional”, se é que é possível, como deve ter sido possível notar, David Lee Roth não consegue mais cantar ou fazer (tantas) maluquices que fazia antes com suas danças, saltos, pulos, etc, ainda que os faça em determinados momentos. O esforço dele é grande, mas assim como tantos outros heróis que temos, a idade chegou e mostrou suas garras, ainda que ele tenha noção e saiba gerenciar bem suas atuais capacidades ao longo do show, inclusive se preservando durante a noite dentro do possível para conseguir terminá-lo da melhor forma. Entretanto, nada que a banda não supra de outras formas. E sim, ainda é um showman de primeira, old school, e ainda vale – e muito – ser visto ao vivo.

Eles estão totalmente renovados com a entrada de Wolfie, que realmente deu novo gás e parece ser uma fundamental “ponte” para a banda existir e um aceitar ao outro, fazendo com que seu pai inclusive reencontrasse uma alegria raramente vista em estar fazendo o que sabe fazer: tocar guitarra como ninguém. EVH passou de incógnita em termos emocionais a uma felicidade clara, sincera e honesta, uma surpresa mais que agradável que pode ajudar a manutenção da banda, especialmente no relacionamento com Diamond Dave. Finalmente, Alex, mais econômico em viradas, continua de qualquer forma sendo um monstro sagrado do instrumento, com sua precisão, bumbos marcantes característicos e forma singular em tocar.

Sem sair do palco (um palco simples mas bonito, diga-se de passagem) em nenhum momento por completo, o Van Halen “varreu” ao longo de seu setlist sua discografia, presenteando ao público com faixas (“medalhões” e outras agradáveis surpresas) de todos os primeiros álbuns da discografia – 5 músicas do álbum 1984 ; 5 músicas do Van Halen II ; 3 do Van Halen ; 3 do Women and Children First ; 2 do A Different Kind Of Truth ; 2 do Fair Warning ; 1 do Diver Down, além de 2 covers e dos esperados solos de EVH, que incluiram Eruption.

E agora, um merecido parágrafo exclusivo: eu nunca vi nada igual em termos de guitarra ao vivo, e me considero um cara privilegiado pois já tive a chance de assistir a fantásticos guitarristas em diversas bandas ou mesmo solos. Eddie Van Halen é mesmo único – é, até hoje, o maior guitarrista que já vi ao vivo. Ao final, meu xará não havia se “convencido” disso, mas logo ele também acabou assim entendendo e concordando comigo. Uma coisa é nos vídeos, outra coisa é vê-lo de tão de perto e ouvir aqueles amplificadores, que ele tanto experimentou mexer ao longo dos anos e entende sobre, com as iniciais “EVH” soarem.

Sim, o sonho está realizado. E a recomendação é: realize-o você também, enquanto é tempo. Faça o que tiver que fazer, arrisque, faça dívidas, morra de medo do show nem rolar – mas faça.

Van Halen Setlist Hollywood Casino Amphitheatre, Tinley Park, IL, USA, North America Summer/Fall 2015

Galeria de Fotos 1, por Eduardo Schmitt (câmera convencional):

Galeria de Fotos 2, por Eduardo [dutecnic] com o celular:

Mais fotos e vídeos – clique aqui.

Apêndice:

A noite perfeita ainda terminaria com uma surpresa, esta não tão agradável, conforme eu havia comentado aqui – enquanto retornávamos para Chicago, entre uma acelerada e outra na Mercedes, o painel do carro começou a emitir um som e mostrar a pressão dos pneus, já mostrando o traseiro direito em vermelho. A pressão começaria a cair, e era óbvio: we got a flat tire!

Qual a chance de se assistir a um show do Van Halen nos EUA? Seria a mesma de se ter uma SUV da Mercedes alugada nos EUA e o pneu furar? Parece que sim… eu digo que em se tratando do Van Halen, tudo pode acontecer, não é mesmo?

A noite, então, ainda duraria algumas horas para o xará e para mim, entre ligar para o Triple A, para a empresa de aluguel, e passar por alguns postos de combustível e ir enchendo o pneu para irmos chegando, no hotel e depois para a devolução do carro. Na lembrança, uma nova experiência que fez o xará e eu dormirmos mesmo para os passeios programados no dia seguinte, ainda que nada poderia tirar toda a emoção sentida antes e os ótimos passeios na lindíssima Chicago que seguiram no dia seguinte.

DSC_5627

Ah! E antes ter furado DEPOIS, do que antes do show! Desta vez, estava mesmo determinado para acontecer – o último “check” de banda ao vivo para mim:

Van Halen 

[ ] ‘ s,

Eduardo.

Com agradecimentos mais que especiais ao xará!



