Discografia HM – Dream Theater – The Astonishing – primeiras impressões

Bem pessoal, vamos direto ao assunto!

Ontem (29), o Dream Theater lançou “The Astonishing”, seu décimo terceiro álbum e o terceiro com a atual formação, que não conta com um dos seus criadores, Mike Portnoy, e sua indefectível bateria. Falamos muito sobre isso aqui.

Talvez menos cercado de expectativas, por conta do período de ressaca e viuvez ter acabado após o lançamento de “A Dramatic Turn of Events“, “The Astonishing” é um disco conceitual que veio cercado de segredos até a data de seu lançamento. Apostando em quase 130 minutos de música, distribuídos em 34 faixas (entre canções e instrumentais), o Dream Theater lança seu trabalho mais ambicioso. Desde “Metropolis Pt. 2: Scenes From a Memory”, a banda não apresentava um trabalho temático e que fosse tão pretensioso, no sentido positivo da palavra.

theastonishing

Reforçado por um cenário sci-fi (talvez por conta do ano mais especial dos nerds pelo relançamento da saga Star Wars), o grupo apostou em um clima de reviravoltas e aventuras cantadas. O resultado?

Por conta de números tão pesados para um dia lotado, é preciso paciência e tempo para uma degustação sadia de “The Astonishing” (vamos ver no podcast quem pronuncia o nome do disco sem errar), mas pessoalmente é, de longe, o disco mais ousado da banda. Fugindo do mérito rasteiro do “bom” ou “ruim”, “The Astonishing” aponta a banda em uma direção mais voltada para o prog e descartando sua outra face – a metal – para dar lugar à músicas com climas e muita sacarina em volume industrial.

Meus destaques (iniciais) para este novo trabalho ficam por conta das faixas “A New Begining” (do CD 1), uma canção que poderia caber em qualquer disco do Pink Floyd e “A Savior In The Square“, também do CD 1, um tema bonito e de belíssimo acompanhamento, nutrido de sentimento e dividido em duas partes; o primeiro mais lírico e instrumental e o segundo bem pesado. Do segundo álbum preciso de mais degustações… mas talvez o single “Moment of Betrayal” seja a mais pesada e interessante das faixas, juntamente com “The Path That Divides”, que deve levar os fãs ortodoxos ao delírio.

“A New Begining” – “The Astonishing” (Dream Theater)

“A Savior In The Square” – “The Astonishing” (Dream Theater)

“Moment of Betrayal” – “The Astonishing” (Dream Theater)

“The Path That Divides” – “The Astonishing” (Dream Theater)

A repercussão do disco nas mídias sociais é positiva, incluindo alguns que o consideram a obra-prima do DT. Em termos de criatividade, classifiquei-o como o mais profundo (tematicamente) de toda a discografia, mas novamente, em minha opinião, está longe de entrar em um TOP 5 da banda nova-iorquina; signifique isso e tire suas primeiras conclusões.

Dream Theater – “The Astonishing”
Ato I

1.”Descent of the NOMACS”
2.”Dystopian Overture”
3.”The Gift of Music”
4.”The Answer”
5.”A Better Life”
6.”Lord Nafaryus”
7.”A Savior in the Square”
8.”When Your Time Has Come”
9.”Act of Faythe”
10.”Three Days”
11.”The Hovering Sojourn”
12.”Brother, Can You Hear Me?”
13.”A Life Left Behind”
14.”Ravenskill”
15.”Chosen”
16.”A Tempting Offer”
17.”Digital Discord”
18.”The X Aspect”
19.”A New Beginning”
20.”The Road to Revolution”

Duração total:
78:5

Ato II

1.”2285 Entr’acte”
2.”Moment of Betrayal”
3.”Heaven’s Cove”
4.”Begin Again”
5.”The Path That Divides”
6.”Machine Chatter”
7.”The Walking Shadow”
8.”My Last Farewell”
9.”Losing Faythe”
10.”Whispers on the Wind”
11.”Hymn of a Thousand Voices”
12.”Our New World”
13.”Power Down”
14.”Astonishing”

Duração total:
50:34

Agora é com vocês. Se já tiveram tempo de dar uma boa ouvida em “The Astonishing”, use o campo dos comentários com histórias, observações, críticas (positivas e negativas), valorizando o espaço.

