Up The Irons!
Aqui está a notícia que me deixa babando para ser verdade.
Os mesmo produtores responsáveis pela última tour mundial, a Somewhere Back In Time, que passou no Chile (e por aqui, claro) em 2008 e 2009, disseram ao jornal que estão negociando o retorno da banda ao país para um show no Estádio Nacional, lugar que eles ainda não puderam tocar.
Pratiquem o espanhol de vocês:
Es lo único que les falta. Tocar en el Estadio Nacional de una buena vez y sacarse la mufa de varios intentos fallidos por meter a los fanáticos de Iron Maiden en el mayor recinto para conciertos del país. A un año de su último paso por Chile, el sexteto británico ya negocia su retorno para marzo de 2011 y apunta al coliseo de Ñuñoa, todavía en remodelaciones, para concretar la que sería su sexta visita a Chile.
Como já estamos cabeludos carecas em saber, uma turnê por um país da América do Sul significa visitar lugares como Argentina e Brasil também.
O coração já bate mais forte… estamos de olho nessa tour!
Falando na tour, aqui está a arte da nova camiseta da banda para a “The Final Frontier Tour”, que estará disponível na loja online.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
Categorias:Curiosidades, Iron Maiden, Rumores


São Paulo, 07/dez/2024: o lugar do adeus a Nicko McBrain em seu último show com o Iron Maiden
Cobertura 17º álbum estúdio do Maiden – parte 1 – (Iron Maiden?) Belshazzar’s Feast / (The?) Writing On The Wall: façam suas apostas | primeiras impressões
Cobertura Minuto HM – Rock in Rio 2013 – Iron Maiden – parte 3
12º Podcast Minuto HM – 10/maio/2013
Boa! Mas continuo batendo na mesma tecla: o Maiden precisa mudar seu produtor. Gostaria MUITO de vê-los trabalhando com Rick Rubin (PRINCIPALMENTE), Roy Thomas Baker, Caram Costanzo, Matt Wallace, etc…
A propósito, só agora me toquei que o Rick Rubin produziu Death Magnetic… Tá na hora do Maiden lançar o seu Death Magnetic… O cara produziu Slayer, Metallica, Johnny Cash, Weezer, RHCP, Beastie Boyz, Shakira (!)… Tem todas condições de produzir o Maiden…
CurtirCurtir
O que eu acho difícil é convencer o “tio” Harris disso…
Abraços.
CurtirCurtir
Leandro, estou com o Marco nesta. O grande produtor do Iron Maiden é o dono da banda, Mr. Steve Harris on the bass guitar, my friend.
Kevin Shirley (The Caveman) pode exercer o papel, assim como Rod Smallwood ser o “gerente” da banda mas, no final do dia, quem manda no negócio é Harris. E a banda está com um excelente relacionamento com ambos (o Flight 666 atesta tal fato).
Aproveito para lembrar que Nicko comentou que o disco possui músicas “diferentes”. O post que fiz sobre o assunto está aqui: https://minutohm.com/2010/01/03/cobertura-15º-album-estudio-do-maiden-–-parte-2-primeiras-8-musicas-escritas
Seguindo a abertura que temos aqui no blog, por favor, permita-me também discordar quando você diz que o Maiden precisa do seu “Death Magnetic”. Acho que estamos comparando coisas distintas. Veja, o Maiden veio do A Matter Of Life And Death que, queiramos ou não, foi muito bem criticado (eu gosto do disco, é longo, segue a fórmula de refrões repetitivos e a fórmula “introdução lenta, parte rápida, refrão, solo, refrão, parte rápida, refrão e final lento…” que tanto falo), mas é um bom disco, com grandes letras e algumas músicas muito poderosas. Mas concordo quando você diz que o atual produtor do MetallicA teria condições de trabalhar para/com o Maiden – é realmente um cara muito competente.
Já o MetallicA sim, precisava (e muito) do Death Magnetic para ressurgir como grande banda que sempre foi. O anterior, St. Anger, não só foi mal recebido pela crítica como praticamente afundou a banda por completo, fato este que pode ser conferido em detalhes no Some Kind Of Monster. Chances e chances foram dadas por fãs como eu para o disco, mas realmente a coisa não desce. Claro que eu entendo o momento que a banda vivia e o Some Kind Of Monster ajuda a minimizar o desgosto, na minha opinião. Mas até aí, só justificativas não transformam o álbum em algo agradável aos ouvidos… bem diferente, na minha opinião, do Maiden, que mostra muita competência no Brave New World, Dance Of Death e AMoLaD.
Quanto ao novo, vamos aguardar. Já tinha ouvido o papo que o AMoLaD seria diferente de tudo e não achei que foi. Então, só quando a coisa rolar nos ouvidos que poderemos começar a tirar conclusões.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir
Quando comentei do Death Magnetic, a comparação foi no sentido de uma “volta aos trilhos”. E aí é minha opinião: depois do Brave New World, não houve nada da Donzela que me chamou a atenção. Pareceu-me apenas o mesmo do mesmo do mesmo…
Manter a mesma fórmula, hoje, para mim, soa como “vou fazer o mais fácil”. E é o que os Stones, AC/DC, Ramones, fazem/fizeram com muita competência.
Uma coisa que eu não sei e talvez precisaria pesquisar para achar a resposta e, em geral é chave nesta questão é: o que Steve Harris ouve em casa? Não consigo imaginar o Harris ouvindo coisas diferentes ou novas que possam trazer alguma influência diferente.
Exemplo: imagino os caras do MetallicA ouvindo um Muse, um Radiohead, até um rap. Não consigo imaginar o Harris fazendo isso. E isso não significa lançar um disco de rap… Longe disso. Isso significaria absorver novos elementos de produção, por exemplo.
Eu vejo, e sonho, com o Rick Rubin produzindo algo que seria talvez um Killers com elementos mais modernos. Quanto ao AMoLaD, não sei… Acho que vem mais do mesmo…
CurtirCurtir
Leandro, neste sentido, concordo com você. O que o Harris ouve em casa? UFO, por exemplo (e como sempre). E Wishbone Ash, Genesis, Free, Thin Lizzy, Jethro Tull, Golden Earring, Led Zeppelin, Deep Purple e Black Sabbath. Suas influências como músico foram e continuam sendo Martin Turner, (Wishbone Ash) Andy Fraser, (Free) Chris Squire, John Entwistle (The Who).
Também não acho que ele mergulha em novidades, como o Muse (banda que conheci este final de semana, através de um colega francês que foi à minha casa e me apresentou via You Tube!).
Se eu acho que vem algo na linha do AMoLaD? Definitivamente. Se eu queria algo na linha clássica da trinca Number-Piece-Powerslave? Definitivamente 2. Mas como disse, vamos aguardar e ver o que Nicko chama de “diferente”… mas minha aposta também é por algo na linha dos 2 últimos… principalmente com relação a tirar o refrão repetitivo das músicas, como em No More Lies (apesar da música, ao-vivo, funcionar muito bem).
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir