Bom, ainda em recuperação (especialmente física) da catarse do Monsters of Rock de ontem, é hora de replay para dois dos ícones de ontem: Queensrÿche e fechando a noite, os Metal Gods! Se ontem foi sábado de Aleluia e o Judas foi malhado – ou foi ao contrário ? 🙂 – hoje desejo uma ótima Páscoa a todos, e o “coelhinho” mandou um belo presente para os paulistanos :-).

Os shows hoje são no Vibra São Paulo (eterno “Credicard Hall”) em um dia de tempo nublado, sem previsão de chuva – claro, hoje é em lugar fechado, diferente de ontem – então não há motivos de mandar chuva, né São Pedro?
18h50: São Pedro não resistiu e mandou aquela garoa… ao chegar, vejo que há agora um bar no lugar que era a fonte clássica do local. Muito legal a ideia do bar, mas uma pena não ter mais a fonte – e o “pirulito” do show do dia na entrada também – coisas que ficaram no passado e nas lembranças agora…
Já uma bandinha tocando do lado de foram também. Tocaram Bang Your Head e agora Wasted Years. Parei para ver um pouco – vamos dar uma força…
Rolf chegando. Hora de entrar – está até “um pouco” frio.


19h02; movimento MUITO tranquilo. Está na verdade bastante vazio ainda – resultado de vendas depois do Monsters – está difícil pagar para acompanhar as bandas desta forma.
Do lado de dentro, algumas Harley Davidson e na lojinha de souvenirs, aquela camiseta da fundação ao combate ao Parkinson do Glenn Tipton com a camiseta disponível no tamanho G…






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QUEENSRŸCHE


























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JUDAS PRIEST







































































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Eduardo.
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Cobertura Minuto HM – Monsters of Rock 2025 (30 Anos) em SP – 19/abr/2025: Stratovarius, Opeth, Queensrÿche, Savatage, Europe, Judas Priest e Scorpions – pré-show, Live Blogging e resenha
25º Podcast Minuto HM – 07/outubro/2016
Cornetando de início: Nao houve absolutamente nenhuma mudança dos shows ………..algo supreendentemente sincronizado e 100% ensaiado nos shows do Judas ………….os fãs poderiam ter ao menos – ao menos – uma música difernete ou adiconada…..nada…zero
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Tenho que concordar com o Rolf. Isso vale para qualquer show, de qualquer gênero! O show mais “intimista” precisar ter um carinho maior com o fã.
Agora, vai discutir com a disciplna britânica ….
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Rolf, do QR apenas 2 mudanças, conforme já conversamos antes. Sairam Nightrider e The Mission,entraram Breaking The Silence e The Lady Wore Black.
Me pareceu uma perfomance ainda melhor que a do Monsters.
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