Discografia HM – MetallicA – de Death Magnetic para Hardwired…To Self-Destruct – primeiras impressões

Hardwired…To Self-Destruct

Galera,

gostar de MetallicA é uma coisa única. A banda tem uma dinâmica que é… muito dinâmica para qualquer fã conseguir entender. O que é conclusivo é que para entender como funciona a “máquina MetallicA”, basta não esperar e gerar expectativas grandes quando a pergunta que nunca cala os fãs é: “tá, mas cadê o novo disco?”.

Para se ter uma ideia, o Death Magnetic, último registro em estúdio da banda, foi gravado em 2007 e lançado em 2008. Nesta época, o Minuto HM como blog não existia, ainda era feito via e-mails. O iPhone era uma novidade e estava começando a assombrar a todos e mudar novamente o landscape do mundo. A própria banda, que havia passado pela última vez em 1999 pelo Brasil, pulando a tour do St. Anger por nossas terras, só voltaria a frequentar algumas de nossas cidades a partir da World Magnetic Tour, em 2010 – coisa que agora estabilizou, com retornos mais frequentes da banda ao Brasil, especialmente nas recentes edições do Rock In Rio. Nem a Discografia MetallicA existia – ufa, essa continua não existindo, estou no ritmo da banda, hahaha.

O Death Magnetic, produzido por Rick Rubin e gravado na Califórnia, também ganhou uma espécie de extensão, chamada Beyond Magnetic, um EP de 2011 lançado como parte da comemoração de aniversário de 30 anos da banda, sendo que cada uma das 4 “novas” músicas do EP – Just A Bullet Away, Hell And Back, Hate Train e Rebel Of Babylon foi lançada uma noite por vez nestes 4 shows. As músicas são da época da gravação do Death Magnetic, com a sonoridade que marcou o disco. O Beyond Magnetic foi lançado como CD oficialmente em janeiro de 2012 e os mais hard core fans vão se recordar ainda que estas “sobras de luxo” eram executadas em partes no Mission MetallicA.

Tudo bem também que, neste período sem novidades em estúdio, a banda sempre tem as tais “New Songs” que volta e meia aparecem – a mais conhecida é, sem dúvidas, a boa Lords Of Summer, que deixo abaixo em versão “crua” para quem não a ouviu em estúdio ou em suas incursões ao vivo – e justamente esta é uma das faixas que será incluída, ainda que apenas em versão especial, neste lançamento de 2016 da banda.

Conclusão: é muito estranho, mas este é, portanto, o primeiro post para um lançamento oficial de estúdio do MetallicA no Minuto HM!

E foi há um pouco mais de uma semana que o MetallicA finalmente anunciou de forma oficial um pouco mais sobre este vindouro trabalho de estúdio. Trata-se do Hardwired…To Self-Destruct. O que me chamou a atenção no nome, por mais bobo que pareça, e talvez seja, é o retorno das “reticências” no título do álbum, assim como o …And Justice For All. Entretanto, tracklist não possui uma faixa-título de exato nome, ainda que o single e música de abertura seja a Hardwired.

A banda oficialmente já divulgou a forma de comercialização e data de lançamento, além da capa e tracklist do disco, além de oficialmente ter lançado o single de duração de um pouco mais de 3 minutos. Além disso, já era sabido que Rubin não estaria à frente da produção do disco, cargo este dado a Greg Fidelman (que já trabalhou em diferentes funções com Slayer, Black Sabbath, RHCP, Audioslave, System Of A Down, Slipknot, U2, entre outros) não apenas para produção, mas também para como engenheiro de som e responsável pela mixagem, em conjunto / com a supervisão da dupla Hetfield-Ulrich:

Hardwired…To Self-Destruct_cover

O 11º disco de estúdio da banda sairá em 18/nov/2016 pela Blackened Recordings e será duplo (ou triplo) com cerca de 80 minutos de duração. O duplo com suas 12 faixas poderá ser adquirido como CD, vinil ou através de download digital. A banda anunciou ainda o lançamento de uma edição deluxe tripla com os riffs que originaram o novo trabalho. E quem comprá-lo no site oficial, já leva o single.

Tracklist:

Disc One

  1. Hardwired (3:18)
  2. Atlas, Rise!
  3. Now That We’re Dead
  4. Moth Into Flame
  5. Am I Savage?
  6. Halo On Fire

Disc Two

  1. Confusion
  2. Dream No More
  3. ManUNkind
  4. Here Comes Revenge
  5. Murder One
  6. Spit Out The Bone

Disc Three (Deluxe Edition Only)

  1. Lords Of Summer
  2. Riff Charge (Riff Origins)
  3. N.W.O.B.H.M. A.T.M. (Riff Origins)
  4. Tin Shot (Riff Origins)
  5. Plow (Riff Origins)
  6. Sawblade (Riff Origins)
  7. RIP (Riff Origins)
  8. Lima (Riff Origins)
  9. 91 (Riff Origins)
  10. MTO (Riff Origins)
  11. RL72 (Riff Origins)
  12. Frankenstein (Riff Origins)
  13. CHI (Riff Origins)
  14. X Dust (Riff Origins)

Making of:

Ok, então vamos ao que realmente interessa agora: com vocês e para que deixemos nossas primeiras impressões nos comentários deste post, o vídeo do single Hardwired:

Para quem quiser acompanhar com fritas letras:

———————————————————————-

[Verse 1]

In the name of desperation

In the name of wretched pain

In the name of all creation

Gone insane

[Chorus]

We’re so fucke*

Shi* outta luck

Hardwired to self-destruct

[Verse 2]

On the way to paranoia

On the crooked borderline

On the way to great destroyer

Doom design

[Chorus]

We’re so fucke*

Shi* outta luck

Hardwired to self-destruct

[Verse 3]

Once upon a planet burning

Once upon a flame

Once upon a fear returning

All in vain

Do you feel that hope is fading?

