Fala, galera!

Outubro finalmente chegou e, nesta data tão especial de hoje, o primeiro dos dois shows de Roger Waters nesta nova passagem por São Paulo também. É meu primeiro show do ano que assisto no Brasil em 2018, o que certamente para mim é uma novidade nestes últimos anos. Bom, agora neste final de ano virão outros também aguardados…

Roger Waters faz sua “reestreia” por nossas terras vindo de últimos apresentações em setembro, sendo a última em Londres, com a Us + Them Tour, o que naturalmente já indica uma música para a noite – falo isso pois não vi os setlists executados na tour ou vídeos de músicas e, portanto, é uma mera conclusão. Assim como se conclui que a noite deverá ser recheada de clássicos dos álbuns mais clássicos – assim espero também – com um palco que é sempre um destaque também e que normalmente é um dos benchmarks pra shows inclusive no mundo pop.

Na noite de hoje, um encontro com o Rolfístico Personagem e Marcio Villas.

Já deixo o post publicado e a proposta de hoje é old school das coberturas: deixar o post já no ar e passar a atualizá-lo já a partir do final da tarde até antes do início do show, previsto para as 21h00 – sempre com as ressalvas do tempo (previsão de chuvas pelo dia mas não a noite de momento, mas estamos em SP, nunca se afirma nada aqui) e sinal de celular, é claro.

Quero deixar este post desde já dedicado aos aniversariantes da semana: além dos gêmeos hoje, meu xará Schmitt também somou 1 ontem. Saudações a vocês novamente.

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18h30: Sim, a caminho! Logística de encontro com os camaradas não tão fácil dado os horários e distâncias não amigáveis dos trabalhos e da cidade. No metrô cheio, em pleno horário de pico – e com música clássica tocando, ainda que meu sentido seja contrafluxo, vejo as primeiras camisetas do The Wall e Dark Side of the Moon, e ogo deverei ver muito mais delas conforme a proximidade com o estádio for aumentando.

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20h25: a entrada para a pista Premium estava confusa desta vez, talvez pelo horário mais “em cima” que chegamos, após uma rápida passada na sempre receptiva casa do Rolf. Os guardas tentavam organizar os “cercadinhos” e a fila não era organizada, nós mesmos devemos ter furado sem muita intenção, mas junto com um bolo que tentava enxergar o caminho de entrada para a fila. No final, entramos sem muita demora, mas em uma fila sem justificativa, com uma revista rápida.

O palco, de cara, chama a atenção por não ter cobertura, ter o telão gigantesco e postes de canhões de luzes espalhadas. Também há, como de costume, gigantescos speakers espalhados estrategicamente pelo estádio, para a vindoura experiência audiovisual imersiva e completa.

Agora é esperar pelo show e também pelo comportamento do público, já que Roger Waters costuma trazer suas convicções sociais e políticas, em um momento tão conturbado como o que vivemos. A reação deverá ser complicada dependendo da dose e forma que serão aplicadas…

Fotos do pré-show:

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Eduardo.

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