Para o incauto leitor que agora passa as vistas pelas humildes linhas, saiba que uma quinta-feira em que eu encontro com o meu amigo Marcus Batera pra ver um show do Whitesnake não pode dar errado.
Antes do início do show, a produção anuncia que é aniversario de DC e que depois de Here I Go Again, haverá um parabéns para o aniversariante do dia.
As 20:25 as luzes se apagaram e My Generation do The Who começa o show antes do horário.
O som está um lixo. David Coverdale pegou uma bandeira brasileira e usa de adorno ao pedestal do microfone. A tentativa de cantar um parabéns foi em vão, a coisa não deu certo.
Após Burn, não houve bis.
Rolf.
Edição: Eduardo.
Categorias:Agenda do Patrãozinho, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Deep Purple, Músicas, Resenhas, Setlists, The Who, Whitesnake
Show horroroso. Som ruim, a bateria parecia uma lata de lixo. Coverdale não consegue mais cantar e a banda tem que ficar segurando a onda fazendo backing vocal onde não tem. Que perda de dinheiro meu deus do céu…
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Olá Luciano, primeiramente seja bem-vindo ao Minuto HM. Obrigado pelo comentário e continue participando no blog!
[ ] ‘s,
Eduardo.
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Buenas…
Mas e aí, Rolfdio, o show foi bom ou não?
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Triste, galera!
O som ruim prejudicou demais o show.
Vi o mesmo Whitesnake em 2008 no mesmo Citibank Hall e o som não estava assim…
Se comparar com o Scorpions no começo do mês então, vira uma covardia.
Relatamos aqui:
https://roquereverso.com/2016/09/23/david-coverdale-comemora-65-anos-em-show-do-whitesnake-em-sp-marcado-pela-qualidade-de-som-ruim/
Fiquem à vontade para comentar lá no Roque Reverso!
Abs
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Rolfístico e Marcus Batera, meu “arrependimento” é por não poder estar com vocês em mais um show de uma banda que tanto nos deu. Vejam: nos deu, passado.
Os últimos shows do Whitesnake, aliás, talvez desde 2005, foram shows pelo legado e pelo respeito que Coverdale e banda merecem sempre. Nesta época de oferta e grana curta, além do trabalho estar pegando, fiquei mais uma vez devendo a presença.
Espero que tenham se divertido e que tragam mais por aqui do show. O setlist é praticamente um coletânea, então nunca dá para falar nada. Agora, com a voz do Coverdale, os backing vocals tentando salvar tudo e ele jogando o refrão toda hora para a galera (foi assim?) e solo de guitarra de 10, 15 minutos (foi assim, parte 2?), é complicado… pergunto pois os últimos foram assim e não vejo este sendo diferente, pensando de maneira lógica.
Fico triste ainda em ler que o som teve problema… isso é inaceitável… e uma “cortesia” dessa casa que anda tendo muito problema, ultimamente (e perdendo shows por ser caríssima). Dado o lugar dela, inacessível, ter um som de qualidade ruim (lembrando que sempre pagamos muito caro pelo ingresso) é realmente um absurdo.
Coverdale é uma simpatia e compensa com sua carisma e presença de palco, mas deu, não deu?”
Obs.: falo tudo isso mas quero ir em uma próxima! 🙂
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Cara, em 2016 é inadmissível ler um vexame desses em relação ao som. O que pode ter causado tamanha encrenca? O fato de não ter tido bis já entrega que o jogo foi perdido mesmo e com um set list desses é como perder do lanterna da competição, tamanha a zebra.
Imagina que vai no primeiro dia e não pôde assistir o segundo show ?
Lamentável….
Alexandre
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O show foi bom sim
Só hit mas o som atrapalhou bastante a apresentação da banda.
Só hit incluindo burn
Pra mim valeu a pena mas entendo a crítica do Luciano
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O segundo show o som estava bom
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