
04/jun/2025 – 22h02 (hora Dinamarca, GMT+2): bom, começa aqui uma loucura das boas – 3 shows do Iron Maiden pela Europa. E já de cara, nunca para mim o “Iron Maiden’s gonna get you, no matter how for” foi tão verdadeiro 🙂
A chegada nos países nórdicos se deu neste último domingo, onde minha esposa e eu conhecemos Copenhagen. E é do CPH Airport que escrevo estas primeiras linhas da cobertura, faltando menos de uma hora para um dos últimos voos considerados “domésticos” daqui – o destino? A terceira maior cidade da Noruega, Trondheim, que, como ser visto acima, vai ter como headliner a banda no Trondheim Rocks.
Com previsão de chegada já na madrugada, esta parte da viagem deverá ser a mais doida mesmo, dado que ficaremos em um apartamento (os hotéis estavam com preço proibitivo ou esgotados já em novembro do ano passado, quando o ingresso foi adquirido). Chegaremos com previsão de chuva e um “calor norueguês de final de primavera” de menos de 10 graus… a previsão do tempo em relação a chuva já mudou tanto que, sinceramente, decidi esperar até amanhã para começar a sofrer sobre isso (ou não).
Então é isso. Bora voar da Dinamarca para Noruega (assim espero: contei 14 pessoas no total faltando 12 minutos para o início do embarque) agora e em agora menos de 24 horas, curtir um dos primeiríssimos shows da tour de 50 anos da banda, e com o baterista Simon sentado em lugar de difícil substituição…




22h43: now boarding…


05/junho/2025, 00h45 (hora local Trondheim, GMT+2): apesar de estar acostumado a voar, o voo de uma hora e vinte foi um dos mais lindos da minha vida: de um lado da janela, as 23h58, olhando para trás, a luta para anoitecer. Do outro, o sol não se pondo e a luz do dia voltando. Reparem na segunda foto a lua no canto da janela “escura” e o “pôr do sol” que não acontece em definitivo. Um espetáculo da natureza. Por fim, chegada no “dia que não vira noite”, passando por montanhas com neve e a descida no aeroporto com visibilidade de mais de 30 kms – provavelmente nunca vi “tão longe” na minha vida, e nunca respirei um ar como este – geladinho e puro.






Dia especial!
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7h57: se São Pedro realmente der esse presente de ter tirado a chuva de antes prevista na chegada e também durante o show, só agradeço… e reparem nos horários do pôr e nascimento do sol 🙂

12h45: algumas fotos “da bandeira” passeando pela mais-que-absurda-de-linda Trondheim. O dia está estupidamente lindo, o que é algo que é raro para a minha tradicional nuvem onde vou. A cidade começa a respirar o festival e o Iron Maiden com já muita gente circulando pelos pontos turísticos da cidade. Um dos pontos altos foi entrar na catedral anglicana com uma camiseta do The Number. Ainda bem que tinha outras :-). Up the Irons!










13h35: almoço finalizado e o céu mudou totalmente. Chegaram as nuvens! Ai ai ai…
15h00 – 15h30: passeios diversos incluindo uma visita ao Rockheim, que virá em post especial, à parte. Enquanto isso, festival já em andamento… e as expectativas vão aumentando ainda mais!

19h00: assistir um show na Europa é sempre um choque grande de realidades diferentes. Pessoal chegando tarde (por opção) de patinete, bebendo cerveja como nunca. A entrada foi em quiosques organizados e separados onde mostra-se o ingresso e ganha-se a pulseira para acesso para, aí sim, poder entrar lateralmente. A revista é do tipo “Windows Defender” – passa tudo. O local é grande (mas não gigante), aberto, cheio de opções para beber e comer, lounge, aquela coisa toda. Entrei com o show do Halestorm rolando – e fiquei bem contente quando acabou. Aliás, todo mundo saiu quando o show acabou, o que é muito estranho – só fica mesmo o pessoal da grade e até umas 6 fileiras de lá.











E na loja de souvenirs, a menina riu quando pedi todas as camisetas masculinas – menos uma verde que não gosto, não tem jeito. Foram 6 camisetas, um cachecol e um boné que não uso, e muitos Reais a menos. E não tem sacola na Europa – “segura aí então”.












