A doideira que por aqui chamamos de “Podcast” esteve de volta nesta última sexta-feira! Fora oito horinhas e vinte e um minutos (hm) de muita pauta organizada, estruturada, uma aula de script, ou ainda um modelo Lean que deixaria a Toyota com inveja :-).
Baboseiras a parte, o que tivemos mesmo foi uma estreia especial, a do Kelsei, além do retorno mais que bem-vindo do Abilio e a participação excelente do Itamar.
Participaram nesta edição:
- Eduardo [dutecnic] como host;
- Flavio Remote;
- Alexandre B-Side;
- Kelsei;
- Abilio ;
- Itamar e
- Rolf.
Como em edições anteriores, todos nós lamentamos as ausências do Daniel, J.P., Schmitt, Claudio e de todos os outros que por aqui e principalmente os que se escondem no WhatsApp participam. Quem sabe na esperada última edição do ano não conseguimos reunir a maioria? Detalhes mais abaixo.
Sobre esta edição, também dado que estávamos em menor número / “desfalcados”, resolvi novamente nem propor pela continuidade dos sorteios dos CDs que estão gentilmente sendo cedidos pelo J.P.. Deixamos quem sabe para a próxima, deixando aquele agradecimento costumeiro ao J.P. pela preocupação com o assunto e esperando pela honrosa participação da “Enciclopédia” no próximo!
Já sobre os álbuns a serem escutados, dada a indicação do disco do Allman Brother Band ter sido do Schmitt, os participantes optaram para deixar os comentários para a próxima edição. A propósito, aproveitar para novamente desejar um Heavy Birthday ao meu xará na data de hoje!
Esta edição não teve o “momento cinema” normalmente liderado por Rolf e Daniel, mas mesmo sem o Marcus Batera (para variar), o trio que ficou até o fim – Eduardo, Remote e B-Side – trocou tal momento por F1, embalados pelos treinos livre e oficial do GP do Japão da temporada.
Com relação ao throwdown, muito se falou de uma esperada “lambida” no duelo Cross Purposes x Born Again. O Remote trouxe até planilha com critérios. Mas no final, não houve lambida e sim surpresas: o Rolf optando para o lado do Born Again, deixando o Deus Afônico da Voz sem seu voto baseado não na emoção, mas em análise (e, com isso, o Tony Martin fica apenas com a mãe dele como fã 🙂 ).
Com Remote e Eduardo dando votos ao álbum Cross Purposes, e com Rolf e Kelsei indo para o lado do álbum de 1983 com Gillan nos vocais, cabia ao B-Side o voto decisivo, que foi dado finalmente ao álbum de 1994, dando a vitória a este.
E sobre as indicações que sempre rolam, deixo abaixo alguns exemplos…
Qualquer semelhança no solo dos Beatles e a intro do Rei abaixo é “mera coincidência” – ou não:
Playlist:
O podcast pode ser ouvido (por streaming) e/ou “baixado” no 4shared aqui (433 MB). Para fazer o download em formato MP3 para seu computador, clique no botão “Download Now” – o arquivo virá com a tag já devidamente formatada para seu MP3 player.
O teaser da edição anterior, em mais um trabalho esplêndido do B-Side (talvez o melhor de todos até hoje, se é que dá para dizer isso pois são todos exceletnes), também foi tocado mais para o final – e foi minha rendição de 2014. Para conferi-lo / baixá-lo em seu computador / celular / tablet (9,6 MB), use o iTunes ou o 4shared.
E atenção: a lição de casa para a próxima edição é “caprichada”: dois álbuns (além do disco do Allman Brothers Band, como dito mais acima), um throwdown e duas listas. Explicando:
Álbuns:
- Second Life Syndrome (Riverside) – sugestão do Kelsei e
- Hardwired…To Self-Destruct (MetallicA) – sugestão “obrigatória” do Eduardo.
Throwdown Van Halen sugerido pelo Rolf:
-
Van Halen (1978) x Van Halen II (1979).
