Com a quantidade de shows para trazer por aqui – e a loucura que foi isso está contada aqui – novamente opto por tentar consolidar neste post os comentários / resenhas, fotos, vídeos e setlists, mas mantendo posts separados e individuais da cobertura pré-show. Para o show do Rio, o último da tour, talvez eu faça em separado um post para o Hot Sound, já que é algo único…
Assim, este link da cobertura vai indexar os posts relacionados a esta tour e facilitar a leitura dos posts pré-show de cada cidade e também do Hot Sound, caso ele seja mesmo feito separado. E este post será atualizado nestes próximos dias durante a tour e ao final com mais informações e materiais que eu tiver, receber, e também na internet.
Para comentários / resenha, fotos e vídeos de cada um dos shows, clique no show desejado abaixo.
- Brasília – 30/nov/2023
- Belo Horizonte – 03/dez/2023 (show 1/2 na cidade)
- Belo Horizonte – 04/dez/2023 (show 2/2 na cidade)
- São Paulo – 07/dez/2023 (show 1/3 na cidade)
- São Paulo – 09/dez/2023 (show 2/3 na cidade)
- São Paulo – 10/dez/2023 (show 3/3 na cidade)
- Curitiba – 13/dez/2023
- Rio de Janeiro – 16/dez/2023 (Hot Sound)
- Rio de Janeiro – 16/dez/2023 (show)
————-
Brasília – 30/nov/2023
Abertura com Can’t Buy Me Love. O público veio com toda a energia do mundo e Paul estava meio em “modo automático”. Antes do solo, ali no grito, Paul errou e não gritou. A banda, então, não entrou no solo. A banda repetiu a última estrofe e pulou direto depois para o que viria pós-solo. Paul se virou para a banda e abriu um sorriso do erro de uma música de 60 anos, hahaha. Houve outros pequenos erros no show, mas nada alarmante como este. Algumas músicas também tiveram seu andamento um pouco diminuído, mas nada impactante também.
Em resumo: viva o show 100% ao vivo e Paul McCartney é um ser humano :-).
Show com som e qualidade excepcionais, e um Paul cantando, ao meu ver, ainda melhor que nas tours anteriores!
Ah! O amigo Charles mandou sua “memória de show” com detalhes únicos do Hot Sound e show deste dia especial – confira abaixo:
Fotos:
























































































Passando pelo estádio na tarde do dia seguinte antes do retorno para São Paulo:

Merchan comprados – a camiseta preta e o Tour Book (e pensar que isso era distribuído gratuitamente…). O Tour Book está realmente muito bonito nesta tour, um material promocional com tudo de principal que anda acontecendo no mundo Paul Macca / Beatles, inclusive com matéria do formidável documentário “Get Back”.





