Finalmente chegou o grande dia para nós. Aquele distante 4 de outubro de 2019 chegou. É um dia tão especial que me faltam palavras e sobram emoções.
É o dia da estreia da Legacy Of The Beast no país. É o dia do suposto último show da carreira do Slayer no Rio. Temos a sentida ausência do Megadeth e uma tour especial do Helloween no lugar. Temos Anthrax também com o melhor baterista do thrash metal, Scott e sua carisma e a voz que já conhecemos. Temos as bandas nacionais também em ação, com destaque ao Sepultura, nossos velhos conhecidos e melhores representantes do metal nacional. E ainda Billy, do Testament, com o ótimo restante da representação nacional. Além de tudo, o encontro de vários dos amigos do blog, igualmente cm algumas sentidas ausências…
Voo confirmado para o horário, Marcus Batera na área. Muita gente vestindo o manto sagrado do Iron Maiden, a banda sempre mais vestida por nós, e quando tem show então, é mais comum que parece torcida de futebol.
Chegada com tempo aberto e calor – pleonasmo e tomem essa, cariocas amigos que criticam minha “sorte” :-).
Almoço com carne, como o Deus Metal recomenda. Partir agora para a receptividade mais que especial dos gêmeos e família antes do ônibus para o festival.
16h08: a caminho da Cidade do Rock!
17h15: um trânsito enorme no caminho “interno” do ônibus 1ª Classe. Ruas apertadas e dois acidentes no caminho. Tempo total deve chegar a duas horas.
17h50 – chegamos. Entrada de primeiro mundo, fila zero. Super organizado, estruturado, sinalizado e funcionários prestativos. Espetacular a estrutura, não deve para qualquer festival mundial – pelo contrário, eles que podem vir aqui apreender com a estrutura.
23h35: mesmo sendo um post pré-show, quero perguntar aqui o que será que o excelente Scorpions conseguirá agora? Esse negócio de ter invertido, para eles, foi péssimo. Um verdadeiro mar de gente está saindo.
00h20: Scorpions atrasados. Talvez seja pelo palco. Está tocando War Machine na PA, para excelente surpresa geral da gente aqui.
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Eduardo.
Categorias:Agenda do Patrãozinho, Anthrax, Cada show é um show..., Curiosidades, Helloween, Iron Maiden, Scorpions, Sepultura, Slayer, Testament
Grandes festivais são experiências que não me seduzem. As bandas de hoje são muito legais. O que me levaria a estar aí seria justamente a presença de vocês. Quem sabe um dia! Desejo a vocês uma excelente experiência e só pelo grupo já valeria o ingresso!
Forte abraço!
Claudio
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Cláudio – você é uma das ausências sentidas por aqui, e posso falar mais pelos seus irmãos do Rio do que por mim mesmo. Quem sabe realmente em uma próxima, são oportunidades raras que temos que aproveitar.
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Eduardo.
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Pois é… e essas oportunidades vão ficando cada vez mais raras, já que nossos heróis estão se aposentando.
Claudio.
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Nao estava com vocês amigos mas quase chorei na abertura com aces high
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Iron, na integra;
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Valeu, B-Side. Vendo o matador início das 3 primeiras, o som pela TV está melhor do que ouvimos ao vivo… e ouve-se o patrão. Aliás, até pelo YouTube passa rápido…
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Eduardo.
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Em aproximadamente 1h 09 min, quem tiver a oportunidade de checar, vai identificar um certo atraso na frase mais grave do trecho da canção – a ótima Sign of the Cross .
São duas guitarras fazendo o trecho, enquanto Dave se encarrega da base.
Alguém chuta o responsável pelo desencontro de tempo?
Alexandre
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Janick Gers
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Viu ou arriscou um chute, Cláudio ?
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Os momentos junto aos amigos realmente são valiosos e marcantes. Espero por reencontra-los o mais breve possível.
Forte abraço!
