Cobertura Minuto HM – Paul McCartney em BH – Hot Sound e resenha do show

Pessoal,

é com um grande prazer que trago mais um texto do Charles de Freitas por aqui. O Charles e sua dedicação beatlemaníaca é algo muito legal de se ver e, mais uma vez, ele teve a chance de ver tanto a passagem de som como o show principal em nova passagem de Paul Macca por nossas terras. Mais uma vez, Charles viu a tour One on One em Belo Horizonte.

Vamos ao relato, que é daqueles mais que especiais e merece e muito o registro por aqui – aquele nível de detalhes único.

Deixo ao Charles um abraço, um “muito obrigado” e também um “até a próxima”.

[ ] ‘ s,

Eduardo.

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Por Charles. Edição por Eduardo.

(…)
O “almoço” do “Hot Sound” foi mais simples, ao contrário do que acontecera em 2013 e mesmo em Brasília, em 2014. Não foi propriamente um “almoço”, como você [EDUARDO] viu em Brasília, e sim uma recepçãozinha “básica”, tipo barzinho, embora ainda assim superior ao “Hot Soundde Recife em 2012, que sequer passou dos aperitivos…
A Anie já estava recuperada do tombo que levara no chão em Brasília, debaixo daquela chuvarada que… bom, deixa pra lá…*:D sorrisão
O Dom estava daquele jeitão mesmo…
Não sei se o pessoal estava com muita fome ainda, ou se sentiu muito o calor (que estava terrível), mas achei que vibraram menos durante a passagem de som. Tirando os gritos de “Coming Up!” (atendidos) e “Ram On!” (não atendidos), senti que o público ali presente era, de um modo geral, mais quietão (para não dizer mais calminho)… mesmo durante o show, quando Paul anunciou “My Valentine”, o público ficou gritando “Nancy! Nancy! Nancy!…” de um modo que para mim foi totalmente inédito – não que ela não mereça; até achei que já era tempo de uma plateia gritar o nome dela também, mas o curioso é que na hora de “Maybe I’m Amazed”, só “meia dúzia” fez um rápido corinho de “Linda! Linda!…”, que murchou em três segundos ou menos. Será que aconteceu alguma coisa e eu não sei?
Outra coisa que senti foi que, neste nosso quinto “Hot Sound”, a passagem de som já começou a ficar um pouco repetitiva, com algumas figurinhas reiteradamente presentes, como “Honey Don’t”, “C Moon”, “Let ´Em In”, “Midnight Special” e “Lady Madonna”. Não que elas não sejam bem vindas. Mas uma “One After 909” a queima-roupa, como em Brasília, uma “Calico Skies” ou uma “Ebony And Ivory”, ou quem sabe “Hope Of Deliverance”, se não matam, pelo menos fariam chorar para valer, né?
Tudo bem que com um calor daqueles o que a gente menos precisava era perder água. Mas fico pensando se Paul não “arriscou” mais por ver que o público estava meio “quietão” ou se o público ficou meio “quietão” por ver que ele não estava “arriscando” mais… qual seria o segredo de “Tostines” ali? Ou será que o público da passagem de som sempre foi mais “quietão” mesmo e eu estava ocupado demais tentando cantar junto e não percebi?
Seja como for, à parte a minha preocupação com a possibilidade de a Luciana não aguentar até o final do show, já que comera muito pouco nos dias anteriores e é muito sensível ao sol e ao calor, algo que me chamou a atenção foi o preparo e a competência da equipe que eles contrataram para “tomar conta” de nós no “Hot Sound”. Foi provavelmente a melhor equipe de “babás” que tivemos até hoje; só faltou carregarem a gente no colo até a grade (o que seria ótimo, a propósito).
Mas isso são só desabafos…
Enfim, as principais lembranças que já reuni até agora estão a seguir. Procurei deixar de lado esses “desabafos” e comentários mais pessoais, que ficaram acima, para apresentar uma narrativa mais neutra e, creio, agradável.
(…)
[NOTA POR EDUARDO: o Charles, sempre preocupado, comentou que o texto ainda estava sujeito a revisão, mas na verdade está tão legal e natural que assim resolvi publicá-lo de imediato…].
(…)
Felizmente, dessa vez todos os shows foram confirmados ao mesmo tempo, o que nos permitiu escolher exatamente a cidade para a qual preferíamos viajar. Optamos pelo show de Belo Horizonte, em razão da proximidade geográfica e porque achamos que ia estar mais tranquilo, por ser em dia de semana. Consideramos também que a organização do show de 2013 havia sido ótima e que havíamos tido facilidade para voltar ao hotel depois do espetáculo.
