Solos em estúdio nada a ver…

Saudades da Sunset Blvd e da Califórnia…

Alguns dias atrás, no carro, ouvindo alguma da FM – provavelmente a Kiss – entrou um som clássico do Bon Jovi. Parado no farol e pensando duzentas e oitenta coisas ao mesmo tempo, confesso que não estava lá prestando qualquer atenção na música… tanto que nem lembro qual era, ainda que fosse um hit.

Mas o que acabou me chamando a atenção nesta oportunidade e que acabou virando uma anotação para não esquecer (ou seja, esqueço tudo, pelo jeito) foi que, sem nem estar prestando atenção na música, achei o solo dela nada a ver… e aí veio a ideia do post! Realmente – a música, que se eu lembrar a trago aqui, é muito boa, mas quando chegou o solo, a coisa desandou, pelo menos na percepção não atenta do momento…

Mas o que vale aqui, então, é trazer os especialistas das seis cordas para exemplos: quais exemplos, em estúdio (já que ao vivo há muitos outros fatores em questão), não funcionaram / não encaixam com a música – ou seja, fazem parte de um “solo nada a ver”, seja por um razão mais técnica ou mesmo em sua percepção?

Cartas para a redação…

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Curiosidades, Def Leppard, Iron Maiden, Kiss, Músicas, Rolling Stones, Twisted Sister, Whitesnake

18 respostas

  1. E por outro lado, há aquelas bandas que tocam exatamente o solo de estúdio o que é bem legal e eu prefiro isso

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  2. Perai, Eduardo..

    Você não vai realmente querer que eu traga diversos e diversos solos do Gers por aqui, certo?

    Então eu cito os solos simples de single dos anos 80 , como I Love it Loud, Lick it Up, Heaven’s on Fire do Kiss e We’re not Gonna Take It, do Twisted Sister.

    Melhor deixar a primeira opção de lado….

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  3. Bom quando o Sykes entrou no WS ele redesenha todos os solos da fase primeira da banda. Pensando heregicamente, os solos do Sykes davam uma bela surra nos originais, então tem boas duzias de solos das duplas Marsden-Moody ou Galley-Moody que seriam “nada a ver”, mas respeito a historia da banda e gosto dos originais também, mas vou botar duas lenhinhas então:
    Here I go again e Guilty Of Love mereciam coisa melhor em estudio (originais)

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  4. e precisa apontar os do Rolling Stones?

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  5. Vamos de Def Leppard a partir de Hysteria ?

    Teremos um prato cheio…

    Alexandre

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  6. Creio que como leigo não tenho nada a acrescentar, já que temos outros especialistas por aqui e o Alexandre, o Rolf e o Kelsei como guitarristas podem falar muito melhor que eu.
    Porem concordo inteiramente com o Eduardo, alguns solos chegam a soar estranhos aos ouvidos de vez em quando, porem por mais que eu tente me lembrar de algum no momento, me foge à memória.
    Então, tentando pegar carona nos comentários do post, pensei justamente nos trabalhos do coitado do Janick Gers e realmente é difícil defende-lo, até gostei muito daquilo que ouvi no disco solo de estreia do Bruce Dickinson, porem nos álbuns solo do Fish e Gillan, apesar de não comprometer negativamente as músicas, sempre fica aquela impressão de que poderia ser melhor.
    Quanto ao Whitesnake, que foi muito bem abordado pelo Flavio e replicado pelo Alexandre, acho que aí já é apenas uma questão de gosto pois todos os guitarristas que passaram pela banda do Coverdale são excepcionais, particularmente os dois guitarristas preferidos são John Sykes e Adrian Vandenberg e mesmo apesar de todo o bom trabalho feito por outras “feras” que passaram pelo grupo acho essa dupla insuperável.
    Mesmo achando que Vandenberg “funciona” bem melhor em sua carreira solo, até mesmo quando ele resolveu apostar em um som mais “Hollywood Rock” sempre fez questão de transmitir sua influência de música clássica e pelo menos pra mim, seus solos são de extremo bom gosto!

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