Do you comprehend?

Do you feel it terminating?

In the end


A banda também já fez um show no sábado passado, dia 20/ago/2016, onde rolou a premièrè do single – quem sabe faz ao vivo:

Agora é com a gente… aguardemos também pelo restante do álbum de maneira oficial para mais comentários e atualizações por aqui.

metallicahardwiredsingle_hetfield

Capa do single

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Agenda do Patrãozinho, Backstage, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Deep Purple, DIO, Discografias, Entrevistas, Iron Maiden, Letras, MetallicA, Rainbow, Resenhas

93 respostas

  1. Enquanto o MHM team não dá seus pitacos, seguem comentários vindos do “meio musical”: http://www.wikimetal.com.br/site/famosos-comentam-a-nova-musica-do-metallica-hardwired/

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  2. Comprei o CD triplo (deluxe) por USD 16,99. O frete custa MAIS QUE O DOBRO para o Brasil.

    Ainda é capaz de ser taxado, mesmo sendo um mero CD e bem abaixo dos USD 50,00. É duro, para dizer o mínimo…

    Esta compra permite o download do single.

    A loja eletrônica do MetallicA evoluiu MUITO da última compra que fiz para esta. Finalmente.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  3. Fala, Presidente.

    Foi uma ótima surpresa. E já tirei da minha cabeça que a banda possa repetir o som dela. Tipo, cair naqueles clichês do tipo “o melhor som desde o …”. Não. Pessoas mudam, bandas são formadas por pessoas, logo não dá. Quem quiser a nostalgia (minha opinião), pega o disco antigo e ouve. A banda tá lá também. É o carro do tempo mais eficiente.

    Em termos líricos a banda não muda muito, não é verdade? Você que é um profundo conhecedor da obra do MetallicA sabe que ou temos confissões “em terceira pessoa”, uma forma de criar um personagem para dizer sentimentos “indizíveis” na primeira ou a utilização de metáforas/figuras de linguagem (como acontece especialmente em Master of Puppets) para transcrever situações, críticas políticas e sociais, terreno que o MetallicA jamais deixou de percorrer, exceto ali pelo meio do Load / Reload, onde eles deram uma mostra do que poderiam fazer com seu som naquela época.

    Eu curti. Sem a expectativa – repito – que o MetallicA seja cover de si mesmo. (Meu) Deus os livre de se copiarem e virarem um Kiss da vida. Hoje Megadeth e MetallicA parecem nutrirem este desejo intenso de dizerem o que querem musicalmente sem se importarem com um glorioso passado. O som é o que o MetallicA entrega faz um tempo: muito “ódio” e fervor x peso para tentar responder suas próprias perguntas.

    Vou em busca do mesmo exemplar que você adquiriu. Belo souvenir.

    Daniel

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  4. Eu gostei muito do single – e sim Daniel, vou colocar e acho que é o melhor que o MetallicA fez em muitos anos (desde o Black Album?). Sendo tradicional ou mesmo retrógrado, datado, etc.. seja o que quiserem falar, o que importa é que gostei da música e seria muito bom o álbum seguir numa direção próxima a isso aí (será?)
    E ainda, me lembra o MetallicA dos três primeiros. Falar mais o que?

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  5. Tirando o vocal, me lembrou demais o primeiro álbum. E apesar de eu não ser um fã do álbum, confesso que gostei bastante. O vocal, o que é lógico, soou mais parecido com o que ouvimos hoje o Het fazer. Fiquei ansioso para ouvir o resto. Gostei da parte gráfica também.
    Mas vale eu ressaltar que já acho o Death Magnetic um ótimo retorno ao período melhor da banda

    Alexandre

    P.S A questão da taxação e valores que o Eduardo pagou é um absurdo…

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  6. Bacana a sacada da volta das reticencias.
    Eu gostei de Ronnie Rising Medley e do risco que a banda assumiu em colocar o Hetfield pra cantar Dio…….improvável……instrumentalmente a banda cumpriria fácil o trabalho……mas ele cantar Tarot Woman ou Stargaze ….muito bom……ainda não ouvi o novo petardo ……….expectativa lá em cima
    Uma dúvida …o tal do Lulu não é considerado como parte da discografia do Metallica?

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  7. Achei uma música curta. Um solo de guitarra curto. Quando o Kirk termina de solar dá um gostinho de quero mais.

    Não vou fazer comparações com álbuns ou eras passadas (odeio isso!).
    E que o Trujillo use calças nas turnês que estejam por vir. Deixe a bermuda pros shows de hip hop.

