Rumor: Iron Maiden no Chile em 2011?

Up The Irons!

Aqui está a notícia que me deixa babando para ser verdade.

Os mesmo produtores responsáveis pela última tour mundial, a Somewhere Back In Time, que passou no Chile (e por aqui, claro) em 2008 e 2009, disseram ao jornal que estão negociando o retorno da banda ao país para um show no Estádio Nacional, lugar que eles ainda não puderam tocar.

Pratiquem o espanhol de vocês:

Es lo único que les falta. Tocar en el Estadio Nacional de una buena vez y sacarse la mufa de varios intentos fallidos por meter a los fanáticos de Iron Maiden en el mayor recinto para conciertos del país. A un año de su último paso por Chile, el sexteto británico ya negocia su retorno para marzo de 2011 y apunta al coliseo de Ñuñoa, todavía en remodelaciones, para concretar la que sería su sexta visita a Chile.

Como já estamos cabeludos carecas em saber, uma turnê por um país da América do Sul significa visitar lugares como Argentina e Brasil também.

O coração já bate mais forte… estamos de olho nessa tour!

Falando na tour, aqui está a arte da nova camiseta da banda para a “The Final Frontier Tour”, que estará disponível na loja online.

[ ] ‘ s,

Eduardo.



Categorias:Curiosidades, Iron Maiden, Rumores

5 respostas

  1. Boa! Mas continuo batendo na mesma tecla: o Maiden precisa mudar seu produtor. Gostaria MUITO de vê-los trabalhando com Rick Rubin (PRINCIPALMENTE), Roy Thomas Baker, Caram Costanzo, Matt Wallace, etc…

    A propósito, só agora me toquei que o Rick Rubin produziu Death Magnetic… Tá na hora do Maiden lançar o seu Death Magnetic… O cara produziu Slayer, Metallica, Johnny Cash, Weezer, RHCP, Beastie Boyz, Shakira (!)… Tem todas condições de produzir o Maiden…

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    • O que eu acho difícil é convencer o “tio” Harris disso…

      Abraços.

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      • Leandro, estou com o Marco nesta. O grande produtor do Iron Maiden é o dono da banda, Mr. Steve Harris on the bass guitar, my friend.

        Kevin Shirley (The Caveman) pode exercer o papel, assim como Rod Smallwood ser o “gerente” da banda mas, no final do dia, quem manda no negócio é Harris. E a banda está com um excelente relacionamento com ambos (o Flight 666 atesta tal fato).

        Aproveito para lembrar que Nicko comentou que o disco possui músicas “diferentes”. O post que fiz sobre o assunto está aqui: https://minutohm.com/2010/01/03/cobertura-15º-album-estudio-do-maiden-–-parte-2-primeiras-8-musicas-escritas

        Seguindo a abertura que temos aqui no blog, por favor, permita-me também discordar quando você diz que o Maiden precisa do seu “Death Magnetic”. Acho que estamos comparando coisas distintas. Veja, o Maiden veio do A Matter Of Life And Death que, queiramos ou não, foi muito bem criticado (eu gosto do disco, é longo, segue a fórmula de refrões repetitivos e a fórmula “introdução lenta, parte rápida, refrão, solo, refrão, parte rápida, refrão e final lento…” que tanto falo), mas é um bom disco, com grandes letras e algumas músicas muito poderosas. Mas concordo quando você diz que o atual produtor do MetallicA teria condições de trabalhar para/com o Maiden – é realmente um cara muito competente.

        Já o MetallicA sim, precisava (e muito) do Death Magnetic para ressurgir como grande banda que sempre foi. O anterior, St. Anger, não só foi mal recebido pela crítica como praticamente afundou a banda por completo, fato este que pode ser conferido em detalhes no Some Kind Of Monster. Chances e chances foram dadas por fãs como eu para o disco, mas realmente a coisa não desce. Claro que eu entendo o momento que a banda vivia e o Some Kind Of Monster ajuda a minimizar o desgosto, na minha opinião. Mas até aí, só justificativas não transformam o álbum em algo agradável aos ouvidos… bem diferente, na minha opinião, do Maiden, que mostra muita competência no Brave New World, Dance Of Death e AMoLaD.

        Quanto ao novo, vamos aguardar. Já tinha ouvido o papo que o AMoLaD seria diferente de tudo e não achei que foi. Então, só quando a coisa rolar nos ouvidos que poderemos começar a tirar conclusões.

        [ ] ‘ s,

        Eduardo.

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  2. Quando comentei do Death Magnetic, a comparação foi no sentido de uma “volta aos trilhos”. E aí é minha opinião: depois do Brave New World, não houve nada da Donzela que me chamou a atenção. Pareceu-me apenas o mesmo do mesmo do mesmo…

    Manter a mesma fórmula, hoje, para mim, soa como “vou fazer o mais fácil”. E é o que os Stones, AC/DC, Ramones, fazem/fizeram com muita competência.

    Uma coisa que eu não sei e talvez precisaria pesquisar para achar a resposta e, em geral é chave nesta questão é: o que Steve Harris ouve em casa? Não consigo imaginar o Harris ouvindo coisas diferentes ou novas que possam trazer alguma influência diferente.

    Exemplo: imagino os caras do MetallicA ouvindo um Muse, um Radiohead, até um rap. Não consigo imaginar o Harris fazendo isso. E isso não significa lançar um disco de rap… Longe disso. Isso significaria absorver novos elementos de produção, por exemplo.

    Eu vejo, e sonho, com o Rick Rubin produzindo algo que seria talvez um Killers com elementos mais modernos. Quanto ao AMoLaD, não sei… Acho que vem mais do mesmo…

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    • Leandro, neste sentido, concordo com você. O que o Harris ouve em casa? UFO, por exemplo (e como sempre). E Wishbone Ash, Genesis, Free, Thin Lizzy, Jethro Tull, Golden Earring, Led Zeppelin, Deep Purple e Black Sabbath. Suas influências como músico foram e continuam sendo Martin Turner, (Wishbone Ash) Andy Fraser, (Free) Chris Squire, John Entwistle (The Who).

      Também não acho que ele mergulha em novidades, como o Muse (banda que conheci este final de semana, através de um colega francês que foi à minha casa e me apresentou via You Tube!).

      Se eu acho que vem algo na linha do AMoLaD? Definitivamente. Se eu queria algo na linha clássica da trinca Number-Piece-Powerslave? Definitivamente 2. Mas como disse, vamos aguardar e ver o que Nicko chama de “diferente”… mas minha aposta também é por algo na linha dos 2 últimos… principalmente com relação a tirar o refrão repetitivo das músicas, como em No More Lies (apesar da música, ao-vivo, funcionar muito bem).

      [ ] ‘ s,

      Eduardo.

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