
40 anos… bem, esse fez 40 anos no dia 09 deste mês. E não, eu não vou trazer nenhum detalhe sobre o álbum, pelo simples fato de haver uma discografia completa da banda no blog. O capítulo 6, escrito pelo Júlio, está excelente.
O motivo do post é simples. Outros álbuns de 1984 já foram homenageados e esse não poderia deixar de ter que fosse uma menção. Para mim, ele está no olimpo de um ano já espetacular para o heavy e hard rock, talvez o melhor ano de todos. E além de estar na discografia Van Halen, também já foi citado aqui.
Mesmo assim, nenhuma menção a mais é desnecessária. Finalizo o post atestando que esse é o meu álbum favorito da banda. Mais do que o Van Halen 1, que é melhor, aliás, é o melhor da banda. Apesar de eu entender que o 1984 não é melhor que o Van Halen 1, na hora de ouvir um álbum, eu acho que vou escolher esse 1984 muito mais vezes que o de estreia. Para mim, 1984 é um álbum perfeito, em especial pelas músicas que não foram lançadas em single. As minhas favoritas são justamente Girl Gone Bad, House Of Pain e Drop Dead Legs. Eddie está endiabrado no álbum todo, mas nessas aqui o nível sobe ainda mais.
Então, quem quiser saber mais do 1984, faça um favor a você e clique nos links acima. Eu termino esse post relâmpago para reforçar minha homenagem a mais esse álbum fantástico de 1984.
1984, o ano!
Saudações,
Alexandre B-side
Categorias:Curiosidades, Discografias, Resenhas, Van Halen
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Caramba. B side muito bom!!!!! E olha eu não vc sendo o B side mesmo ….vou ouvir esses sons assim que poss´viel Muyito boa menção honrosa a 1984 e o mágico ano de 1984
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As faixas B, Rolf? Essas são sensacionais, Girl Gone Bad, que o Igor também citou no comentário abaixo, é hoje a que mais curto.
Eddie estava no auge, pra mim.
O ano é mágico, sem dúvida, vamos fazer uma camisa !
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Para mim este foi o último disco do “verdadeiro” Van Halen, já que depois o David Lee Roth sairia da banda em definitivo e o também grande (mas não faz meu tipo) Sammy Hagar viria ocupar o lugar dele, dando uma nova cara ao som que a trupe de Eddie van Halen (RIP) fazia. Destaques para as clássicas “Jump” e “Panama”, a pesada “Girl Gone Bad” (todo show do VH devia encerrar com essa faixa) e a minha favorita dos caras: “Hot for Teacher” (um baita hino do heavy metal aos moldes de “Painkiller” do Judas Priest, que viria seis anos depois).
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Opa Igor, tudo beleza? É muito difícil escrever acerca de um álbum que é perfeito, pra mim. Os impecáveis hits se somam à várias pérolas escondidas, entre elas esta que você citou, Girl Gone Bad. Hoje é a minha preferida no disco.
A controvérsia Van Halen x Van Hagar tem lá seus motivos. Não dá pra julgar o sucesso da 2a fase da banda, e a competência de Sammy Hagar, mas dá pra entender quem deixou de gostar desta fase mais radiofônica da banda.
Eu gosto de tudo, exceto o equívoco que foi o Van Halen III. Ali não dá
Um abraço e obrigado por deixar suas impressões
Alexandre
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Valeu, amigo! Com certeza o Van Halen até hoje é uma banda que tem vários fãs que se dividem em suas duas fases: a primeira com DLR e a segunda com Mr. Hagar. Eu prefiro mais a primeira apenas por ter sido a mais “clássica” da história da banda, se é que me entendes… E quanto ao 1984, o disco sim é muito bom e um clássico da década de 80, porém só tem um defeito: é curto demais, só tem 33 minutos! Hehehehehehehehehehe!
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