Lista 1 sugerida pelo Eduardo e “azeitada” pelo Rolf:
- 10 músicas de qualquer época / fase do Black Sabbath que são “ambientadas” com o “DNA Black Sabbath” – segundo o Rolf, “aquelas que acendem o ralo”, “aquelas que te fazem ter contato próximo com o ‘canhoto’, o “da cartola”, o ‘coisa-ruim’, o ‘zelador’, ‘aquele que não se fala o nome'”.
- A lista deverá estar organizada da que “acende o ralo mais forte” para baixo.
Obs.: Rolf, você vai fazer a lista?
Lista 2 sugerida pelo Remote e “adaptada” pelos participantes:
- Dos 4 piores álbuns do Iron Maiden segundo a avaliação de cada, montar um disco com as “10 melhores” destes 4 discos.
A playlist em nosso canal no YouTube (não deixem de se inscreverem no canal) está atualizada com os álbuns e throwdown desta edição (o do MetallicA será atualizado de acordo com os lançamentos de singles / álbum).
Termino agradecendo a todos os presentes desta edição pela ótima e divertida noite, esperando reunir ao máximo toda a galera na próxima e última edição do ano, que está com data marcada: 10/dez/2016 16/dez/2016. Fiquem atentos a quaisquer mudanças das datas, mas essa é a data a ser perseguida (um sábado, a propósito) já confirmada.
Até lá!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Muito bom estarmos nesses podcasts e ver a família do blog crescendo
Farei a lista sim daquelas que são Black Sabbath no seu DNA
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Sem dúvidas, Rolf. É muito bom ver a galera chegando e agora é esperar que todos sempre participem, pois faz uma enorme diferença no papo – quanto mais gente, melhor.
Rolf, não é apenas a lista do Sabbath, hein? Tem os discos para ouvir, também, além da lista do Maiden.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Bom quanto ao DNA Sabbath, vamos às dúvidas:
1) Vale o Heaven and Hell?
2) É para por aqui ou discutir no Podcast?
3) Vale apenas se a letra trouxer o patraozinho de alguma forma, ou as vezes só o impacto do riff já justifica que estamos vendo o ralo aceso?
Em tempo: Separei 21 musicas, para ordenar, mas tem o H&H no meio…
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Minhas respostas, já que o dono da brincadeira pode dar a palavra final:
1) Vale. Heaven & Hell é Black Sabbath.
2) Prefiro no podcast e depois “formalizamos” neste post ou no futuro post do podcast.
3) Vale qualquer coisa para mim. O Rolf foi mais pela linha do som ao que parece, mas para mim, é tudo.
Sem pensar muito tenho umas 5, 6 finais. O resto é peneira…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Lembrando que o Rolf teve a ideia da lista durante uma linha de baixo de uma das músicas do Cross Purposes, então o impacto do riff é algo significativo para a inclusão da música e classificação no ranking.
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Show – fica mais fácil então.
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Lembrando que para escolher as tais 10 do Iron, teremos que tirá-las dos 4 piores discos, sendo que necessariamente teremos pelo menos uma de cada disco. No mais vale tudo
Um exemplo que funcionaria muito bem seria:
7 melhores do Virtual XI
1 melhor do disco segundo pior X
1 melhor do disco terceiro pior Y
1 melhor do disco quarto pior Z
Sendo que eu nunca conseguiria escolher 7 do virtual XI, provavelmente só vai ter uma e as outras 9 serão dos álbuns X, Y e Z.
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Presidente, qual era o nome da banda do seu professor de bateria mesmo?!
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O nome da banda é Sangrena e o batera é o Alan Marques, que também dá aula na Bateras Beat, escola de bateria que dá aula baseada na metodologia de ensino do Dino Verdade.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Vi o clipe de “Infernal Domination”. É seu professor lá?! Toca muito bem!
Clipe bem mais forte que muitas bandas internacionais ….
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Lembra muito o Cannibal Corpse …
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Gostou?
