Cobertura Minuto HM – Tim “Ripper” Owens – São Paulo – 05/maio/2017 – parte 2 – resenha

O show de Tim “Ripper” Owens no Gillan’s Inn foi excelente. Deu tudo certo: qualidade dos músicos, qualidade do som, uma casa nova, espaço para as pessoas, performance, carisma e um vocalista excepcional. Sem dúvida, um dos melhores da sua geração. Tim tocou músicas do Jugulator, do Demolition e, obviamente tocou alguns clássicos do Judas como Painkiller e Electric Eye.

Os músicos que o acompanharam foram impecáveis. Todos muito competentes. Souberam executar as músicas com perfeição. Sem nenhum erro. Todas as músicas foram executadas perfeitamente dando a Tim Ripper a segurança de fazer um setlist que foi entoado pelos fãs que compareceram em peso no Gillan’s Inn, que deve ter uma capacidade para umas 500 pessoas. No final do primeiro set, Tim pediu a guitarra de um dos músicos e tocou vários riffs. Se desculpou por não ser guitarrista e puxou Living After Midnight.

Ao terminar o show, o gerente de casa comentou que Tim estava indo para mais um show no dia seguinte e que não daria tempo de falar com a imprensa.

Eu particularmente queria ter ouvido Abductors e Hell Is Home ques são duas das minhas preferidas do Demolition, mas ok. Burn in Hell e Brain Damage do Jugulator compensaram tudo. Segue o setlist:

Tim “Ripper” Owens Setlist Gillan´s Inn, São Paulo, Brazil, Demolition & Jugulator Celebrate Tour 2017

Vídeo com trechos compilados:

Galeria de fotos:

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Rolf “Dio” Henrique.

Revisou: Eduardo.



Categorias:Artistas, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Judas Priest, Resenhas, Setlists

6 respostas

  1. Rolf, setlist deveras bom, imagino ter sido aquela catarse de sempre e, pelos seus comentários da qualidade do show, sei que foi.

    Realmente Hell Is Home poderia ter constado. Estranho não estar, dá para por essa música como uma das 3 melhores fácil juntando os 2 discos. As escolhas das músicas fora dos discos de Ripper com o Judas também dispensam qualquer apresentação ou redundância sobre qualidade aqui.

    Bom saber ainda que o novo Gillan’s Inn também está bem estruturado – eu já gostava do anterior, aliás, se mudou para melhor ainda, deve estar realmente espetacular.

    Tim “Ripper” tem praticamente “morado” parte de sua vida nos últimos anos por aqui, o que é muito legal. Estaremos juntos, espero eu, em uma próxima! Quem sabe no segundo semestre ou 2018, não deve passar disso.

    Valeu pela resenha, por toda a cobertura pré-show também. O espírito do Minuto HM é esse.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  2. Rolf, bem legal, uma pena não ter rolado um meeting, que em shows deste porte normalmente são mais possíveis. Ver Tim empunhando uma guitarra também é algo inusitado, conte-nos um pouco da sua destreza ( ou falta de ) no instrumento. Queria saber se os músicos são da banda dele, ou se são nativos daqui, como fizeram o Lynn Turner e o Tony Martin na tour conjunta deles.
    Vou engrossar o coro por Hell is Home, faltou essa pelo menos, sem dúvida.

    Alexandre

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  3. Me pareceram ser daqui B Side
    Mesmo esquema

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  4. Pô, legalzão. Eu também sou simpático à era Owens do JP. Além de “Hell Is Home”, eu pediria mesmo é a fantástica “Cathedral Spires”, última do Jugulator.

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