Nessa segunda parte da cobertura do show “Somos Cazuza”, eu confesso que fui com uma expetativa mais baixa sobre a dinâmica do show, afinal era um teatro com todo mundo sentado, muita gente arrumada e tal sem muito a ver e tal… o clima era de algo nada a ver com show de rock and roll.
O show até começou meio morno mas aos poucos público e artistas foram ganhando confiança até que sim, finalmente fomos todos arrebatados pelo rock and roll. E o show foi excelente.
Assim como o Kelsei comentou no show do Ultraje, o show também começou com 15 minutos de atraso. A banda de início era Arnaldo Brandão no baixo, Guto Goffi na bateria, George Israel no vocal e sax, Rogério Meanda na guitarra e um outro guitarrista que confesso não saber quem é. E assim como o Kelsei também relatou no show do Ultraje, alguns problemas de som e ajustes também rolaram no início mas algo bem pontual.
O espetáculo foi basicamente dividido em três partes. A banda que iniciou – citada acima, a entrada de Leoni, que foi muito boa / muito empolgante e a terceira com o Barão subindo ao palco.
Luiz Carlini homenageou a Pompéia, bairro onde o rock and roll em São Paulo iniciou, mencionando Tutti Fruti, Made in Brazil e outros nomes.
Repertório:
- Brasil
- O nosso amor a gente inventa
- Ideologia
- Codinome Beija Flor
Luiz Carlini é chamado pra tocar Por que a Gente é Assim. Os caras tocaram o tom da música em sol. Nunca vi isso.
- Solidão que nada
- Faz parte do meu show
- Bilhetinho azul
- Todo amor que houver nessa vida
- Malandragem
- Exagerado
Mauricio Barros é chamado ao palco para tocar Baby Suporte
Bom, daqui por diante, meu camarada, entrou sabe quem? Barão Vermelho… e aí o rock and roll foi e foi direto…
- Ponto fraco
- Carne de pescoço
- Não amo ninguém
- Eu queria ter uma bomba
- Billy Negão
- Maior Abandonado
- Brasil – novamente só que com todos os participante do tributo no palco
BIS
- Pro dia nascer felizzzzzz
- Foi uma grande festa
Ainda no palco, ganhei uma palheta do grande guitarrista Fernando Magalhães, que gentilmente atendeu meu pedido e me deu uma palheta especial.
Foi uma festa com muito rock and roll. De quebra, esperando a saída da banda, conheci ainda aquela que talvez seja a maior fã do Barão Vermelho: a Renata, que é chamada carinhosamente pelos integrantes da banda como Renatinha. Uma pessoa incrível que me contou várias histórias da banda, suas idas e vindas aos shows do Barão. Pessoa fantástica.
Ao final, George Israel, Guto Goffi, Fernando Magalhães, Arnaldo Brandao e Marcio (baixista) saíram pra falar com os fãs e foram todos muito atenciosos. Muitas histórias e muita conversa legal.
Recomendação: não beba 10 litros de cerveja e vá a algum show. Isso não faz bem a nenhum ser humano!
Fotos:
Rock and roll!
Rolf “Dio” Henrique
Rock and roll
Arrumou um pouco a bagunça do post: Eduardo.
Categorias:Artistas, Cada show é um show..., Curiosidades, Músicas, Resenhas, Setlists
A diversão foi garantida, muito bacana.
A questão de tocar a música no tom abaixo ( Sol ao invés de Lá) é coisa que poucos percebem, coisa para entender mesmo. Pra mim, teve como objetivo facilitar o vocal, seria o mais provável. Carlini é um monstro que tem de ser sempre reverenciado.
Um repertório matador, e aí não tem erro, ainda mais com esses veteranos citados.
Legal saber que todos foram atenciosos no fim do espetáculo e mais legal ainda o episódio da palheta do Fernando Magalhães.
Bom ver que você se divertiu tanto, amigo. As fotos, pelo jeito, foram meio “censuradas”….. ( outra piada nas entrelinhas).
Não posso deixar de citar, às vezes um gênio das lentes é um “incompreendido.” Só o tempo vai esclarecer esses fatos. hehehe
Por fim, essa história da cerveja é fantástica. Dei boas risadas por aqui.
E fica a dica, afinal o tempo não pára.
Alexandre
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Ainda nas entrelinhas : Eduardo, a brincadeira é sempre sadia,mas vale ressaltar ( agora sério) sua ajuda para colocar mais fotos , que aliás, estão bem legais.
E o ” arrumou um pouco a bagunça do post ” é sensacional….
O mais importante, sempre , é ter alguma bagunça para arrumar, embora você nisso mereça sempre uma menção honrosa, não há dúvidas.
Alexandre
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Mestre, obrigado pelas palavras e “reconhecimento”… é sempre um prazer poder “organizar” o Rolf e quem quer que seja. Como você disse melhor que qualquer um poderia, o importante é ter conteúdo – sempre único – para ajustar por aqui.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Sempre refaz as coisas
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Agora entendi porque as fotos apareceram … o Rolim acertou. Porque quando acessei o post pela primeira vez só vi aqueles “quadradinhos” vazios ….. deve ser a cerveja que o Rolf tomou que impossibilitou o upload …
Não sou fã de Barão (com ou sem Cazuza), mas pegar palheta sempre é legal hein!
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Kelsei a cerveja naquele dia afetou bem as coisas mas os quadradinhos foram algo nunca visto antes na historia desse país
Concordo palheta é sempre legal
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B side concordo com tudo que você falou meu amigo
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Diversão garantida
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