Cobertura Minuto HM – Monsters of Rock 2025 (30 Anos) em SP – 19/abr/2025: Stratovarius, Opeth, Queensrÿche, Savatage, Europe, Judas Priest e Scorpions – pré-show, Live Blogging e resenha

Ainda com 30, mas completando na verdade 31 anos em 2025, o Monsters of Rock está de volta ao Brasil / São Paulo com um lineup vencedor e consagrado na riquíssima história do festival! E lá vamos nós para mais um festival – será que aguentaremos, fisicamente (sem contar que no domingo ainda há o “rebote” espetacular com Queensrÿche e Judas Priest “apenas”)? 🙂

Chegou o dia!

9h30 – almoço confirmado com ninguém mais, intuem menos que Flávio Remote!! Ahhh, excelente! Marcus Batera deve aparecer por lá também, e o Rolf igualmente. Vai ser demais começar o Monsters assim, com os amigos, como deve ser. Uma pena que o Remote estará na pista comum e não na Premium com a gente.

Por agora, o velho aqui está fazendo gelo no ombro e joelho direito, hahaha. Maratona à vista.

Kelsei chegou na fila as 11h10 para entrada na Premium e se deparou uma desagradável surpresa: fila. A entrada da Premium estava misturada nesta hora com a entrada do Portão B – plateia superior. Absurdo! Uma das vantagens de shows no Allianz é justamente a organização e separação da Premium. Normalmente é assim, são raras as situações que isso acontece. Ele entrou no estádio as 12h20 e pegou somente Hunting High And Low do Stratovarius. Ridículo. E ele veio olhar na entrada para ver se tinha separação das filas, tudo isso para não ter naquele momento e ele ter que voltar para o final da fila…

Rolf, Marcus, Remote e namorada com Eduardo almoçaram em torno das 12h30 no West Plaza e na nossa hora de entrar, já não tinha fila alguma – nos despedimos do Remote ali. Ao entrar, vi uma camiseta do Glenn para a fundação dele para o Parkinson – só tinha literalmente uma P e uma M, e garanti logo a minha, ainda que tinha que ser G…

Chegamos no final do show do Opeth.

STRATOVARIUS

OPETH

QUEENSRŸCHE

Encontramos o Kelsei e agora a turma está completa. No show, obviamente liguei por vídeo para o Alexandre DeGarmo B-Side – bem na favorita dele, o que foi uma sorte impressionante :-).

Queensrÿche Setlist Monsters of Rock Brazil 2025

15h35: as filas para comida e especialmente bebida estão grandes. Faz calor hoje – e ainda deve vir uma chuvinha – e o serviço com cartão é lento e tem poucos ambulantes pela Premium.

Outro absurdo é o cartão estar associado ao CPF. Queria muito ouvir q posição na ANPD quanto ao tema – estão olhando as farmácias e agora seria bom olhar essas empresas sem auditoria também

SAVATAGE

16h00 – 16h05 – começou o show do na terceira música, a chuva (garoa ainda). previsão errou tudo. Deixo aqui para registro apenas. E espero não apertar e nem ter mais.

Savatage Setlist Monsters of Rock Brazil 2025

EUROPE

17h20: começou!

17h25: a chuva voltou – agora uma garoa mais intensa.

Europe Setlist Monsters of Rock Brazil 2025

O festival, no intervalo antes do início do Judas, fez uma bonita homenagem aos artistas que fazem parte da história – tanto do Monsters quanto do rock / hard / metal, começando com Ronnie James Dio (não deu tempo de fotografar) em 2010 e indo na linha do tempo até o presente. Muito, muito legal essa ideia deles, e que assim seja sempre – que continuemos prestigiando o legado dos nossos herois.

JUDAS PRIEST

Judas Priest Setlist Monsters of Rock Brazil 2025, Invincible Shield

Tudo sendo preparado para o último show da noite!

SCORPIONS

6 respostas

  1. Isso ai estaremos lá

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  2. Muito boa a cobertura, presidente. Um abraço também para o Kelsei que contribuiu. Que bom que vocês estiveram todos juntos, encontraram o Flávio e agradeço também por ter me ligado, incrivelmente, na minha música favorita do QR e que não foi tocada na noite seguinte.

    Incrível mesmo.

    Queria saber as suas impressões sobre os shows .

    A cobertura ficou ótima.

