
Típico post que leva nada a coisa alguma, e que não mudará nada para ninguém. Isso posto, vamos lá :-). Sem nenhuma ordem específica e vou complementando em comentários depois se preciso…
Lembrando que os comentários aqui são sempre com a palavra “musicalmente” em mente – e alguns (poucos que) provocam a mim mesmo / meu gosto pessoal, hahaha. E a provocação maior fica para o último bullet.
- U2 tem um álbum com um lado bom (o “A”) – The Joshua Tree – e praticamente todo o resto é descartável. Ah! O Bono é um dos maiores hipócritas que existem no show business – “salvem o planeta, mas deixe eu fazer meu showzinho de milhares de dólares e 400.000 luzes aqui”.
- Legião Urbana – os “poetas” do Brasil: bom, para isso, digo minha frase de sempre: cada país tem a música que merece… e a “poesia” (coitada da poesia) não é música, afinal, para ser música, tem que ter instrumentação.
- Skank, Jota Quest… vou ao banheiro e já volto.
- Que bom que o Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Jovem Guarda tiveram acesso ao exterior, e a maioria das pessoas na época não tinham…
- Creedence Clearwater Revival é melhor que Rolling Stones.
- Chuck Berry, sim, é o Rei do Rock. Elvis navegou com pouca competição na época.
- As luzinhas nos pulsos das pessoas valem mais que o catálogo inteiro do Coldplay.
- Entre 1986 e 1993, Lars Ulrich era um dos melhores bateristas se não o melhor do heavy metal. De 2001 para cá, é o pior na ativa das bandas médias e grandes. E, nesta linha, um Portnoy poderia trazer o MetallicA ao patamar dos anos 1980.
- Alguém me confirma se Ramones é marca de camiseta?
- O Ozzy não seria ninguém sem a Sharon e suas felizes escolhas de guitarristas ao longo da sua carreira.
- A única banda no mundo que operou em alto nível como os Beatles foi o Led Zeppelin – a única que eu aceitaria se falassem como “a maior de todos os tempos”.
- O Nirvana foi a pior banda tecnicamente do grunge, mas a mais verdadeira ao espírito e de quebra com legado de hits que nenhuma outra conseguiu no mesmo nível. Encheria vários estádios hoje em São Paulo – a melhor (e que menos gosto, Alice In Chains, segue tocando em lugar fechado se sozinha em tour).
- Não consigo pensar em uma banda de heavy metal grande que ainda opere “fora do sistema”.
- Steve Harris não surpreende com uma linha de baixo desde “The Assassin” – música “esquecida” e que tem um baixo sensacional.
- The Empire Strikes Back é excelente. De resto, Star Wars é coisa de criança perto de Star Trek. A Disney só confirmou isso. Opa, saí da música…
- Tirando este post, o Minuto HM é um dos únicos espaços da internet que ainda vale a pena ser lido… mas já imaginou se esse espaço virasse mais desse post, e do que vemos por aí?
Vou parando de momento por aqui…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
Categorias:Artistas, Black Sabbath, Creedence Clearwater Revival/Revisited, Iron Maiden, Led Zeppelin, MetallicA, Minuto HM, Nirvana, Off-topic / Misc, Rolling Stones, Tá de Sacanagem!, The Beatles
Sim, muita asneira…
Sobre Bono: o objetivo dele é usar a plataforma que tem para conscientizar seus fas e o público da crise climatica! A taiz do problema sao os baixos impostos sobre as grandes fortunas que poderiam salvar o planeta… mas isso ele nao fala!
A poesia é musica, pois poesias tem ritmos se canta-las… musica é poesia e poesia é musica… RAP quer dizer Rythm and Poetry;
Lembre-se que Roberto Carlos e Erasmo fizeram muito aucesso com a comunidade hispana… vizinhos do Brasil;
Foi o Elvis quem afirmou que Little Richard é o rei do Rock, nao Chuck Berry;
Nirvana é sobre as letras sobre cultura e depressao de adolescente;
Prefiro Eloy Casagrande no Metallica que Portnoy;
Vc pode me confirmar se Motorhead é marca de camisa?!?!
Todas as bandas de heavy metal operam fora do sistema menos as Big4 do thrash e as q vc conhece – as grandes… 99% das bandas tem que negociar com a casa de show o valor da compra de ingressos pra fugir do ticketmaster e negociar percentagem de vendas de mercadorias, pra nao serem explorados…
Sim, o Ozzy deu “sorte” com seus guitarristas e sorte no amor com a Sharon, a vila que negociava os contratos pagando muito pouco aos guitarristas de seu marido…
Enfim…
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Seja bem-vindo Christopher ao Minuto HM!
Obrigado por deixar do seu ponto de vista as suas opiniões impopulares também – ou “asneiras”, como você trouxe. Ressalto o comentário sobre Little Richard e vou dizer também que também acho mais “Rei” que o Elvis dentro do contexto puramente musical dito no post.