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  8. Putz. Eu venho aqui repetir a manifestação do b-side. Lembra muito o Kil ‘em All. Música rápida, curta, bem agressiva. Solo rápidíssimo e curto. Lembra muito. Com a diferença do vocal.
    Eu, que adoro o primeiro álbum, gostei muito.

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  9. Pessoal,

    sabe a razão pela qual “embra” o Kill´em All ?

    Salvo engano, é a mesma banda, excetuando o Trujillo.

    Daniel

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  10. Referenciar o trabalho dos caras pelos trabalhos já executados como uma forma de prestar tributo ao que fizeram de melhor, ok. Como modelo estético é contra-producente. Não há condições. É aceitar uma maneira reducionista de olhar para uma obra.

    Eu sempre irei me referir ao cinema como um exemplo cabal da minha tese: ótimo que o Spielberg tenha feito Contatos Imediatos… mas hoje, quase 40 anos depois, faz algum sentido comparar alguma obra syfy recente do mesmo diretor com o filme de 1977 (!).

    Acho no mínimo curioso para não dizer estranho que se faça ligação sonora com um disco feito em 1983! Tipo, relacionar uma canção com uma estética, ok. Acho normal, porque estamos falando de estilo (embora não tenha lido que o MetallicA estaria retornando ao thrash tradicional), mas fazer referência a uma obra com mais de 30 anos, pra mim não faz qualquer sentido, a não ser o da feitura: são os mesmos caras, as mesmas preferências musicais-estéticas (timbres, compressões, escolhas)…

    Se eu sou o artista em questão ficaria put* por estar lançando um trabalho NOVO e nêgo fazendo comparação com o meu primeiro (VELHO) disco. Para fins mercadológicos e estratégias de venda, sim, eu respeito, funciona, assim como aquela outra fala do cinema “Dos mesmos diretores de…”, mas como concepção artística acho – repito – totalmente sem sentido.

    Flávio: O fato dos caras escolherem um outro caminho sonoro não invalida nossa capacidade de perceber que aquela banda de Hit The Lights está ali também em Some Kind of Monster.

    Eduardo Schmitt: Certamente com tudo que o MetallicA praticara a partir de 1988, especialmente quando a gente entra nos anos 90, o ano dos agudos estourando as caixas, em detrimento dos médios e graves.

    Por fim…

    Eu prefiro encarar uma banda, independente do tempo que a conheça ou nível de profundidade em relação ao som, sempre com um olhar de turista, para que a experiência da música seja menos redundante e mais imergente. Acho que encarar um som novo fazendo relação com sua história tem aspectos positivos (não sou intransigente) só acho que para efeitos de experienciar a canção, vale a pena encará-la como aquilo que ela é: nova.

    Daniel

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  11. Bom , Genial aqui é pouco – que orgulho do blog e seus integrantes, Dá-lhe Daniel.

    Eu (humildemente) vou tentar acrescentar e até contrapor:
    1) D: …”Referenciar o trabalho dos caras pelos trabalhos já executados como uma forma de prestar tributo ao que fizeram de melhor, ok….”
    F: É isso mesmo e também ao contrário, isso é, também ao que fizeram de pior.

    2)D: …”Acho no mínimo curioso para não dizer estranho que se faça ligação sonora com um disco feito em 1983…”
    F: É curioso, mas a impressão não é só de um ouvinte, já são três ai em cima. Deve ser no mínimo “próximo” a percepção de realidade. Acho que é puramente uma questão de estilo – a tal proximidade. Os recursos, qualidade, gravação, envelhecimento (experiência adquirida) estão “inputados” na tal semelhança estilística, e daí realmente não será igual e nem é a mesma música (qual música, mesmo? sic!) Aliás como a realidade não é matemática, é multidimensional, nunca será igual, nem que se repetissem a execução gravada no momento seguinte à gravação, o tempo já haveria passado e não voltaria atrás.

    3) D: …”Se eu sou o artista em questão ficaria puto por estar lançando um trabalho NOVO e nêgo fazendo comparação com o meu primeiro (VELHO) disco…”
    F: Não me incomoda em nada e tenho firme impressão que há vários exemplos nesse sentido: já lembrei de um, aliás 2: Kiss (Sonic e Monster)

    4)D: …” Flávio: O fato dos caras escolherem um outro caminho sonoro não invalida nossa capacidade de perceber que aquela banda de Hit The Lights está ali também em Some Kind of Monster…”.
    F: É verdade, há alguns momentos que identifico que 3/4 da banda está presente, mesmo no famigerado St. Anger. Em alguns álbuns fica mais claro a identificação de banda com banda. Ex (novamente Kiss) Love Gun, Rock n Roll Over, Sonic Boom, Monster
    e outros não
    Ex Unmasked, The Elder…

    5) D: …”Eu prefiro encarar uma banda, independente do tempo que a conheça ou nível de profundidade em relação ao som, sempre com um olhar de turista….”
    F: Certo, absolutamente certo, gostaria de fazer o mesmo. Acho que preciso modificar um pouco a visão de um novo produto, porém não sei se consigo, ainda mais se eu perceber; sub/inconscientemente ou mesmo involutariamente, as tais (como identificado pelos três mosqueteiros acima) similaridades.