Vídeos:
Let Me Roll It:
Blackbird:
Something:
Live And Let Die:
————-
Belo Horizonte – 03/dez/2023 (show 1/2 na cidade)
Bom… uma noite, digamos, estranha e fora do Padrão “Paul de qualidade” ao meu ver. O show, previsto para 20h00, começou a atrasar legal. Normalmente, temos o DJ e depois os telões ligados antes da entrada do Paul. Conto tudo na primeira parte. Mas aí, quando finalmente Paul entrou, a música escolhida foi, novamente, Can’t Buy Me Love. Até aí, tudo bem, dado que ele também havia errado feio no show de Brasília. Notei que o som não estava bom logo na “largada”, com falha também no microfone do Macca que logo foi ajustada, mas estava prestando tanta atenção se ele erraria de novo, que acabei focando nisso. E ele não errou, veio o grito, o solo, tudo direitinho :-).
Acontece que realmente o som não estava bom. Equalização ruim, baixo “baixo”, guitarras também. E o som da bateria estava muito “pobre” para Abe, um baterista exepcional. Logo vi que ele estava realmente tocando com o braço direito apenas. Achei que pudesse ser algo momentâneo, ou pontual em Junior’s Farm. Mas a sequência com outro clássico do Wings (Letting Go) mostrou que realmente ele estava com o braço esquerdo “paradinho”. Como ele é um baterista realmente fora da curva, muita gente nem viu isso. Bom, por mais que ele seja ótimo, obviamente teve o impacto e isso foi por todo o show. Aqui, então, faço 2 elogios:
- PARABÉNS Abe pelo seu profissionalismo. Por muito menos, outras bandas teriam cancelado / adiado o show. Você ainda tocou no Hot Sound (foi lá será que aconteceu algo?), mas sei que tocou pois eu “vi por cima“.
- Parabéns para o restante da banda, e para Paul, claro. Com o som menos “preenchido”, pude ouvir outros instrumentos com mais destaque durante o show, o que só mostrou mesmo o óbvio da qualidade da banda que Paul toca há mais tempo em toda sua carreira de mais de 60 anos.
Em contato com os amigos do The Beatle BR sobre o tema, eles mandaram o seguinte:
A lamentar, claro, o som em geral do show, que foi muito aquém. Isso, claro, independe dos votos de melhoras a Abe, seja lá o quê e quando aconteceu, mas também, minimamente, levanta uma dúvida para o segundo show na cidade e a sequência da tour.
Tentando trazer o “diferente” por aqui, o show também contou com outros problemas – o som as vezes falhava (sumia) ; não tivemos toda a pirotecnia em Live And Let Die (apenas mais o básico, sem fogos acima do palco e sem as explosões características acompanhadas pelas chamas no palco) e, por fim, um Paul que talvez tenha passado do limite (interpretação minha, posso estar errado) quando foi interagir com um falante público antes de Something onde ele pediu silêncio (até aí, tudo bem e característico, até), mas ele seguiu com um movimento corporal estranho – que pode gerar interpretações diferentes, mas não quero aqui entrar em polêmica desnecessária. Claramente, ele se arrependeu dessa brincadeira e elogiou o público na sequência do show AINDA MAIS que o normal dele.
Para também irmos a elogios: antes de Love Me Do, alguém passou mal na frente. Paul e banda interromperam o show (“um momento, por favor”) até confirmarem que estava tudo bem. Paul ficou o tempo todo com os braços tampando a luz para tentar ver melhor o que estava acontecendo próximo à grade da Premium e, ao final, arrancou aplausos do público. Excelente mesmo.
Enfim, um show excelente, mas não “nota 11” como de costume. O resto do show foi, digamos, protocolar.
Fotos:








































































Vídeos:
Can’t Buy Me Love:
Let ‘Em In:
Maybe I’m Amazed:
Love Me Do, com Paul esperando a recuperação de um/a fã antes do início da música:
————-
Belo Horizonte – 04/dez/2023 (show 2/2 na cidade)
Bom, neste segundo e último show em BH, as coisas funcionaram mais em termos “musicais” – pois a logística para sair do estádio foi, novamente, lamentável. Como detalhado na primeira parte, o show começou com toda o pré-show que não tivemos no show anterior. Infelizmente, Abe continua com o (pulso?) esquerdo com problemas e fez, novamente, o show inteirinho tocando apenas com a direita, o que, claro, merece novamente elogios, mas em termos de som, não há milagre e muitos dos fantásticos preenchimentos (fillings) dele que fazem toda a diferença mais uma vez não estiverem presentes – assim, BH não viu Abe em condições plenas e fica a dúvida para os próximos shows da tour…
O set ainda teve trocas características de todas as tour dele de cidades que têm mais de um show de Macca, ou seja, a abertura, Queenie Eye no lugar de New, e I Saw Her Standing There no lugar de Birthday. É o que devemos, inclusive, esperar de variação para os shows paulistas.
O som estava melhor também que no dia anterior, e Paul só fez uma pequena reclamação quando em uma das suas idas ao piano, sua equipe fantástica esqueceu de iluminar sua “colinha” para falar Português com o público. Tirando isso, lamento também que novamente Live And Let Die não contou com todos os fogos externos ao estádio e também com as explosões de palco.
Ressalvas feitas, tudo maravilhoso como de costume, mais um grande e inesquecível show de Macca.
Ah! Depois de Dance Tonight, pela primeira vez que me lembre desde 2010, vi o Paul trocando de instrumento e tomando (possivelmente) um golinho de nada de água! Cena rara!
Fotos:




























































