Embora eu tenha ouvido mais o “Slave to The Grind”, que é o lançamento pós “Skid Row” de 1989, é inegável a influência que os hits desse álbum teve na trajetória do final dos anos 1980 e início dos anos 1990. “18 and Life” tocou bastante na MTV e é uma excelente música com um clip e temática bem feitos. A banda fez muito sucesso, e, falando por muitos aqui, acho que fomos muito influenciados por esses dois álbuns.
Recentemente, eu e meu amigo Marcus Batera nos divertimos no show do Skid Row no Summer Breeze de 2023 e pudemos conferir a banda, que está em ótima forma. Agora vamos de Sebastian Bach no mesmo festival agora em 2024. Diversão pura.
Eu gosto bastante do disco e não pude deixar de fazer uma referência aqui no blog na data de hoje em que o lançamento do álbum completa exatos 35 anos.
“I Remember You” também é uma das melhores canções da banda e catapultou os caras para um patamar de sucesso logo no álbum de entrada.
Uma menção aqui pra esse álbum que merece todo nosso respeito.
Data de lançamento: 24 de janeiro de 1989.
Faixas:
- Big Guns
- Sweet Little Sister
- Can’t Stand the Heartache
- Piece of Me
- 18 and Life
- Rattlesnake Shake
- Youth Gone Wild
- Here I Am
- Makin’ a Mess
- I Remember You
- Midnight / Tornado
Formação:
- Sebastian Bach (voz)
- Dave “Snake” Sabo (guitarra, backing vocals)
- Scotti Hill (guitarra, backing vocals)
- Rachel Bolan (baixo, backing vocals)
- Rob Affuso (bateria, percussão) – aliás, um excelente baterista…
For Those About to rock… I salute you.
Rolf “Dio” Henrique
Categorias:Artistas, Curiosidades, Discografias, Resenhas
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Minuto HM 
Tive este em fita, comprada no Carrefour da Via Anchieta por meu pai e ouvida dezenas de vezes no Philips Moving Sound que tínhamos. Já o “Slave To The Grind” foi um dos primeiros CDs que tive, comprado junto ao nosso primeiro CD player ao lado dos dois “Use Your Illusion” e de “Joyride”, do Roxette. Ao vivo vi apenas o Sebastian solo abrindo para o Guns ‘N Roses em 2010, em São Paulo, quando executou 5 músicas do primeiro álbum do Skid Row: “18 and Life”, “I Remember You”, “Here I Am”, “Big Guns” e “Youth Gone Wild”. Lembro que ele comentou ao final do show que sua “pior noite da vida” tinha sido exatamente em São Paulo, em ocasião que todos conhecemos… bom saber que ele segue nos divertindo por aí.
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Na linha do comentário mais pessoal do Caio, incrível que, por mim, o Skid Row “passou” por coisas bestas do meu lado, da idade de criança…
Aprendendo ainda o que era o mundo fora dos Beatles, eu ia conhecendo o Guns N’ Roses. O Skid Row, na minha cabeça, apresentava uma espécie de “ameaça” e eu não queria saber. Hahahaha. Que legal lembrar disso. Lembro da casa de um amigo de infância na minha rua, do Marquinhos, que a irmã mais velha dele (ainda que mais nova que ele e eu), a Karen, tinha um poster do Sebastian Bach na parede como “sex symbol”, não pela música. O Axl também tinha sua adoração por ela neste sentido, mas o “negócio dela” era o SB mesmo…
Acho que peguei tanta raiva disso que aí que me afastei de vez, hahaha…
Boas lembranças de infância, hoje dando valor a estes 2 álbuns, recheados de hits de primeira. Anos depois, conhecendo NY e indo muito para a região da Park Avenue, não consigo chegar lá e não cantar Youth Gone Wild…
A propósito, eu vi 3 músicas do Skid Row no Summer Breeze, mas tive que correr para a palestrinha do Bruce Dickinson, hahaha…
E já que recordar é viver, que tal voltarmos para um dos primeiros posts deste blog?
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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E:
SKID ROW Celebrates 35th Anniversary Of Debut Album With New ‘Facts Video’: https://blabbermouth.net/news/skid-row-celebrates-35th-anniversary-of-debut-album-with-new-facts-video
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Eu não sei se isso vai se tornando uma série (depois do Defenders of the Faith), mas, se for o caso, ela é muito bem-vinda. Temos uma penca de álbuns chegando a importantes datas comemorativas este ano, 30, 35 e principalmente 40 anos, pelo menos. Quanto mais eles aparecerem aqui, melhor.
Aliás, esse aí embaixo resenhado pelo Júlio, já reforcei, fez 40 anos no início de janeiro :
Mas vamos ao Skid Row….. Em 1989 eu tinha meio que abandonado o hard rock, mexendo muito mais com o Rock Progressivo e me preparando para a avalanche Dream Theater. O Rush havia feito estragos no meu play list, e do hard ainda sobrava o KISS,ainda que cambaleante com álbuns como Hot in The Shade ou Crazy Nights. A exceção, é claro, era o Guns and Roses.
Um amigo do Cláudio , o Batata, que tocava muita guitarrra, levou esse disco para eu ouvir, eu achei legal, mas nada demais.
Eu fui conhecer mais ainda o Skid Row pela MTV, e continuei não dando muita pelota pra eles. E, confesso, até hoje eu tenho uma apreciação mediana pela banda. Gosto dos guitarristas, dos solos. Bach exagera até em estúdio, ao vivo pra mim sempre foi meio sofrível. Em 1992 eu fui no Maracanãzinho vê-los no auge da popularidade brasileira, segundo show no mesmo ano, e saí de lá com a mesmíssima impressão. Então eu até curto a banda, mas troco pelo Bon Jovi facilmente, pelo Guns é até uma covardia….
Ainda assim, acho legal a homenagem e curto sons como Piece of Me, Youth Gone Wild e principalmente 18 and Life. I remember You eu passo.
Eu lembro de ter saído depois o Slave to the Grind, eu achei que manteve o nível e deu um passo à frente na sonoridade mais pesada. Monkey Business era uma grande música, mas isso é pra outro capítulo…
Rolf, continue trazendo outras impressões dos álbuns que estão comemorando aniversário por aqui. A ideia é ótima e muito justificável!
Alexandre
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