Nosso presidente aqui do blog, Eduardo Rolim, esteve várias vezes em NYC e já nos brindou com posts sobre uma dos maiores Hard Rock Cafe da franquia em termos de tamanho, que é a de NYC. Só a extinta Hard Rock do Rio de Janeiro seria maior que ele de todos que já visitei.
Acho que posso falar por todos aqui no blog: nós fazemos parte dos 5% de pessoas que vão aos Hard Rock Cafes para ver a memorabilia dos lugares, afinal, comer um hambúrguer ao lado da guitarra usada por Jimmy Hendrix ou por Tony Iommi é para deixar qualquer fã de rock and roll impressionado. Isso é o que me leva a ir nos HRCs. Em contra-partida, os HRCs são franquias e deixam artistas de fora, mesmo quando localmente eles são celebrados, como no de Berlim, que só possui uma guitarra do Scorpions lá. Uma pena. Mas business is business e assim são as coisas.
Voltando aqui, o baixo machado do Gene é algo que pra mim é sem igual na história do rock and roll e na história do instrumento. Foi uma sacada sensacional do nosso “poeta” de origem israelense naturalizado americano. Além de ser um baixista de mão cheia, Gene é um ícone do rock and roll e seu instrumento que retrato aqui é parte do seu personagem. Eu me ocupava de desenhar esse baixo quando tinha lá meus 10 anos de idade e vê-lo assim de perto foi emocionante para mim, daí a vontade de retratá-lo aqui nessa curta homenagem.
Recentemente falamos de Fits Like a Glove e foi muito engraçado…
Grande abraço
Rolf “Dio” Henrique
Categorias:Curiosidades, Instrumentos, Kiss
Eu fui nesse Hard Rock faz 1 mês e ainda tenho que descarregar minhas 300 fotos. Você foi à sala ao lado da lanchonete principal? Lá ficam as baquetas de Eric Carr!
Devo ter fotos de outros Hard Rocks que também tem o machado do Gene…ele é um clássico!
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Putz
Kelsei eu rodei “quase” tudo por que sempre faço uma volta grande pelo lugar. Mas pelo visto perdi algo importante ….as baquetas do Eric Carr seriam legais de ver …… mande depois as fotos
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Muito legal o baixo do “poeta “…Virou um símbolo do cara, e o interessante é que ele só vai começar a construir essa imagem associada ao instrumento icônico quando a banda se encontrava no caminho descendente, em 79.
Ver um instrumento de ofício do cara que é tão simbólico não tem preço.
Imagino sim a emoção pra você.
Que barato!
Alexandre
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