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Opa! Dá para ouvir nos momentos de mais emoção !!
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Eu sou fã de Iron Maiden. E a coisa mais difícil para um fã é separar esse lado do lado crítico. Para a lista proposta pelo Remote, resolvi deixar a parte ufânica de lado, mas eleger 4 álbuns da discografia classificando-os com o adjetivo “pior” é uma tarefa inexequível.
Portanto, para, amenizar essa classificação, os 4 álbuns que escolhi tem duas categorias: os “pouco inspirados” e os “menos melhores”.
Pouco inspirados: Virtual XI e A Matter of Life and Death.
Menos melhores: X-Factor e No Prayer For the Dying (*)
(*) Eu quase coloquei o “Fear of the dark” no lugar do No Prayer… mas “Be Quick or Be Dead” e “Judas Be My Guide” desempataram fácil.
Outro ponto que coloquei (mesmo sabendo que não há tal regra) foi deixar os 4 álbuns equilibrados na lista das 10. Ou seja, obrigatoriamente, vou colocar 2 músicas de cada disco.
“A Virtual Matter of a X-Prayer”:
1. Different World
2. Tailgunner
3. The Aftermath
4. Run Silent Run Deep
5. The reincarnation of Benjamin Breeg
6. Futureal
7. No prayer for the Dying
8. The Edge of Darkness
9. Lightinig Strikes Twice
10. Sign of the cross
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Kelsei – gostei muito do título do disco, e vou concordar com algumas coisas e (obviamente) discordar com outras.
Tem coisa bem fraca nessa lista, alías fraca não, menos melhor…
E os discos tem uns que eu boto fácil como os piores, não, menos estrondosos…
Mas tem outros que não – vou deixar para o Podcast o comentário.
E as tais do patraozinho…
Aliás precisamos regrar melhor está bagunça – Vou abrir outro comentário e solicitar esclarecimento…
Abraços
Remote
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Pessoal, mais uma vez foi um prazer participar deste que já é o vigésimo-quinto podcast. Aliás, como o tempo voa….A destacar, evidentemente, a participação magistral do Kelsei, mais um dos especialistas que habitam este blog fora do comum.
A questão hoje é tentar preparar o teaser, separar as lições de casa em forma de lista, ouvir os álbuns sugeridos…É correr contra o tempo, pois o dia 10/12 se aproxima e rápido.
Galera, muito obrigado mais uma vez.
Em tempo: A lista do Kelsei acima é bem legal mesmo, mas vou seguir a orientação do presidente e guardar a minha para dezembro.
Saudações
Alexandre
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Puutz….não era pra colocar aqui? Eu segui o “padrão” do post do penúltimo podcast, onde a lista das “12 mais HM” estavam lá ….
Bem, a minha lista do Sabbath tá 80% pronta. Bom saber que eu deixo a lista pro dia do podcast.
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Kelsei, não se preocupe com isso – o importante é participar, e sua participação no podcast de dezembro é mais que bem-vinda.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Puxa, fico com inveja de quem participou deste doido podcast, sempre interessante.
Quanto ao throwdown, não sei se fico mais surpreso com o voto do Rolf ou com o resultado. Achei que Born Again iria ganhar com folga. Faltou meu voto. Sempre considerei o Ian Gillan o melhor vocalista da era “final do anos 60, início 70”. Ainda que a voz dele já não era toda aquela brastemp em 1983, não teria como votar no outro álbum.
Quanto ao próximo podcast, vejo que o pessoal se puxou na quantidade e profundidade dos temas. I’m afraid…
Mas vamos lá.
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Pessoal, com o podcast amanhã a noite, um rápido lembrete que é neste post que está a lição de casa, desta vez composto por discos, throwdown e 2 listas (Sabbath e Maiden) a serem feitas.
Vale lembrar ainda que deixem o Skype atualizados nos dispositivos – e aproveitem para testar o som, microfone e, claro, a conta e a senha…
Até amanhã!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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