19h55: palco vai sendo montado. Telões sendo testados e já exibindo a tour nos laterais. Falta cerca de uma hora agora e a galera vai voltando para suas posições. O duro é que eles são mais altos que nós, latinos, então é dureza… aproveitei para ir ao banheiro uma última vez, e aí a (boa) surpresa: eles converteram o estacionamento do local (uma cervejaria) em “zilhares” de banheiros. H’sa mictórios por todos os lados, e é unisex – sem frescura, ou seja, todos passam por ali, mulheres, crianças… há o que? RESPEITO! É inacreditável como somos “objetificados” no Brasil, aqui não tem nada disso…
Há também um lounge, padrão, sem grandes comentários por aqui. Mas os banheiros são um tapa bem dado na nossa cara – o quanto somos, realmente, atrasados e hipócritas…






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Ok, vamos lá… essa banda Battle Beast foi vista olhando para o segundo palco do festival, onde eles estavam e fecharam por lá. Olha, bons momentos instrumentais… não é meu estilo, mas tem qualidade ao vivo. O vocal pegou bastante para mim, seja cantando baixo ou no falsete exagerado. Mas o instrumental passou em vários momentos. E até preferi que o show do Halestorm – essa realmente não desceu…
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O que dizer de um show do Iron Maiden por aqui que ainda não saibamos / imaginemos? Vou tentar – e vamos ver se consigo – trazer uma percepção um pouco diferente, talvez alguns detalhes mais da tour atual… então vamos lá.
Comecemos pelo mais importante: temos um novo membro na banda após muitos e muitos anos, a saída do Nicko após mais de 40 anos, e assim uma mudança na formação que não acontecia desde 1999. Para tal, preferi trazer um post específico para falar minhas primeiras impressões sobre o Simon Dawson:
Outra discussão é sobre o setlist. Já falamos muito nos comentários deste post abaixo e, assim, vou pular esta parte também.
Bom, trazendo estes importantes elementos sobre a nova formação da banda e o repertório da vez, vamos ao show: um verdadeiro espetáculo sonoro e visual! Visual agora pois a banda, pela primeira vez, resolveu adotar tecnologia e ao meu ver dosou bem o uso: o Iron Maiden sempre este pronto com seus elementos visuais, temas / letras das músicas e, claro, tudo que permeia o entorno do Eddie para isso.
Inicialmente, confesso que fui contra o uso de telão já que a marca característica da banda sempre foi o uso dos “panos” de fundo e foco total no palco. Mas, confesso, ficou muito legal o que fizeram! Músicas como Phantom Of The Opera, Powerslave, Rime Of The Ancient Mariner, Hallowed Be Thy Name, Aces High e, claro, Iron Maiden ganharam um elemento teatral com Bruce nunca visto antes, e Bruce é muito bom nesta questão, realmente. Dentre estes primeiros destaques visuais, não há como não colocar na primeiríssima prateleira Powerslave, Rime, Hallowed e Iron Maiden como os destaques visuais absolutos.
Outro ponto que já quero trazer de cara: os europeus, tanto neste quanto nos 2 shows que fui na Suécia, respeitaram e muito em sua maioria absoluta o pedido da banda em não usar o celular. Vi pouca gente filmando e fotografando… agora, vamos lá: show na Europa pode ser legal para matar a vontade de ouvir “scream for me… CIDADE ESPETACULAR DA EUROPA”, que tanto ouvimos nos “ao vivo” do Iron Maiden, mas para nós, latinos, é tudo muito paradão – ninguém canta, ninguém pula, muitos braços cruzados… parece que nem está tendo o show ao vivo, e que as pessoas estão ali sem qualquer emoção. Isso é típico da cultura europeia vs a latina, é claro, mas que é chato, é… e é fácil identificar os latinos no meio deles, hehehe. Outro ponto: latino como eu, baixinho, sofre para enxergar o palco com os caras baixinhos de 1,90 na frente… é dureza…
Então vamos lá de uma vez: a banda optou por uma abertura inusitada com Murders In The Rue Morgue? Funcionou? Funcionou, mas mesmo depois do verdadeiro início com na caixa de bateria (que, com Simon, ficou esquisito para dizer o mínimo), não traz ma “explosão” como músicas como Aces High ou Be Quick Or Be Dead fariam. Mas é uma das músicas mais inesperadas do set todo, então ponto positivo. A banda mostra na saída como está bem, com Simon dando um bom ritmo, ainda que eu ache como disse no post específico acima que não é das melhores execuções com ele. Mas é legal ver esse som no set e a opção da banda em fazer as 3 primeiras do Killers.
Falando em Killers, temos o vídeo abaixo, com o primeiro Eddie entrando no palco. O que eu gostei é que as guitarras estão soando muito bem, especialmente com um Murray mais “dedicado” em tocar do que “segurar notas”, e isso se dá no show inteiro (salvo os solos de Number e Trooper, nos quais ele continua sem aquela vontade toda, especialmente Number com o bend total que ele segue dando há anos).










