Vídeos:
I’ve Just Seen A Face:
Lady Madonna:
Ob-La-Di, Ob-La-Da:
Let It Be:
Live And Let Die:
I Saw Her Standing There:
Fechando a cobertura dos shows de BH com fotos do dia seguinte do segundo show (05/dez/2023) – mais fotos de drone da cobertura do hotel que fiquei.





Ah… e na hora de voltar para São Paulo, no aeroporto, uma passadinha no Burger King e um pedido com um nome especial na tela :-):

————-
São Paulo – 07/dez/2023 (show 1/3 na cidade)
Bom, um ótimo show em resumo – e não choveu – comentários e importante fazer algumas ressalvas também mais específicas abaixo:
- Público de São Paulo é realmente diferenciado, que me desculpem as outras cidades brasileiras e do mundo… nem dá para comparar… ainda que, mesmo assim, muitos “curiosos” e “acompanhantes” ontem. Vamos ver no próximo show, que realmente é o show principal, o primeiro vendido, e que entendo que será (deveria ser) o ápice dos 3 shows paulistas.
- Abe continue “meia boca” com a situação do seu pulso / braço esquerdo. Depois de não ter usado a mão esquerda nos shows de BH, ontem ele voltou a usá-la ontem, porém, não de forma “livre e solva”. Ele usou com bastante parcimônia, dosando e selecionando momentos das músicas, e os fills continuaram bastante simplificados para o padrão dele e o visto em Brasília que, para mim, continua ainda o melhor show da perna brasileira até o momento.
- Live And Let Die sem as explosões de palco com os fogos e sem os fogos externos ao palco, infelizmente.
- E o pior, pelo menos para mim: limaram 3 músicas do “Setlist A”, a saber: Fuh You, You Never Give Me Your Money e She Came Through The Bathroom Window. Entendo que eu que são parte de uma parte do show que a galera menos “interagia”, mas especialmente as duas últimas doeram demais para mim.
Estava muito calor, assim como nos shows anteriores, e talvez Paul e cia estejam sentindo o efeito prolongado. Eu posso dizer que comecei a sentir mais o cansaço também, mas já ansioso pelo show deste sábado!
Fotos:















































































Vídeos:
Jet:
Band On The Run:
Live And Let Die:
Hey Jude:
————-
São Paulo – 09/dez/2023 (show 2/3 na cidade)
Noite fantástica e sem chuva em São Paulo! Alguns detalhes sobre este show:
- Abe pareceu melhor, ainda que ele continue, na maioria das vezes, marcando na caixa com a mão direita, evitando assim impactos com a esquerda. Mas fez mais viradinhas, pareceu mais a vontade, diria uns 60-70% de sua habitual categoria quando tudo bem. Tomara que siga se recuperando, afinal, ainda temos 3 shows e 3 hot sounds pela frente!
- Público foi o destaque da noite – ainda que na pista Premium, mais para trás, uma galera mais bêbada estava enchendo o saco, conversando. Mas os fãs que interessam mesmo fizeram um bonito espetáculo, cantando alto e trazendo diversos cartazes…
- Um deles foi “Lennon Lives Forever”, afinal, apenas um dia antes marcou mais um aniversário do imbecil assassinato dele. E isso resultou no momento que considero o ápice deste show: ao final de Here Today, a galera cantou ALTO “all we are saying…” sem deixar Paul e banda iniciarem a próxima (que seria New, outra surpresa da noite, dado que o setlist escolhido “B” teria Quennie Eye normalmente, que esteve no Hot Sound do dia). A banda mal tinha voltado para o palco para seguir e Paul resolveu dar uma canjinha com Give Peace a Chance, algo inédito e fora do script. Aí sim! Sem nada de iluminação especial, a banda se uniu a Paul e fizeram menos de um minuto da música, ao qual pude registrar quase tudo e deixo o vídeo mais abaixo.
- Antes de iniciar Jet, Paul dedicou a música a Denny Laine, que faleceu recentemente.
Fotos:



































































