Hell-o galera,
como sabemos, o Maiden vem mantendo, ao longo do tempo, uma rotina de lançamento de álbuns de estúdio / world tours / lançamento CD/DVD/blu-ray ao-vivo / time-off e o ciclo se repete.
Pois bem: estamos no final do ano de 2009 (o papo sempre começa em novembro) e, segundo essa lógica, já está na hora da banda se reunir (cada um mora em uma parte do mundo) e começar a gravar o que será o 15º álbum de estúdio.
Minha ideia é tentar acompanhar e trazer aqui, no Minuto HM, o máximo que eu puder de fontes, rumores, confirmações, enfim, informações até a banda finalmente por no mercado o sucessor do A Matter Of Life And Death.
Então vamos lá: Janick Gers, durante o Classic Rock Roll Of Honour Awards 2009, no Park Lane Hotel (Londres), que ocorreu no último dia 2, já andou falando do assunto para a BBC. Segundo o Metal Express Radio, a banda realmente já começou a escrever as futuras músicas, como de praxe: junta daqui, pega dali, abrem-se os baús de riffs e solos, ideias e assim por diante.
A banda deve ser reunir em Paris, França, por 3 semanas para já começarem a dar uma forma ao novo da eterna Donzela de Ferro.
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Eduardo.
Categorias:Discografias, Entrevistas, Iron Maiden, Músicas

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Eduardo :
É torcer para um belo trabalho da donzela,e quem sabe, alguma coisa que se compare aos 7 primeiros álbuns, a esperança é a última que morre
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B-Side, realmente: a esperança é a última que morre (vide MetallicA com Death Magnetic). Mas a tendência aponta para mais um álbum na linha do DoD e AMoLaD – canções grande com refrões repetitivos (que funcionam bem ao-vivo, mas ouvir o disco pode ser realmente chato)… é a fórmula que eles adotaram e, segundo os próprios, é a fórmula que eles realmente querem…
Lembrando: introdução lenta, parte rápida, refrão, solo, refrão, parte rápida, refrão e final lento…
Eu, particularmente, gosto dos 2 últimos álbuns, mas concordo, claro, que músicas como No More Lies, do DoD, funcionam ao-vivo, no máximo.
Espero continuar vendo um Bruce cantando muito, como de costume, um Harris mais galopante, solos mais metálicos e com Adrian / Murray liderando a coisa e, principalmente, refrões menos repetitivos. Se pelo menos essa parte dos refrões for atendida, não há porque não esperar um bom disco.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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Me contento com algo no estilo da trinca The number, Piece, Powerslave…Será?
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Remote, que os deuses do metal lhe escutem, mas acho muito difícil, sinceramente.
Vamos acompanhar…
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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É por isso que eu estou cada vez mais curtindo esse blog.
O pessoal daqui é fã, mas sabem fazer críticas inteligentes!
Não é só aquela “babação de ovo” de fã que costuma falar que o melhor album da banda é sempre o último.
Tem um colega meu (que ele não leia isso…rsrs…) louco por Iron que diz que os caras se superam a cada album. Aí também não, né?
Pra mim, por exemplo, o melhor album desde a volta do Bruce foi o primeiro (Brave New World).
O comentário do Eduardo foi perfeito: “Lembrando: introdução lenta, parte rápida, refrão, solo, refrão, parte rápida, refrão e final lento…”. É bem isso mesmo…
Faz quanto tempo que o Iron não faz uma faixa estilo Fligh of Icarus??
Vamos esperar…
Abraços.
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Marco, agradeço os comentários saudosos. Você, como já havia dito, captou a essência do blog.
Sobre músicas como no passado, como escrevi acima, minha opinião continua a mesma: não é impossível termos algo do gênero, mas altamente improvável.
[ ] ‘ s,
Eduardo.
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