Phantom Of The Opera traz o telão ganhando protagonismo com Bruce pedindo a todos imaginarem um teatro decadente em Paris e trazendo o clima da cidade da luz para o set. É uma música que identifica a banda, como o Bruce diz, e nisso concordo totalmente. A 666 traz um telão legal e o primeiro uso das labaredas de fogo, sem grandes novidades em geral. A banda segue o The Clairvoyant e temos uma primeira ótima demonstração do telão para a temática do Seventh Son…
































Mas aí paremos os motores pois vem uma trinca do Powerslave, com a faixa-título abrindo os trabalhos. Aqui talvez e de maneira mais que esperada um dos grandes momentos do show, que me fez chorar no primeiro show da semana seguinte em Estocolmo. Um palco descomunal, um telão com a capa do disco de dia e de noite, a explosão ainda mais forte do que vimos desde o Live After Death e nas outras tours que a música apareceu para a entrada do Bruce cantando – e ele com a máscara – com um final apoteótico dando zoom no Eddie da capa e um teclado ALTO para caramba que, apesar de ser um elemento com certo exagero, em minha opinião, foi bem usado e trouxe um clima ainda mais épico. Aqui o segundo grande momento do show, e ainda maior que Phantom e tudo que havia sido tocado antes. Sem dúvidas, uma das melhores execuções da história da música nestes últimos 41 anos!































Vem 23:58 e Adrian com sua guitarra temática…






















Para talvez superar os elogios que são menos maiúsculos, somente Rime Of The Ancient Mariner…
O telão aqui ganha um protagonismo total, sendo o grande destaque do show inteiro. Adrian aproveita para por uma jaqueta – a temperatura estava mesmo caindo e o “ventinho nórdico” não é para qualquer um…
A banda está excepcional tocando a música, ressalva feita talvez as levadas base de ride do Simon, simplificadas. É o auge do show na dobradinha com Powerslave até este momento do repertório, e só vai encontrar paralelo na sequência em Seventh Son. Mais uma vez, uma volta aos tempos desde o Live After Death, com o gelo seco no palco, ainda que o show com luz do dia tire um pouco do clima. Uma curiosidade peculiar: no momento da música, efetivamente tínhamos vários “seagulls” sobrevoando a pista – teve o show todo, mas no momento da música, tinham mais ainda. Sei que parece estranho, mas de fato foi isso…























































A banda então emenda com Run To The Hills e parte então para mais um momento épico com a Seventh Son. Bruce se destacou nos 3 shows que vi, em especial o primeiro em Estocolmo, mas abaixo deixo o meu vídeo para apreciação deste verdadeiro espetáculo…



















Jogo ganho do Trooper, infelizmente a única representante do Piece of Mind, para o retorno daquela que NUNCA deveria ter saído de um set da banda. Falo, é claro, do que é para mim o HINO DO HEAVY METAL. Por favor, posicionem a mão direita no peito, pois vem Hallowed. Mais uma vez, o destaque para um Murray que voltou a tocar mais “interessado”, uma performance mais puxada ao original por parte de Simon, e a combinação da profundidade do telão e Bruce no momento da forca como o auge da performance. Bruce vai lentamente seguindo o caminho para forca enquanto a banda toca o instrumental, e isso é outro auge absoluto da performance!






















































Iron Maiden traz um Eddie preso no cenário da capa do Piece Of Mind (é, Maiden, só uma do álbum é complicado para dizer o mínimo…) e a segunda parte com ele escapando traz um Big Eddie sensacional, com uso e abuso da profundidade do telão. Para mim, um grande final do repertório base. Como curiosidade, e foi assim nos outros 2 shows em Estocolmo: Bruce não fiz mais ao final “thank you, from me and from the boys”… agora ele falou “thank you, from and and from the band”. Será que isso foi aposentado pela saída do Nicko? Fato é, não teve em nenhum dos 3 shows, sendo que o primeiro em Estocolmo eu acho que ele só falou os “Iron Maiden gonna get you, you, you…” e um “thank you”… realmente algo que para um fã como eu meio que foi um momento emocional (ao contrário)…

























































Bom, o encore… Aces High volta a ter um andamento mais próximo do original, mas longe ainda das versões dos anos 1980. Bruce prova ainda mais como é espetacular aqui, dando o grito no final de um set que se aproxima da segunda hora… impressionante mesmo!
























