Depois da minha primeira visita (e catarse) em Liverpool, fiz alguns passeios rápidos por Londres antes do meu voo de volta para o Brasil no dia 14/março/2025 – tirando o Rooftop que, claro, já tinha ido, o resto foi inédito para mim… aliás, passeios por Londres registrados no blog podem ser vistos aqui.

Fui ver a polêmica estátua de John Lennon na Canarby Street – polêmico pois muita gente diz que a estátua é feia e não parece muito com ele. Eu acho que vou entrar neste turma, hahahaha… ainda mais depois do passeio em Liverpool, essa foi bem sem graça :-). E ainda tive que, educadamente, expulsar um casal que tomava um sorvete para tirar minhas fotos, hahaha.

Saindo dali, foi o momento de dar uma volta por essa “Oscar Freire londrina” para o destino realmente final: a RS No. 9 Carnaby – a loja oficial dos Rolling Stones, já trazida aqui no blog também. A loja realmente é muito legal e vale a pena ser visitada seja sendo um fã ou não da banda (exceção ao Flavio Remote, talvez, hahaha).

Realmente há de tudo, de imãs de geladeiras a guarda-chuva da banda, quadros pintados pelo Ronnie Wood, acessórios, álbuns, enfim, tem para tudo e todos, desde que o bolso também venha preparado…

De lá, liguei para meu (eterno) professor-mestre de batera, Alan Marques, o maior fã e conhecedor de Stones que conheço.

Ao sair da loja, além daquele friozinho londrino, veio algo ainda mais típico: aquela chuvinha esperta. Parei então no Shakespeare’s Head de 1735 para um excelente almoço típico, com meu primeiro sticky toffee puddin da viagem, e dei sorte da chuva parar na saída para seguir rapidamente para os passeios finais.

Aquela passadinha básica na Savile Row, vai… com a garoa voltando e ligando por vídeo para um tio da esposa, o Arnaldo, grande fã de Beatles.

Por fim, corrida de Uber para a casa que John Lennon viveu em Londres em 1968. Ao chegar, dei sorte (??) de chegar um rapaz da DHL para deixar uma entrega, tocar a campainha e uma moça abrir a porta para receber a encomenda. Sabe o que eu vi dentro da casa? Nada – só a escada no final do corredor :-). A casa já mostra o que o dinheiro não proporciona, pois o bairro ali em Londres é “o puro creme do milho verde”…

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Eduardo.

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