Um grande abraço,

Daniel



Categorias:Curiosidades, Discografias, Dream Theater, Entrevistas, Resenhas

49 respostas

  1. Daniel
    A gente entra por qual?

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  2. Voltando ao tempo, comecei a curtir DT há uns 16 anos através do Flavio em uma visita super especial e memorável. O álbum apresentado foi o Awake, o meu preferido seguido pelo Train of Thought. De lá pra cá veio muita coisa. Umas muito boas outras nem tanto. Um grande divisor de águas que mudou a direção da banda na minha opinião foi a saída do Portnoy. Os caras da banda foram bem claros que as coisas mudariam na banda a partir da saída de um de seus fundadores. Isso realmente está acontecendo desde então.
    Penso que o The Astoniahing caberia mais como um projeto paralelo como um álbum simples. A banda simplesmente mudou de estilo. Achei o álbum cansativo, sem peso considerando um álbum do Dream Theater.. Até para um álbum Progressivo é muito longo. Penso no The Wall e todo seu dinamismo de um álbum duplo e não vejo isso nesse lançamento. Mas não é de todo chato.
    Sinto o álbum como uma feijoada com caipirinha com sobremesa de jaca no Rio 40 graus.

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    • Fala Claudio! Tudo bem?

      Acho que você usou uma expressão que eu deveria ter utilizado no texto: DINAMISMO. E sim até para um álbum conceitual, o disco é extremamente cansativo e com melodias cheia de deja vu. “The Astonishing” não tem a DINÂMICA de um disco de prog por conta das mudanças repetitivas, pela ausência de riqueza melódica, na minha opinião, o maior problema.

      Eu estava até pensando: “Acho que eu tô ficando maluco… Os caras (críticos e fãs xiitas) estão falando em masterpiece.” Para mim, está insuportável passar da segunda sessão de audições. O álbum talvez ganhe sobrevida pra mim num momento de louça, por enquanto, aposto no Megadeth (“Dystopia”), este sim, um belo disco.

      Abraço,

      Daniel

      *Portnoy… Pois é. Estou até curioso para saber o que o mestre das baquetas vai dizer a respeito deste release. Curioso mesmo.

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  3. Comecei a ouvir . Não dá pra tecer qualquer opinião no momento. É um álbum muito ousado, pelo tamanho, idéias e (novamente, como no álbum anterior) pelo título, sugerindo um masterpiece.
    Vários reviews estão idolatrando o álbum. Temos duas opiniões de respeito acima que dizem não para os mencionados reviews. Preciso respeitar, face ao fato de serem dois autênticos conhecedores tanto da banda quanto de musica em geral.
    Mas me sinto completamente incapaz de traçar qualquer linha acerca de um projeto tão complexo e grande como esse.
    Eu volto aqui com certeza, mas não acho que será tão em breve.
    Até lá

    Alexandre

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  4. O disco é um tanto dificil de digerir por muitas razoes…o que DT continua fazendo… tem muitas partes leves com contrastes pesados bem estilo DT. Mas tem partes que vc pergunta: quer imaginar uma abertura metalica para o Star Wars, quer imaginar um estilo de metal musical Disney (lembra da tartaruga dos tres mosequeteiros? Ou Joao Bafo cantando as partes sombrias?) e varias referencias ao The Wall do Pink Floyd (abertura de Heavens Cove eh Hey You, A Savior in the square mencionado acima) esse album nao pode ser definido por esses detalhes que lembram outros albuns ou nerdices. A minha musica predileta tem sido A new beginning, no fim dessa musica tem uma bacteria/baixo dando pulso pro Petrucci livremente fazer um lindo solo, rock and roll na veia. Tem varios pedacos pesados que me lembra As I am (train of thought) ou o metal caracteristico progressive, e sim, tem muita coisa melodica… eu curti! Ja escutei o album umas 3x e vou ao show deles.

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  5. Ainda preciso ouvir esse CD, mas uma coisa é certa: “uma BOA ouvida” em discos temáticos do DT duram toda a eternidade. Até hoje ouvindo o “Scenes from a memory” (isso tem mais de 10 anos), eu ouço algo que nunca tinha ouvido antes rs … 🙂

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  6. Olá Kelsei!

    Ótima observação! Sabe que eu nem curto muito o Scenes From a Memory? Hehe… Mas reconheço ele como um bom álbum na híbrida discografia do DT.

    Realmente a audição de The Astonishing pode durar anos!

    Muito bom tê-lo por aqui. Espero que curta o blog; existem outros posts da banda e de outras dezenas com reviews de discos, shows, livros e curiosidade. Seja bem-vindo!

    Um grande abraço,

    Daniel

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  7. Bem, a primeira impressão realmente não me agradou….Achei muito lento, para mim o pior dos problemas. Muita orquestra, muito teclado. Me lembrou o segundo cd do SIx Degrees of Inner Turbulence, que nunca digeri muito bem.
    Mas uma audição realmente é muito pouco para um álbum desta dimensão. Das que ouvi, Moment of Betrayal foi a que mais gostei, embora não tenha nenhuma novidade em relação ao que o DT vem fazendo. Our New World, apesar de mais comercial, não é de se jogar fora… No Ato 1, tinha expectativa pela A New Beginning, que vem sendo bastante elogiado, mas me decepcionei. O que é aquela bateria a partir do quinto minuto? mais de 2 minutos de tédio, apesar do ótimo solo de Petrucci. Eu tocaria aquilo…

    Bem, vamos ouvir de novo, e de novo, e de novo…..mas o pessimismo me falou mais alto hoje….