Vem Fear Of The Dark e aqui a confirmação do motivo da música nunca sair do set, onde os europeus finalmente ficam um pouco mais “latinos” para se mexerem e pularem (discretamente). Destaque para o telão, Simon fazendo a música mais próxima da versão do estúdio. Vamos refletir: o setlist da banda, que ignorou o No Prayer For The Dying, é um setlist anos 1980 COM a Fear especificamente como exceção… então, fico por aqui mesmo…






















Para fechar, a que já tinha fechado anteriormente a Future Past… por ser uma tour de comemoração, até entendo a presença dela, ainda que já tenhamos feito os comentários… bom, grande execução, talvez um pedido do Adrian, não sei. O show termina em “nota alta”, e o Iron Maiden continua sendo o Iron Maiden de sempre – poucas surpresas, com elementos novos que são acessórios, e com um legado que não deixa de tirar sorrisos, lágrimas, ou nossa voz a cada show.
















Fim de show – aproveitei, como de costume, para ir para a grade…












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Up The Irons! Maiden rules!
Agora, a saída da cervejaria foi outra coisa engraçada… de dia ainda, e mais mictórios disponíveis, dessa vez, no meio da rua…





E no caminho de volta ao hotel, vi este mural, e o dono da casa ainda deixou eu entrar para tirar fotos…
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Eduardo.
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13º Podcast Minuto HM – 02/agosto/2013
Como sempre parabéns pela cobertura e por essa tour na Escandinávia!!!
Ainda vou conhecer esses países!!
Abraço e nem preciso desejar um bom show!
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Obrigado, Chris… vou te dizer que Copenhagen é bem legal, mas não “chocou” caso já se conheça um pouco de Europa / Países Baixos. Mas a Noruega, que mal cheguei, é uma coisa impressionante de natureza – e isso que realmente não vi nada ainda!
Valeu! Aqui são 9h26 e vejo uma primeira molecada passando com camiseta do Maiden. É hoje!
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Eduardo.
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Chris e galera, só complementando… vale e muito a pena conhecer estes países, e destacaria Noruega, Finlândia e Suécia… primeiro mundo DE VERDADE. Muita cultura, educação, segurança PLENA, limpeza, o auge dos serviços públicos… só cuidado mesmo com a época desejada vs os interesses… o clima é o que diferencia e faz com quem estes países não tenham sido invadidos ainda por turistas ou imigrantes…
Ali, o clima é tudo, para a facilidade e dificuldade…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Fotos e cobertura excelentes. Curta bastante cada minuto (Hm) por aí. É como disse o Bruce: Sunrise to sunset – ambos caprichados.
A expectativa é alta, o repertório é impecável, ainda que um pouco quadradinho para a proposta, mas temos um Murray que parece ter se entrosado mais com essas músicas e o Adrian, sempre ele, nos brindando com essa maravilha de instrumento em dose dupla.
Up the Irons! Sunrise to Sunset !
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B-Side, cada segundo foi aproveitado e te agradeço por sempre registrar um comentário em cada post. Confirmo agora passados os três shows que Murray tocou mais “empolgado” e com mais afinco as músicas, salvo o bend em Number que segue e Trooper que está cada vez mais distante no solo dele… em resumo: um show fantástico, ao vivo, Bruce está um nectar, e o “desfile” das Lado do Adrian… é o Iron Maiden, meu amigo…
Up The Irons, from sunrise to sunset que não teve, gonna get ME, no matter how far (indeed)…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Muito legal as fotos do avião hein!
E que bom que não tinha ninguém gritando no voo….
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Kelsei, faltou você neste voo – cara, super tranquilo. Mas a curiosidade de ver a noite ficando para trás na janela de trás e o avisão entrando de novo no dia logo na frente foi bastante única… coisas da Escandinávia…
Em 2026, tenho certeza que estaremos juntos voando para ver o Maiden pelo Brasil. A gente distribui tampões de ouvidos para os passageiros…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Aos fãs: muitos recebemos via e-mail o link para a compra do merchan de 50 anos da banda no site oficial da banda – aviso: este merchan NÃO é o que está sendo vendido nos shows… aliás, a banda foi esperta e fez itens diferentes – além de ganhar ainda mais dinheiro, nos “pegou” lançando isso antes da tour e a gente vendo a camiseta de Running Free, por exemplo, e caindo como patinhos…
https://merch.ironmaiden.com/collections/im-50?_kx=5AIFSvk_PXlFmUMMWu5VhvHZvx9NwP6ur1TV_sonXxw.Xanw28
O link direto para o merchan da tour é este (e não tem quase nada do que se tem nas lojas físicas dos shows, pelo menos no momento que escrevo isso):
https://merch.ironmaiden.com/collections/run-for-your-lives-2025-tour
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Hoje estou ouvindo bastante Whitesnake enquanto coloco tudo que consigo nos posts, mas resolvi ouvir the Battle Beast, de Helsinki, um pouco… tem qualidade!
Kelsei, você a conhece? Pode ser sua praia. A minha, nem tanto, mas com bons momentos de instrumental, realmente, como disse no post.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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