O fato de a venda dos ingressos ter começado no início de maio nos proporcionou – assim como certamente a outros fãs – um bom tempo para preparar a viagem. O lado bom foi não termos tido que resolver tudo em cerca de um mês, como acontecera em 2012. O lado ruim foi que acabamos nos acomodando e deixando alguns detalhes para a última hora – as passagens da viagem de ida, por exemplo, foram compradas somente em 23 de setembro.
Porém, um daqueles “detalhes de última hora” realmente nos preocupou: não obstante tivéssemos comprado os ingressos já no dia 5 de maio, até 11 de outubro ainda não havíamos recebido o tão esperado e-mail da Etix com os detalhes referentes à nossa entrada no evento. Pelo que me lembrava, nas vezes anteriores o e-mail com tais orientações chegava com antecedência de pelo menos uma semana em relação ao show. 
Então, ainda no dia 11, como faltavam só seis dias para o evento (e já percebendo que a via-sacra havia começado antes mesmo da viagem…), enviamos uma mensagem pelo próprio site da Etix solicitando suporte. Foram muito atenciosos, mas a mensagem deles comunicando que em breve seríamos informados acabou chegando no dia 12, pouco depois do e-mail com as próprias orientações.
Segundo o e-mail que recebemos, a entrada para o “Hot Sound” seria, dessa vez, pelo portão do camarote do “Mineirão”, das 14h às 14h30min. Deveríamos, obviamente, nos orientar pelas placas de sinalização do “Hot Sound”.
Enfim, estava tudo realmente pronto – e era hora de começar a arrumar as malas, sentindo aquele característico friozinho na barriga, como se fosse a primeira vez.
Chegamos a Belo Horizonte na tarde do dia 15 e, como fizéramos em 2013, ficamos hospedados em Lourdes. Na segunda-feira, dia 16, dia de descanso e lazer, aproveitamos para fazer o tradicional “reconhecimento da área”, indo até o “Mineirão” e localizando a tal entrada do camarote, além, é claro, de retirar na bilheteria o também costumeiro “ingresso extra”, para guardar intacto (sem destacar) como recordação. Paul, será que você tem ideia de que fazemos coisas assim? 
No dia 17, tomamos um café da manhã reforçado, compramos alguns jornais locais com notícias sobre o show, para guardar, e decidimos não comer mais nada antes de ir. Saímos do hotel “atrasados”, por volta do meio dia (o plano inicial era sair por volta das onze e meia).
Chegamos de táxi ao “Mineirão”, descendo perto da entrada do camarote às 12h25min. Ao contrário do que dizia o e-mail da Etix, não havia qualquer indicação de onde seria a nossa a entrada – a não ser o fato de a entrada do camarote ser ali e a presença de uma pequena fila de três pessoas, as quais nos confirmaram que estavam formando ali a fila do “Hot Sound”, já que ninguém sabia informar com certeza onde seria a nossa entrada. Atraso, sol, calor, falta de informação, ansiedade… enfim, estávamos “em casa” novamente!
O calor estava insuportável e cerca de vinte e cinco minutos depois resolvemos passar pela grade e nos abrigar na escadaria, sob a sombra, perto do portão de entrada do camarote. Ninguém nos importunou ali. A partir de então o tempo até que passou rápido. Eram 13h59min quando percebemos uma movimentação atrás do portão: era a equipe do “Hot Sound”, comandada por Dom e Anie, que havia chegado, pontualmente, e estava se posicionando para nos receber. Dom nos saudou às 14 horas em ponto – porém, logo se percebeu que ninguém ali tinha a chave do portão que nos separava.
Resolvido o problema em apenas três minutos (!), o portão foi aberto e passamos pela revista. Em mais um breve minuto nossos dados foram conferidos pela Anie e recebemos nossos ingressos. Na sequência, recebemos pulseiras e crachás e fomos posicionados em fila indiana.
Ficamos somente três minutos na fila e às 14h9min, depois de subir dois lances de escadas, chegamos ao camarote, onde os “comes e bebes” já estavam à disposição e era exibido um vídeo com um show da turnê “Out There” em Tóquio (realizado em 21 de novembro de 2013), o qual infelizmente até hoje não foi lançado oficialmente na íntegra (no momento em que chegamos, já estava tocando “Yesterday”; depois, exibiram o show desde o início até “Lady Madonna”).
O ambiente era o de um barzinho aconchegante, mais simples do que víramos nas recepções anteriores. A comida estava ótima, mas, como das outras vezes, procuramos não abusar, tendo em vista o calor e a longa espera que ainda íamos enfrentar lá fora. 