    Remote

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  12. Depois continuo o papo, Remote. Vim postar isso aqui. Achei interessante.

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  13. Fale, pessoal !

    Achei o single bem interessante. O Metallica precisava de uma música curta, arrasa quarteirão, musica para abrir o show mesmo. Não tem firulas, é uma porrada no ouvido.

    Escutei poucas vezes, mas nao senti semelhança com Kill. 30 anos é muita coisa… Uma música que senti próxima é Damage, Inc.!

    Vamos esperar o álbum, acho que vem coisa boa.

    Abraços!

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  14. Bom, pessoal… Demorei mas cheguei!

    Vou ter a ousadia de tentar acrescentar alguma coisa com a minha opinião sobre o novo som da banda, depois de ouvi-lo algumas vezes desde o dia do lançamento (literalmente – obrigado Apple Music!).

    Minhas impressões iniciais devem ser um pouco repetitivas por aqui. Achei a música muito boa, porém curta, principalmente se compararmos com as músicas do último trabalho da banda, do já longínquo ano de 2008!

    Também como alguns disseram, não gosto de comparar álbuns a fim de determinar um melhor e um pior. Pra mim, isso não passa de gosto pessoal. (Apesar de ser legal comprar álbuns em outros sentidos, notando diferentes épocas, estilos, sonoridades, efeitos, etc.)

    Acho, ainda, especialmente complicado comparar dois álbuns com diferença de 33 anos entre eles, mesmo sendo da mesma banda. Se em 1983 o MetallicA esbanjava vitalidade, hoje a banda é muito mais madura. O próprio Death Magnetic é MUITO mais maduro e complexo que o Kill’em All. Melhor ou pior? Depende do gosto…

    Mas resumindo, gostei do som! Rápido! Agressivo! É MetallicA! Senti falta de um solo maior também. Mas de repente é a intenção da música mesmo, ser uma faixa mais direta. Afinal, ainda há mais 11 ou 12 músicas (dependendo da versão) pra compor toda a obra. Vamos aguardar as demais, mas se seguir a mesma linha, devo gostar bastante do álbum.

    Deus fez o mundo em 6 dias e descansou no 7º… Ouvindo MetallicA! 🙂

    Abraços!

    Marcus [106] Batera

    >

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  15. Para quem tiver login criado no site do MetallicA – para agora ler a So What! que não é mais algo exclusivo, basta criar mesmo o login – há uma matéria com um vídeo trazendo mais detalhes do single, especialmente do local da gravação do videoclipe da música e muito dos bastidores e técnicas empregadas para filmagem, com aquele “marketinzinho a la Lars” básico…

    Trago o texto por aqui, já que agora entendo que a matéria é “pública”:

    ————————-

    A typical high school gymnasium in San Rafael gave up its basketball tactics and talents for new temporary hosts on Tuesday, August 16th when Metallica descended on the space to shoot a real “smash-and-grab” first video for the forthcoming album Hardwired…To Self-Destruct.

    BY STEFFAN CHIRAZI

    Blacked out windows didn’t suggest too much from outside, and once inside the gymnasium itself, an “inner” black tent hid a curious array of strobing, flashing white light that offered little more. Further investigation revealed a circular track surrounding a drum kit and some mics.

    The concept? A good old fashioned chaotic, gritty, dirty performance of perhaps the most ripping, super-charged and thrashiest song Metallica has written since the ‘80s… but with a twist. THIS video was to be one take. One shot. No edits. No nip, no tuck. One continuous shot captured by the camera going counter-clockwise around the performing band with the song’s chaos and energy being reflected by a flash-bulb-strobe-like lighting effect, making it look like a series of disorienting fast-edits but (in truth) being nothing of the sort.

    With Colin Shane Hakes co-directing and producing, the mandate for the clip was simple: shoot it properly on Tuesday, do whatever minimal post-work was needed on Wednesday, present to the world on Thursday. That not only makes “Hardwired” the fastest-ever shot-and-delivered Metallica video, it is probably right up there with any band in the speedy-fulfillment stakes…again, think about it. 48 hours. Set-up, shot, dotted, and delivered to the world. A fun thing for this band to do to considering their usual required working time frame.

    Hakes is co-founder of the Emeryville, CA based production house Scandinavia, essentially a collective of wide-thinking artists who, judging by their previous work-scope, enjoy a challenge or three. They had one here because delivering a one-take, energy-stuffed video for Metallica in 48 hours isn’t like making a cup of tea [though for Americans that can be equally problematic! – British ED].

    Hakes essentially pre-assembled the elements and had the whole shoot ready to go on cues. The centerpiece was a 360 dolly-rig which not only hosted the sole camera, it also supported all the lighting being used. The idea was for the only light sources to come from directly around the camera, and these lights were controlled by a board operator stationed outside the tent using a monitor.

