Cobertura Minuto HM – Roger Waters em SP (show 2 – 12/nov/2023) [This Is Not A Drill] – pré-show, Live Blogging e resenha

Com seus recém-completados 80 anos, Roger Waters já está por nossas terras para uma possível/provável última vez com sua tour “This Is Not A Drill”, que, pelo que já pude ver bem por cima e sem surpreender a ninguém, traz aos grandes estádios do mundo um setlist de 70% de Pink Floyd, basicamente calcado na (minha tríade sagrada da banda) The Darkside Of The Moon, The Wall e Wish You Were Here – obviamente isso virá repleto de efeitos, telões e tecnologia que sempre fez parte da história do músico. Hoje, domingo, é o show extra que foi aberto quando do rápido sold out da primeira data, que foi ontem – para minha sorte, dado que não havia conseguido comprar para a então única data na cidade.

Desde sempre – mas confesso que mais ainda nos últimos tempos, com o mundo se politizando e se dividindo – o tema político está presente e vai permear o show. Neste âmbito e como de costume no blog, não tomarei partido em abordar o tema com algum tipo de comentário que possa soar como uma opinião, escolha de “lado”, ou qualquer coisa do tipo. Mesmo sabendo que hoje em dia isso está praticamente impossível de separar, ainda mais com Roger Waters, a ideia aqui é celebrar o legado musical da discografia de uma das bandas mais relevantes da história da música. Se eu vou conseguir, se isso faz sentido ou não, eu não sei – mas é a ideia do post que, neste momento, escrevo ainda antes das 7h00 da matina do dia do show.

As futuras fotos e vídeos trarão as mensagens embutidas, claro, mas digo que isso não significa que eu ou alguém aqui do blog precise se manifestar sobre, comentar, discutir ou muito menos concordar – assim como em inúmeros outros casos de artistas que prestigiamos sem necessariamente concordamos com as ideologias ou mensagens da pessoa/banda. Já é sabido que o show abre com uma mensagem do tipo “vá para o bar” se não quiser falar de política – e como disse, não entrarei no tema se isso é brincadeira, não é, se é legal ou não – novamente, minha ideia aqui é falar de/da música. Isso tudo posto, paro por aqui essa parte.

Como fiz em outras coberturas, a ideia será ir atualizando este post – sinal 3/4/5G permitindo – durante o dia até o horário do show, marcado para as 20h00, e depois de algum tempo (dias? Semanas? Meses? O tempo dirá, hahaha) atualizar novamente com as impressões/resenha com fotos e vídeo(s). Enquanto a hora do show do Allianz Parque não chega, deixo aqui este link com outras coberturas / resenhas do músico pelo Brasil. E como a ideia aqui é celebrar a música – aqui tem do David Gilmour, e aqui mais Pink Floyd!


16h45 – 18h10 – hora de ida para o show, com 35º C de temperatura com a onda de calor que assola de São Paulo para cima no Brasil. Hoje também foi dia de Enem e as catracas do metrô estavam liberadas – que eu me recorde, foi a primeira vez que andei de metrô de graça na vida adulta no país. Fantástico isso!

Falando me metrô, estranhei o movimento – mesmo se aproximando mais da estação do show, poucas camisetas de bandas, movimento muito tranquilo. Já na estação, um pouco mais de camisetas e o caminho muito, muito vazio. E aí, a chegada ao estádio foi tranquila, assim como a entrada, e faltando agora cerca de 90 minutos para o início do show, o movimento do estádio é… triste. Se ontem o show foi sold out, hoje com certeza não teremos um público digno do tamanho da história do protagonista. Em uma visão mais “egoísta”, está tudo maravilhoso e muito bom para se ver hoje. Então, para os presentes, será fantástico poder ver o show sem qualquer contato físico com gente e de perto!

Estranho ainda o fato do estádio estar “silencioso” – nada de PA até o momento. E até o celular está funcionando (bem)…

19h15: movimento deu uma melhorada. Pista Premium, diria eu, com uns 40-45% de lotação (comparando com um Iron Maiden da vida). arquibancadas laterais com bom movimento, bem mais cheias. Arquibancadas atrás do gol mais vazias. Mas agora já tem mais clima de show. Falta só ter um som para ajudar a passar o tempo…

19h50: pessoal resolveu chegar um pouco mais em cima da hora. Movimento em todos os setores melhorou bem. Pista Premium agora em uns 75%. Show deve começar agora em 10 minutos. E o calor continua pegando…

20h05: aviso no telão que o show começará em 15 minutos, ou seja, 20 minutos atrasado. Parece que o de ontem também começou atrasado.

20h20: começou! E apesar de não estar lotado, agora sim os setores por todo o estádio estão bem cheios (do que consigo ver).


Galeria de Fotos:


Vídeos:

The Happiest Days Of Our Lives / Another Brick In The Wall, Parts 2 & 3:

In The Flesh?:

Eclipse (trecho):


(ATUALIZE ESTE POST DE TEMPOS EM TEMPOS PARA MAIS INFORMAÇÕES)

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Artistas, Cada show é um show..., Curiosidades, Músicas, Pink Floyd, Resenhas, Setlists

3 respostas

  1. Já teve outro post do show?

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  2. Rolf, a ideia deste post é trazer tudo nele, e vou atualizando assim que possível…

    [ ] ‘ s,

    Eduardo.

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  3. Ótimas fotos e vídeos. Excelente cobertura mesmo. E cada vez a tecnologia imperando pra trazer espetáculos visuais mais e mais exuberantes.
    Eu sinto falta do Pink Floyd, mas pra isso não há o que fazer. Ficaram as canções, faz sentido o Roger ou o David Gilmour continuarem trazendo os shows para mostrá-las. Vale para a antiga geração, vale para cada novo fã que surgir.

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