Cobertura Minuto HM – (pré Iron Maiden e Anthrax em SP) – ensaios DW e outras “formações” do Minuto HM

Conforme o tempo vai passando no Minuto HM (só no blog, não para as pessoas, hehehe), as vezes nos deixamos levar pelo nível de profissionalismo tudo por aqui parece ter ganhado. Mas aí vem um acontecimento como o nosso “pequeno” ensaio – tão pequeno como nossos podcasts – e nos faz voltar aos bons e velhos tempos de entender que, no final das contas, temos um blog de amigos aqui.

Foram dois ensaios na terra da garoa neste 26/mar/2016, desde as 8h00 da manhã (!) até as 17h00 (!!). É isso mesmo: ensaios em horário comercial, mas com almoço de menos de uma hora, ok? Hard work! E o almoço? Comida “Cold Gin” total… mas estava bom! Ficou tão emblemático que é mais um no banco de dados de “Expressões do Minuto HM“.

A abertura se deu com o DW, o lendário trio carioca composto pelo Rolf na batera (e teclado, guitarra, ou qualquer objetivo que saia som, além dos backing vocals) ; B-Side nas lindas guitarras, uma pedaleira que só ele pode tocar de tanta coisa que “liga e desliga” dali e backing vocals… e o Remote, no baixo de 5 cordas (e footpedal, notebook, vocal principal, backing vocals, salvando o Rolf, etc). Já o segundo ensaio depois do meio dia contou com “convidados” mais que especiais: Eduardo Schmitt, diretamente de Porto Alegre, bem como seu irmão (que também é baterista) e primo (que deu uma canja nos vocais), além do Marcus Batera, que também tocou guitarra e cantou aqui e ali. Já eu, para variar, ganho atribuições distantes do talento e capacidade, acabei indo para a bateria e comprometendo aqui e ali nos vocais também, além de uns playbacks e atribuições mais perto da minha capacidade, como aplausos, reverências, headbanging, etc. Infelizmente, Daniel e Abilio não puderam vir, mas são mais que esperados para os próximos.

Foram meses de preparação, que passaram por trocas e trocas (e mais trocas) e de e-mails, mensagens em todos os meios possíveis e ligações via Skype e telefone normal para definição do repertório. O repertório é literalmente um capítulo à parte. Foram 5 escolhas de cada participante, sem contar as “extras” e as “surpresas” que sempre aparecem no dia. A melhor música, sem dúvidas, ficou por conta de Nobody Does It Better, preferência geral de todos. Depois de muito vai e volta, ficou assim:

Setlist_Repertório_26mar2016_DW_Bianchi_MinutinhoS

Há “n” formas de se ver e analisar o repertório da tarde (o da manhã, do DW, foi basicamente composto por DIO, Sabbath e Kiss). Há clássicos, há músicas B-Side Lado B, há coisas que causam polêmica, há músicas de extrema dificuldade técnica. Mas especialmente quem está nos instrumentos – Marcus, Remote, Rolf e B-Side – transformam um “ensaio” em “show” de verdade.

Foi uma diversão que, sinceramente, me fez até diminuir aquela expectativa que sempre tenho antes de um show como do MetallicA, Paul McCartney… e Iron Maiden, que era o caso. São 3 casos que, especialmente no dia, me deixam em uma ansiedade absurda. Neste sábado, o tempo passou TÃO rápido, mas TÃO rápido, que só fui me tocar dos shows que viriam – Anthrax e IRON MAIDEN – já do lado de fora do estúdio.

Vídeo de You Could Be Mine:

O grupo seguiu para o estádio Allianz Parque, mas não antes de dar uma passada na casa do Rolf e para manter a “comida Cold Gin”, mandamos umas pizzas frias que vieram a calhar – afinal, segundo o Rolf, “chegaríamos em 15 minutos” andando para o estádio. Esses 15 minutos, que foram pelo menos 45, rendeu mais e mais risadas por todo o caminho.