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18 respostas

  1. Presidente,

    Mais uma vez temos sua narrativa perfeita, com a dose certa de emoção! Eu que assisti ao VH em 1997 em sua formação “mais fraca” com Gary Cherone do Xtreme no vocal, senti exatamente a mesma sensação: que ali estava Eddie Van Halen, um dos mais evoluídos seres musicais de todos os tempos, que usa a tecnologia em favor do feeling e tem uma presença de palco inigualável. No meu caso, pude assistir à banda com Michael Anthony e sua presença brutal e backings perfeitos, vocês já tiveram a sorte de assitir a banda com seu vocalista originalíssimo no sentido literal da palavra, como já coloquei no post que fiz aqui sobre este magnífico frontman devidamente linkado acima (https://minutohm.com/2015/04/10/david-lee-roth-o-que-faz-o-vocalista-do-van-halen-ser-tao-unico/)

    Este post é para ser lido e relido, assistido e re-assistido, e só podemos agradecer o fato de você e teu xará dos pampas terem comparecido juntos num dos momentos mais marcanted para o MHM, podendo aqui registrar esta experiência única e colocar-nos na “cara do gol” mais uma vez!

    Keep goin’ crazy

    Abilio Abreu

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  2. meu amigo, estou lendo, parando, viajando e assistindo aos videos
    mas em running with the devil a parte de ” Notem EVH pedindo para aumentar o som em seu segundo solo” era a voz dele

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  3. Oi, Eduardo.

    O fim da aventura foi premiada com um show inesquecível. Que bacana poder acompanhar através do seu olhar e escrita, tudo que aconteceu nestas horas que antecediam, percorriam e sucederam ao show que você nunca havia visto.

    Assim, o Minuto HM torna-se singular não apenas no conteúdo (informação óbvia), mas no formato e na peculiaridade como as histórias são contadas. Afinal, são muitos olhos que veem e bocas que cantam, cada um, a sua maneira, dizendo o que está acontecendo ali, com exatidão e emoção ou numa simbiose entre os dois elementos, que acaba formando um ingrediente único para cada texto postado.

    Daniel

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  4. Ótimas resenhas sobre o show!

    Por causa delas várias músicas do Van Halen voltaram a habitar meu tocador de música. Espero que eles visitem nossa terra proximamente…

    Abraços.

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  5. Só hoje consegui finalmente ler com a atenção devida esta última parte da aventura das aventuras do ano, no mínimo.
    Este blog está se tornando cada vez mais especial por trazer momentos históricos como esse. Como imaginar que ao que conhecer este espetacular grupo de pessoas teria eu a oportunidade de quase me ver como espectador deste magnífico show ?
    E mais, com a valorosa contribuição de dois deste fantástico grupo célere.
    Mais uma vez preciso ressaltar a questão de que neste blog se forma um grupo ímpar, pelas aventuras nestes anos tão bem descritas aqui.
    Eduardo Rolim, seu nome é emoção, como vi em cada um dos vídeos acima.
    Schmitt, que privilégio tê-lo em trazer tantas espetacular fotos para nós.
    Sobre o VH, a banda, vou me abster de falar o óbvio.
    Fica clara a questão de ser Eddie o maior guitarrista vivo.
    Fica clara a questão de Wolfie ser a mola propulsora da banda , o elemento motivador em fazer Eddie abandonar o pijama.
    Fica claro que Dave é a história da banda em pessoa e precisou conciliar suas diferenças pessoais e musicais para estar de volta ao VH. E nós agradecemos por isso.
    Fica claro que o som de Alex em sua batera é unico e sua contribuição como base sólida para o gênio Eddie fazer a coisa sair dos porôes de suas residências tem próxima importância do que a música produzida e tão clássica que pudemos conhecer até hoje.
    Mas isso é claro, é óbvio. Nosso blog não é nada óbvio, essa talvez seja a maior constatação deste comentário.

    Meus amigos, muito obrigado, e desculpem a demora em comentar.

    Alexandre

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  6. Um link que eu tinha guardado desde 01/dez/2013 (2013!) e que não tinha colocado por aqui ainda: http://ultimateclassicrock.com/david-lee-roth-new-van-halen-album/

    Quem disse que o Van Halen não cumpre o que promete? 🙂

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  7. aqui estou eu relendo esse post, essa saga, essa Aventura vivida pelos Eduardos. Fantástico

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  8. 24/jul/2015 e um histórico show – @vanhalen

    A photo posted by Minuto HM (@minutohm) on

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  9. A banda que existe, mas não existe… aí existe, aí não existe… existe?

    No capítulo de hoje – “a tentativa falha de uma fraude”:

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  10. Será? A maior máquina de rumores da banda que existe mas não existe volta, mais uma vez, a funcionar:

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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