Para o incauto leitor que agora inicia a leitura desse post, saiba que Dio, sim, Ronie James Dio, é o maior de todos os tempos e um tributo a sua obra deve ser algo bem executado e Minuto HM não podia deixar de verificar.
Os vocalistas Alex Pasquale, Mario Kohn, João Luiz e Leandro Caçoilo se revezaram no palco do Gillan’s Inn que mudou-se há algum tempo pra um novo lugar bem mais amplo e bonito.
Aliás, cuidado ao usar o Google Maps para localizar o endereço do bar, pois ele está usando o endereço anterior que ficava no Arouche. Está errado me criando um transtorno grande mas que seu tempo de contornar.
A banda executou muito bem as músicas e o repertório segue abaixo:
1 – Wild One – abertura com a primeira do Lock Up the Wolves. Excelente!
2 – Egypty (The Chains are On) – já bem melhor
3 – The Last in Line – boa execução
4 – Gates of Babylon – o vocalista alcançou as notas muito bem.
5 – Computer God
6 – Mob Rules
7 – Catch The Rainbow
8 – Stargazer
10 – Children Of The Sea
11 – Dream On – Aerosmith
12 – Caught In The Middle
13 – Don’t Talk To Strangers
14 – Holy Diver
15 – Time Machine
16 – Master Of Insanity
17 – Bible Black
18 – Stand Up And Shout
19 – Long Live Rock And Roll
20 – Heaven and Hell
21 – Neon Nights
O tributo foi válido. Os vocalistas do tributo se revezaram e se saíram muito bem. Houve alguns erros na execução das músicas mas no geral tudo deu certo e a memória de Ronnie James Dio continua sendo preservada pra nós que somos fans do mestre. Destaque para o guitarrista Silvio Lopes, que atualmente integra a banda King Bird e que tocou muito bem. Parabéns pela iniciativa de homenagear ao mestre.
Long live Ronnie James Dio.
Rolf Henrique
Rolfdio
Categorias:Aerosmith, Black Sabbath, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Deep Purple, DIO, Músicas, Rainbow, Resenhas, Setlists
Rolfdio, realmente sempre bom um tributo bem executado e ainda mais quando se fala em Dio, o que não é nada fácil e vê-se claramente isso com os tributos normalmente tendo alternâncias de homens e mulheres nos vocais para poder “atingir” tudo que o baixinho entregava sozinho.
Repertório que dispensa qualquer comentário sobre a qualidade e que demonstra o legado de Dio em sua carreira a frente de sua banda, do Rainbow e o Sabbath, além do cover de Dream On (melhor música do Aerosmith, provavelmente) que duela de frente com o também fantástico Tyler.
Bom saber que o bar mudou de endereço. Onde estava antes era legal pela proximidade com o metrô, coisa que sempre acho um diferencial em São Paulo. Melhor ainda saber que a nova casa é ainda melhor, pois a anterior também era muito boa, ou seja, entendo então que o bar bate de frente com qualquer bar de rock em São Paulo (bares que, infelizmente, estão sumindo).
Sobre a banda e o guitarrista, já os vi e sei que vale muito estar presente. Espero ir em uma próxima e celebrarmos esse legado que deve ser SEMPRE apreciado.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Vou inovar para fazer um comentário curto: – Caught in the middle. Se rolou direito, já valeu o ingresso, com sobras.
De resto, imagino que em uma cidade como São Paulo, deve ter sido muito compensador. Ainda mais por que passou pelo crivo de um especialista em Dio , o Rolf.
Show de bola a cobertura!
Alexandre
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Put@ merd@, que set matador. Imagino que foi uma noite pra não esquecer.
Interessante que pra substituir o baixinho precisam de 4 vocalistas. Parece correto!
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