Para o incauto leitor que inicia a leitura deste singelo post, saiba que em uma quinta-feira em que me encontro com o meu amigo Schmitt e se inicia a espera do show da banda alemã Scorpions, não há como dar errado. Estamos literalmente encostados no palco na pista Premium.
Encontramos com um novo amigo do site, Flavio Leonel, do site roquereverso.com. Estamos aqui trocando uma excelente ideia sobre shows.
Mikkey Dee apresentado com honras.
A terceira é The Zoo e me lembra os meus irmãos gêmeos.
Se alguém souber o sujeito que subiu no palco na instrumental do Mathias Jab, avisem. Um ilustre ou não?
No solo de Mikkey Dee, a história da banda com as capas.
Rudolf Schenker era o aniversariante do dia. Bonito ver o Citibank Hall cantando para ele.
Os alemães se despedem com o final arrasador de Big City Nights, Still Loving You e Rock You Like a Hurricane.
Na volta, o Schmitt deu uma aula nas músicas do rádio e matou todas que tocavam.
A banda se despede do show de hoje.
Excelente.
Rolf.
Contribuiu: Eduardo.
Categorias:Agenda do Patrãozinho, Cada show é um show..., Curiosidades, Entrevistas, Motörhead, Resenhas, Scorpions, Setlists
Estou perto de vocês, vendo a Exposição dos Beatles hoje no Shopping Eldorado.
A fase de grana x tanta oferta de shows não está fácil – aqui é desejar um ótimo show a vocês e parabenizar o xará por estar em São Paulo para conferir um grande show.
Me sinto aí com vocês – aproveitem.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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O cara que tocou guitarra na Delicate Dance (solo do Matthias) é o Ingo Powitzer, que é o técnico das guitarras dele. Amanhã vou de Brasília pra São Paulo só pra ver esse show no sábado, espero que seja espetacular como sempre!
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Olá Lucas, primeiramente seja bem-vindo ao Minuto HM. Essa é a vantaem de se ter uma cobertura ao vivo, veja o detalhe que você trouxe por aqui, muito obrigado.
Continue participando por aqui e boa viagem / show sábado – traga detalhes por aqui também se quiser.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Legal Lucas. O engraçado é que sugeri a Rolf, durante a música, que poderia ser o guitar tech dele. Mas é uma solução diferente, até exótica, não é mesmo?
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Lucas muito obrigado pela informação
Traga notícias do próximo show
Eduardo depois nos conte como foi a exposição dos Beatles
Schimit obrigado pela companhia e por me ensinar mais sobre música antes, durante e depois do show
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Poxa, Rolf. Eu que devo te agradecer por ter sido parceria pra assistir este show, especial pra mim, pois foi minha primeira vez com o Scorpions e principalmente por me receber na tua casa de maneira tão calorosa. Valeu muito!
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O Rolf é f… com isso. Aliás, os gêmeos idem. Eu só me orgulho e agradeço também sempre que eles se manifestam…
Xará, foi seu primeiro show dos Scorpions? Que legal. Eu pensei também que nunca os veria. Durante os anos 2000, sempre dava algo errado e nunca os assistia. Depois consegui ver shows deles e agora até “esnobei” (que palavra besta) em não ir – com dor sempre no coração, diga-se de passagem. Que legal mesmo que possa ter conferido – era necessário e imagino a sua satisfação.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Rolf, sobre a exposição, será um post – assim espero – a parte.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Eu li que o Mikkey Dee tá tocando horrores (sim, sempre tocou, mas o som do Scorpions é outra pegada do Motorhead)! Confere?!
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Cara, O Mickey Dee foi o mesmo de sempre, tocou MUITO bem, mas acho que ele se conteve um pouco pra encaixar no esquema, um pouco mais “rígido” do Scorpions.
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Kelsei, aqui é você cometeu um pleonasmo no comentário… Mikkey Dee tocando horrores é pleonasmo… o cara é um monstro, sem contar aquele estilão de tocar em “x” nos pratos, que sempre me espanta pela facilidade em fazer o que ele faz em uma velocidade absurda…
Celebremos o Motörhead… sei que Lemmy iria tomar um Jack ao ver seu amigo com os alemães…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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O SHOW COMEÇOU NO HORARIO OU ROLOU UM ATRASO?