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Meu amigo e do Marcus, o Ricardo, também se encontrou com o grupo já do lado de dentro do estádio – mas a partir daí – shows e uma última reunião do grupo ao final – é história para o próximo post.

Não posso deixar de falar que foi a melhor comemoração de aniversário que o blog poderia ter – ainda que, quem sabe em um próximo, tenhamos mais gente do blog reunida. E, claro, agradecer a todos os grandes amigos que aqui habitam este espaço, mas não apenas no mundo virtual.

Ainda estão cantando Nobody Does It Better? Essa não é de “macho”, mas a letra de “Sunshine Of Your Love” é, é isso? Qual a parte mais macho? “I’ll be with you, darling, soon… I’ll be with you when the stars start falling”?

Rolf, descobriu algum atalho para o estádio? Será que de foguete chegamos em 15 minutos? Quantos segundos tem cada minuto (hm) seu – não deve ser 60, né?

Valeu, galera! Falta muito para o próximo?

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Alice Cooper, Anthrax, Black Sabbath, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Deep Purple, DIO, Guns N' Roses, Iron Maiden, Judas Priest, Kiss, Led Zeppelin, Living Colour, Minuto HM, Off-topic / Misc, Queensrÿche, Rush

40 respostas

  1. Realmente um dia (sim, o dia inteiro) memorável! Na verdade toda a semana que antecedeu o evento foi de muita ansiedade da minha parte. Primeiramente por rever os amigos/irmãos do RJ, – dessa vez com participação gaúcha também – e também pra tirar aqueles últimos detalhes das maluquices que vez por outra nos propomos a tocar.

    Devo novamente dizer a honra que é pra mim fazer parte deste grupo de amigos e também de poder levar um som com músicos do mais alto gabarito. Já toquei aqui em SP com muita gente, mas ninguém como B-Side, Remote e Rolf! A precisão, os detalhes, a dedicação ao tirar/tocar um som… Enfim, queria poder levar um som com vocês todas as semanas… Fica aqui uma provocação pra que este “ensaio” seja mais frequente…

    Presidente, meu irmão de longa data, é impressionante como você também conhece todos os detalhes de todas as músicas! E agora, atacando de sonoplasta! Na batera também! Evolução nítida, como já falamos… Bumbo e caixa cada vez mais soltos… Só não melhora muito senão eu não vou ter o que fazer nos próximos ensaios… 🙂

    Ah, é… Teve o show do Iron Maiden também… Hahaha…

    Abraços a todos! E contando as horas para o próximo…

    Marcus [106] Batera

    Sent from my iPhone

    >

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  2. E lembrem-se sempre: show no alliance é 10 minutinhos da minha casa portanto base pra qualquer evento

    Eu nem sei por onde começar a falar do final de semana. Deu tudo tão certo. As coisas saíram tão bem, love gun, Iron Maiden Matar o dragão em sacred Heart Comer um hambúrguer com vocês Encontrar essa galera do blog Presidente Meu irmão Marcio, o Schmitt, ver o Batera tocando, o B Side solando, a voz extraordinaria do Flavio e o vê-lo tocando, lendo e controlando as convenções…….esmurrar meus pratos……muita coisa legal……..muita coisa

    e o panaquinha cada vez mais fluindo na batera….

    excelente meus amigos…….só faltou o resto da galera……

    no mais, passo pra agradecer as fotos, o post do Panaquinha ……

    muito bom

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    • Rolf, ficou uma dúvida, se puder, me ajude: quantos segundos seu minuto tem? Não me fale que são 60, vai…

      Concordo, tudo perfeito o orquestrado, só faltou mesmo o restante dos amigos, quem sabe em uma próxima?

      O Rolf esmurrando os pratos é engraçado pois todos já esperam e sabem como é, mas na hora, não tem como não rir e se divertir… é um show à parte… meu sonho é ter as câmeras super slow para filmar os pratos, eles devem dobrar em 100 partes a cada porrada dele…

      Falta muito para o próximo?

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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    • 10 não , Rolf.. 15 minutos.. Não exagera….