    After the first-take, the band felt there wasn’t enough “chaos” going down, thus a “lone-wolf” light was physically handed to a gaffer, and for the next eight takes this gaffer ran ahead of the camera (thus in circles) waving the light around for a literal-chaos effect. Don’t worry, the same guy wasn’t charged with sprinting ahead of this huge rig a further eight times; the task became handled by a few gaffers to preserve energy and sanity (those lights are not, err, light to carry). Furthermore, for these remaining eight takes, Hakes estimates that only five of the pre-assembled lights ended up being used, thus creating a greater sense of darkness, chaos, and confusion. The next day was spent with the two chosen takes (numbers eight and nine of the nine shot) and some color adjustments, plus technical platform requirements entered, before the “Hardwired” video was complete (for the record it was take number nine).

    As for the chaps themselves, well, given that they were already in rehearsal mode for the Minneapolis show, this felt like a bit of an “on tour excursion,” with wit and mood firmly registering in the “upper playground” zone. The hurly-burly around them might be picking up at tornado speed (this time three weeks ago, no one knew – not least the band themselves! – when Hardwired…To Self-Destruct would be released) but James, Lars, Kirk, and Rob seem as relaxed, energized, and enthused as I’ve seen them for some time. Maybe the sheer speed of turnaround is the reason. With the album barely completed (take that in context of when the hard work began versus the album’s impending completion) this will once again be the shortest amount of time I remember Metallica living with recordings-versus-the-mix since the ‘80s. Hardwired indeed!

    ————————-

    Fonte: WE GO BACK TO SCHOOL FOR THE “HARDWIRED” VIDEO SHOOT: https://metallica.com/blog/so-what-article/430225/metallica-goes-back-to-school-for-hardwired-video-

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  16. Boa notícia aos que compraram ou comprarão a edição deluxe, que virá agora com o CD bônus de covers, já conhecidos entre os fãs, mas agora lançados oficialmente. Esse CD na verdade substitui o CD com “Riff Origins” que, convenhamos, é bem menos interessante.

    O Bonus CD terá o medley em homenagem ao baixinho de grande voz, Dio, além de Purple e Iron Maiden, além de músicas ao vivo.

    Fonte: http://www.blabbermouth.net/news/metallica-deluxe-version-of-hardwired-to-self-destruct-to-include-bonus-cd-of-covers-live-recordings/

    E aqui a newsletter oficial da banda:

    Guess what?!? It’s DONE! We have put the finishing touches on our next album Hardwired…To Self-Destruct and are looking forward to the next phase of unleashing it to the world, waking the monster that is Metallica and hitting the road. As we were in the 11th hour of wrapping it up it dawned on us that we have never shared with you in any sort of cohesive “official” manner the extensive covers we have worked on since Death Magnetic. While digging into the bonus options to compliment the 12-song album with additional material, we realized that none of our versions of these songs from some of our favorite and most respected artists have been readily available on our very own Blackened Recordings. So with that said, we’re here to tell you about some changes we’ve made to the deluxe versions of Hardwired… in place of the previously announced “Riff Origins.”

    The 2016 version of “Lords of Summer” from the studio in its full glory as originally promised is still included, but now we’ve added the “Ronnie Rising Medley,” originally only available only on the Ronnie James Dio – This Is Your Life tribute album, along with the Iron Maiden cover of “Remember Tomorrow” rounded out by Deep Purple’s “When A Blind Man Cries.” And by the way all of these tracks have been recently re-mastered for optimum 2016 sound quality. Just for fun (and because there was room!) the special set we did at Rasputin’s in Berkeley, CA on Record Store Day 2016 to celebrate the reissues of Kill ‘Em All and Ride The Lightning is here all re-mixed and mastered.

    Lastly we had such an amazing time being a part of the first weekend of events ever held at U.S. Bank Stadium in Minneapolis last month. It was an honor and a thrill to test out “Hardwired” live there and we just had to commemorate the debut by including the recording from that night here.

    Check out the updated tracklisting below.

    Deluxe Edition (Digital Download & CD)

    Disc One

    Hardwired
    Atlas, Rise!
    Now That We’re Dead
    Moth Into Flame
    Dream No More
    Halo On Fire

    Disc Two

    Confusion
    ManUNkind
    Here Comes Revenge
    Am I Savage?
    Murder One
    Spit Out the Bone

    Disc Three (Bonus)

    Lords of Summer (2016)
    Ronnie Rising Medley
    When a Blind Man Cries
    Remember Tomorrow
    Helpless (Live at Rasputin Music)
    Hit the Lights (Live at Rasputin Music)
    The Four Horsemen (Live at Rasputin Music)
    Ride the Lightning (Live at Rasputin Music)
    Fade to Black (Live at Rasputin Music)
    Jump in the Fire (Live at Rasputin Music)
    For Whom the Bell Tolls (Live at Rasputin Music)
    Creeping Death (Live at Rasputin Music)
    Metal Militia (Live at Rasputin Music)
    Hardwired (Live in Minneapolis)

    Deluxe Box Set (3LP + 1CD)

    Disc One Side A

    Hardwired
    Atlas, Rise!
    Now That We’re Dead

    Disc One Side B

    Moth Into Flame
    Am I Savage?
    Halo On Fire

    Disc Two Side C

    Confusion
    Dream No More
    ManUNkind

    Disc Two Side D

    Here Comes Revenge
    Murder One
    Spit Out the Bone

    Disc Three Side E (Bonus)

    Lords of Summer (2016)

    Disc Three Side F (Bonus)

    Hardwired (Live in Minneapolis)