Claudio
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Não vi Alexandre, mas as probabilidades apontam a direção.
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Nada mais óbvio mesmo , Cláudio. Você tem razão. ..
Alexandre
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A propósito… me desculpem os fãs mas acho ele tão necessário quanto o técnico do Harris no teclado.
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Pessoal,apenas passando aqui para agradecer a companhia durante quase todo o fim de semana. Aos que vieram de fora ( Schmitt, Eduardo, Marcus), o tempo é sempre pouco, mas muito valioso.
Aos que estiveram também conosco nos shows ( Cláudia, Gleiza e também a amiga da Cláudia , Ana ) , tenham a certeza que fizemos um grupo muito legal, aliás, como sempre.
Ver o Schmitt reagindo às baladas do Scorpions não tem preço. Send me An Angel foi o ápice.
Ver a felicidade e a emoção do Eduardo idem .Energia em altas doses
Ver o bom humor do Marcus idem. A dancinha do inicio de For the Greater Good of God não se paga mesmo. Não vou entrar em detalhes, é claro.
Os que , por qualquer que fosse o motivo, não puderam vir ( em especial Rolf, Kelsei, JP e Cláudio), a ausência é sempre sentida. Não vamos buscar os motivos, eles existem e são respeitados. Assim , não há questionamento, há sempre a esperança de outros encontros. Isso nos move.
Em relação aos shows, eu vi poucos. O Iron foi uma aula. Principalmente a de que um show não precisa de playback. Isso foi uma tônica no Rock in Rio e eu preciso declarar meu descontentamento quando a coisa vai além do que devia. Há espaço para uma introdução, um ou outro efeito. No meu entender, é isso.
O Scorpions foi muito bom, mas novamente poderíamos ficar sem os backings pré gravados, no meu entender Klaus não precisa disso . O pouco do Helloween que vi me agradou bastante.
O som do palco mundo do Rock in RIo continua muito agudo. Foi melhor que o desastre da outra recente vinda do Maiden , mas eles precisam pensar nas frequências mais graves. O palco fica muito distante para um grupo que não está com disposição de mais desgaste, e aí eu entendo várias das opções pela não vinda. No Scorpions o inevitável ocorreu, com diminuição sensivel do público, melhorou um pouco para os que ali ficaram. Quem não ficou, fez besteira, de certo.
Em relação aos encontros do dia 05/10, no estúdio, hats-off pra todos. Faço um adendo especial para o meu também irmão de encarar os desafios, Flávio. O semestre está corrido para ele , mas sempre entrega sua parte de forma brilhante. Vamos incluir o batera Bruno , que desta vez participou de quase tudo. 6 horas que voaram. Um repertório louco, e muito bom. To tame a Land estava ali, olha que louco…
Ainda teve um ótimo papo de noite, já sem o Schmitt , que voltava para Porto Alegre. E ainda teve o papo dentro do carro no domingo, Flávio, eu,Marcus e Eduardo .
A todos, mesmo os que não puderam vir, o meu muito obrigado.
A experiência vale muito em todos os segundos .
Que possamos repetir
Alexandre
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Não é o Slayer falando, mas parece que já tudo é planejado entre bandas e mídia para desde já criar um clima de retorno… o tempo dirá: https://www.blabbermouth.net/news/there-is-not-a-chance-in-hell-slayer-will-ever-reunite-says-kerry-kings-wife/
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Eduardo.
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[ BRUCE DICKINSON ] – “Foi um pesadelo”, diz vocalista sobre apresentação no Rock In Rio 2019 – http://www.ironmaidenbrasil.com.br/2020/02/bruce-dickinson-apresentacao-no-rock-in-rio-foi-um-pesadelo.html
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Foi bom o show, imperceptível os problemas de ” piriri” comentados por Bruce. E também achei as perfomances de todos sem questionamento. O que fica é que poderia ser melhor ainda. Veja só..
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