Eu estava tão ansioso que somente depois de começar a comer percebi que não havíamos recebido a costumeira sacolinha com brindes (revista da turnê, camiseta etc.). Fomos então informados de que as sacolas seriam entregues em breve – todavia, não ganharíamos camiseta dessa vez. Por isso, por volta das 14h40min, quando já estávamos praticamente satisfeitos com a refeição, minha esposa desceu até o pavimento inferior, onde estavam vendendo produtos oficiais da turnê (conforme havíamos observado quando fomos levados ao salão), e comprou duas camisetas para completar os nossos kits.
Por volta das 14h55min começaram a distribuir as sacolas. Cada uma veio com a revista de turnê, um boné, uma caixa de bottons e um pôster. Para que ninguém ganhasse mais de uma sacola, nossos crachás foram assinalados com caneta-marcador: os dos homens com uma estrelinha e os das mulheres com um coraçãozinho.
Às 15h5min Dom nos saudou “oficialmente” e passou as devidas instruções, como de costume; segundo ele, estávamos em cerca de trinta e cinco pessoas naquele “Hot Sound”.
Acreditei que, assim como acontecera nas vezes anteriores, ainda estávamos longe da hora de descer. Entretanto, às 15h35min Dom pediu para nos concentrarmos e apenas nove minutos depois já nos chamou para formarmos uma fila dupla. Em mais um minuto descemos um pavimento, passamos pelo meio das cadeiras e às 15h49min já estávamos posicionados no “cercadinho” para a passagem de som. Foi tudo muito rápido. Estava um calor terrível, pois o sol se escondia somente por curtos e raros momentos (e o Eduardo não foi para trazer chuva, então…). Acho que maior do que o calor só mesmo a ansiedade, até porque não ia ser fácil aguentar muito tempo aquele sol – não obstante a equipe do “Hot Sound” estivesse lá, vigilante e extremamente atenciosa, oferecendo água mineral e à disposição para o que precisássemos.
O sistema de som chegou a tocar “Hanglide” e parte de um remix de “I Love This House” enquanto esperávamos. Não deu tempo para mais nada.
Eram 16h8min quando Paul e os demais músicos entraram no palco, todos praticamente ao mesmo tempo. Tudo muito rápido, mais uma vez. Paul, em Português, nos saudou com um “Bom dia!” e perguntou: “Tudo bem?”.
E lá íamos nós de novo! Ele ainda gentilmente perguntou se estávamos “OK”, ao que respondi com um sinal de “positivo”, levantando o polegar, e, em seguida, me abanando com as mãos, em alusão ao calor – que naquela altura já tomava conta. O que estaria por vir? Acho que nem ele sabia ao certo. Procurei enxergá-lo melhor olhando para o telão – coisa que não costumo fazer – e ele me pareceu estar cansadão, embora provavelmente não estivesse sentindo o mesmo calor que nós, que estávamos sob o sol. Pouco depois, já com a guitarra Gibson “psicodélica” a postos, Paul então anunciou o início da passagem de som e, às 16h11min, eles deram início a uma jam que poderíamos batizar como “BH Jam”. O som era delicioso e até ajudou a descontrair.
Às 16h19min veio “Honey Don’t”, seguida por uma “coda” instrumental.
Paul então pegou o baixo e, após uma conversa com a banda, mandou “Coming Up” (às 16h24min) e “All My Loving” (às 16h28min), duas músicas das quais eu já estava com saudade de ver ao vivo. Gosto muito desse arranjo atual de “Coming Up”; para mim é o melhor de todos – e creio não estar só, pois um dos presentes chegou a gritar o nome dessa música, o que talvez tenha influenciado na sua inclusão na passagem de som.
Na sequência, com Paul ao piano, vieram “C Moon” (às 16h31min) e “Let ´Em In” (às 16h34min). Às 16h41min ele fez a velha brincadeira de nos levar a repetir alguns sons e, com o violão Martin (mais claro), mandou “Things We Said Today”, seguida por mais uma “coda” instrumental, e, às 16h44min, “Every Night”, também seguida por uma “coda” instrumental – e desta vez nem ele nem eu esquecemos a letra, como acontecera em 2012. Para mim, naquela altura o dia já estava ganho.
Depois dessa, eu mal sabia em que mundo estava quando uma moça passou distribuindo palhetas aos presentes, uma espécie de lembrança que não havíamos recebido em nossos “Hot Sounds” anteriores. Haveria mais alguma surpresa? Sim!
A despeito dos pedidos de “Ram On” quando pegou o ukulele, Paul nos brindou com algo bem diferente: “Singing The Blues”, às 16h48min, uma raridade que fizera parte de sua apresentação no programa “Unplugged”, da MTV, em 1991. Eu já sabia que ele vinha cantando essa música em passagens de som recentes e eis que a minha vez chegou.