Vídeos:
She’s A Woman:
Give Peace A Chance (obrigado novamente, internet!):
Live And Let Die:
————-
São Paulo – 10/dez/2023 (show 3/3 na cidade)
- Para registro histórico: esse foi o “show da chuva” de São Paulo, que tenho certeza que é assim que ficará marcado na memória de quem viu outros.
- Paul cantou “What if rained? We didn’t care” no início de My Valentina, e os pinguinhos de garoa viraram um verdadeiro dilúvio como poucas vezes estive em um show (ou na vida). Foi ali, nesta música mesmo, que começaram a cair uns pingos pesados e a chuva desabou de vez até o final do show.
- O setlist “C” foi dos mais especiais da tour, assim como o show como um todo, que, para mim, foi o mais legal dos de São Paulo. Ter Drive My Car fazendo seu debut no Brasil (e na tour como um todo) e Day Tripper foram matadores.
- Com a chuva cada vez mais cruel, espaços foram se abrindo na pista, inclusive em direção à grade, onde fui parar mais para o terço final do show. Foi bom que a própria cobertura do estádio e do palco ajudaram na proteção parcial da chuva neste momento. Uma mãe com uma filha desistiram da grade logo ali na frente, e foi suficiente para o “pulo do gato” (e ainda que mais na lateral, a visão era excelente, exceção às gruas das câmeras de palco).
Fotos – e aqui, pessoal, foi o que deu mesmo com a chuva, apesar da posiç!ão privilegiada que estive no show, próxima à grade pela lateral esquerda do palco olhando de frente, chegando à grade mais para o BIS:



























































Vídeos:
Drive My Car:
Live And Let Die:
I’ve Got A Feeling:
Day Tripper:
O final do show – saudação da banda, “até a próxima” do Paul, canhões e (mais) chuva… mas de papel picado agora:
————-
Curitiba – 13/dez/2023
- Antes de Come On To Me, Paul solta um “essa é uma música nova, daí”.
- Os canhões de laser (luzes) não iam para o fundo do estádio, mas para a lateral esquerda (olhando de frente) do palco, dado o estádio menor / mais baixo.
- Excelente: Live and Let Die completinha, com explosões e fogos internos e externos.
- Hey Jude – Paul chamando os piás, gurias, piazada para cantarem :-).
Fotos:









































































Esta foto é no dia seguinte ao show, em novos passeios com a família, me despedindo de Curitiba. A ideia era sair sozinho na foto, mas lá foi o Ivan sair também 🙂