      Alexandre

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  3. Eu vou endossar o coro, realmente são aqueles momentos que vale a pena qualquer sacrifício. Tenho que ressaltar que a louca jornada foi de uma perfeição impar. Conseguimos tocar as mais loucas escolhas e todas foram até o final e quase todas (90, 95%?) da primeira vez. É quase inacreditável que não pre-ensaiamos nada e no máximo era um combinação minima de entrada ou saída da musica, impressionante.
    Outro aspecto bem legal e já sairmos bem aquecidos para o complemento. Desculpe, dizer que Anthrax e Iron é complemento, isso foi f….
    Incrível também foi o amplificador (que tava com um som meio tosco) queimar (afinal o baixo tava bem baixo, me comprometo a tocar mais alto na próxima). Com a troca do amp, o som ficou duca e como sempre, bem baixinho…
    Cada um tem participação insubstituível:
    Ao Eduardo Schimmit e família/amigos foi ótima sua participação, companhia, ótimas escolhas de repertório e ficamos já marcados para uma próxima.
    Ao Eduardo Presidente pela superação das pedras e evolução como cantor, baterista, sonoplasta – e a implicância exagerada com o RJ, sem mencionar que é ele que nos proporciona isso tudo, e que escolha de repertório….
    Ao Marcus pelas invenções musicais, pelo companheirismo, dedicação, também acudindo aqui ou ali na batera, no vocal – fenomenal. E o relato acima, exagerado em relação a nós, meros cariocas, mas dá para perceber o quão feliz ficamos todos.
    Ao Rolf não tenho nem palavras a acolhida , a hospedagem, os papéis desempenhados, baterista, vocalista , guitarrista, tecladista, desculpe pelo baixo de 5… O bate papo antes de voltar para o RJ, são aqueles momentos que ficam na memória.
    E ao meu outro irmão – sempre mais do que tudo um companheiro para todos os momentos(as viagens de carro passaram em um segundo) e para montar, planejar e superar as confusões da nobody does it better da vida…
    Como sempre a saudade já é grande desde a hora que estava de volta no aeroporto no RJ, e o cansaço estava bateeeeeeiiiindo forte meu!
    See You All Soon

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  4. Sensacional este comentário do Remote… realmente é de ressaltar as músicas sendo executadas e saindo logo de primeira, como se o ensaio fosse um “repasse” de algo comum, do cotidiano, com total entrosamento..

    Essa do complemento é boa… “ahhh, agora vamos ver o Anthrax e o Iron Maiden”.

    O baixo do Remote estava baixinho…

    Aqui é agradecer pelos ótimos “momeeeeeeiiiintos” que passaram muito, mas muito rápido, e que se não fosse pela dedicação de vocês, nada existiria.

    E não dá para não dizer que os irmãos são um exemplo: o Remote saiu de Brasilia, “passou” no Rio para pegar uma carona para SP. Poderia vir direto para SP? Poderia – e idem para a volta, já todos cansados. Mas não, foi encontrar o irmão para virem juntos. Isso não é mais trivial hoje em dia, acreditem. E é muito bonito de se ver.

    Há de se destacar os inúmeros treinos e ensaios dos gêmeos por Skype, vídeos, telefone… todo o preparo, o carinho e atenção com cada detalhe, sendo do próprio ensaio, seja da logística… sou fã demais de vocês.

    Quase certa a (última) passagem do Sabbath em dezembro no país e quando confirmar, SP é passagem certa. Quem vai chorar mais? E… já escolhemos o repertório? Querem o que do 007 agora?

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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    • Eduardo, do 007, pra ” bater ” Nobody Does it Better, só posso imaginar For Your Eyes Only. Outra letra , que imagino, dá o que falar….

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      • Se quiser já deixar anotado e planilhado, B-Side, considere este comentário como minha aprovação desde já…

        You’ll see what no one else can see and now I’m breaking free
        For your eyes only, only for you
        The love I know you need in me, the fantasy you’ve freed in me
        Only for you, only for you

        Medalhão… que tal o xará cantando então? Melhor ainda!