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  3. Eu queria deixar registrado alguns poucos pontos que acho importantes ressaltar…

    Sobre a fila misturada: eu não tenho NADA contra quem vai na arquibancada, seja por questão de dinheiro, seja por comodidade de ficar sentado – o que, convenhamos, não é de todo o ruim, visto que eu fiquei mais de 12 horas de pé no dia do festival. Agora, pagar quase R$ 1.400,00 reais em um ingresso, o mínimo que eu esperava era que a pista premium tivesse uma fila dedicada. Que continuasse Arquibancada Superior e Pista Premium entrando no Portão B, mas com duas filas separadas – uma para arquibancada e outra para a pista premium. Eu perdi o show de uma banda que gosto muito porque a organização não fez um cálculo simples de vazão.

    Opeth e Savatage: nunca tinha visto essas bandas ao vivo antes, então isso para mim valeu muito mais do que ver os medalhões que tantas vezes já vi de outrora. Já tinha visto o Zak Stevens (vocalista do Savatage) com o Circle II Circle (e no dia ele tocou algumas coisas do Savatage), mas não era a mesma coisa do que ver a (desfalcada) banda.

    Show do Opeth: absurdo! Death Metal Psicodélico Progressivo. Em uma das faixas tem uma levada de teclado com baixo que dura uns 4 segundos que os guitarristas mudam juntos a afinação das guitarras, tocam um trecho em outra afinação e, pouco tempo depois, a mesma levada de teclado e baixo entra para que os dois guitarristas voltem novamente a afinação original. De tirar o chapeu! Mikael mandou um show de simpatia e bom humor em frases como “O Opeth é a banda mais nova aqui e eu tenho 51 anos” ou “Muito obrigado por não correrem assustados com o que tocamos”.

    Show do Savatage: Por algum motivo que não fui atrás o Sr. Oliva não apareceu nos teclados e, para substituí-lo, colocaram DOIS tecladistas no palco (que depois li que era a estreia de ambos com o Savatage). Desnecessário dois tecladistas! Outra coisa que me incomodou foi que o volume de uma das guitarras estava bem abaixo do restante da banda. Tecnicamente, foi o som mais mal montado de todas as bandas que vi. Zak Stevens está mais novo que quando tirei uma foto com ele quase 18 anos atrás – botocado e plasticado ao extremo … Focaram em pincelar clássicos de vários albuns, tocando um the best ao vivo, o que me deixou meio chateado, pois queria ouvir algumas coisas que sabia que dificilmente ouviria em show de festival.

    Queensryche: Geoff Tate deixa aquele cara lá no chinelo. Tocaram alto, tocaram muito bem azeitados. Faltou Silent Lucidity, que faria o estádio vir abaixo. Não fizeram e essa deixa de ovacionação acabou ficando com o Europe com o clássico absoluto dos suecos.

    Europe: acabou muito antes do previsto, se considerar o tempo de cada banda e o intervalo de 25 minutos para preparação do palco da próxima banda. Tocaram muito bem (o guitarrista é realmente muito bom), mas só levantaram a plateia em Carrie e The Final Countdown (mesmo o tecladista resolvendo errar o riff clássico).

    Judas Priest: mandaram muito bem, mais uma vez, mesmo o vocal dublado claramente. Sim, dublado. Nenhum daqueles agudos era do Halford e durante Love Bites ele tirou o microfone da boca e o refrão foi cantado sem nenhum problema – dublagem clara e mal ensaida. Crown of Horns foi tocada com andamento mais lento e acho que essa foi cantada de verdade, porque Halford cansou muito na canção. Presidente entrou em catarse o show inteiro, desnecessário mencionar.

    Scorpions: que dó que deu do Klaus. Com dificuldades para andar e com a mão tremendo para segurar o microfone, acho que acabando essa turnê a banda deveria repensar continuar. Se o Klaus achar que consegue, que continuem, mas achei muita judiação. Ao final, aquele escorpião gigante ficou muito legal! Já deveriam ter feito esses efeitos de palco muito antes… setlist muito bom, recheado de clássicos, dentro das limitações do que a banda pode fazer (mas sem playback ainda, como não foi o caso da atração anterior – todo meu respeito ao Padre Judas!).

    Ainda preciso subir um video que fiz de In My Time of Need, do Opeth …. faço até Setembro, sem falta rsrs

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