Vídeos:
Can’t Buy Me Love:
Got To Get You Into My Life:
Nineteen Hundred And Eighty-Five:
In Spite Of All The Danger:
Here Today:
Uma jam ao final de Something e antes do início de Ob-La-Di, Ob-La-Da:
Band On The Run:
Live And Let Die:
I Saw Her Standing There:
Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band (Reprise) e Helter Skelter:
————-
Rio de Janeiro – 16/dez/2023
Com o final da espera, Paul entra no palco as 21h00 para minha alegria, centralizado na grade do palco, a pouquíssimos metros de distância do Sir e “sua banda fantástica”. Após 7 shows e o Hot Sound, e de desidratar “bicas”, achei que dessa vez veria o show sem chorar, sem me emocionar tanto. Ledo engano, dos grandes mesmo. Chorei copiosamente por diversos momentos do show, cujo setlist “A” não trouxe, infelizmente, nenhum novo elemento ou surpresa. Paul deve ter caprichado no protetor solar, pois entrou sem marcas na pele do “estrago” do sol da tarde. O show também “matou” rumores de uma vinda de Ringo Starr ou ainda que seria o último show dele em arenas, blá-blá-blá. Durante o show, a Nancy, Stella e Mary estiveram no canto do palco curtindo o Sir e dançando e foram simpáticas com o pessoal da grade acenando e retribuindo com sorrisos muitas vezes.
Com a transmissão da Disney+ / Star+ rolando com certa defasagem, comecei a receber durante o show mensagens dos amigos que estava aparecendo na TV, com pequenas fotos e vídeos que poderão ser vistos abaixo. Foi o que eu precisava para complementar a alegria e a catarse. Haviam câmeras de fotos, câmeras “internas” para os telões e a câmera da transmissão do streaming, que literalmente “enfiava” a lente na cara das pessoas chorando ou cantando, ou as duas coisas. Eu só não apareci mais, tenho certeza, pois o camera man, corretamente, não filmava que estava usando celular para fotos, vídeos, etc. Eu fiz isso algumas vezes durante o show, no sacrifício de colocar a mão no bolso e buscar o celular no aperto da grade, tomando cuidado para não perder o espaço conquistado.
O show foi magnífico, com Paul soltando gírias como sempre nas versões cariocas como “vou vazar”, “colé”, “o Maraca é nosso”, “fui”, etc. Me surpreendeu ver que Paul ainda tinha voz nessa volta final da tour, ainda que, claro, temos que considerar sua idade, as condições climáticas, e tudo que ele fez antes no Brasil. O som da transmissão do streaming, é bom deixar claro, não faz jus ao som perfeito e equalizado ao vivo, com excelentes graves (especialmente no baixo e bumbo do Abe). O streaming também teve dificuldades com lip sync e uma câmera de bateria estava bem fora de sincronia.
Ao Paul, o maior de todos os tempos, minha admiração e agradecimento eternos pela simpatia, pelo profissionalismo, humildade, carisma e especialmente pelo legado destes mais de 60 anos de música.
ATÉ A PRÓXIMA, PAUL!!! Você disse isso nas 8 vezes que te vi, e eu não tenho motivos para não acreditar! See you next time!
Fotos:



































































































































































Ao final do show, não sai até literalmente ser “varrido para fora” (pessoal da limpeza) e também o pessoal da segurança, de mãos dadas, literalmente “fechando” o gramado do Maraca. A minha catarse – barba, cabelo, bigode, pelo do s***, e tudo mais, estava completa!


Enquanto isso, o Milton Nascimento também resolveu passar pertinho…


Já as fotos que seguem são dos televisores dos amigos (Murillo / Fernanda, com o Marcus Batera juntos) e do Ricardo, por exemplo – junto aos vídeos das minhas aparições (que compilei e é primeiro aqui da resenha do Rio), vinham também as fotos ao vivo durante o show e a transmissão da Disney+ / Starr+ :-):










E essas são da conta do Instagram do Macca durante Hey Jude – eu apareço mais para o fundo da câmera, que estava na lateral da grade (e eu no centro)…







E aqui uma foto já do dia seguinte, a bordo do carro do Remote e com o B-Side também no carro, gentilmente me levando ao aeroporto para o retorno “definitivo” à terra da garoa…