    Bonus CD

    Ronnie Rising Medley
    When a Blind Man Cries
    Remember Tomorrow
    Helpless (Live at Rasputin Music)
    Hit the Lights (Live at Rasputin Music)
    The Four Horsemen (Live at Rasputin Music)
    Ride the Lightning (Live at Rasputin Music)
    Fade to Black (Live at Rasputin Music)
    Jump in the Fire (Live at Rasputin Music)
    For Whom the Bell Tolls (Live at Rasputin Music)
    Creeping Death (Live at Rasputin Music)
    Metal Militia (Live at Rasputin Music)

    Fonte: https://metallica.com/blog/news/432106/hardwired-deluxe-sets-update

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  17. Bom, havia faltado aqui justamente o prometido comentário sobre minhas primeiras impressões… vou tentar separar alguns aspectos antes de entrar na própria música:

    LOGO DA CAPA DO DISCO: gostei dele ter saído em preto, mais old school e bem trabalhado mas sem perder a visual clássico. Não gosto muito de logos do MetallicA que não sejam com o M e o A iniciais clássicos.

    FUNDO BRANCO: me incomoda um pouco esse fundo mais “clean” que é usado pelos marketeiros a todo instante, ainda mais em capa de disco para tentar a fórmula atual “menos é mais” – e isso vem do Death Magnetic. Mas ok, passa bem. As imagens promocionais adicionais também estão com fundo branco, bem como cada imagem com cada membro da banda lançadas posteriormente. Poderiam ter “brincado” mais quem sabe com fundo preto e imagem branco. Mas ok, marketing não é mesmo meu forte…

    CAPA GERAL: doida, não? Gostei. “Dá liga” com o nome, já que estariam todos em um mesmo corpo “hardwired… to self-destruct”!!!

    RETICÊNCIAS: gostei :-).

    NOME DO ÁLBUM / SINGLE: gostei demais do significado, ainda mais quando se vê a música…

    NOME DAS MÚSICAS ANTES DE OUVI-LAS: difícil tentar entender algo que venha só pelo nome, mas em um chutômetro total, já dá para prever que virão músicas longas. A tal “ManUNkind” tem grafia interessante também. Aguardemos, enfim.

    Vamos ao single…

    De cara, dá para ver claramente a intenção do MetallicA em usar esta música em abertura de shows. Seria uma surpresa enorme isso não acontecer, e por aqui já com data marcada para 25 ou 26 de março de 2017 em São Paulo. A primeira música que lembrei ainda ouvindo esta nova pela primeira vez foi “Hit The Lights” – e isso é primeira impressão que eu tive e registro aqui.

    Continuando…

    LETRAS:

    Ah, isso é MetallicA “purinho, colhido no pé”. E me gostou que sim, há mais agressividade nas letras, já que há tantos e tantos anos estamos comentando como a banda “envelheceu” em termos de “postura thrash metal”, com cabelos curtos, um Lars cumprindo tabela – e muitas vezes mal – Hetfield estilo “paizão”, sem falar nem mais palavrões em shows, Kirk fritando solos e cumprindo tabela e Trujillo.., um ótimo músico mas com a postura de palco no mínimo questionável a quem se acostumou a ver Cliff Burton ou mesmo Jason Newsted.

    Mas as letras mostram neste single um caminho sim de volta aos anos 1980 – se pegarmos as letras da banda depois desta década, dificilmente acharemos neste nível, com direito a um “We’re so fucke* com “sh*t out of luck” logo na sequência. Professores de inglês, preparem-se para explicar isso :-). O último “we’re so fuck*” dá o tom de agressividade ainda maior.

    As letras, em forma de questionamentos, remetem à fase do …And Justice For All – é muito bom ver Hetfield questionando e cantando com agressividade.

    O SOM:

    Lars: quando ouvi pela primeira vez, me surpreendi com a bateria, que é o que dá o tom para classificar a música como thrash. E isso é positivo, com um Lars usando bumbo duplo bem encaixado, ataques previsíveis aos pratos mas no tempo que diferencia o som da banda de outras do thrash. É simples, mas poderosa, thrash.

    Hetfield é o destaque, para variar. Riff encaixado, ainda que o que ele faz na guitarra antes e logo depois do final do solo poderia ser menos óbvia. Mão direita pesada. Muito boa voz com todos os trejeitos dele que caracterizam a banda. É o cara da banda.

    Trujillo: pouco escuto o baixo na música. Vejo com isso que a banda novamente prioriza bateria e guitarras à frente. Difícil avaliar algo que não seja ao vivo, e ao vivo parece interessante, mas sem destaques. Aguardemos o restante do álbum pois está na hora do Rob aparecer mais no som da banda também em estúdio.

    Kirk: o início do solo com aquela “metalizada” típica e que eu gosto. Logo pensei naquele segundo quando ouvi pela primeira vez: “lá vem um solo thrash”. Aí talvez pela música ser curta, veio um solo curto. O solo ser pequeno não me incomoda, mas o solo não é um ponto de destaque, sendo o final dando aquele bend para segurar o tempo e aquela passada de mão direita pelo braço, que ao vivo tende a virar então uma bela “economizada” – mais ainda. Aguardemos pelo restante do álbum.