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

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        • Não podemos ir mais para a frente na filmografia? Temos as interessantes Tomorrow Never Dies (sherryl crow) e You Know my name (Cornell) e ainda temos The world is not enough (Garbage) como uma opção literalmente alternativa. Não fica menos pop açucarado?
          E se formos para trás ainda temos a melhor Live and Let Die e clássico por clássico, vamos logo para Goldfinger….
          Flavio The Dragon Killer Remote B

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          • Live And Let Die já foi feita em ensaio, certo? Me lembro de algo… ou posso estar confundindo bandas, hehehe. Mas acho que não estou…

            É claro que podemos avançar e Goldfinger, que é o meu predileto, inclusive, fica aprovado hoje e sempre. Mas posso dizer que EU não canto…

            [ ] ‘ s,

            Eduardo.

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  5. Concordo com todas as palavras acima ditas.
    Concordo que o show do Anthrax e Iron, ficou um pouco empalidecido em função do esperado e tão bem preparado ensaio.
    Concordo que os músicos que participaram são de alta qualidade, impressionando mesmo o fato de músicas, algumas bem sofisticadas, nunca tocadas antes, saíram quase todas numa primeira tentativa. Minha auto crítica diz que minha performance não foi no mesmo nível, mas prometo me esforçar mais para a próxima vez. A verdade é que um grande espaçamento entre os ensaios me é um pouco prejudicial…
    Concordo também que as batatas “Cold Gin” entraram no rol de frases clássicas do minuto hm.
    Concordo que o som do baixo ficou um pouco baixo (#sqn).
    Eu, que nunca havia participado de um ensaio com vocês, estava numa expectativa bastante apreciável. E a expectativa se cumpriu com folga.
    Foram 4, 5 horas (na minha participação) extremamente agradáveis. Fica muita vontade de se repetir mais vezes este evento. Teria que ser, no mínimo, anual. Já tenho inclusive algumas sugestões para o próximo.
    O Rolf, tirando sua performance ao volante [próxima do suicida], é um tremendo host. Me ligou assim que cheguei em SP, nos recebeu em seu apê com uma saborosa pizza fria (prato tradicional aui em Porto Alegre) e, para finalizar, ainda me levou de carro até minha sede, após o show. E pergunto, não dá pra incluir “leva 15 minutos” nas Expressões Minuto HM?
    Destaque também pra os “wonder twins” que fizeram, entre deslocamento de carro Rio-SP, ensaios e shows uma verdadeira e extenuante maratona. Impressionante.
    Em resumo, um dia memorável, do início ao fim. E é certo que, se confirmado o show do Sabbath em dezembro, devemos escolher uma dos locais dos shows no Brasil para fazermos uma próxima edição.
    Ahh, só não deu pra concordar que “Nobody Does It Better” é mais macho do que “Sunshine Of Your Love”. “Sunshine” lambe “Nobody”

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    • Sunshine lambe Nobody, preciso concordar….Sunshine é um clássico , não dá pra estar no mesmo rol de Nobody …
      Sua auto crítica é movida pela modéstia. Não posso considerar…
      Rolf no volante….isso é assunto pra o podcast…eu perdi isso desta vez….

      Alexandre

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      • Rolf no volante é melhor que qualquer brinquedo de parque de diversão… não tem nada igual…

        Nunca vou esquecer no dia de um show do Iron Maiden, também um sábado, a tarde, a gente indo para o estádio (2008 ou 2009, isso não lembro, mas lembro o resto), Rolf procurando um restaurante na Pompéia… 3 faixas a avenida, fluxo constante de carros… ele na faixa do meio, tipo a uns 70 km/h (devagar, certo, já que estava procurando o restaurante). Nessa velocidade, claro que ele viu e passou… era um restaurante de esquina.

        Então, o que ele fez? DEU RÉ na avenida, na faixa do meio, encostou o carro em frente ao restaurante ralando as duas rodas da direita na guia… e era local proibido. Então ele virou à direita (contra-mão) e logo desvirou o carro para ficar “certo”, ralando desta vez as rodas da esquerda.