Naquele ponto, o relógio me dizia que os minutos haviam voado novamente e já não haveria tempo para muitas novas surpresas. Às 16h51min ainda tivemos “Midnight Special”, que Paul apresentou tocando o violão Gibson (mais escuro), não sem antes nos lembrar, em Inglês, da história por trás da música.
O calor já estava nos atordoando quando, às 16h56, Paul foi até o pianinho colorido para uma versão editada de “Lady Madonna”.
Às 16h58min, Paul encerrou a passagem de som dizendo “obrigado” e “valeu”, em Português, e “thank you for your kind appreciation”. Despediu-se em Inglês agradecendo por termos ido e dizendo que esperava que curtíssemos o show mais tarde.
Em um minuto fomos novamente organizados em fila, perto de um portãozinho. Ainda esperamos quinze minutos, enquanto os técnicos faziam os últimos ajustes no palco, até que a nossa corrida para a grade fosse liberada. Uma colega caiu no caminho e acabou fraturando um dedo da mão, mas depois da necessária imobilização aguentou firme até o final do show.
Eram 17h36min quando o pessoal da pista premium começou a chegar, relatando que haviam aberto portões ao lado de pontos diferentes da fila deles, que estava havia horas lá fora, permitindo que pessoas que haviam chegado mais tarde entrassem antes dos que chegaram primeiro. Creio que jamais vou ver o dia em que coisas como essa não irão acontecer.
Eu achava que, por ser em dia de semana, o show do “Mineirão” estaria menos cheio do que o de Porto Alegre (realizado no meio de um feriadão) e o de São Paulo (que acontecera em um domingo). De fato, não havia tanta gente no “Hot Sound” e mesmo nas primeiras horas da mais longa espera do dia, em que ficamos sentados encostados na grade (a única espera que realmente sentimos), era possível ver muito espaço livre, tanto na própria pista premium quanto nas cadeiras. No entanto, a hora foi passando e o estádio foi enchendo, enchendo… até que se tornou um mar de gente. Pude ver desde adolescentes até pessoas nitidamente idosas perto de nós. Isto é Paul McCartney!
A partir das 20h19min começaram a jogar balões coloridos na área onde estávamos; um dos balões amarelos que pegamos me acompanharia durante “Hey Jude”.
Às 20h30min o DJ começou pontualmente a sua apresentação com um remix de “Silly Love Songs”. Às 21h1min começou a exibição do tradicional filminho no telão, que se prolongou até as 21h41min. Então, em poucos segundos, Paul e os demais músicos entraram no palco.
Como diz a minha esposa, a partir dali a gente já não vê mais o tempo passar mesmo. Fomos brindados com a setlist com “Save Us” (em vez de “Junior’s Farm”), “Letting Go” (no lugar de “Jet”), “Drive My Car” (em vez de “All My Loving”) e “I’ve Just Seen A Face” (no lugar de “We Can Work It Out”) – provavelmente a última vez em que vi “Save Us” ao vivo. Uau! Confesso que não esperava: até então, não sabia qual tinha sido o repertório de São Paulo, mas, em vista das alternâncias que observara nos shows anteriores a essa turnê brasileira, achava que teríamos uma setlist mais parecida com a de Porto Alegre.
Era meia noite e vinte quando Paul se despediu com o costumeiro “Até a próxima!”.
Já praticamente sem voz, me sentei um pouco para dobrar as pernas e voltar a sentir que tinha joelhos e depois catei um pouco de sky paper para guardar de recordação.
Começamos a deixar a pista à meia noite e meia, lentamente, em meio a um enorme congestionamento humano, como de costume nessas horas (dessa vez, a única saída disponível era a de emergência, pela nossa direita, já bastante imunda, igualmente como de costume).
Lá fora, sem falar no vento frio, todas as conduções que se encontravam mais próximas já estavam ocupadas. Logo vi que, ao contrário do que acontecera em 2013, teríamos que andar um bocado pela avenida abaixo até achar um táxi ou uma van. Já era 1h2min da madrugada quando nós e uma colega de Roraima, que havia se perdido de seu grupo, achamos um Uber. Estávamos “salvos” – mas isso não garantiu nosso descanso. Chegamos ao hotel vinte e cinco minutos depois e, antes de qualquer outra coisa, tratei de botar uma pastilha na boca. Deixamos tudo praticamente pronto, por isso só fomos dormir por volta das 3h. Depois de cerca de uma hora e meia de sono mais do que profundo, acordamos para fazer a viagem de volta (espero que Paul tenha dormido por mais tempo…).
No aeroporto, ainda deu tempo de comprar um jornal local já com a cobertura do espetáculo, como última lembrança de mais essa aventura inesquecível.
Até a próxima, Paul!