    Dou nota 8,5 ao single. Seria 9,5 se Kirk se destacasse mais e 10 se o baixo aparecesse mais também.

    Por fim: apesar da expectativa que se criou com o single e com o tal retorno ao thrash, tomemos cuidado com o que isso pode realmente gerar… as vezes, o single está “fora” do restante do álbum… aguardemos mesmo…

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    Eduardo.

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  18. Kirk ainda se lamentando sobre o iPhone perdido em 2014 com suas “ideias musicais”: http://www.blabbermouth.net/news/metallica-kirk-hammett-losing-iphone-with-hundreds-of-riff-ideas-was-devastating/

    Obs.: backup que é bom, nada…

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    Eduardo.

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  19. Acreditem se quiser… este é o novo “kit” do Lars pra a vindoura tour deste novo disco.

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    Video shoot awesomeness #metallica #newyork

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  20. Moth Into Flame, nova música do álbum lançada hoje, a partir de um programa de rádio online do Howard Stern na SiriusXM:

    https://metallica.com/blog/news/433809/track-two-moth-into-flame

    Interessante…

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  21. Eu a referencio em sonoridade ao que ouço no Death Magnetic, embora mais melódico e menos thrash. Eu gostei bastante da canção, e o bumbo também me lembra os tempos do Black Album.
    O álbum começou prometendo, sem dúvida, resta saber se resiste ao teste do tempo. Mas isso é pra frente, por enquanto me soa promissor.

    Alexandre

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  22. Achei o som no JF incrivelmente magro… mas deve ser uma falsa impressão:

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    • Bom, eu gostei bastante… mas a guitarra do Kirk parecia baixa, assim como o baixo… e a bateria do Lars está com um som que parece que os pratos de ataque estão estourados / rachados… o destaque absoluto é o Hetfield, de longe com este riff e a mão pesada e todo seu jeito único de cantar…

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      Eduardo.

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  23. Um vídeo do MetallicA tocando For Whom The Bell Tolls no histórico Webster Hall em NY já na Worldwired Tour 2016 – para 1.500 sortudos.

    Detalhes para o novo “kit” do Lars e para um merchan que eu tinha imaginado, confesso, com o refrão da música de Hardwired…

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    Eduardo.

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  24. Mais updates da banda em NY (inclusive do show no Central Park) e do novo álbum:

    Será que os carros do primeiro post são os do próprio colecionador Hetfield?

    Ahhh… detalhe do estúdio usado pela banda na cidade (último vídeo acima) e que foi abordado em detalhes aqui: https://minutohm.com/2014/05/27/minuto-hm-em-ny-nj-dc-o-lendario-electric-lady-studios/

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    Eduardo.

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    Eduardo.

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  26. Bom, agora temos a música “Atlas, Rise!” inteira, e com vídeo. Trata-se da terceira e última música que a banda está disponibilizando antes do lançamento do álbum.

    O vídeo tem um lado até comercial (não sou dos mais chegados em vídeo, vocês sabem), mostra o estúdio com destaque absoluto para a bandeira do Brasil entregue no Rock in Rio 2011 e que é a homenagem do nosso capítulo brasileiro do fã-clube aparecendo atrás do Hetfield quase toda hora (https://minutohm.com/2011/10/03/cobertura-minuto-hm-%E2%80%93-metallica-no-rock-in-rio-2011-%E2%80%93-parte-4-%E2%80%93-resenha/).

    Aliás, lembrando que nossa camiseta do blog do ano do festival também fazia esta homenagem (https://minutohm.com/2011/06/30/camisetas-minuto-hm-modelos-definidos-blog-e-rock-in-rio-2011/).

    Sobre a música, em uma primeira e única ouvida até o momento, é mais uma que passa bem e com destaque novamente aos riffs do Hetfield, que usa até uma camiseta temática sobre o assunto. Achei a música com certa influência de Iron Maiden em algum sentido, vamos ver se mantenho essa opinião, de momento nem sei explicar direito isso. Não achei a letra forte, marcante, ou mesmo Hetfield cantando-a, mas preciso também ler, analisar, foi tudo de ouvido. Solos do Kirk parecem interessantes. Parte de guitarras dobradas também. Bateria, preciso ouvir mais, mas vai na linha mais que simples do Lars.

    Quem comprou o disco, como nos casos anteriores, pode oficialmente baixar a música.

    E-mail recebido:

    Less than three weeks now until all twelve new tracks from Hardwired…To Self-Destruct are cut loose for good and today we’re proud to bring you the third and final sneak peek from the album, “Atlas, Rise!” Hopefully, you will hear it on your local radio station and you can check out the video by Clark Eddy, our master editor and the unsung hero of the making-of-the-album “behind the scenes” clips that have graced Metallica.com and Mission Metallica over the years.

    We’re looking forward to celebrating with you in the coming weeks, months and years as we’ll be visiting Europe in a couple of weeks, have a few other tricks up our sleeves for the remainder of the year, and of course, the WorldWired tour invades in 2017. See you soon!

    Spotify: http://zaphod.uk.vvhp.net/v-v/e66e014a00eff61afae6e09d60f2260b233862-8428319

    Apple Music: http://zaphod.uk.vvhp.net/v-v/36521ba36166724d22478bd9ea4033ae233863-8428319

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    Eduardo.