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O show começou exatamente no horário e durou por volta de 1:45 minutos.
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Olá Hellen, seja bem-vinda ao Minuto HM.
Continue participando por aqui, em outros posts, e traga se puder detalhes do show…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Quero dar meu testemunho (em tempos de judicialização de tudo, é um termo adequado) sobre o show.
Foi minha primeira vez no Citibank Hall e a casa me pareceu muito boa. Acútica funcionou, som alto e bem equalizado. A iluminação estava excelente também, apesar de isto talvez seja mais mérito da banda. A única critica que posso fazer é sobre a filas para a entrada. No caso da pista “normal”, eram enormes. Porque não deixar a galera entrar mais cedo e até consumir mais dos produtos da casa. Sei lá. Outra questão é da Pista VIP. Não sei dizer com precisão, mas do final da extensão do palco, até o início da pista Normal, não havia mais de 10 metros. Ou seja, a pista VIP é bem estreita.
O show estava marcado (e começou) para as 21:30 e a pista VIP só foi encher nos últimos minutos antes do show.
Quanto a parte musical, creio que o set list é impecável. Ainda que toquem duas ou três músicas de discos recentes, e é louvável que o façam, o restante do set é uma sequência de hits, um atrás do outro.
Um outra constatação, mas esta não é nova é de que estou ficando velho. Quanto tocaram um medley (ou devia chamar pot-pourri) de músicas dos anos 70 era o único que cantava clássicos sensacionais Steamrock Fever e Catch Your Train. Ótimo e triste ao mesmo tempo.
Mesmo a parte do show com as baladas, levados por violões acústicos tocados na extensão do palco, foram em boa medida e com muita qualidade devo admitir.
Outra admissão é que Winds Of Change funciona muito bem ao vivo. Com o seguinte detalhe. Klaus Meine assovia ao vivo as partes que deve da música.
Aliás, a voz do Klaus Meine me pareceu extremamente bem, Tanto nas música mais antigas, como nos clássicos dos anos 80 ele pareceu alcançar as notas tranquilamente. Em Still Loving You ele foi muito bem, cantando inclusive os trechos que poderia ter “economizado”. Ele só me apreceu um pouco frágil fisicamente, economizando movimentaão no palco e saind várias vezes para dar aquela descansadinha básica.
De lado contrário, Rudolph Schenker e Mathias Jabs esbanjam vigor físico nos seus 68 e 60 anos.
O único senão do show foi o solo de Still Loving You, tocado no show por Rudolph Scheker, e que me soou fora de tom. Vamos ver se aparece um video no youtube deta música para que ouvidos mais apurados possam julgar melhor. Aliás, não é nenhuma novidade, Jabs dá um show no que se refere a guitarra solo em Schenker, que fica bem na parte da guitarra base e só.
Um show pra ficar na história, ao menos na minha história.
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Aqui uma resenha no estilo Minuto HM e que justifica quando “brigo” com meu xará de escrever as coisas por aqui… vejam que qualidade de síntese, trazendo os detalhes necessários e sem bla-bla-bla.
Excelente comentário-resenha!!!
Sobre as filas, meu caro, se você navegar pelos posts aqui do blog dos shows do Credicard (agora Citibank) Hall, verá que é uma constante. É impressionante a falta de respeito e até mesmo de tato financeiro dos caras. Talvez como muitas vezes eles vendem ingressos do show ou mesmo de outros shows em dia de show na casa, eles queiram mostrar “a porta da balada” para os outros, para incentivar as vendas. Aquela velha e para mim, boba estratégia. Vai saber…
E agora? Eu fui no show de despedida dos Scorpions, mas eles estão aí e já tinham voltado até depois disso. Não dá para ficar bravo com isso, então é isso, aproveitar sempre que possível vê-los, e tenho a impressão que logo mais, eles voltam! Que assim seja!