        Coisa que só o Rolf em momento 100% carioca da gema pode entregar.

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

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      • Quando dizemos “lambe”, é em termos de som e tudo mais, certo? Vou concordar também.

        Se olharmos as letras, as duas são bem melosas… uma diz que ninguém faz melhor, a outra diz que estará com a pessoa quando as estrelas caírem, que a luz brilha nela, que esperou muito…

        Mas claro, Clapton é God, God é Clapton, então ok, ok…

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

        Curtido por 1 pessoa

    • Xará, sobre seu comentário, vou discordar de duas coisas, claro…

      A primeira e importante é sobre sua participação. Primeiramente, e dizendo isso de coração, os gêmeos, o Marcus e o Rolf estão em outro patamar… isso não quer dizer nem de longe que você tenha ficado de fora como comentou, aliás, músicas como a do The Cult ficaram espetaculares. O duro é ter a MINHA voz, meu amigo… desafinado, língua presa (e não teve música em francês), não sei o que é tom, meio abaixo, meio acima… eu grito e pronto… hahahaha. Portanto, não posso concordar com seu comentário…

      A segunda é que Sunshine é tão macha quanto Nobody EM TERMOS DE LETRA. Todo o resto, você tem razão, hehehehe…

      Queria aproveitar para de verdade agradecer a sua participação mais que legal e especial, mesmo em um final de semana que você teria muitas outras “opções” de atividades a fazer na cidade, mas mesmo assim, prestigiou a brincadeira… isso é coisa que marca e fiquei de verdade muito feliz, e sei que posso falar por todos isso…

      Sobre o pedido da inclusão dos 15 minutos nas Expressões do Minuto HM – sem dúvidas, está feito!!

      Já o próximo ensaio deverá ser mesmo para dezembro, ao que parece. É torcer para o Sabbath passar pelo máximo possível de cidades – São Paulo é 99,9%, Rio eu diria que aparece em segundo lugar. As outras cidades, como Brasília, Curitiba e Porto Alegre, creio terem chances iguais, mas só nos resta esperar e torcer…