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6 respostas

  1. Depois de uma troca de e-mails com o Charles, deixo registrado aqui também a resposta ao e-mail dele com esse maravilhoso relato da passagem de som e do show:

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    Oi Charles… também peço desculpas, a correria continua grande por aqui também… é tanta coisa a fazer que o cansaço bate antes mesmo de começar a tentar a fazer algo por aqui…

    Acabo de me deliciar com o relato. Fantástico novamente e com certeza mais um grande dia para ficar para sempre nas lembranças. Fiz uma rápida edição e publiquei o texto – https://minutohm.com/2017/11/11/cobertura-minuto-hm-paul-mccartney-em-bh-hot-sound-e-resenha-do-show/

    Me avise se ainda quiser editar algo ou acrescentar fotos, ou realmente o que quiser…

    Agradeço seu cuidado e carinho em mandar suas lembranças, que agora ficam registradas também no blog.

    Como diria o Paul mesmo – “até a próxima”.

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  2. Charles, muito obrigado por nos dar a honra de mais um texto

    Rolf Henrique Neubarth

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  3. Charles, excelente o relato e parabéns pela autêntica devoção que voce tem por Paul. Os detalhes do texto, a precisão do horário, um relato bastante completo. Os detalhes que aqui são trazidos tem também uma especie de tranquilidade de quem já viveu essa experiencia tantas vezes. Muita categoria no seu post, parabéns.

    Alexandre

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  4. Ola.. O cercadinho que vc fala pra ver a passagem de com seria aquele la na frente mesmo na pista premium??

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    • Olá Marina, primeiramente, seja muito bem-vinda ao Minuto HM!

      Não estive neste Hot Sound, mas estive em outro (https://minutohm.com/2014/11/25/cobertura-minuto-hm-paul-mccartney-em-brasilia-parte-2-hotsound-resenha/) e estarei no do RJ este ano! Creio que o tal “cercadinho” comentando pelo Charlie varia de estádio para estádio, sendo que quem compra o Hot Sound, fica em uma grade específica para acompanhar os cerca de 90 minutos de sound check do Paul e banda (praticamente um show à parte). No caso do meu, eles fizeram na pista COMUM, não na Premium, em Brasília (2014), o que nos deixou mais longe, mas mesmo assim e sem ninguém na frente, a visão estava excelente e pude até gritar para o Paul e ter resposta :-).

      Vamos esperar que este ano seja na pista Premium…

      Continue participando por aqui!

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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