Em linha com outros relançamentos das “eras Dio” , como vimos aqui e aqui, agora a era-Rainbow começa a receber novas edições luxuosas.
O clássico Rising versão deluxe sairá em 28/fevereiro/2011 no Reino Unido e no dia 08/março/2011 na América do Norte. Será um álbum duplo, mas o segundo disco será apenas com versões remixadas / alternativas – o que é uma pena, pois seria interessante vermos algum material inédito, mesmo que incompleto, para agregar mais valor ao “lançamento”.
Assim, segue abaixo o tracklist (*):
Disco 1:
01. Tarot Woman
02. Run With The Wolf
03. Starstruck
04. Do You Close Your Eyes
05. Stargazer
06. A Light In The Black
07. Tarot Woman
08. Run With The Wolf
09. Starstruck
10. Do You Close Your Eyes
11. Stargazer
12. A Light In The Black
(*) bem observado pelo amigo Renato, as músicas estão se repetindo. Pode ser erro da fonte ou alguma coisa que não sabemos, como versões diferentes… mais provável que seja mesmo um erro.
Disco 2 (terá apenas versões remixadas e alternativas do primeiro disco – com exceção da inclusão de uma versão de Man On The Silver Mountain):
01. Tarot Woman
02. Run With The Wolf
03. Starstruck
04. Do You Close Your Eyes
05. Stargazer
06. Coming Home
07. Stargazer
08. A Light In The Black
09. Man On The Silver Mountain
[ ] ‘ s,
Eduardo.
Categorias:Agenda do Patrãozinho, Cada show é um show..., Curiosidades, Discografias, Rainbow
39º Podcast Minuto HM – 29/novembro/2019 
Discografia HM – MetallicA – de Death Magnetic para Hardwired…To Self-Destruct – primeiras impressões 
Minuto HM 
O Rising é tão bom que quando acaba da vontade de ouvir de novo, por isso as faixas repetidas 😉
Poupa o trabalho de clicar em Repeat All
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Está aí um ótimo motivo… hehehehe.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Inspirada pelo post, fui ouvir o Rising. E quando acabou, fui ver se achava no You Tube algumas dessas músicas ao vivo, especialmente Stargazer e A Light In The Black, minhas favoritas (é até difícil ter só uma favorita nesse cd).
Achei esses dois vídeos sensacionais que me fizeram pensar: Por que nunca lançaram um DVD dessa tourne?
parte 1:
parte 2:
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Suellen, primeiramente, muito legal o post ter “influenciado” sua busca… e culminou em você trazer via Twitter e depois para cá estes sensacionais vídeos, históricos momentos deste período e desta formação excepcional (temperamental, com nosso amigo genioso – nos 2 sentidos da palavra – Blackmore).
Incrível vídeos… recomendo a todos que se arrumem no sofá, cadeira, cama, chão, sei lá, peguem potentes fones de ouvido e aumentem o som.
O final do vídeo parte 2 traz movimentos que agora me lembraram de Janick Gers, do Iron Maiden. Influência “pouca” que ele teve para fazer o que faz hoje no palco do Maiden, não – em termos de movimento apenas, não estou querendo aqui comparar técnica ou qualquer outro atributo – nem cabe essa comparação – ele só não “arregaça” a guitarra, mas os movimentos são basicamente estes, muitas vezes.
Ótima contribuição, como sempre.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Eduardo, Suellen – Galera do MHM
Curiosidades:
1) Como adendo, o DIO não gostava tanto assim do álbum – principalmente pelo Lado B (do vinil original é claro). Vi numa entrevista que ele achava o lado B (Ligh in the black e Stargazer) como um desnecessario exagero técnico, principalmente da bateria e guitarra. Em pensar que Stargazer é uma das minhas all time favourites..
2)Pessoalmente tenho uma história do Rising – poderia até ficar para o bate papo – mas vou compartilhar desde já.
Eu tinha uns 16 anos – fazendo o antigo 2o grau e minha professora de historia estava grávida. Quando foi tirar a licença maternidade, colocou uma estagiária para dar aula no seu lugar. Eu nunca fui bom em História, sempre gostei mais das exatas – era um aluno mediano – era um tal de notas 6, 5, 7 – não saia disso. Bom, primeira aula da estagiária (que era uma gata) que me aparece com a camisa do Rising – da capa. Passei a aula inteira querendo perguntar se além de bonita, ela tinha bom gosto musical…mas a barreira aluno – professora se impunha.
No fim da aula, tomo coragem e vem a minha pergunta: – Você curte Rainbow?
E ela responde: – Rainbow? Que Rainbow?
E eu – A banda da camisa…
E ela – Nunca ouvi …. Achei bonita a ilustração.
Apesar disso eu fiquei com 10 naquele bimestre, nunca mais tive tanto interesse em Historia, quando a minha professora original voltou, eu também voltei para os 5, 6….