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  6. Pessoal, a semana começou meio atribulada por aqui, somente agora consigo traçar um mínimo de linhas por aqui pra principalmente agradecer..
    Mas antes de tudo, quero dizer o que faltou…faltou o Caio, aquele que faz ” os ” posts do Iron Maiden ( e como teve música do Iron Maiden nessa brincadeira ), o Abílio ,que tira tudo na hora e perfeitamente ( foi um privilégio tocar aqui com ele no Rio) o Cláudio, meu irmão de Curitiba, verdadeiro rato de ensaios, faltou o Daniel, presença ilustre que desta vez quase esteve conosco. Fico imaginando estarmos juntos na ida e volta de carro, seria nada mais do que excelente. Faltou o JP, faltou o Itamar, faltou o Chris…. Quem sabe um dia a gente reúne essa galera toda ?
    Mas embora tenha faltado, e faltou muito, sobrou muita coisa também. E pra isso eu preciso sim agradecer..
    Eu queria primeiro, evidente, agradecer ao Rolf por somente tudo. Desde a chegada na sexta à noite, a acolhida em sua residência, a preocupação em nos receber, em especial por considerar sempre a banda Dw como a banda de verdadeiros irmãos de tantos anos, pelos 15 minutos de caminhada ( só que não) da sua casa até o show, pela Cold Gin, pela batera, por sentar a mão nos pratos em Follow the Tears, por dividir as guitarras comigo ( eu sempre aprecio demais esses momentos) , por me emprestar a Jackson para fazer as alavancadas, pelos vocais, pelos falsetes , por tocar o teclado e eu sei, tá faltando alguma coisa, e aí eu peço desculpas…
    Ao Marcus, pelo companheirismo e pelo entusiasmo,principalmente. Por embarcar na ideia da I Dream In Infrared, cuja linha de batera ficou sensacional. Por querer repetir Tomorrow, do Ozzy. Por se esforçar na busca de tocar a bateria como poucos. Pouquíssimos, aliás….Por inventar de tocarmos os sons mais difíceis, como A Touch of Evil. Na hora eu fico doido, mas depois vale tanto à pena. Por tocar guitarra, vamos ter de avaliar mais participações suas no instrumento daqui para frente.
    Ao Schmitt, que daqui pra frente eu espero ver sempre nos ensaios. Uma participação que é pena não ter acontecido antes. Obrigado também pelas escolhas. Obrigado por aturar as escolhas do Eduardo. Obrigado por concordar com as músicas verdadeiramente impossíveis que inventamos. Uma grata surpresa. Discordo de sua auto crítica abaixo. Um vocalista pra ficar , daqui pra frente…Assim espero… Tenho certeza que o Flávio também agradece muito…E obrigado por Bloodsucker, uma sonzeira. E Aumenta que isso aí é Rock and Roll, outra sonzeira. Ah, faltou uma, Peace Dog. Agradeça ao seu primo e seu irmão ( outro ótimo baterista). Combine com ele, vamos tocar Child in Time na próxima, ele no teclado.
    Eduardo Presidente, o primeiro a chegar no estúdio , as 7 e meia da madrugada….A evolução na batera, todo mundo tá vendo….A parceria nas sonoplastias. God of Thunder ficou perfeita. Schools Out também. Mas a melhor foi Cult of Personality Obrigado por ser o quinto Beatle ( o sexto, desta vez) .Por ser o mentor disso tudo.Falta aprender a tocar guitarra, sempre quero ver mais guitarristas, fica pra próxima ? Por inventar Power of Love e Nobody does is better. A letra é horrorosa , mas eu gosto pra caramba da música. Quando que teremos alguém sem nenhum senso pra escolher coisas como essa? Agradeço os vocais e a ajuda de sempre. Até a rabugice na caminhada de míseros 15 minutos ( só que não ) e na implicância com a cidade maravilhosa. E com o bairro do Rolf também, aquilo foi hilário….
    Por fim, o Flávio, por matar o dragão. Por ficar rouco e cantar Tomorrow mesmo rouco e ninguém perceber. Pelos sons no foot pedal,pela aula constante no baixo. Por deixar o baixo alto, por cobrir os buracos quando a música às vezes tem três guitarras na versão original. Na verdade não foi um dia de alegria , foram praticamente dois , desde a saída no Rio. A viagem de ida foi repassando os sons do ensaio, fazendo considerações, eu imitando o solo de Cult of Personality. Mandando mensagem pelo whatsapp pro grupo.. A volta foi excelente, ouvindo os cds do próximo podcast, repasssando a discografia do Maiden pós 2000.Quase entrando na favela no Rio. Virou Brasiliense de vez..Assim, eu agradeço muito, em especial, por fazer questão de vir aqui para que eu não viaje sozinho pra São Paulo. Bem, sozinho não, por que eu levo os instrumentos..E o acordeon….Eu sempre insisto, mas ele sempre faz questão de dividir o volante e é sempre o mais sacrificado nesta escolha. O Eduardo foi perfeito, é muito bonito isso .Eu proponho assistir o Sabbath em Brasília, se lá eles aparecerem. Quero ver como eu vou levar os instrumentos, mas dou meu jeito.
    Amigos, vocês são meus outros irmãos. Peço pra marcar o podcast de maio pro início, pra reviver algumas dessas inesquecíveis passagens. Enquanto a memória ainda está vívida…Ah, pois é, teve o Anthrax e o Iron…quase esqueci…Fica pro próximo capítulo.

    Por fim, obrigado Schmitt e Eduardo pelas fotos. Vou salvar, vão ficar pra frente pra marcar mais este capítulo inesquecível do MInuto HM.