    Alexandre

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  8. A banda lançou hoje (03.02) oficialmente o clip do single “The Gift of Music”

    Quem ouve a canção se engana muito sobre os caminhos do álbum…

    Daniel

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    • Bom album, boa musica, considero esse album algo a parte por se tratar de uma ROCK opera e nao um album de metal progressivo. So posso comparar com uma tentativa de superar operation mindcrime do queensryche, e que ficou na divida. Sobre o Mangini tudo o que escuto e sei dele eh a parte tecnica, falta a parte criativa do Portnoy… Honestamente, quanto mais escuto o album mais eu gosto, espero o concerto com ansiedadr.

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  9. Sabe galera, eu perdi a empolgação por um lançamento da banda, e já faz algum tempo. então não eu ainda nao ouvi e devo me manter meio que ausente deste lançamento por algum tempo. Do que li aqui nada me anima, ouvi o single e me lembrou o Images & Words, um pouco de mais do mesmo do que eu venho vendo quando tentam lançar algo mais de fácil assimilação, também não me empolgou.
    Então vou dever um pouco por aqui, esperando em breve receber uma boa dose de paciencia para ouvir 130 minutos de o que já me parece (pelo que dizem ) enfadonho, sorry…

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  10. Daniel, meu registro por aqui é injusto, já que além de não ter ouvido o disco – e provavelmente não irei, a não ser que vocês “me obriguem” através de lição de cada de podcast ou por uma insistência monstra (coisa que creio que não acontecerá, talvez nem para podcast), eu também não entendo 0,5% do que vocês entendem da banda.

    Assim, me restou ouvir o que tem no post, sei que é injusto também pois não estou avaliando o álbum, e sim algo isolado, mas mesmo assim, do que ouvi, continuo com a mesma opinião da banda: ao vivo, demais. Em estúdio, esse vocal enjoado, não rola…

    São músicos exímios, são passagens tecnicamente difíceis, mas… não dá “liga”. Não me empolgou, não me fez ter alguma admiração e muito menos me fez querer ouvir de novo.

    Assim, vou ficar devendo por aqui, e diferente de outros casos que tanto devo e sempre tento pagar, ou pelo menos tentar, aqui meu esforço será mínimo, tendendo a zero.

    Por fim: nada disso tem a ver com o post, bem legal, convidativo e os comentários dele – sempre uma aula ouvir vocês falando de DT.

    Por fim 2: vi Mangini ao vivo antes do DT e com o DT. É um monstro. Mas falta a tal loucura, maluquice, visual, pegada, bumbos desconcertantes, a famosa “cusparada” d’água que sempre “desequilibrou”, nos 2 sentidos positivos, a banda. Sou órfão de Portnoy e acho que ele tinha que retomar seu posto, e ao Mangini, o outro monstro, desejar tudo de bom e de melhor… mas não é ali o seu lugar… talvez fazendo workshops, aparições… ou seja, sendo o que era antes – e isso é bom.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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    • Fala, presidente.

      Seu comentário foi tão cirúrgico e pertinente, que a mim só resta.

      clap, clap, clap.

      Se eu acrescentar, estraga.

      Daniel

      (não faremos a tarefa inglória de incluí-lo em nenhuma batalha ou audição. Estou fazendo isso por todos (talvez não pelo Abílio) já que tem uma semana que escuto o disco ininterruptamente para fazer um post mais completo e analítico)

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  11. Entrevista em 5 partes dos membros do DT (porém nem todos) sobre a criação do álbum:

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  12. Acho q tô ouvindo outro disco pq pra mim o disco tá maravilhoso, uma obra prima. Um show de melodias, criatividade e inspiração. Mangini fantastico caiu como uma luva no dt. Não sinto nenhuma falta do portnoy. Acho q os fãs de dt são os mais chatos q existem. Inclusive o próprio portnoy escreveu uma música no octavarium falando disso, never enought. Os fãs nunca estão satisfeitos. Mas é só ter bom gosto q vc vai adorar esse álbum. Melhor q o Awake, melhor q o Images and words. A música não precisa ser pesada pra ser boa. E falaram q o disco do megadeth tá melhor. Hehe só rindo mesmo, não chega nem aos pés do astonishing. Acho q os fãs de heavy metal esquecem q dt e prog tambem

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    • Fala, Leandro!