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    • Achei a música bem legal e diferente das outras lançadas. 3 músicas com estilos diferentes, com amplitude musical interessante.

      Tem bons toques do NWOBHM e, em algumas partes, lembra Iron Maiden (parte final de Hallowed by the name).

      Agora é esperar dia 18!

      Abraços!

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      • Glaysson, realmente são 3 músicas com nuances diferentes, uma mais na cara, single rápido e direto, que é a abertura… o segundo single me parece um trabalho mais elaborado e este agora vai nesta linha, mas com mais solos, guitarras dobradas (o tal Iron Maiden, ainda que pensar em Hallowed Be Thy Name eu não consigo colocar assim pelo menos de momento, há um abismo aí).

        Em ordem de gosto, ainda que tenha que ouvir mais este último single, meu gosto vai exatamente na ordem de lançamento.

        Vejamos o que virá, o sentimento é bom.

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        Eduardo.

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  27. Um pouco mais do álbum sendo comentado pela banda, com os famosos bordões que já nos acostumamos do tipo “essa é nossa direção de momento, blá-blá-blá”, mas que dá um norte do que está chegando: http://www.blabbermouth.net/news/metallica-james-hetfield-on-hardwired-lyrics-it-is-not-shakespeare-i-know-that/

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    Eduardo.

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  28. Aula magna de constrangimento. Por James Hetfield:

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    Eduardo.

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    Eduardo.

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  30. Entrevista com a banda passando por diferentes fases da carreira e vida pessoal até agora…

    24 Hours in New York with Metallica: http://rollingstoneaus.com/music/post/metallica-feature/5166-page-1
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    Eduardo.

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  31. Creu seu logo com o look and feel do novo álbum: http://metallica.alwaysdata.net/1479575133_585390658

    Marketing comendo solto mesmo.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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    • Com a queda global de venda de cds, o marketing é essencial! A jogada de um clipe por música ( e escolhendo um país para lancar a música) é sensacional, quase que força o cara a escutar a música sem a querer. E hoje, o youtube é muito forte hoje no meio musical.

      E quando começaremos a discutir o álbum! Abraço

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      • Concordo, Glaysson. Tem que se reinventar. A banda vem mostrando que dá para se capitalizar por estes meios também, na linha como outros bandas e artistas do mundo pop já estão seguindo.

        Uma máquina como o MetallicA mostra que está muito bem representada em termos de marketing. O site em sua última repaginação ficou excepcional, creio ser o melhor site de banda que conheço.

        Sobre o álbum, não consegui ouvi-lo ainda (!!!). Mas isso será resolvido da maneira que se deve.

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

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  32. Atraso, mas em tempo ainda: todos os vídeos do novo disco (e, portanto, o álbum completo de maneira oficial) – estratégia da banda em ficar “cool” como outros bandas pop vem fazendo: https://metallica.com/media/videos/the-videos/1101/hardwired-to-self-destruct-the-videos

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    Eduardo.

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  33. Resultados iniciais do novo disco do site oficial: “Hardwired…To Self-Destruct is number one in a staggering 57 countries, Top 3 in 75 countries and Top 5 in 105 countries!”

    A banda vai se novamente confirmando a potência que é.

    https://metallica.com/blog/hardwired-carousel/436134/thank-you

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    Eduardo.

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  34. Making of de Here Comes Revenge:

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    Eduardo.

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  35. Números nos EUA e rápida explicação de como se considera as vendas digitais na conta: http://www.blabbermouth.net/news/metallica-hardwired-to-self-destruct-tops-u-s-chart-with-nearly-300k-copies-sold/

    Com tantas opções de streaming é tudo mais, claramente se nota que cada vez menos as pessoas ligam em “ter” música.

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    Eduardo.

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  36. Making of – Dream No More:

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    Eduardo.

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  37. Metallica: Dave Mustaine resenha (e elogia) o “Hardwired… To Self-Destruct.

    Não é pegadinha. Essa frase é verdade.

    http://whiplash.net/materias/news_784/253894-metallica.html

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  38. Behind the Scenes da Murder One, música que homenageia Lemmy:

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    Eduardo.

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  39. Não sei o que me impressiona mais: a criatividade ou a falta do que fazer, hahaha…

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    Eduardo.

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  40. MetallicA no Grammy Awards com a música Hardwired, ainda que incorretamente alocada em termos de categoria: http://www.blabbermouth.net/news/metallica-to-perform-at-this-years-grammy-awards-band-plans-something-very-unique-and-special/

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  41. Making Of – Am I Savage?:

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  42. The Making of “Halo On Fire”:

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    Eduardo.

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  43. Vídeo de “Now That We’re Dead” na Philadelphia contando com a “novidade” trazida ainda nos shows mexicanos com os 4 tocando um solo em tom-toms gigantes. Estranho, mas divertido.

    Mais: http://www.blabbermouth.net/news/watch-metallicas-four-man-drum-jam-at-philadelphias-lincoln-financial-field/

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    Eduardo.

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  44. Carpool Karaoke: The Series — Billy Eichner and MetallicA — Apple Music:

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    Eduardo.

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