Final de ano chegando (sim, já parou para ver que esse ano já foi?), feriados à vista, eleições que dividiram o país finalizadas. Final de semana da atualmente sem graça – cadê o som e tiraram as grid girls F1 em São Paulo. Dia de clássico Corinthians x São Paulo do lado leste da cidade. E, no lado oeste, exatamente de uma ponta para outra, no estádio do Palmeiras, uma noite com 3 boas bandas, onde hard, grunge e heavy metal clássico alegrarão um pouco essa cinzenta e sempre “garoenta” capital do metal.

Black Star Riders, Alice in Chains e Judas Priest estarão na pista, ou melhor, no campo, hoje. Nesse jogo, a vitória já está declarada. E com as companhias hoje do Marcus, Rolf e trazendo à tona o Renato “Cão” Coelho, o resultado é uma sonora – literalmente – goleada.

O Judas está trazendo a tour do ótimo Firepower para São Paulo. Trata-se do mesmo show que tive a oportunidade de ver este ano em New Jersey. Naquela oportunidade, a banda “do meio”, Saxon, era mais “contemporânea”, digamos assim, ao headliner. Hoje, teremos o Alice in Chains como convidados de (também muita) honra, com já a pequena ressalva que será um show talvez menor em termos de duração do que o repertório desta fundamental banda do grunge merece sempre quando está nos palcos. De qualquer maneira, uma ótima pedida, e a expectativa por uma “repaginada” pelo Dirt é esperada.

No show dos EUA, tive o privilégio ainda de ver – espero que não pela última vez – Glenn Tipton. Glenn subiu ao palco para fechar o show e o que se viu foi, claro, algo bastante emocional, mas musicalmente falando, claro, as músicas com ele em palco tiveram seu pace bastante reduzido para que Glenn pudesse, de maneira muito bonita, acompanhar. Digo isso porque nos últimos shows da banda, músicas como Metal Gods foram tocadas assim, lentas, e hoje muito do público provavelmente mal saberá disso, dado que com a atual formação, isso não deve acontecer.

Hoje pela manhã, não havia previsão de chuva para a noite. Mas o céu anda tão pesado pela cidade – claro, aqui estou – que é improvável não cair uma água hoje a noite. Tomara que ela venha antes dos shows, claro.

Enquanto isso, vou atualizando o post com os critérios de sempre. Logo mais já saio para o primeiro encontro com o Rolf e de lá e do Allianz Parque, espero voltar com mais por aqui.

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E com o reconhecimento rápido e impressionante do Rolf – ele acha todo mundo – temos uma foto com o Paulo, baixista do Sepultura:

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Eduardo.

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