    Até o Sabbath, e em Brasília…

    Alexandre

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    • B-Side, comentário nível B-Side…

      Reforço seu início de comentário sobre o que faltou, e como faltou… especialmente os que moram em São Paulo… quem sabe de uma próxima, não? E por minha parte, afirmo: os que faltaram acabaram inclusive perdendo 2 “shows” antes dos 2 shows da noite. De manhã, o DW atacou com muito DIO, Sabbath e Kiss. Quer mais que isso para que? E a tarde, com as entradas do Marcus Batera e do meu xará, a coisa ficou boa de vez e um setlist maluco mas que todos daqui, tenho certeza, apreciariam. Destaque absoluto para Nobody Does It Better, claro (que não, vão dizer os outros do ensaio).

      Quero destacar também mais uma vez a parte do agradecimento ao Rolf que abriu a casa para todos, e foi aquela gentileza de sempre… esse cara só tem tamanho, mesmo… Rolf, muito obrigado novamente!

      Agradeço, B-Side, quanto aos elogios exagerados de quem é apenas um mero companheiro de brincadeira. A evolução na bateria que você e todos comentam é um tremendo exagero de todos – se antes eu era nota 4, agora sou 5, só que a escala não é até 10, é até… sei lá, 666? Erro o tempo, volto na caixa ao invés do bumbo, coisas do tipo. Isso não é baterista que se mereça comentário. Obrigado sim a vocês, entretanto, por deixar eu brincar na bateria.

      Já os playbacks acabaram saindo bem legais mesmo, Cult Of Personality foi o melhor pois eram 3 e eu estava morrendo de medo de dar algo errado, o iPod não funcionar, sei lá. Acabou dando certo.

      O rabugento é característica. Alguém aqui precisa ser o Mauro Cezar da ESPN Brasil. Também não posso aceitar elogios quanto ao vocal, eu apenas não me seguro na hora e a coisa é horrenda, por mais que vocês sejam educados aqui, não dá…

      Remote, o matador de dragão. Se ficar, vai entrar nas Expressões do Minuto HM.

      Estou torcendo para o Sabbath passar por Brasília, Rio, enfim, por todas as cidades possíveis. Todos nós merecemos essas últimas chances de vê-los. Tomara que venham e os dias da semana ajudem. Já estamos em abril, o tempo passa rápido.

      E B-Side, muito obrigado a você e ao som que as guitarras quando tocadas por você emitem. O Rolf não exagera quando fala que você é um dos melhores guitarristas do Brasil. Vale para o Remote no baixo de 5 cordas. Não é exagero. A humildade de vocês é uma lição constante de vida. Muito obrigado por proporcionar que isso aconteça.

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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  7. Olha, vou repensar minha opinião sobre “Nobody Does It Better”… Calma, ela continua sendo a pior música (by far) escolhida pra ser tocada no nosso ensaio e continua sendo bem (mas muito bem) pior que Sunshine Of Your Love. Tipo a distância de uma fossa abissal. Mesmo no que se refere a letra. A letra de Sunshine.. foi escrita em meio ao “Summer of Love” psicodélico característico d época. Já Nobody.. deve ter sido escrita depois de uma f&%$#$ bem dada, heheheh.
    Mas cara, está sendo tanta diversão, neste pós show em virtude da escolha desta música que está valendo a pena com sobra, huehuhaue.
    O presidente fala muito bem. A combinação de extrema qualidade musical, humildade e supervalorização da limitada capacidade artística dos companheiros de “banda” faz os gêmeos ficarem em uma categoria toda própria. Fora da escala.
    Por fim, penso que seria legal mudarmos de “venue” para o próximo ensaio, que espero seja em dezembro, mas se for em Sp de novo, estará ótimo. Tem mais é que sair.

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  8. História interessante de Bruce chamando Frank Bello do Anthrax para o pouso em New York: http://www.ironmaiden666.com.br/2016/06/bruce-dickinson-fez-o-baixista-do.html

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  9. Enquanto a resenha não vem – se é que virá – vou pagando ainda que parcialmente algumas dívidas. Dessa data, que tal estas?

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  1. Cobertura Minuto HM – Accept em SP – parte 1 – Minuto HM

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