3) Para finalizar – minha opinião sobre o Rising é: Tem um grave defeito: É muito curto …. Podia ter o dobro das músicas. E para quem gosta de Rainbow em video – tem um show de 1977 (já com David Stone e Bob Daisley) com 120 minutos e gravação razoável – que valeria a pena ser oficializado (de preferencia em Remaster). A versão de Mistreated com DIO empalidece a original do Purple – mas esta é só a minha opinião….
Abraços
Flavio Remote
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Complementando a informação – parece que o disco 1 tem realmente duas versões de cada música – vejam abaixo:
1. Tarot Woman
2. Run With The Wolf
3. Starstruck
4. Do You Close Your Eyes
5. Stargazer
6. A Light In The Black
7. Tarot Woman (Los Angeles Mix)
8. Run With The Wolf (Los Angeles Mix)
9. Starstruck (Los Angeles Mix)
10. Do You Close Your Eyes (Los Angeles Mix)
11. Stargazer (Los Angeles Mix)
12. A Light In The Black (Los Angeles Mix)
Disk 2
1. Tarot Woman (Rough Mix)
2. Run With The Wolf (Rough Mix)
3. Starstruck (Rough Mix)
4. Do You Close Your Eyes (Rough Mix)
5. Stargazer (Rough Mix)
6. Coming Home (‘A Light In The Black’ Rough Mix)
7. Stargazer (Pirate Sound Tour Rehearsal)
8. A Light In The Black (Pirate Sound Tour Rehearsal)
9. Man On The Silver Mountain
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Resolvendo-se, parcialmente, o problema que você apontou no item 3 do comentário acima (hehehehehe).
Boa, valeu pela confirmação, Remote.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Remote,
1) Verdade, já havia lido isso em algum lugar. Só nos resta ser muito gratos por isso ter saído – Stargazer é totalmente fora da curva, no melhor sentido.
2) Ahhh… essas são as histórias que marcam, que ficam… muito legal, Remote. Eu também já me deparei com algumas situações deste tipo, bem, com homens e com mulheres, usando camisetas ou por serem bem acabadas, ou por terem qualidade ou pela ilustração ser bonita ou legal. No seu caso, uma linda garota, usando uma camiseta do Rainbow, em uma matéria que você diz ser mediano (e eu duvido), é ainda mais engraçado. Agora, deixa eu ver se eu entendi uma coisa: você tirou 10,0 naquele bimestre (que deve ter salvo o semestre / ano, não?), então provavelmente ela também deve ter gostado de você, hein? Hahahahaha.
3) Realmente um grande problema o fato dele ser curto. Agora, com estes relançamentos que estão sendo produzidos (remasters, edições deluxes, etc), quem sabe não cavocam e saia algo fora da discografia oficial? A verdade é que estes relançamentos são, claro, “aproveitadores” ($$$$), considerando o falecimento do grande “pequeno” Dio. Vamos aguardar, quem sabe…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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2)Eu tirei 10 naquele bimestre em historia o que melhorou minha média final – e é pura verdade – sempre fui médio em Historia, Portugues, Geografia, Biologia – eu gostava das exatas apenas. A escola era mais interessante pelas outras coisas – as disciplinas eram a parte chata.
3) É uma penas ver que este tipo de lançamento tem grande parte de fundo mercadológico – e também em função de uma perda tão sentida – quanto a do DIO. Esperemos algo semelhante em relação ao Gary Moore….
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3) E isso está cada vez mais forte e evidente (relançamentos após os falecimentos). Nessa linha, é provável que tenhamos coisas da carreira do Gary Moore “pipocando” também…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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O Rising é sem dúvida o álbum mais representativo da fase Dio no Rainbow ( aliás, sem comparações com as demais fases da banda, certo?). O saudoso baixinho de imensa voz realmente tem restrições ao lado B, em especial quando se fala de a Light in the black, bem descrito acima pelo Remote. Acho o álbum fantástico, mas sem dúvida o melhor momento oficial do Rainbow é o álbum On Stage e este video Live in Munich é disparado o melhor momento, por assim dizer, ” oficioso”. Considero o apogeu da voz de Dio, realmente a versão de Mistreated deixa todos boquiabertos. A nível de composição, este trabalho só encontra comparações nos álbuns maravilhosos com o Sabbath e o Holy Diver, outra obra-prima .
Recentemente foi lançado um cd duplo com dois shows da banda Dio, o primeiro show, de 83, é espetacular, não existia nada tão bom ao vivo da banda, este cd duplo é uma falha corrigida, pena que após a morte de Ronnie.
Concordo em genero,numero e grau com o Eduardo quando ele cita a semelhança entre Blackmore e Gers, algo que já havia mencionado no
último podcast do Minuto. É nitida a influência de Gers, mas ele é apenas um dos influenciados pelo temperamental Ritchie. Poderia citar diversos,mas outro muito claramente influenciado e que deve ter ouvido este Rainbow à exaustão é o Malmsteen.
Em suma, Rising é um clássico e é pena que não tenhamos nada inédito do álbum que fosse ” revelado” agora . Nâo tem problema :
São 6 cacetadas que valem mais do que muito álbum longa duração..
Alexandre Bside
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