2012: https://minutohm.com/2012/09/21/cobertura-minuto-hm-scorpions-em-sp-show-1-parte-2-resenha/
2010: https://minutohm.com/2010/09/25/cobertura-minuto-hm-scorpions-no-credicard-hall-sp/
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Hellen, show no horário cravado. Deu pra acertar o relógio do início do show; 21:30 começou o show
Você vai ao show? somente confirmando pra que você traga mais informações pra nós aqui
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Concordo com o ponto do Schimitt. Rudolf arriscou alguns solos e definitivamente nao soou bem. Still Loving You foi o mais gritante. no final em que se larga o dedo no solo, definitivamente nao ficou legal. ainda mais com um guitarrista do quilate de Mathias no palco. há algo errado nisso e com certeza trata-se de um aspecto de desentendimento interno da banda
Pra mim há uma tensão entre Mathias Jab e o resto da banda. O Scorpions toca duas músicas instrumentais no show sendo uma “liderada” por Rudolf e a outra “liderada” por Mathias. Ver o técnico de som fazendo a base na instrument de Mathias só me fez ter essa certeza.
Eu nao sabia que o Mikkey Dee estava no Scorpions. Excelente. eu e o Schimitt gritávamos sozinho “Motorhead! Motorhead!!” ao lado, muita gente sem entender………o que alias daria um post a parte: a quantidade de pessoas que nao pareciam em nada com o tradicional publico de metal me impressionou
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Motorhead!! Motorhead!! e um monte de “rostos de interrogação”! hehehe
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Excelente comentário-resenha do Rolf também. No Minuto HM, o leitor NUNCA pode ficar apenas no post, ele DEVE ler os comentários também.
O Rolf trazer este “detalhe” sobre o técnico de som e a tal tensão mostra o como este blog é único…
Imagino que o público do Scorpions tenha sido assim. Aliás, vem sendo assim, sabemos, o lance da tal “moda”. Sobre o post a parte disso, Rolf, voltemos à 2010, quando escrevi disso no blog: https://minutohm.com/2010/02/02/momento-papo-cabeca-reflexaodesabafo-shows-moda-publico-nao-conhece-nem-os-classicos/
Para mim, tem tudo a ver com as redes sociais, o povo querendo aparecer na internet para os conhecidos e o momento financeiro * vinha* passando e que muitos não conseguem “largar” agora, pois precisam continuar “se mostrando”.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Em relação ao solo de Rudolf, ele realmente arrisca alguns durante a sua carreira, e nesse de Still Loving You ( que é o último, fechando a música), já percebi em algumas vezes que alguns bends não ficam legais, às vezes meio exagerados, às vezes mal colocados. VI o vídeo no blog do Flavio Leonel e ele claramente erra uma nota e exagera em um bend.
Assim, ponto pra vocês, e garanto, boa parte da platéia nem deve ter reparado, apesar do primeiro erro, mais gritante. Parabéns pelos ouvidos.
Alexandre
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Kelsei, ele toca muito e encaixou muito bem na banda. Nas acústicas ele vestiu bem o personagem, pegou o seu carron e foi engraçado vê-lo ali acompanhando a banda. ele foi apresentado com honras na segunda música do show e o publico brasileiro sempre receptivo aplaudiu. no mais ele impriu sua força e sua pegada nas músicas trazendo mais energia ao som.
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Trazer a mesma ou mesmo mais energia com o Kottack não é para qualquer um…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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ainda dentro do comentário do Mikkey Dee, os demais membros nao se apresentam, o que mostra o respeito da banda na presença de Mikkey Dee. Dado uma certa “sobriedade” da banda em se apresentar – nao me lembro de ter visto isso nos shows da banda – isso foi algo a se considerer.
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Li que a venda do ingresso do show de ontem também foi veiculada dm um site de promoções via web e que haviam ingressos encalhados de R$200,00 o que pra mim explica um grande número de pessoas que nada tinham a ver com o público Hard rock / metal
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Se ocorreu isso, não entendo porque abriram um show extra…
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Eles medem a demanda pelas outras cidades também, Schmitt. Sabem que muitos vem à São Paulo, especialmente se a banda não passar por outras capitais importantes. Se rapidamente um dia se esgota, como foi o caso deste, eles vão para a segunda data.
São Paulo normalmente é uma das cidades que têm um dia a mais na folga de shows de uma passagem de banda pelo Brasil, pode notar que as datas anunciadas sempre tem intervalo antes ou depois da data paulista quando se trata de nomes consagrados.