      Antes de mais nada,eu em nome de todos que aqui postam e administram o blog, lhe dou as boas vindas. Esteja à vontade para visitar não só as matérias sobre o Dream Theater, mas todo as seções do Minuto HM. Olha, eu posso garantir que tem excelentes conteúdos e que você não encontrará facilmente por aí.

      Pois é, amigo, opinião é opinião.

      Que bom que você está curtindo o álbum! Como realçamos no post, as críticas – em sua maioria – têm sido positivas, fomentando um bom humor e receptividade de fãs e imprensa em relação ao The Astonishing.

      Para mim, não. Não é este o disco que espero do DT e isso é absolutamente normal, uma vez que tenho a banda em alto estima e reservo pra ela sempre ótimas expectativas. Já com Portnoy na formação, a banda vinha “cometendo” discos que não agradavam completamente os fãs mais rigorosos, nas quais me incluo; sem ele então, me parece com a identidade consolidada, mas com canções longe de serem interessantes.

      De qualquer maneira, estou na minha quinta audição e vamos ver se com o tempo minha opinião tira o disco de status “fraco” para “razoável”, hehe.

      Mais uma vez seja bem vindo ao Minuto HM. Ficamos muito felizes com sua presença por aqui.

      Abraço,

      Daniel

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    • Olá Leandro, reforço as palavras do Daniel em lhe dar as boas vindas ao Minuto HM e a ideia de um post como este, de “primeiras impressões”, é justamente essa: fomentar boas discussões, ter opiniões, e até mesmo no futuro, revisitar o post e ver o quanto mudamos (ou não) de opinião.

      Quantos e quantos casos existem, inclusive dos tais “veículos especializados”, onde coisas como no lançamento do “Master Of Puppets” lia-se coisas como “o MetallicA não é mais o mesmo, um álbum esquisito, não thrash, banda em declínio”?

      O DT possui normalmente uma base de fãs de pessoas inteligentes, não é qualquer um que consegue ouvir esta banda. Isso não necessariamente significa ter as mesmas opiniões e é muito interessante seu ponto de vista, que vai inclusive de encontro com a maioria das avaliações do álbum. E talvez, a futuro, todos que hoje não achem o álbum tão interessante assim mudarão de ideia. E outros, talvez, mudarão também, achando que realmente não é um álbum para ficar marcado.

      Sobre o novo do Megadeth, creio que não cabe comparações de melhor ou pior com este… não tem nada a ver, na verdade, comparar isso – não é porque a Airbus lança um novo avião que devemos comparar com um novo carro da Mercedes, apesar dos 2 servirem para transportar pessoas. São bandas diferentes, de estilos e histórias diferentes, propósitos diferentes, outro tipo de som…

      Continue participando por aqui.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  13. O Ricardo Pagliaro Thomaz fez uma abordagem do roteiro criado pela banda em “The Astonishing”, fazendo uma tradução das informações do site oficial. Achei interessante para melhor compreensão da obra.

    O Ricardo é o administrador do blog Ciência da Opinião.

    http://acienciadaopiniao.blogspot.com.br/2016/02/materia-os-conceitos-por-tras-de.html

    Daniel

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  14. E uma coisa, leva à outra: o DT irá transformar o roteiro de “The Astonishing” em game.

    http://www.turbotapegames.com/portfolio-item/The-Astonishing/

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  15. Ouvi o álbum recentemente e gostei! Acho que a banda vez bem em fazer algo que não tenha músicas de 17 minutos com aquele embrólio de 1000 notas em 15 segundos separados em 3 tempos diferentes. Ficou um som mais suave, mais orquestrado (ao vivo é bem capaz do teclado do Jordan preencher parte das orquestrações) e mais direto ao ponto.

    É estranho, em um primeiro momento, ouvir um CD duplo do DT onde a cada 5 minutos a música acaba. Mas acho que a escolha foi feliz.

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    • Na verdade, eles nos deram 2 musicas com mais de uma hora cada… Act I e Act II… ao vivo eh bem melhor, assisti aqui nos EUS e vale a pena ir ao show.

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      • Sim, realmente tem músicas que a faixa muda mas o som permanece na mesma melodia rsrs
        Mas está um progressivo mais “pinkfloydiano” do que virtuosismo excessivo.

        Eles tocam aqui no Brasil na próxima quarta. Eu estarei lá para conferir 🙂

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        • Legal… curta o show. Sim achei mais pinkfloydiano tmb, me parece que referencias ao The Wall eh inevitavel. A new beginning é fantástico ao vivo… nao quero estragar a surpresa… eu escrevi uma resenha aqui nesse site, mas nao recomendo que leia pois vai estragar as surpresas do seu show

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  16. [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  17. Passei aqui para deixar registrado… Tenho certeza que a volta do Portnoy ao Dream Theater é uma questão de tempo. Pronto! Registrei.

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