Vídeos:
Vou começar com o abaixo, que nada mais é que um compilado do que recebi no meu celular durante o show dos amigos que estavam me vendo ao vivo na transmissão da Disney+ / Star+. A coisa ficou muito engraçada de ver o “chorão” aqui e deixo esse quase tributo a eles, que se divertiram enquanto eu estava lá apertado na grade…
Love Me Do:
Blackbird:
Jet:
Get Back:
Live And Let Die:
Golden Slumbers / Carry That Weight / The End: o antológico final do Abbey Road tocado pelo antológico Paul McCartney no final deste antológico show… “até a próxima”, Paul! E como ele mesmo disse… “fui”!
————-
[ ] ‘ s,
Eduardo.
Categorias:Agenda do Patrãozinho, Artistas, Cada show é um show..., Covers / Tributos, Curiosidades, Jimi Hendrix, Músicas, Resenhas, Setlists, The Beatles
Cobertura Minuto HM – Paul McCartney em Montevideo (Uruguai), São Paulo (2 shows) e Florianópolis – de 01 a 19 de outubro de 2024 – Got Back Tour (2024) – resenhas combinadas
Cobertura Minuto HM – Paul McCartney em Brasília – 30/nov/2023 – Got Back Tour – resenha do Hot Sound e show
25º Podcast Minuto HM – 07/outubro/2016
Muito boa a ideia de juntar os shows todos num pacote só. E as fotos, as usual, são excelentes.
Cuide-se por aí, Presidente, a maratona promete…
CurtirCurtir
BH = perrengue. Faltou TUDO na saída dos 2 shows, todos que organizam um evento deste porte tem culpa no cartório. O mais gritante foi a total falta de segurança para as pessoas andando pela JK e suas travessas – terrível mesmo.
https://x.com/jnflesch/status/1731846265464291503?s=46&t=hTfuwWxj-RIYtPvPyLo0Kw
https://x.com/jnflesch/status/1732074710714765638?s=46&t=hTfuwWxj-RIYtPvPyLo0Kw
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir
Já deixei de me surpreender com a péssima estrutura que envolve muitos dos espetáculos por aqui. Contar com o poder público é contar com a sorte.
Em qualquer dos aspectos.
CurtirCurtir
Show completo – Paul McCartney | Got Back Tour | São Paulo 07/12/2023:
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir
Olá! Você saberia dizer qual foi a setlist do DJ no dia do Maracanã? Teve uma música que eu gostei e não reconheci e queria descobrir qual é. E saberia dizer a setlist do vídeo que passa antes do show começar?
CurtirCurtir
Olá – primeiramente, seja muito bem-vindo(a) ao Minuto HM!
Não anotei as músicas do DJ neste show. Lembro que ele usou mais versões de estúdio das músicas, e não tantas remixadas como em outros.
No post abaixo, há um setlist detalhado do DJ, talvez a que busque “bata” e esteja lá:
Caso lembre de algum detalhe da música (letra), mande aqui e tentamos adivinhar…
Espero que as dicas ajudem.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir
Muito obrigada pela ajuda! Detesto me interessar por uma música mas ter dificuldade de descobrir qual é kkkk Fico angustiada. Estou achando que era big barn bed que eu não conhecia mas depois que ouvi amei. Valeu mesmo!
CurtirCurtir
Ah sim, deixa a gente loucos, mesmo. Sonzeira do Wings essa, diria lado B ou até C, hahaha. Tem uma linha de baixo muito boa, típica da criatividade do Paul.
Continue participando por aqui!
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir
Para registro… já sabíamos…
https://x.com/diario_beatles/status/1739376085010137177
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir
2023 – In Photographs
From an unprecedented exhibition of his Beatles-era photographs to a jet-setting tour that saw Paul play in Australia, Mexico and Brazil; a part-masterclass, part-memoir podcast; and, of course, a new Beatles song. 2023 has been a year to remember!
https://www.paulmccartney.com/media/collections/2023-in-photographs
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir
PaulMcCartney.com in 2023 – Year in Review: https://www.paulmccartney.com/news/2023-year-in-review
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir
Agora entendo o aperto em BH…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
CurtirCurtir