Agora, a situação com tantos shows x situação do país não está mole, e assim a conta deve ser outra: esse show extra se paga suficiente para o cache da banda? Se sim, go ahead…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Outra ótima cobertura do roquereverso, do companheiro de show Flávio Leonel, citado no texto pelo Rolf:
https://roquereverso.com/2016/09/02/com-ex-batera-do-motorhead-scorpions-mescla-peso-e-melodia-em-1o-de-3-shows-em-sp/#more-22568
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Muito obrigado, Alexandre!
Estão todos convidados a conferir a nossa resenha lá no Roque Reverso, bem como trocar uma ideia sobre este e todos os outros shows que, com certeza, já presenciaram lá na nossa seção de Resenha de Shows!
Aproveito a oportunidade para dizer que foi um enorme prazer conhecer o Rolf e o Eduardo antes da apresentação.
Conversamos bastante sobre o rock e nossas experiências de shows de rock desde o Anos 80/90.
Grande abraço, galera!!!
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Bem, mais uma vez um show de cobertura, aliada a uma banda que sempre esbanja na técnica, movimentação e um set sempre recheado de clássicos; Obrigado , Rolf, pela menção em The Zoo, uma das que ouvíamos sempre nos nossos tempos de Vila Isabel
Bom ver o espaço, ainda que pequeno, reservado aos sons mais antigos, da fase que mais gosto, com o Ulrich Roth. E novamente, como previsível, um pedaço pequeno reservado para as músicas novas.
É um luxo praticamente ver o show na narração do Rolf e do Schmitt. E mais incrível foi ver o Schmitt conseguir arrancar o hit parade das 12 ( que neste momento ainda são 13) do Rolf.
Ótimas fotos e a substituição do batera Kottack, que eu também não sabia,pelo extraordinário Mikkey Dee, certamente foi pra lá de acertada, e uma ótima forma de colocar esse talentoso baterista numa banda de ponta, visto o final das atividades do Motorhead. Ponto pros alemães.
Pessoal, excelente isso tudo aí
Alexandre
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Valeu b Side
Faltou cult of personality
E agora?
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No show de sábado, também em São Paulo, a banda tocou uma versão de Overkill e fez tributo ao saudoso Lemmy…
Mais: http://www.blabbermouth.net/news/scorpions-and-mikkey-dee-pay-tribute-to-motorhead-lemmy-with-overkill-cover-video/
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Agora temos dois Flavios aqui
O Remote Engineer e o Flavio do roquereverso.com
Pra nossa sorte ambos possuem um conhecimento absurdo. Trocando ideia com o Flavio Leonel percebemos que ele possui uma grande experiência no mundo metal e pelo pouco que eu li no blog dele há muito com o que o MinutoHM pode compartilhar. Outro que como o Daniel tem uma clara técnica sobre a produção de textos. Escreve fácil.
Já o Flávio Remote é aquela enciclopedia como o Alexandre B Side: os dois sao puro conhecimento. Eu so agradeço pela oportunidade de poder estar com contato com todos vocês e poder aprender cada vez mais.
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Só tenho a agradecer pelos elogios, Rolf!
A gente sempre vai aprendendo e a troca de ideias com a galera que manja (igual a você) só enriquece nosso conhecimento!
Fiquem à vontade para participar das discussões lá no Roque Reverso!
O rock anda meio de escanteio na mídia, mas o que importa é existir veículos, como os nossos, para fazer ele resistir e seguir!
Grande abraço!!!! \m/
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Amanhã, 08/09, é a vez de Fortaleza. E a expectativa é grande!
Além de ser a primeira vez na cidade, depois de vê-los tocando Overkill, do Motorhead, estamos agitados por imaginar que poderá repetir tal feito aqui!
Pelo visto, em Sampa, o show foi perfeito.
Torcendo para que aqui, seja tal e qual!
Abraço!
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Ricardo, primeiramente seja bem-vindo ao Minuto HM. Valeu pelo comentário e espero que tenha um ótimo show!
Continue participando por aqui e fique a vontade para comentar do show se quiser.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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“Efetivado” – Mikkey Dee é agora o baterista do Scorpions.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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O mais legal desta notícia é que dá uma ideia de continuidade da banda. Ótimo!
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JAMES KOTTAK Opens Up About His Alcohol Addiction Which Led To His Dismissal From SCORPIONS: https://www.blabbermouth.net/news/james-kottak-opens-up-about-his-alcohol-addiction-which-led-to-his-dismissal-from-scorpions/
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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