O comentário do Eloy é interessante. Não vejo acontecendo talvez por motivo parecido ao Iron Maiden não ter investido em um baterista fora do mundo deles, ou seja, optaram por alguém que encaixa inclusive de idade e perfil… diferente do Slipknot, que não precisava “encaixar” isso. O Portnoy estaria na frente neste sentido, entendo eu, por também ser um baterista que aceitaria tocar de tudo (você imagina o Eloy tocando Nothing Else Matters?).
De resto, algumas concordâncias e outras não, valeu por trazer suas impressões.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Bom, isso é um post feito para “puxar a peixeira”, mas eu gostei do propósito. E é claro que eu concordo com boa parte, mas well….. algumas coisa não, né ???
Eu não acho que o U2 se resume ao lado A do Joshua Tree. Aliás eu nem acho o primeiro lado do Joshua Tree o melhor lado de vinil de um álbum do U2. No mínimo o primeiro lado do Achtung Baby compete bem. E tem a música que eu mais gosto da banda, One. Os primeiros álbuns tem inegáveis boas canções, mas ok, o U2 não é mesmo essa coisa toda, nisso concordamos…
Legião Urbana é muito fraco musicalmente, pra mim e pra boa parte de quem procura aprofundar no quesito musical. Eu acho que o Renato canta muito bem, e as letras são inegavelmente acima de um padrão médio. Não é pra mim também. Mas eu tenho aquilo que você pode chamar de guilty pleasure – Ventos no Litoral pra mim é uma ótima canção. De resto eu também passo quase tudo da discografia…
Skank quando vai pro lado do clube da esquina, meio cria de Beatles eu tolero mais. Jota Quest tem ótimos músicos na parte que constroi a estrutura ( leia-se baixo, bateria e teclados), mas é dificil mesmo.
Sobre o Ozzy, não se esqueça do Bob Daysley. Mais importante do que o Zakk Wylde, pelo menos.
O Portnoy, o Eloy, tem outros também. O Bruno Valverde, depois da participação dele em uns shows tapa buraco no Sepultura me provou que faz qualquer coisa e bem na bateria. Agora, pro MetallicA voltar aos anos 80, além de despachar o Lars, precisa dar uma atualizada na preguiça quase eterna do Kirk.
NIrvana não é marca de camisa também ??? Ramones é claro que é , se não é , o que é Ramones?
Eu não consigo resumir o Elvis ao “cara que não tinha concorrência”. Acho que tem bastante mérito, aliás tem uma ótima voz, que quase ninguém ressalta. Ser ou não ser Rei, aí deixa pra lá…
E vamos aos concordos ?
Roberto e Erasmo sempre foram muito espertos, criativos, inteligentes o suficiente para fazerem o que deixaram de legado. E que bom que eles acessavam o que havia no exterior na época. Aliás, grande parte do que surgiu no BRock dos anos 80 veio também por que tinha uma meia dúzia de garotos de classe alta que também acessava o que estava rolando lá fora, e o resto aqui boiando, saindo de uma ditadura que nos fechou musicalmente ao que rolava fora daqui.
Credence é um milhão de vezes melhor que Rolling Stones. E olha que eu nem curto Credence tanto assim. Não precisa muito, né ?
Uma luz meio apagando de pulseira vale mais que qualquer coisa do Coldplay
Beatles e Led Zeppelin na excelência . Eu concordo. O Rush teria chegado, se não tivessem apresentado tantos teclados ao Geddy Lee.
Não há mais o fora do sistema, pra mim, não só no metal, mas também em qualquer lugar do mainstream. Aliás, a música não vale mais nada, quase, né , pra que ousar?
Se alguém me dissesse que o Steve Harris botou a inteligência artificial para copiar o que ele desenvolveu em estilo nos primeiros álbuns ( até a Assassin deve realmente ser o ponto), eu acreditaria cegamente. Outro “concordo”, aliás nisso eu concordo muito.
A saga original do Star Wars tem uma referência muito emocional na minha vida de pré-adolescente , mas você tem inteira razão. Perdeu-se no comercial e virou coisa para infância. O melhor deles é o Império contra-ataca, você acertou em cheio de novo. Aliás, acho que nisso quase todo concorda.
O Minuto HM é um espaço que merece em muito ser lido. Continua, e como pouquíssimos. Essa é a afirmativa mais correta do post.
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Tem três “afirmações” que me tiram do sério quando alguém fala perto de mim:
Eu perco um amigo para não perder a briga nesses três pontos acima. De longe não concordo com nenhum deles.
Agora eu vou discordar de alguns pontos:
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Cara, eu lembrei depois do meu comentario, da Blood on a World’s Hand. FIquei em dúvida por que é muito mais um desempenho na introdução do que na música em si, mas concordo com você.
Imagina esse álbum cantado pelo Bruce. Ia ser um álbum, de fato….
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